Católicos ao redor das igrejas para evitar possíveis ataques; feministas com os seios de fora, jogando garrafas e cuspindo nos cristãos. Foi assim na Argentina, no XXIV Encontro Nacional de Mulheres, que teve lugar em Tucumán entre os dias 10 e 12 de outubro p.p.
Os católicos lá estavam, como no ano passado em Neuquén: “La única voz que se oyó fue la de los católicos rezando mientras [las manifestantes] les interpelaban con blasfemias y provocaciones”. Que a Virgem os recompense.
Enquanto isso, NOTÍCIA MUITO IMPORTANTE: ex-diretora da Planned Parenthood abandona os abortos e se converte em militante pró-vida. “Com receio da repercussão da mudança de Abby, a Planned Parenthood entrou na justiça para garantir que o sigilo de clientes e profissionais da indústria do aborto não sejam prejudicados pelas manifestações das quais Abby possa participar”. Graças a Deus, engrossam as fileiras dos ex-abortistas. Graças a Deus, cada vez mais as pessoas percebem o absurdo que é a defesa do assassinato de crianças inocentes.
Se calarem a voz de Abby, as pedras falarão… Graças a Deus por uma notícia dessas logo cedo!
Lembrei-me de Neuquém, fiquei impressionado com a notícia e fui pesquisar mais. Muito interessante o que há nesta matéria tendenciosa do Tucuman Noticias. Nela, o Encontro foi “plural”, “aberto”, “democrático”, e os conflitos surgiram porque, de repente, um monte de fanáticos resolveram “proteger” (aspas no original) as igrejas.
Mas não é o que diz a maioria dos comentários daquela matéria, feitos por pessoas que estiveram nos eventos. Reclamaram de intolerância, de tentativas de expulsão, um “cala-boca” generalizado contra mulheres que participavam das oficinas defendendo a vida.
Os testemunhos também corroboram a notícia dada pelo Jorge e que foi escondida pelos jornais: as manifestantes picharam e depredaram as igrejas, jogaram garrafas, tinta e urina nos católicos, cuspiam neles e tentavam agredi-los.
Alguém poderia dizer que foi exagero de um relato parcial. Porém, os vídeos (também aqui e no Terra.com.ar) reforçam os relatos. Vídeos, aliás, muito parecidos com o de Neuquém: feministas berrando contra católicos impassíveis, xingando, agredindo. Arrancavam os terços para esfregarem em suas genitais e depois os arrebentarem.
É essa a tolerância que querem. É esse o debate que defendem. Bando de hipócritas. Enquanto houver o último católico rezando o terço sozinho em frente à igreja, pronto para apanhar dessas fundamentalistas violentas, elas serão as perdedoras.