Não sei se todos viram, mas saiu n’O Fluminense: um transexual interrompeu [pelo que eu entendi] a homilia de um padre durante a Santa Missa, porque se sentiu ofendido pela Doutrina Católica na sua “opção sexual”:
De acordo com o religioso, padre Ademar rezava a missa normalmente, quando citou uma passagem da Bíblia que dizia sobre a família ser composta da união entre um homem e uma mulher e seus descendentes.
“Foi uma surpresa e me causou estranheza quando ele teve essa atitude. Ele simplesmente saiu do lugar onde estava e subiu ao altar. Arrancou o microfone das mãos do padre Ademar e proferiu palavras de baixo calão e preconceituosas como ‘macaco’ e ‘preto safado’”, relatou o seminarista.
As “palavras de baixo calão” são somente um detalhe aqui. O escandaloso é o transexual ter tomado o microfone do padre – ter tomado a palavra e arrogado-se o direito de falar durante a Missa no lugar de um sacerdote de Jesus Cristo. Seria intolerável, ainda que o “fiel” fosse de uma educação francesa no seu arrazoado. Tenhamos cuidado para que não confundamos o agravante do problema com o problema em si.
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Em São Paulo, querem uma “rua gay”! Projeto enviado para a Câmara Municipal quer tornar a Rua Frei Caneca “a primeira oficialmente gay da cidade”. Os moradores estão descontentes, mas os militantes da Ditadura das Minorias não estão nem aí para isso.
E a lei da mordaça gay, que não foi aprovada, segue sendo aplicada como se já fosse cláusula pétrea constitucional, tencionando “penetrar por osmose” no inconsciente coletivo e preparar o terreno para a sua própria aprovação. Tenha Deus misericórdia de nós todos.