Proteste contra a profanação de uma capela na Espanha!

Na Espanha, a capela da Universidade de la Complutense foi profanada. Segundo a notícia do Shalom, “70 jovens foram a uma capela da Universidade Complutense de Madrid proferindo insultos contra a Igreja Católica, o Papa e o clero, enquanto algumas garotas que faziam parte da profanação se despiram da cintura para acima ao redor do altar ante os aplausos do resto”.

Foto: Religión en libertad

O Hazteoír também noticiou. Os atos de vandalismo e profanação foram “cometidos por uma associação de estudantes da Faculdade de Ciências Políticas e Sociologia da Universidade Complutense, em Madrid, no último dia 10”. Aqui podem ser vistas algumas fotos – o ato não foi realizado às escondidas mas, ao contrário, foi alardeado e divulgado pelos próprios manifestantes.

Clique aqui para protestar contra esta blasfêmia, exigindo ao reitor da Universidade 1) a identificação dos estudantes que participaram do vandalismo; 2) o auxílio à polícia na obtenção do material que comprove o crime; 3) o fechamento desta citada associação de estudantes; e 4) a expulsão do líder (máximo responsable) da manifestação.

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

40 comentários em “Proteste contra a profanação de uma capela na Espanha!”

  1. Caro Roberto,

    Você me pede fontes.

    Ok!

    Mas façamos o seguinte: vamos por ORDEM de alegação, combinado?

    Primeiro, você me apresenta as fontes disso agui:

    “Apenas os Espanhós promoveram um verdadeiro genocídio. Em nome do teu Deus.”

    Mas também quanto a isso:

    “Não valem livros de história produzidos por tua Igreja. };)”

    Que livros de história foram produzidos pela “minha” Igreja, especialmente abordando o assunto aqui tratado?

    Pode restringir, citando UM SÓ dos tais.

    E para entender minha posição: se isso chegou a nível de PEDANTISMO ACADÊMICO, eu topo! Mas não vou trocar figurinhas com atirador de farpas preconceituoso. Você não é não, né, Roberto?

    Segundo: quanto às fontes que solicitei, também terei o direito de não dar crédito a autores marxistas e anti-clericais, tipo “enciclopédias” Larousse, panfletos sensacionalistas dos Reader’s Digest, revistinhas História Viva, Aventuras na História e outras do mesmo baixo nível, certo? Afinal por que os tais livros produzidos pela “minha” Igreja não seriam fontes confiáveis e os que a detratam o seriam?

    Pela ordem, citarei minhas fontes em seguida. Mas doravante, tenha SEMPRE as suas em mãos porque para cada vírgula de qualquer uma das baboseiras que você proferir contra a Igreja neste blogue eu também pedirei fontes, tá?

  2. Jucken,

    É bom mesmo que você se retire do debate. Melhor ainda se você pedisse desculpas pela mentirada acerca do pretenso massacre dos espanhóis contra os indios.

    Aliás, esse massacre (inexistente) foi tão terrível que não sobrou nenhum índio nas Américas. Todo mundo aqui agora é 100% europeu.

    Mas o que mais me espanta é alguém que se diz católico achar justa e merecida a profanação de uma capela católica na Espanha, pelo “mal” que alguns espanhóis teriam feito há 500 anos, no outro lado do Atlântico.

    Jucken comprovou que a Justiça tarda mas não falha. Finalmente, os pobres e pacíficos astecas foram vingados pelas adolescentes atéias, assanhadas e vadias da Espanha moderna.

    Acho que até os valentes e guerreiros astecas ficaram frustrados com uma vingança desse quilate.

    Carlos.

  3. Eduardo, todas as fontes históricas acadêmicamente aceitas relatam que houve um genocídio, então até onde me consta, o contraditório é quem deve fornecer fontes e evidências, não o contrário.
    não fique nervoso! eu digo de livros produzidos pela Igreja porque, sem dúvida, ela é a maior interessada em mascarar a história.
    levando em consideração os argumentos elencados por aqui, eu pressuponho que isto tenha sido resultado de livros produzidos ou direcionados pela Igreja. Como eu prezo pela história, evidentemente não tenho uma lista, mas vou providenciar.

  4. Grande Carlos! Perfeito!

    Sobre a erística:

    Sim, li, reli, treli e sempre retorno ao livro de Olavo de Carvalho. Conheço todos os 38 estratagemas de Schopenhauer, delineados pelo filósofo brasileiro e por isso mesmo, sei detectar uma falácia com esta aqui:

    “Enquanto o Eduardo insiste em mastigar um boneco e desvia astutamente das evidências com mais argumenta ad hominem (deve ter pós-graduação nisso, foi só o que fez até agora), você, Carlos, mal sabe que está acusando um católico de anticatolicismo (deve sofrer de mania de perseguição) e continua tentando justificar a barbárie espanhola com a barbárie indígena”

    Vamos considerar que há algum “ad hominem” nos meus comentários. Tenho ciência do que escrevo e de como escrevo e até admito isso.

    O problema é que também mencionei, de forma bem superficial, é verdade, a colaboração dos próprios conquistados na derrocada de suas civilizações.

    E foi superficila, até porque a rigor este nem é o tema desta postagem: a profanação estúpida de uma capela católica por um bando de estudantes cheios de intelerãncia e falta de civilidade.

    Aí, vem um sujeito comentar neste blogue que A ESPANHA mereceu esse ato de puro vandalismo por conta de alegado massacre dos povos da América. Convém lembrar que os acontecimentos de que fala o comentarista remontariam ao século XVI, mais de quatrocentos anos atrás! Arre, que anacronismo!

    Mas o cômico é quando ele alega que o Carlos – e eu, por suposto – estamos tentando justifiar uma barbárie com outra.

    Cômico, sabem por quê? Na linha do Diogo Cysne em outro post, admitamos que os espanhóis massacraram os pobres astecas, maias e incas. Ora, o que teria sido isso senão uma tremenda barbárie?

    Agora, o que acham da profanação de uma capela católica, em um desrespeito que em nada combina com a idéia de uma convivência civilizada? Uma barbárie, pois sim.

    Então, o que faz o sujeito segundo o qual eu e o Carlos estaríamos tentando jsutificar uma barbárie com outra?

    Simples: ELE quer justificar uma barbárie com outra.

    Voltando aos “ad hominem” e ainda na linha do Cysne: admitamos que eu fiz uso desse recurso nada educado. Mas, convenhamos! O sujeito que aponta o dedão sujo para mim, acusando-me de ofendê-lo e exigindo de mim até retratação pública é o mesmo – O MESMÍSSIMO – que me ataca dizendo que sou mentiroso, que escrevo “vômito”, que devo ter pós-graduação nisso … Aí, coleguinha, você perdeu qualquer razão que acaso tivesse. Sorry! E a sua insistência só mostra uma imensa hipocrisia de sua parte: a palavra (ou melhor, o berro) sem o exemplo.

    Quanto a desviar do assunto, muito engraçado ler isso de quem desprezou o que escrevi nos comentários relativamente à história da conquista espanhola, limitando-se a esse chororô idiota de de coitadinho ofendido. Imagine que eu não considerasse uma linha do calhamaço que escreveu aqui, apenas a sua “educada” afirmação de que escrevi “vômito”? Imaginou? Seria ridículo, não?

    E pensar que toda essa sua arrebentação emotiva se deu porque eu e o Carlos observamos muito bem: você, Juccken, clara, estúpida e indubitavelmente, com todas as letras, agrediu o povo espanhol, de quem se fez um raso e tendencioso juiz do passado. Tá lá em cima, mas vamos destacar aqui:

    “a Espanha foi a responsável por um dos maiores massacres da história: o dos povos nativos da América.

    Bem que merece passar por isso, só está colhendo o que ela mesma semeou…”

    Pois é … Na esteira da afirmação imbecil que fez, considerou merecida para a Espanha a profanação de uma capela da Igreja Católica, de quem se diz “fiel” (ênfase nas aspas).

    Dessa sua “fidelidade” a Igreja fundada por Nosso Senhor Jesus Cristo não precisa!

  5. Saibamos lutar contra os inimigos – velados ou declarados – da Santa Igreja onde quer que estejamos ou sejamos mandados: tanto no anonimato quanto na glória, tanto no heroísmo invisível e omo que impalpável da existência prosaica de todos os dias, quanto nos lances trágicos dos acontecimentos prenunciados por Maria Santíssima em 1917. Cabe aqui a responsabilidade em não invidar esforços para que tanto a mística quanto à razão possam clamar ingentemente contra à falta de respeito e decoro num ambiente que para o mundo Católico é sacrossanto. Da mesma forma, “simili modo” religiosos ou não, devem respeitar a Pátria e a Bandeira, principalmente nós brasileiros, por “ordem e progresso”. Ninguém aqui em sã consciência deve esquecer dos erros que muitos, de má fé, em nome da IGREJA ROMANA, causaram dores atrocíssimas no passado e no tempo presente. E em nome da justiça e da verdade sem peias que anatematizamos o ato vil e grotesco ocorrido naquela capelinha. Primeiro, pela ignominiosa atitude destes seres vândalos e despudorados no ponto de vista jurídico e mefistofélicos, do ponto de vista ortodoxo. Cabe aqui admoestar aos que atacam a IGREJA salientando com veemência os erros de clérigos que “par pari non obligat”… E, retratando-se quando confundem, esquecendo-se que a IGREJA, através da voz do santíssimo padre, dos príncipes da IGREJA e de todo clero santo velam qutidianamente pela ordem, paz, praticam a caridade, estimulam a boa imprensa, velam pela vida e prestam também seu papel social, haja vista que o reinado papal, além de religioso também é social, tal qual é o reinado Daquele que Fundou e EDIFICOU a IGREJA. A Espanha, nem o restante da EUROPA, mereceriam algo tão grotesco, ofensivo e bárbaro. Se não é barbárie, despir os peitos diante de um templo religioso que deve ser respeitado, o que é constitucional também, que fiquem de peito nú diante de vossas mães e lancem matéria fecal naquilo que tendes de mais sagrado, ou seja a própria família e as pr´prias cabeças. Onde estamos? Repetem os erros do anglicanismo de Henrique VIII, que mandou seus algozes no passado arrebentarem as portas de uma capelinha católica Inglesa, assassinando o padre que celebrava missa e os fiéis devotos. A Igreja foi e é perseguida, nota característica Daquela que é a única verdadeira. Ainda que alguém aqui não seja católico, seja no mínimo justo ou ensinem para seus filhos ou alunos no mínimo respeito,ética e moral. Não reconhecermos os erros do passado é repugnante, mas não expor os fatos históricos de modo correto é algo para lastimar. A Igreja desempenhou e desempenha importante papel na história e na cultura, caso contrário, estaríamos negando a história, frisando apenas os aspectos negativos que não são outra coisa senão o fanatismo de alguns que desertaram das fileiras sagradas e o ódio dos povos bárbaros. Sem contar com a irresponsabilidade do estado em assuntos relevantes.

  6. Idiotas. São só isto. Só ocorreu por eu não estava lá. Se acontecer aqui o meu sangue cairá mas os deles também!

  7. Pessoal, oiço e leio sempre muitas vezes referências à Igreja Católica Romana (da qual eu faço parte) como sendo a verdadeira Igreja de Cristo. Ela é de facto, a verdadeira Igreja de Cristo, mas não apenas a Romana, que constitui mais de 90% do universo católico. Entre os católicos do mundo existem também os não-romanos, ou seja, os que não seguem o rito latino, como as Igrejas Católicas Orientais: os católicos caldeus, os católicos siríacos, os católicos arménios, os católicos maronitas, entre todas as 23 igrejas “sui juris” que estão em comunhão com Sua Santidade o Papa. Não os considerarem igualmente partes integrantes da única Igreja de Cristo é péssimo.

  8. Os negacionistas organizados em massa neste fórum estão numa contradição enorme. São os primeiros a negar que o massacre sistemático dos povos indígenas tenha se passado… e no entanto, quando o assunto é trazido à tona, sem demora apressam-se em lembrar os padres defensores dos índios, esquecendo-se de que os testemunhos desses sacerdotes nada mais são do que a prova cabal do crime consumado.

    Que vergonhosa tentativa de rever a História a fim de limpar o nome da Santa Igreja, como se ele necessitasse de limpeza! Ainda mais uma limpeza como essa, feita com panos sujos…

    Deixo-vos o sermão do frei Antonio de Montesinos para que não só seja contraprova da negação de um vergonhoso genocídio como também vos sirva de incentivo à conversão:

    “A fim de tornar vossos pecados contra os índios conhecidos a vós mesmos, subi a este púlpito, eu que sou uma voz de Cristo clamando no ermo desta ilha, e, portanto, cumpre-vos escutar, e de todos os vossos sentidos, afim de que ouvísseis; porque esta será a voz mais estranha que já ouvistes; a mais severa e dura e mais terrível e mais perigosa que já esperáveis ouvir…Esta voz diz que estais em pecado mortal, que viveis e morreis nele por causa da crueldade e tirania que exerceis nos vossos tratos com estas pessoas inocentes. Dizei-me: com que direito ou justiça mantendes estes índios em servidão tão cruel e horrível? Com que autoridade travastes uma guerra detestável contra estas pessoas, que habitam com quietude e paz na sua própria terra?… Porque os mantendes tão oprimidos e cansados, sem lhes dar o bastante para comer, nem cuidar deles nas suas enfermidades? Porque com o trabalho excessivo que exigis deles, adoecem e morrem, ou, na realidade, vós os matais com vosso desejo de extrair e adquirir ouro todos os dias. E quais cuidados tomais a fim de que sejam instruídos na religião?… Não estais obrigados a amá-los como amais a vós mesmos?… Tende certeza de que, neste estado, não podeis ser salvos mais do que os mouros ou os turcos.”

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