Mulheres estão menos felizes do que nos anos 70. “Nos anos 70, quando começou a emancipação feminina, com entrada no mercado de trabalho, pílula anticoncepcional, liberdade sexual, elas se sentiram exultantes. Mas quanto mais conquistaram, mais responderam à pesquisa – que é feita desde 1972 – dizendo que estavam infelizes”. Claro que estão mais infelizes; afinal de contas, as mulheres não foram criadas para serem homens de saias (ou, pior ainda, sem saias). Jogando fora a sua sublime vocação feminina, claro que as mulheres não podem senão ficar infelizes. A troca não vale a pena.
“Quando vemos o que ocorreu nestas últimas décadas, com as mulheres tendo mais liberdade, mais escolhas, mais oportunidades e mais dinheiro, temos que perguntar: o que está acontecendo?”, pergunta a jornalista Arianna Huffington. O que está acontecendo é simplesmente o resultado óbvio de um anti-natural igualitarismo entre os sexos, o esvanecer-se da quimera, a cara quebrada na dura realidade após se ter dado ouvidos às fábulas feministas. Emancipação sexual não traz felicidade. Dinheiro também não, e nem oportunidades, nem igualdade entre os sexos, nem independência financeira, nem nada disso. O que traz felicidade é seguir a própria vocação, e não fugir dela. O que traz felicidade às mulheres é simplesmente que elas sejam mulheres. Vale muito a pena lembrar que toda mulher sonha com uma mesa cheia de crianças.
Enquanto isso, eu leio provavelmente a coisa mais surreal que já li nos últimos tempos: uma americana que foi inseminada com o embrião errado se viu “diante da decisão de interromper a gestação ainda no início ou entregar o bebê aos pais biológicos após o parto”.
Como é o negócio?! Ela não poderia ficar com a criança porque não era dela, mas poderia matá-la?! Os pais biológicos iriam ser informados disso? E caso não concordassem com o assassinato do próprio filho?
Graças a Deus, a americana decidiu ter o bebê. “Tem sido difícil, mas tínhamos que colocar as necessidades da criança em primeiro lugar”. Quem dera houvesse mais pessoas que pensassem em colocar as necessidades da criança em primeiro lugar! Certamente não o fez quem ofereceu ao casal a possibilidade de matar a criança. Os pais biológicos têm direito ao filho, mas este não tem nem mesmo direito à vida! Tempos terríveis em que vivemos. Tenha Deus misericórdia de nós todos.
“O que traz felicidade é seguir a própria vocação, e não fugir dela”.
Disse tudo.
Estou lendo o livro The Feminist Mistake. Tem na inet, muito bom sobre o movimento que destrui a mulher.
Pax
JM
Jorge, coisa boa ler um texto bem escrito e verdadeiro logo cedo!
Quanto à criança, é por essas e outras que hoje eu sou contra a FIV… Graças a Deus deram o direito dela nascer, afinal, ela não teve culpa de ser “criada” num ambiente não natural e ter sido “implantada” no ambiente natural alheio.
Pois é, esse feminismo bagunçou a vida da gente!
“O que traz felicidade é seguir a própria vocação, e não fugir dela”. Perfeito!
Gente, mas as unicas vocações da mulher são se consagrar a Cristo ou casar e ter filhos?
Entendam bem: são duas das mais lindas vocações, mas creio que existem outras maneiras (sem cair no pecado) de serem felizes.
Posso estar enganado, mas a impressão que tenho é que as mulheres deveriam resumir suas vidas a essas duas
vocações. Lembrando também que muitas mulheres que defendem essas posições muitas vezes trabalham fora ou mesmo não trabalhando tem empregadas que são alijadas do direito de ficar com sua família. Mundo estranho.
Os homens também devem ser hoje menos felizes do que eram nos anos 70, mas pesquisadores não se interessam por isso, e ademais homens são educados para não admitirem problemas, e seguir em frente de qualque modo. Conforme mostrou o historiador Marin van Creveld no livro “Sexo Privilegiado”, na sociedade moderna ocidental o homem ficou reduzido à condição de um fornecedor de sêmen e pagador de pensão alimentícia, cuja presença no seio familiar é apenas tolerada, isso enquanto a esposa não resolve que “precisa de mais espaço”.
Sérgio, casar e ter vários filhos, ou mesmo se consagrar, não impede a mulher de trabalhar, caso ela queira.
O grande problema das mulheres hoje em dia é que esse “caso ela queira” não existe mais. Ela TEM que trabalhar fora e ser um homem de saias.
Mas gente, o feminismo também prega a liberdade de escolha, se a mulher quiser ser dona de casa, ela pode ser também. O que é errado é dizer que a mulher agora é um homem de saia porque trabalha fora ou “foge da própria vocação” dela, aliás, quem é que diz que eu sou obrigada a ter filhos? E o que seria essa própria vocação da mulher? E se o homem quiser cuidar da casa e dos filhos também, seria então uma mulher de calças? rs Por favor, não acreditem simplesmente em quaisquer pesquisas!
Abram um pouco as suas mentes :)
A «liberdade de escolha» pregada pelo feminismo:
– “Dona de casa são criaturas dependentes que ainda são crianças … parasitas.”
~Gloria Steinem, “O que seria como se as mulheres vencessem”. Time, 31 de agosto de 1970.
– “Enquanto a família e o mito da família e do mito da maternidade e do instinto maternal não são destruídas, as mulheres ainda serão oprimidos …. Nenhuma mulher deve ser autorizada a ficar em casa e criar os filhos. A sociedade deve ser totalmente diferente. As mulheres não devem ter essa escolha, precisamente porque se existe uma escolha, muitas mulheres vão fazer isso. É uma maneira de forçar as mulheres em uma determinada direção.”
~Simone de Beauvoir, ”Sexo, Sociedade, e o Dilema Feminino”, Saturday Review, 14 de junho de 1975.
– “A dona de casa é uma ninguém, e [ ser doméstica] é um beco sem saída. O trabalho doméstico pode realmente ter um efeito de deterioração em sua mente … deixando-a incapaz de concentração prolongada em qualquer tarefa única. [Ela, a dona de casa] chega a parecer estúpida, bem como maçante. Ser uma dona de casa faz com as mulheres doentes.”
~ Socióloga Jessie Bernard, em “O Futuro do Casamento”, de 1982.
Estes e outros exemplos podem ser encontrados aqui:
http://mulherescontraofeminismo.wordpress.com/2013/05/29/liberdade-e-direito-de-escolha-a-mentira-feminista-sobre-apoiar-a-escolha-das-donas-de-casa/
Abraços,
Jorge Ferraz
Mas é lastimável ver um HOMEM falando que o MEU sonho é ter uma mesa cheia de crianças. Corrija essa frase ae, meu querido. Na verdade quando alguém diz esse impropério, o que eu ouço é: O sonho do Homem é o de ter uma mulherzinha que fique em casa cuidando dos seus filhos, arrumando sua casa e fazendo sua comida. É…vai sonhando, pq EU não nasci pra ser babá de homem adulto. SE VIREM!!!
Uau!! Fico impressionado com a divulgação de dados como a crescente infelicidade feminina sem nenhuma fonte, sem nenhuma citação dessa tal pesquisa, falar da boca pra fora dados imaginados realmente é fácil, mas irreal.
Eu não concordo com nada que você escreveu, mas não adianta argumentar com alguém que se fechou para uma conversa sobre o assunto, então fica só a crítica pela criação da pesquisa.
Carlos,
A pesquisa sobre a infelicidade feminina não fui eu que inventei. Foi publicada pela Época, e a fonte foi colocada sim senhor. Se você prefere acreditar em algo diferente, aí é problema seu. Se quer questionar o mérito da pesquisa, vá reclamar com a revista e não comigo.
Abraços,
Jorge Ferraz
Odeio a expressão homem de saia
Cada um tem sua vocação, sim, PASMEM!
Nunca tive vontade de casar, sempre tive vontade de ter filhos e aí?
Nunca tive vontade de casar, mas sempre de morar sozinha pagar minhas finanças e fazer uma linda carreira, só por que eu não nasci pra ser religiosa ou pra ser dona de casa não significa que eu não estou seguindo minha vocação e nem que eu seja menos mulher por isso e que não possa ter romances.
Serviços domésticos não trazem felicidade para ninguém, abaixo essa hipocrisia, dizer que a mulher é feliz por lavar pilhas de louças engorduradas, panelas com comida grudada, faxinar fogões, banheiros, lavar cozinhas, lavar trouxas de roupas e passar, cozinhar todos os dias, enquanto os outros membros da família ficam fazendo o que gostam, assistindo TV, sentados confortáveis, lendo revistas e jornais, mexendo no computador. Gente, parem com isso, a mulher precisa ter ajuda de todos os membros da família, cooperação, o que acontece é que a mulher fica com essa carga braçal sozinha, pois é braçal mesmo, já fez uma faxina de limpar em cima de guarda-roupa e ventiladores? Então, não sabe o que é, e ainda à noite tem que cozinhar para a família, isso vai deixando a mulher com problemas de coluna, envelhecida, a maioria das mulheres parecem mais velhas que os maridos, e se trabalha fora, fica com dupla jornada. Se não trabalha, ainda recebe o nome de preguiçosa, pois serviço de casa para a maioria não é trabalho, e se precisa comprar algo para si, precisa ficar pedindo e ouvindo sermão do marido, que quando dá o dinheiro acha-se no direito de humilhar a mulher. O que tem que ficar explicado, que ser mãe, organizar o lar é uma coisa boa, deixa a mulher feliz, porém não se burro de carga, que é o que acontece, homens acomodados e muito bem instalados no sofá da sala, e mulher “braçal”. que até o quintal precisa limpar. Agora, se isso traz felicidade, gente, eu gostaria de conhecer a felizarda que sorri trabalhando de manhã até a noite sozinha com todo o serviço da casa, sem nenhum tostão para chamar de seu, e servindo de empregada, se trouxesse felicidade as mulheres na Ìndia seriam as mais felizes do mundo.
Lindalva, concordo com você, uma mulher que trabalha o dia inteiro, e ainda a noite quando chega em casa tem que fazer todos os trabalhos domésticos, enquanto que os filhos e o maridão ficam na frente da TV ou no computador, sem fazer nada, deveriam tomar vergonha na cara e começar a ajudar. Dividir as tarefas, por exemplo, o marido faz o jantar, a esposa passe a roupa, os filhos lavem a louça, não necessariamente nesta ordem, e sobraria horas de lazer para todo mundo, e não cair tudo nas costas da pobre mulher. Em minha casa o que eu pude ajudar a minha mãe, no lavar a louça, por a mesa ou fazer a faxina da casa, eu faço, só não sei cozinha ainda (o que lamento muito) e passar a roupa, já que estas são tarefas que minha mãe ainda teima em querer fazer sozinha, mas chegará uma hora que quando ela não puder mais, eu também terei que assumir estas tarefas domesticas. Mas fica a dica, filhos e maridos, põem as barbas de molho, larguem a preguiça fora ajudem suas esposas, que chegam cansadas e exaustas em casa e merecem também ser auxiliada nos afazeres domésticos e não deixar tudo nas costas delas, porque haverá de chegar uma hora que irá cansar.