Confesso que fiquei emocionado com os franceses que, no último domingo (13 de janeiro), reuniram-se – às centenas de milhares! – em Paris para protestar contra o “casamento gay” que o presidente prometeu introduzir na legislação francesa. A manifestação «começou em três pontos diferentes da capital francesa, com as colunas partindo da Place d’Italie, da porta Mailot e de Denfert-Rochereau, convergindo para o a Torre Eiffel». E ainda: foi «uma das maiores manifestações na capital francesa desde 1984, quando a população saiu às ruas contra a reforma educacional». O Fratres in Unum também repercutiu.
Algumas fotos do evento foram publicadas no Facebook (p.ex. aqui e aqui) e nos órgãos de imprensa internacionais (p.ex., esta galeria da BBC): são bonitas de se ver! As enormes ruas que Napoleão mandou abrir no coração da França tomadas por multidões e mais multidões de cidadãos franceses defendendo o casamento entre um homem e uma mulher. Homens e mulheres dos mais variados pontos da França afluindo à capital do país para dizer um sonoro “não!” ao casamento gay.
Como era de se esperar, houve quem reclamasse. A mesma trupe avant-garde que aplaude com entusiasmo qualquer protesto de mau gosto contra os valores cristãos não gostou nem um pouco do protesto pacífico dos franceses: num átimo surgiram as acusações de sempre de gente retrógrada e imbecil que não tem o que fazer, reacionários implicantes que querem regular a vida sexual dos outros, etc., etc. É até engraçado: manifestação social só é boa quando está a serviço da agenda ideológica da vez. Ao contrário, quando ela defende valores tradicionais, os manifestantes esclarecidos se transformam em idiotas manipulados e o povo soberano vira plebe ignara que não sabe o que está fazendo.
Nunca é demais repetir que ser contra o “casamento gay” não tem nada a ver com proibir os homossexuais de se relacionarem com quem eles bem entenderem. Como já tivemos a oportunidade de falar aqui, substituir arbitrariamente, no ordenamento jurídico de uma sociedade, a entidade familiar por outro agrupamento social distinto dela é entregar o bom senso às feras. A questão jurídica não depende de elementos subjetivos como o “amor” que porventura os cidadãos sintam ou deixem de sentir entre si. O Matrimônio é um tipo específico de contrato firmado entre duas pessoas, que possui algumas características próprias e dos quais decorrem alguns deveres. Pegar outros tipos de uniões e chamá-las de “casamento” é no mínimo uma leviandade lingüística. Contudo, como as deficiências conceituais sempre têm conseqüências práticas, equiparar a dupla de homossexuais à família formada pela união entre o homem e a mulher é solapar as bases da organização social, porque toda sociedade tem por célula-mater a família, e não uniões genéricas de outro tipo, e isto simplesmente não tem como ser de outra forma.
Foi para repetir esta verdade óbvia que, no domingo passado, os franceses encheram as ruas de Paris. Uma manifestação, serena, sóbria e educada: que diferença entre isto e aquelas quatro senhoritas que, no mesmo dia, tiraram a roupa na Praça de São Pedro para defender o homossexualismo! Elas atrapalharam tanto os católicos que queriam acompanhar a oração do Angelus que precisaram ser arrastadas para fora por policiais. O contraste entre este protesto raivoso (que fica patente pelas fotos divulgadas na mídia – cuidado, contém cenas de nudez!) e a manifestação pacífica ocorrida em Paris já é, por si só, evidência suficiente de quem está com a razão.
O governo garantiu que, mesmo com o protesto do domingo, nada muda no seu propósito de legalizar o “casamento gay” em breve. «A porta-voz governamental Najat Vallaud-Belkacem, que também é ministra para assuntos femininos, disse à rádio Europe 1 que nada mudou e que a intenção do governo continua sendo a de submeter o projeto ao Parlamento neste mês e sancioná-lo até junho». Rezemos pela França! No entanto, a manifestação do dia 13 foi histórica. O governo francês pode até legislar a iniqüidade; mas não poderá borrar da História a bela página heroicamente escrita por estes franceses que, num domingo, reuniram-se em Paris para dizer em alta voz o que é um casamento de verdade.
OS CATÓLICOS DA FRANÇA FORAM MUITO CORAJOSOS E DERAM UM BOM EXEMPLO PARA OS DO BRASIL!
Quem defende o casamento gay e gayzismo em geral são certos artistas, como R Carlos, os membros da Teologia da Libertação-TL, melhor, da Marxologia da Subversão, os ex freis Boff/ Betto e outros, até alguns bispos, aliás são agentes comunistas travestidos de cristãos, estiveram reunidos em congresso recentemente na UNISINOS-RS – a TL é aliada do comunista PT e seus eleitores.
É bom frisar que seus eleitores estão por detrás, claro, assim como a Igreja Universal, já que o PRB do Edir Macedo é aliado no governo Dilma e outros já dopados pelas ideologias social-comunistas, infelizmente juntos a muitos católicos mal formados ou já deformados pela ideologia comunista.
Há mais seitas protestantes também que apoiam as uniões gays.
O revolucionario Pe Fabio de Mello, aliás ídolo dos gays, em nome do “amor” os defende, claro; afinal, ele e alguns outros shows padres jogam na equipe dos relativistas sacerdotes, falsos membros da Igreja supostamente religiosos católicos dos quais devemos nos afastar e mesmo as combater por serem perniciosos à fé.
As uniões gays dentre mais mazelas são ações de partidos comunistas, como o PT, tendo em vista desagregar e alienar a sociedade e destruir a fé cristã, a Igreja católica em especial, e fazer do mundo uma massa de escravos alienados a servir o deus-Estado materialista e ateu e seriam as pretensões dos globalistas da Nova Ordem Mundial, a NWO.
Enquanto isso no Brasil, o STF aprova o casamento gay numa canetada.