Três notícias que peço perdão por não aprofundar, mas que julgo não deverem passar em branco.
1. La aprobación del matrimonio gay en Francia no desactiva la oposición, vindo ao encontro do que eu falei aqui ontem. Não temos o direito de desanimar, há muita coisa que pode e deve ser feita. As tiranias um dia caem. Não esqueçamos.
2. Comissão médica derruba pretexto para legalizar aborto na Irlanda – lembram-se do caso? «Os médicos designados para a tarefa, felizmente, não cederam e apresentaram no relatório aquilo que constataram: a morte não teve nada a ver com o feto». Fica assim desmascarado mais um expediente escuso dos pró-aborto: a gritaria inicial não passava de gritaria mesmo, vil tentativa de manipular a opinião pública com base em mentiras. Não nos esqueçamos de que é assim que eles agem.
3. Nos passos de Bento XVI, o Papa Francisco continua distribuindo a Sagrada Comunhão somente na boca, e negando-A aos que tentam pegá-La com as mãos. Negando-A [p.s.: na verdade, o homem que tentou comungar na mão fê-lo não com o Santo Padre, e sim com um diácono, tendo sido este quem lhe A negou. Seguindo os passos do seu predecessor, o Papa Francisco distribuiu normalmente a comunhão (por intinção) diretamente na boca dos comungantes]. Eis um detalhe que devemos gentilmente lembrar aos que nos vierem opôr o Sumo Pontífice ao seu predecessor.
Eu acho que aborto é questão de saúde pública, e não de religião. A religião não tem nada de se meter nisso, quem tem que decidir se quer ou não ter o bebê é o casal, isso não diz respeito a mim e a ninguém.
Não gostam de tocar no assunto e preferem deixar como está, fechando os olhos para as mulheres que não podem arcar com um procedimento caro abortivo e estão morrendo enfiando objetos na vagina.
Júlio, será que você não percebe que acabou de dizer que matar uma pessoa é uma mera questão pessoal? E quanto àquele que é morto, o mais frágil e indefeso de todos, quem é que vai defendê-lo?
Artigo do Dr. Drauzio Varella muito bom sobre o assunto.
http://drauziovarella.com.br/mulher-2/gravidez/a-questao-do-aborto/
Drauzio Varella ? Tinha que ser, o dôtô favorito da tv brasileira pra defender isso.
Bem, não respondeu minha pergunta.
E quando começa a vida? Se não tem sistema nervoso central formado, não há vida, então o aborto não seria assassinato, certo? Quando há morte cerebral, as máquinas são desligadas e isso não é assassinato, certo? Então…
De todo modo, não sou eu e nem vocês os mais aptos a decidir o que os outros devem fazer.
Cada um cuidando de sua vida seria melhor.
Ninguém foi capaz de me convencer até hoje porque proibir o aborto sem usar pretextos religiosos ou emotivos.
A vida começa quando há fecundação. Em qualquer animal é assim. Estipular algum momento da gestação como “inicio da vida”, é arbitrário e falso. Poderia-se com o mesmo pretexto justificar o infanticídio de recém-nascidos, porque ainda não têm “consciência”.
O caso de morte cerebral é diferente: O indivíduo está sendo artificialmente mantido vivo, mas pela própria natureza a sua “hora” já chegou.
E cuidar da vida dos bebês parece ser mais importante do que simplesmente “respeitar” as decisões egoistas de alguns.
“E quando começa a vida? Se não tem sistema nervoso central formado, não há vida, então o aborto não seria assassinato, certo? Quando há morte cerebral, as máquinas são desligadas e isso não é assassinato, certo? Então…”
Se não tem sistema nervoso central formado não há vida? Acho que você faltou às aulas de Biologia. O zigoto é um organismo vivo, composto por células vivas atuando como um organismo e se desenvolvendo. Isso é vida, biologicamente verificável.
Quanto ao zigoto ter já uma alma humana, o aborto seria imoral mesmo se não a tivesse:
1° no caso de se supor uma animação tardia, estamos já perante uma vida humana, em qualquer hipótese (biologicamente verificável); vida humana que prepara e requer esta alma, com a qual se completa a natureza recebida dos pais (se já é mau a utilização do sexo, impedindo a concepção, quanto mais odioso seria quando uma vida já está pronta a receber a alma humana);
2° por outro lado, basta que esta presença da alma seja provável (e o contrário nunca se conseguirá demonstrá-lo) para que o tirar-lhe a vida equivalha a aceitar o risco de matar um homem, não apenas em expectativa, mas já provido da sua alma.
Sobre a retirada dos órgãos de alguém com morte cerebral, eu tenho minhas dúvidas de que não seja assassinato. O simples desligar dos aparelhos que mantenham artificialmente a vida não o é, contudo, mas ortotanásia.
Rui
Do ponto de vista biológico, a identidade humana é dada pelo código genético, pois a Biologia não entra em questões filosóficas como a essência metafísica do homem. Logo, é inquestionável, do ponto de vista biológico, que o embrião é humano, pois o código genético de um embrião é o mesmo que manterá durante toda a sua vida.
Rui
A vida começa quando já se tem um SNC. Hoje, o consenso é de que a morte se dá quando cessa a atividade cerebral, autorizando o desligamento dos aparelhos.
O morto cerebral continua se desenvolvendo, envelhecendo, as células se multiplicando, o cabelo crescendo… mas está morto, permitindo o desligamento dos aparelhos. Da mesma forma o feto, sem SNC não tem vida, dependendo do organismo da mãe, que equivale as máquinas.
E enquanto ficam egoisticamente discutindo o ”sexo dos anjos”, as mulheres estão ai morrendo sem assistência fazendo aborto sem os mesmos recursos que as que podem pagar. Pq toda vez que toco nesse assunto, ninguém até hoje nesse blog foi capaz de responder? Simplesmente ignoram pq não gostam de encarar a realidade, é mais cômodo discutir filosoficamente sobre o início da vida do que dar assistência as que precisam.
A vida da mulher é menos importante?
E outra coisa, que direitos terceiros tem de saber se alguém deve ou não ter um bebê? Cada um tem direito a sua individualidade, ser pai é uma opção, não uma imposição
Julio,
Já ouviu falar dos traumas e sequelas que as mães que fizeram aborto sofrem?
Já assistiu algum vídeo de um aborto? (É terrível!) Não há como dizer que não é um assassinato.
Sobre a individualidade, todo ser humano a tem, inclusive os bebês, concorda?
Sobre a discussão acerca de quando começa a vida, eu descarto a opinião dos especialistas, pois a cada tempo dizem algo diferente. O fato a se considerar é: dado um feto, ou um “pré-feto” que seja. Independente de quando a vida começa, aquele conglomerado de células no útero de uma mulher, se seguir o curso normal de gestação, será um dia, um homem (ou uma mulher). Ao se interromper este curso, independente da semana de gestação, está se interrompendo a vida de uma pessoa, isto é fato e este é o ponto. O que dizer da individualidade dessa pessoa?
A FARSA DA FAMILIA RETRATADA NAS “FAMILIAS” GAYS!
A família é insubstituível, é dom de Deus e responsabilidade do homem, ensina a Igreja. O homem não destrói de graça a família: recebe o castigo ao violar o plano de Deus – zombaria – dissimulando-a, falsificando, como nas idolatradas farsas das existentes “familias” gays.
As coisas só tendem a piorar, em especial se os eleitores sem consciencia mantiverem os instigadores do acima, os comunistas do PT no poder, salvo se houver uma misericordiosa intervenção divina.
Colhemos os frutos amargos de séculos de cultura liberal, de cultura iluminista, de idolatria dos direitos humanos acima da lei de Deus – proteção a bandidos, desde que beneficiem os comunistas, como Cesare Battisti e discriminação contra cristãos. E infelizmente esses erros penetraram até na Igreja, como via esquerdista Teologia da Libertação aliada do PT. É inútil lamentar as consequências sem atacar as causas.
Os frutos disso, grande crueldade que redunda no acima é desde cedo entregar o governo a comunistas, a juventude à educação pública do Estado petista materialista e ateu, querendo impingir o POLITICAMENTE CORRETO que segue as ideologias materialistas do confesso satanista Marx, os doutrina na cartilha da educação sexual da Marta Suplicy, de conteúdos dos kit gays, o feminismo, o aborto é um plano do partido, aprova pedofilia, permite sexo-novelas para desagregar a familia, quer discriminar drogas, negocia com as FARCs, dentre outras perversidades. Crueldade é dar-lhes o direito de voto nas eleições para que ajudem a manter esse governo no poder e iludi-los com a falácia da “DEMOCRACIA”, paz social e fraternidade quando de fato essa palavra significa é “DITADURA COMUNISTA”.
Quem vota no PT depois não reclame da violencia e da desagregação familiar e tudo decorrente de zombaria a Deus; v. eleitor é também um comparsa de tudo e o seu aliado, o marxista PT.
“A vida começa quando já se tem um SNC. Hoje, o consenso é de que a morte se dá quando cessa a atividade cerebral, autorizando o desligamento dos aparelhos.”
Você faltou às aulas de Biologia. Então, o zigoto não é vivo? Se não é vivo, não se desenvolve, não tem DNA.
Seu conceito arbitrário, anticientífico e irracional de vida é refutado pela Biologia. Ficou claro que você não tem argumentos, só sua opinião arbitrária.
Rui
Sobre a morte cerebral, ela é um estado irreversível, contudo, não é o fim da vida biológica. Se o morto cerebral continua se desenvolvendo, ele ainda possui funções vegetativas (que são funções desempenhadas pela alma), ainda que não esteja em condições de desempenhar funções sensitivas ou intelectivas.
Rui
O desligamento dos aparelhos (não das fontes de alimentação e de respiração) apenas propicia que a pessoa morra naturalmente, quando não há chances de recuperação. Não é eutanásia, nem prova de que o indivíduo não tem vida. É antinatural prolongar a vida por meios artificiais, quando o estado do paciente é irreversível. Chama-se DISTANÁSIA, em oposição à ORTOTANÁSIA, que é deixar com que a vida encerra seu curso naturalmente. Ambas diferenciam-se da EUTANÁSIA, que é a efetuação direta da morte do paciente para impedir o sofrimento.
Rui
“A vida começa quando já se tem um SNC.”
Mentira. Tratados de embriologia e a lógica básica dizem que a vida começa na fecundação. Cuide da sua vida e não queira dar direito a uma pessoa de matar a outra.
“Da mesma forma o feto, sem SNC não tem vida, dependendo do organismo da mãe, que equivale as máquinas.”
É mesmo? Quem teve morte cerebral tem data marcada para daqui a 9 meses “se recuperar”?
“E enquanto ficam egoisticamente discutindo o ”sexo dos anjos”, as mulheres estão ai morrendo sem assistência fazendo aborto sem os mesmos recursos que as que podem pagar.”
Egoísta é quem acha que um direito menor de uma pessoa vale mais que o direito MAIOR de outra. A vida é, por excelência, o bem mais precioso e portanto o direito mais importante de todos. Numa ponderação de bens a liberdade JAMAIS vai se sobrepor à vida. A mulher colocou o filho ali porque quis. Ainda que o método contraceptivo tenha falhado, ela sabia do risco.
O aborto é inseguro mesmo em clínicas particulares e o número de mulheres morta em decorrência de complicações abortivas é mínimo. Além disso, o princípio da adequação social não é aceito no Brasil – Muito menos esse princípio dos abortistas da equidade criminal: Se o rico pode fazer e não ser punido, o pobre também tem que poder abortar. Nada mais insensato. Devemos então legalizar o assalto, já que o rico rouba de maneira segura e o pobre se arrisca? O que devemos fazer é assegurar que não haja impunidade em nenhuma classe social.
“Simplesmente ignoram pq não gostam de encarar a realidade, é mais cômodo discutir filosoficamente sobre o início da vida do que dar assistência as que precisam.
A vida da mulher é menos importante?”
Cômodo é poder afastar a responsabilidade civil em nome da egolatria se utilizando de argumentos equivalentes aos usados pelos nazistas para justificar o genocídio judaico.
“E outra coisa, que direitos terceiros tem de saber se alguém deve ou não ter um bebê? Cada um tem direito a sua individualidade, ser pai é uma opção, não uma imposição”
Concordo, por isso use métodos contraceptivos ou se abstenha de fazer sexo caso não queira tê-los. Se fizer sexo assumindo o risco, a partir do momento em que há a fecundação o bebê é uma pessoa que foi colocada ali pelos pais e portanto eles são seus garantidores. Em suma, QUEM MANDOU PEDIR?
Se gosta tanto de respeitar os direitos de cada um, pare de discriminar pessoas por estarem dentro do ventre materno.
“Da mesma forma o feto, sem SNC não tem vida, dependendo do organismo da mãe, que equivale as máquinas.”
Esse argumento é totalmente falacioso. O feto depende do organismo da mãe, mesmo depois de formado o sistema nervoso central. E, após o nascimento, continua a depender da mãe para a sua sobrevivência. A mãe tem obrigação de prover a vida para sua prole.
Rui
Ah, um adendo: A maioria dos abortos ocorre DEPOIS que a criança já tem o sistema nervoso formado, havendo lugares onde se pode abortar até os 9 meses. Seu argumento não procede. Na Holanda existe até aborto pós-parto – Pra ver como é que seus critérios arbitrários e autoritários vão levar a sociedade a tiranizar formas de vida que não podem se defender. Afinal de contas, humano é o que o grupo mais forte diz que é humano, certo? Até nascer a criança não deve ser humana, deve ser um nabo.
”Já ouviu falar dos traumas e sequelas que as mães que fizeram aborto sofrem?”
Isso é problema delas, eles devem ter o direito de escolha. Não há porque terceiros se intrometerem nisso. O problema todo reside na interferência que vcs teimam em fazer na vida privada de pessoas que não lhe dizem respeito, não são vcs quem vão sustentar o bebê.
Enquanto vcs estão ai discutindo sobre filosofia, início da vida, se amontoado celular sem cérebro tem vida ou não (ele é tão vivo que se mulher morrer, ele morre junto, a mulher equivale a máquina que sustenta o morto cerebral), a realidade que egoísmo não deixa vcs enxergarem é essa:
http://www.dn.pt/Inicio/interior.aspx?content_id=648190
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/aborto-mata-250-mulheres-por-ano-no-brasil/n1237620888275.html
http://mulher.terra.com.br/noticias/0,,OI510869-EI1377,00-Aborto+segue+como+um+dos+maiores+tabus+em+saude.html
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2013/04/22/interna_cidadesdf,361844/bebe-encontrado-no-girassol-teria-sido-jogado-em-bueiro-ainda-vivo.shtml
http://g1.globo.com/bahia/noticia/2013/03/equipe-medica-apelida-de-albertinho-bebe-encontrado-em-caixa-de-sapato.html
Ou seja, você sequer interagiu com o que foi dito. Se for apenas para repetir o que você já disse lá em cima, e que já foi respondido, não há necessidade de postar.
A vida da mãe e a vida do embrião têm o mesmo valor. São ambos pessoas humanas. Seu argumento de que o embrião depende da mãe como se fosse uma máquina é uma baita falácia e contradiz sua própria argumentação. O feto continua a depender da mãe durante toda a sua vida intrauterina, mesmo depois de formado o sistema nervoso central.
Rui
http://www.reinaldoalguz.com.br/noticias/?id=229&/artigo-a-vida-pede-socorro
“(…) Argumentam, no entanto, que o feto depende da mãe para a sua sobrevivência, e, por isso, não teria uma autonomia para ser respeitada.
Nada pode ser mais falso! A dependência materna é característica própria dos animais em geral e, de modo especial, entre os mamíferos. Essa dependência, na verdade, ultrapassa a vida intrauterina: um recém-nascido, deixado à própria sorte, certamente morreria sem o cuidado materno. Caso esse argumento seja levado às últimas consequências, o infanticídio (assassinato do recém-nascido) também poderia deixar de ser crime no futuro, pois aquele também não consegue gerir a própria vida.
Ao tentar explicar o inexplicável, o presidente do CFM defende que o prazo de 12 semanas teria sentido, porque, até aí, o sistema nervoso não estaria formado. No entanto, o que garante a natureza humana não é o sistema nervoso, pois outros animais que também o possuem não são humanos. A natureza humana – deixemos, por ora, sua dimensão espiritual – é garantida biologicamente por um código genético único, que a distingue de todos os demais seres existentes no planeta. Pois bem! Este código já está totalmente pronto na primeira célula concebida. Ali, pois, está a pessoa humana pura e completa em toda a sua potencialidade, que autonomamente se desenvolverá, desde que nada externo (heterônomo) ocorra.
Por fim, temos o argumento mais preocupante, dito pelo próprio presidente do CFM: “as mulheres de classe média e alta conseguem interromper suas gravidezes com segurança, enquanto as pobres se arriscam e sofrem as consequências de abortos mal feitos”. O papel do Direito é o seguinte: olhamos para a vida social e identificamos quais condutas (atitudes) são boas e quais são más. As boas devem ser estimuladas, e as más proibidas. Se a alegada eficácia das “mulheres ricas” em praticar o aborto for o argumento para descriminalizá-lo, então todos os demais crimes em que haja criminosos ricos, articulados e, consequentemente eficazes, também deverão ser descriminalizados. Seria o mesmo que dizer: vamos descriminalizar o homicídio, pois, enquanto existem milícias bem financiadas e estrategicamente organizadas, cuja prisão é difícil, apenas os assassinos pobres é que são presos.”
Percebe agora, Julio, que a questão do aborto não depende em absoluto de algum dogma religioso, e que se a Igreja se opõe a ele, não o faz por nenhum dogmatismo, mas que, nisto como em muitas outras coisas, a razão está do lado dela?
Deixo aos pró-escolha também uma pergunta que nunca me foi respondida: se a mãe simplesmente não deseja a criança ou não tem condições para sustenta-la, por que não entrega-la para adoção, em vez de elimima-la num aborto?
Não podemos esquecer também que, embora nossas ações à sejam livres, suas conseqüências não o são. Quem não quer fazer a omelete, não brinque com os ovos.
“Isso é problema delas, eles devem ter o direito de escolha.”
Prove que tem que ter
“Não há porque terceiros se intrometerem nisso.”
Então não há por que terceiros se intrometerem em qualquer tipo de crime. Se alguém estupra, ninguém pode se intrometer.
“O problema todo reside na interferência que vcs teimam em fazer na vida privada de pessoas que não lhe dizem respeito, não são vcs quem vão sustentar o bebê.”
Deixa eu refazer isso aí: Se eu dou uma barbeirada e bato no carro de fulano, não podem me fazer pagar pelos estragos. Não são vocês que vão pagar o estrago, certo?
Liberdade não é um valor absoluto porque está inserido numa sistemática onde para se haver direitos é preciso ter deveres correspondentes. Observância mútua.
Depois veio com sentimentalismo “ooooolha as mulheres morrendo” e antes disso disse que NÓS somos emotivos. Pois saiba que as MENORES taxas de mortalidade materna estão onde o aborto é TOTALMENTE PROIBIDO.
IGNOROU minhas explicações sobre o tema, portanto é um desonesto intelectual que deve ser DENUNCIADO e EXPOSTO, não respondido com respeito.
Cara, nunca vi tantos comentários TOSCOS, EGOÍSTAS e desprovidos de qualquer ÉTICA quanto os desse Sr. Julio.
Plantas não têm sistema nervoso central. Logo, plantas não são seres vivos. Explique isso ao IBAMA.
Jorge, Jorge…
Sua intenção é a melhor possível, mas você precisa esclarecer melhor seus leitores. Ao contrário do que está implícito em sua mensagem, não foi o Papa quem negou a comunhão na mão. Foi um dos diáconos.
Observe que o Papa Francisco deu a comunhão por intinção. E em qualquer lugar do mundo, a comunhão por intinção é sempre na boca, de modo que nenhum dos que receberam a Cristo pelas mãos do Santo Padre tentou sequer comungar na mão (o que seria um pouco demais haja visto a intinção).
Mas veja que, mesmo havendo ordem de Mons. Marini para que a comunhão fosse só na boca, vários diáconos que ajudavam o Papa a distribuir a comunhão o fizeram na mão, desobedecendo as instruções.
JB,
Você deve dar graças a Deus por viver em um lugar tão católico, pois eu já cansei de ver comunhão por intinção na mão – seja “self-service”, seja o sacerdote “virando” um pouco a hóstia consagrada para o comungante poder “pinçá-la” na parte seca (isso, claro, quando há preocupação com a integridade das espécies eucarísticas).
Mas, de fato, o esclarecimento que você coloca é pertinente, vou pôr um p.s. no post.
Abraços,
Jorge
Jorge,
Quer seja self-service ou não, o fato é que eu, e você também, pelos vistos, nunca felizmente ouvimos falar da hóstia intinta do Sangue dEle sendo depositada diretamente na palma da mão de um comungante.