E segue o processo de implantação da ditadura Gay no Brasil. Uma dupla de homossexuais foi expulsa de uma festa na USP e registrou queixa na “Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi)”, coisa que eu nem sabia que existia. Sinceramente, não sei o que é o pior: se a sem-vergonhice dos dois gays, se a existência de uma delegacia para receber este tipo de queixas, ou se a mentalidade “politicamente correta” de todos os envolvidos no episódio que, intimidados, apressam-se a proclamar a sua tolerância e a sua mais resoluta oposição a todo preconceito.
Não aceito a imposição politicamente correta. O que as pessoas costumam chamar de “preconceitos” existem e são necessários (recomendo enfaticamente esta leitura), na medida em que são o fruto de experiências anteriores e de maturação sobre assuntos quaisquer. Na grande maioria dos casos, inclusive, não nos deparamos com um “conceito prévio” injustamente inventado, e sim com um pós-conceito (com uma coisa na qual já pensamos e sobre a qual já emitimos um juízo de valor) aplicado a um caso concreto. Dizer que o homossexualismo é anti-natural, por exemplo, não é um axioma a priori, e sim o fruto de uma madura e sensata investigação antropológica feita por diversas pessoas ao longo dos séculos. Isto, definitivamente, não é “preconceito” no sentido pejorativo do termo – único sentido ao qual a novilíngua reinante nos dias de hoje reduziu a palavra.
Também há discriminações justas e injustas. É justíssimo que os alunos da universidade não sejam expostos à sem-vergonhice pública de uma dupla de homossexuais, porque é justíssimo que a imoralidade seja coibida (e dizer que o homossexualismo é imoral pode até ser classificado como “preconceito”, mas é um dado objetivo que independe dos gostos e preferências de quem quer que seja). Questionar isto e fazer uma absurda inversão de valores onde a defesa da virtude passa a ser passível de punição é um nonsense sem tamanhos, um abismo de irracionalidade para o qual a sociedade brasileira está sendo empurrada pelos militantes gayzistas.
E a parte engraçada pode ser vista na narrativa, feita pela reportagem, do que ocorreu na festa (grifos meus):
Os rapazes foram expulsos de uma festa da entidade [do CA de veterinária] porque se beijavam.
[…]
No dia 10 de outubro, durante um “happy hour” (…) o DJ interrompeu o som por volta de 1h30, as luzes foram acessas e o casal gay, repreendido. (..) A festa foi encerrada.
Ora bolas, então a dupla de homossexuais vai para uma festa do Centro Acadêmico, faz um escândalo, estraga a noite e encerra a festa, e ainda presta queixa na polícia contra a entidade?! Quer dizer, eu dou uma festa, duas bichas loucas entram lá, fazem escândalo, acabam com a festa e eu sou processado?! Por que a dupla não deixa para praticar as suas imoralidades nas suas próprias festas? Por que as pessoas decentes da Universidade seriam obrigadas a presenciar a indecência alheia? Haja paciência!
Interessante !
Quando da Marcha “orgulho” (seria melhor vergonha)
gay (seria melhor …) do ano passado, em SP, em que uma
duplinha de gays ridicularizaram da Eucaristia, vestindo-se
de padre ou bispo (não me recordo bem qual) e
entregavam camisinha no cálice, será que isto fez com
que a relativista-mor do Belém se escandalizasse ??
Dúvido !
AAh ! Esqueci !!! Ela é catequista há 25 anos e não
entende nada de Doutrina da Igreja.
Será que a “nobre ” advogada consegue alguma vez
defender os principios da moral cristã ?
Demerval Jr., para mim vocês e os IMBECIS da supremacia branca cometem o mesmo crime.
São todos farinha do mesmo saco.
Cada um na sua área, mas são todos iguais.
Se uma vítima dos RETARDADOS da supremacia branca me procurar, pode ter certeza que o defendo de graça.
Se um casal homossexual, for retirado de um ambiente, por ser homossexual, por um FANÁTICO religioso ( não importa se for muçulmano, judeu ou católico ), eu também o defenderei.
Se um casal hétero ou gay, estiver fazendo sexo em público, é só chamar a policia. (atentado violento ao pudor art. 214 CP)
DURA LEX SED LEX
R.B.
“Daqui uns tempos, então, a lei positiva irá revogar a Lei da Gravidade, e teremos que dar um jeito de sair flutuando por aí?”
Ignorância tem limite…
Depois vocês não querem que eu duvide da inteligência de vocês…
Um confunde, capacidade técnica com preconceito ( um engenheiro fazer cirurgia), outro confunde física com com Legislação.
Como vocês querem defender suas intolerância com argumentos tão, tão, tão … retardados
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Jesus, nos ensinou a cumprir a lei dos homens.
DAI A CESAR O QUE É DE CESAR
Jesus, nos ensinou a cumprir a lei dos homens.
DAI A CESAR O QUE É DE CESAR
Mas JESUS pela Igreja também ensinou
“Importa obedecer antes a Deus do que aos homens” (At. 5,29)
O caso em questão não é nem um pouco homofônico, homofobia seria sim, se por acaso estes dois gays viessem ser expulsos do local só por serem gays, mas não foi isso o caso, o caso foi que eles começaram a fazer atos libidinosos na frente de todo mundo, e isto as pessoas não aceitaram e por isto é que foram expulsos, fica claro que homofobia para mim é quando um homossexual não é aceito em um local, emprego, ou ambiente por ser o que é, mas quando dois homossexuais começam a fazer atos que inibam os demais e por isso são expulsos, isto para mim não é homofobia, então vejamos, se dois homossexuais fazem tais atos dentro de uma Igreja, então todos os fieis tem que sair daí por não aceitar aquela cena, então em detrimento de duas pessoas a maioria é prejudicada, cadê a democracia, pelo visto esta indo pelo ralo, o pior é que tem gente que atacam pessoas que não aceitam isto de racistas, nazistas, e por aí afora, comparam atém nos sem celebro dos neo-nazistas, coisas que não tem nada a ver, pois em nenhum lugar da Igreja, nem no catecismo, nem nos pronunciamentos dos Papas, houve alguma vez algo dizendo que os cristãos deveriam espancar os homossexuais, muito pelo contrário, quem espancam os homossexuais, são justamente aqueles que não conhecem nada da Igreja ou a interpretam de maneira errada, porém, é triste ver pessoas que somente ouvem falar as outras pessoas que não aceitam o comportamento homossexual, e que não concordam que tais relações são naturais, já partem para o ataque, com agressões verbais, baixando o nível, separem uma coisa da outra, não é possível que a maioria que não aceita as relações homossexuais sejam tratadas desta forma, os homossexuais querem respeito, serão respeitados, desde que respeitem a maioria também, querem fazer seus atos libidinosos, façam, mas longe da presença das pessoas que poderiam ficar ofendidas com isto, entre um ato libidinoso de um casal hétero, e de um dupla gay não vejo diferença alguma, porém ambos chocam, por isto, essas coisas não poderiam ser feito em público, pois geralmente quem faz isto em público querem passar algo que não existe, portanto, é claro, que ninguém quer tosar a liberdade de ninguém, mas respeito é bom e todo mundo gosta.
Anonimo
Da pra pensar um pouco?
Quem falou em Igreja, Papa ou religião?
Foram vocês!
Eu só falei na LEGISLAÇÃO!
FAZER SEXO EM PÚBLICO É PROIBIDO POR LEI!
Andar de mão dada e dar beijo NÃO É!
NÃO IMPORTA, SE É UM CASAL HETERO OU HOMO!
Qualquer tipo preconceito É CRIME
E tem imbecil, que está esperando a inclusão da homofobia, nos crimes de ódio, e está se achando, se esquecendo que existe a Constituição Federal, que é a Lei Maior.
Já ví varias sentenças, condenando os idiotas que cometeram crime de preconceito contra HOMOSSEXUAIS.
Nenhum de vocês estava presente, na tal festa, mas TODOS sem exceção já PREJULGARAM, nem deram o benefício da dívida ao casal que foi expulso.
E depois, vem dizer que não são tão intolerantes quantos os ARIANOS!
Tenham a santa paciência.
Sandra,
Mas olha só que boazinha!
E tu, por acaso, deste o benefício da dúvida aos – palavras tuas – “gênios” da USP que agiram com “homofobia”?
Ah, que comédia! :-))
Sandra,
Primeiramente, quando criticamos gestos públicos de homossexualismo, para nós, católicos, não é mero conceito social, mas profissão da legítima e divina doutrina Católica. Certamente que a desgraçada aprovação da chamada “Lei da homofobia” poderá deflagrar mais um conflito entre a perene Lei de Deus e a bem mutável lei dos homens. Diga-se de passagem, colheremos assim um dos mais podres frutos do liberalismo que, ao pregar a separação entre a Igreja e o Estado, deu ao último, ingenuamente pela maioria, intencionalmente por alguns bem maliciosos, o poder libertino quase irrestrito de legislar contra a Lei de Deus. Mas para um católico, negar a primeira em favor da segunda pode significar uma traição excomungante. O contrário, ainda mais quando motivo de morte, a glória de um mártir no Céu.
Sem considerar nada disso, ou seja, desconsiderando qualquer relação de divergência com a doutrina da Igreja, vc fala unicamente, e com grande eloquência, a respeito de uma lei iníqua, que sequer é vigente, para tirar a razão da censura moral que se fez ao ato público de homossexualismo. De outras vezes, o arcabouço legal vigente, junto com o Decálogo, é esquecido ou relativizado para se omitir ou até apoiar o abortismo. Para vc, o ato de dois homens fornicarem em público compara-se, como se direito fossem, ao de um (beijo entre um) homem e uma mulher (casados ou não) — o que, deve-se dizer, não seria um direito, mas uma transgressão escandalosa e censurável, segundo as mesmas circunstâncias narradas no caso concreto da festa. Todavia, o que se condena não é somente o beijo, mas também o agravante do homossexualismo, tal como se deve moralmente censurar mais o aborto do que muitos outros tipos de homicídios, em razão de que é a mãe que decide ceifa a vida do filho, indefeso e inculpável; tal como, ainda, a poliandria é mais grave que a poligamia (masculina). Com relação a última comparação, pode me tachar de machista, ou de outro adjetivos cunhados pela agenda feminista, mas é calcado na mais pura doutrina católica.
O que quero apontar com essas bem poucas e breves comparações é a malícia das pessoas que instrumentalizam a crescente tolerância para com seus modos libidinosos, extravagantes ou imorais de se ser, para torná-los cada vez mais públicos até o ponto de reivindicar para eles o condão de direitos, acima até de outros comportamentos aceitos universalmente como normais ou meramente toleráveis.
Portanto, não querendo duvidar de seu desejo em amar a Deus e sua Igreja, convido-a a conhecer melhor sua doutrina, que é o ponto de partida necessário para o contato com Cristo Revelado. Não se pode amar se não se conhece. E para amar ao próximo — como vc pede que o façamos com vc quando lembramos, por caridade e justiça, a doutrina da Igreja que proibe e pune os praticantes da Teologia da Libertação e toda sorte de ideologias congêneres, é preciso amar primeiramente a Deus, e à sua imagem e semelhança inscrita em nós mesmos, incluindo aí os papéis invioláveis e inconfundíveis do homem e da mulher.
Cordialmente,
Antonio
Por favor Sandra Nunes, dá para ser um pouco menos amarga, e olhar para o seu ego que já ta irritando um monte de gente, o que eu disse sobre o Papa, Igreja, Catecismo, dá para ler um pouco, bota seus neurônios para pensar, o que eu escrevi foi sobre o Papa, Igreja, Catecismo, para justamente defender os homossexuais das agressões de imbecis como você que não enxerga um palmo na frente dos olhos, e depois se escrevi sobre o Papa, Igreja, Religião, foi porque este blog é um blog religioso, então eu vou falar do que, sobre esporte, culinária, eta gente que não se pode dizer nada, que não se pode concordar com nada que essa gente diz que já vem com quatro pedras nas mão, dois homens beijar em público pode até não ser crime, mas reza o bom senso comum quer sejam dois homens, ou duas mulheres ou um homem ou uma mulher que beijar em público não é nada conducente, como escrevi não somente para a senhora, que parece se julgar dona do blog e senhora da verdade, mas para todo mundo, estes atos deveriam ser restritos a ambientes próprios para isso, e não em público, se hoje se permite isso, amanhã estarão fazendo sexo nas ruas, e por final encerro novamente o que eu disse atrás, respeito é bom e todo mundo gosta.
Sra. Sandra Nunes,
“Muitas vezes os homens, enganados pelo Maligno, se enganaram em seus pensamentos e trocaram a VERDADE de DEUS pela mentira (ERRO!), servindo à criatura mais que ao Criador, ou, vivendo e morrendo sem Deus neste mundo, se expõem ao extremo desespero” (C.Ig.C. 844 – Lumen Gentium)
“O oitavo mandamento proíbe falsear a verdade nas relações com os outros. Essa prescrição moral decorre da vocação do povo santo a ser testemunha de seu Deus, que é a verdade. As ofensas à verdade exprimem, por palavras ou atos, uma recusa de abraçar a retidão moral: são infidelidades fundamentais a Deus e, neste sentido, minam as bases da Aliança.” (C.Ig.C. 2464
“O discípulo de Cristo aceita ‘viver na verdade’, isto é, na simplicidade de uma vida conforme o exemplo do Senhor, permanecendo em sua verdade. ‘Se dissermos que estamos em comunhão com Ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade’ (1Jo 1,6)” (C.Ig.C 2470)
Olhe mais além… não fique ‘parada’ na superficialidade da ‘matéria’, pois só nos restaria ‘morrer’ num caos da Relatividade.
Per Christum Dominum nostrum. Amem.
Jorge Ferraz, em nenhum momento eu disse que ELES estavam certos ou não.
Meu PRIMEIRO comentário foi em razão da sua surpresa ao saber que em São Paulo tem Delegacias Especializadas.
Então eu falei, o MOTIVO pelo qual existem essas delegacias.
Fiquei espantada, com sua atitude, de achar um absurdo ter delegacias especializadas.
Então, tentei explicar como no Judiciário age com crimes de preconceito.
Fui “bombardeada” com a Bíblia e com questões religiosas.
NINGUÉM, conseguiu entender o que eu coloquei.
A má vontade de interpretar com lógica, TUDO que eu digo é tanta, que até a legislação vocês falam que não obedecem.
Fazer o que? Desobedeçam!
Melhor para meus colegas do seus municípios!
Em todos os comentários, me reservei a falar da Legislação.
Até por força da profissão, eu não leio uma noticia e saiu tomando partido.
Todas as histórias têm DOIS lados.
Deixei claro que, pessoalmente, sou contra a atos libidinosos, quer com casal gay ou hétero.
Nunca fui de fazer escândalo, se acontecer algo assim perto de mim, eu saio. É meu jeito de ser.
Meus pais me ensinaram “os incomodados que se retirem”
Já percebi que você lêem o que bem entendem.
Se for só um pouco justo leia o que escrevi.
Exatamente, Sandra.
Leia o que tu tens escrito… :-)
Abraços,
Jorge
ANONIMO, pra começo de conversa, você é um BABACA, que não dá a cara a tapa e se acha no direito de dizer algo pros outros.
COVARDE.
Em nenhum momento, falei algo contra o que você disse.
Além de covarde você é BURRO, porque só falei com você de LEGISLAÇÃO
Sr. André Víctor
Eu vivo, no mundo dos Homens.
Estou sujeita a lei deles.
Todos estamos sujeitos, caso contrário, arcaremos com as conseqüências.
Até o Clero obedece as leis do país que vive.
Se não obedecer, está sujeito às penalidades da lei, porque é um cidadão, como outro.
Eu trabalho com Leis (humanas)
A única exceção que conheço, é o Segredo de confissão, que um Padre pode se recusar a dizer a verdade, mas sei pela doutrina forense, que vários Padres já foram presos por se recusarem a revelar segredos de confissão.
Aqui no Brasil, nunca teve um caso, nesse sentido, que fique claro.
Não entendo porque tanta fúria, eu só coloquei o que está nas Leis.
E é óbvio, que não fui eu quem as redigiu!
Se o Senhor, não se sujeita à legislação do seu País, somente à legislação Divina, não posso fazer nada.
Acredito que paga seus impostos, não passa farol vermelho, não dirige além da velocidade permitida, não furta, tem a documentação de seu carro, obedeça o horário de silencio, etc.
Da mesma forma, não acredito, que o Senhor seja capaz de expulsar do lugar onde esteja, uma pessoa pelo simples fato dela ser homossexual. Se o fizer o senhor estará cometendo um crime.
Quero crêr que se duas pessoas ( homo ou hetero) começarem a fazer sexo, na calçada da sua casa ou no salão de festa, na sua frente, o senhor chamará a polícia, e não vai sair dizendo versos das Bíblia, pois elas estão cometendo um crime.
Nossa sociedade está muito violenta, e não é aceitavel, que essa violência venha de pessoas que falam em Nome de Deus!
Sandra Nunes, eu iria te chamar de BURRA, mas achei que iria ser ofensivo de mais, no entanto foi você que me chamou de BURRO o que demonstra o nível em que estás, ou seja, lá, mas bem lá no fundo da fossa junto com a m…
Se eu não coloquei meu nome aqui foi para que meu nome não fosse ofendido por uma BABACA como você que não entende o que as pessoas escrevem.
ANONIMO, você, eu tenho nome e endereço.
você é um COVARDE que se esconde!
“O covarde só ameaça quando se acha em segurança.” (Goethe)
Eu ameacei quem, a senhora pode me dizer, sua estúpida, tens tanto estudo para porcaria nenhuma, só para ofender os outros, um analfabeto diante de mim tem mais valor que você sua imbecil.
Só para recapitular o que eu disse, e aonde eu não sei no que a Sr. Sandra Nunes ficou tão nervosinha: “O caso em questão não é nem um pouco homofônico, homofobia seria sim, se por acaso estes dois gays viessem ser expulsos do local só por serem gays”, viu Sr. Sandra Nunes, não sou daqueles que fico escandalizado por haver uma homossexual no recinto aonde eu estou, tanto que na Igreja aonde freqüento já vi alguns homossexuais irem a missa e nunca me escandalizei por isso.
Opa!
Senhores, parou?
Agressões desnecessárias não são bem vindas aqui. Dá para argumentar sem recorrer a este tipo de expediente.
Abraços,
Jorge
30/10/2008 – 09h42
USP terá “beijaço” após casal gay ser expulso de festa
VINÍCIUS QUEIROZ GALVÃO
da Folha de S.Paulo
Um beijo gay numa festa universitária, seguido de agressões e xingamentos, virou caso de polícia nesta semana e é motivo para uma manifestação com beijo coletivo entre pessoas do mesmo sexo e performance dos atores do Espaço dos Satyros amanhã, no curso de veterinária do campus da USP.
Estudantes de letras, Jarbas Rezende Lima, 25, e José Eduardo Góes,18, que afirmam ser apenas amigos, contam ter sido expulsos por “empurrões e pontapés” depois de um beijo no palco de um baile funk promovido por alunos de veterinária na sexta-feira.
Segundo a versão deles, entre demais beijos de casais mistos, o DJ da festa interrompeu a música, acendeu as luzes e apontou para Lima e Góes. Mesmo constrangidos, os dois continuaram a se beijar até que foram empurrados para o chão por outro aluno. Na troca de insultos, os dois foram expulsos. Em dois tempos, a festa acabou.
“Toda a exposição já foi uma agressão. Fomos expulsos a empurrões e pontapés. A USP sempre foi um espaço aberto. Pessoas contrárias existem em qualquer lugar. O susto foi exatamente por isso. Nos agrediram sem perguntar absolutamente nada”, diz Lima.
O casal registrou queixa por constrangimento ilegal e lesão corporal na Decradi, a Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância. Um inquérito foi aberto e, segundo a Secretaria da Segurança Pública, o caso será investigado.
O episódio causou consternação entre os demais alunos da USP, que planejam fazer um “beijaço” justamente na sede do centro acadêmico Moacyr Rossi Nilsson, do curso de veterinária, organizador da festa.
Excessos
A reitoria da USP não quis comentar o caso. Procurados pela reportagem, os alunos do centro acadêmico não responderam aos pedidos de entrevista. Em nota, negam a agressão e afirmam que há gays entre os membros da gestão.
“Os estudantes Jarbas e Eduardo não estavam apenas se beijando. Era uma troca de carícias muito mais explícita, o que acabou provocando certo desconforto em alguns dos poucos presentes, não por conta de ser um casal homossexual, mas sim porque a demonstração exacerbada estava ocorrendo no local mais visível do evento”, diz a nota do centro acadêmico de veterinária.
O protesto com beijo gay coletivo está programado para amanhã à noite, justamente em mais uma das festas dos alunos de veterinária.
“Queremos fazer uma intervenção e colocar todo mundo se beijando. É um absurdo o que aconteceu. A USP está virando a universidade dos aiatolás. Alguns atores vão lá e vamos ver se o pessoal perde essa atitude histérica”, afirma Rodolfo García Vázquez, diretor do Espaço dos Satyros.
Segundo Lima, ele e Góes freqüentam há um bom tempo as festas dos colegas de veterinária, realizadas às sextas-feiras, e já viram outros casais gays se beijando. “Mas naquele dia só tínhamos nós dois de gays e havia menos gente, a maioria alunos da veterinária.” Num certo momento, diz, empolgados pelo funk, decidiram se beijar como “uma curtição do momento, nada para provocar”.
Em nota, os alunos de veterinária dizem ainda que “freqüentemente há casais gays por lá, inclusive beijando-se na pista de dança, e nunca foram reprimidos”. “A atitude não foi contra o “beijo” gay e sim contra os excessos”, dizem.
“É lamentável que tenha ocorrido numa instituição como a USP. A universidade está aí para instruir e para formar opinião. É preciso uma política para acabar com a intolerância”, diz Gustavo Menezes, da Associação da Parada GLBT. A Secretaria de Justiça diz que o centro pode ser multado.
Continuando:
“mas não foi isso o caso, o caso foi que eles começaram a fazer atos libidinosos na frente de todo mundo, e isto as pessoas não aceitaram e por isto é que foram expulsos”, pois é não foi a senhora quem disse atrás o seguinte: “Deixei claro que, pessoalmente, sou contra a atos libidinosos, quer com casal gay ou hétero.”, aí a Sr. Combina comigo, mas continuando a Sr. Disse: “Nunca fui de fazer escândalo, se acontecer algo assim perto de mim, eu saio. É meu jeito de ser”, pois se a Sr. Ou eu estamos em um ambiente em que só está só e tem duas pessoas se beijando, é claro que fica fácil eu me retirar, mas quanto há diversas pessoas, então aquelas diversas pessoas terão que se retirar por causa de duas pessoas que querem cometer atos nem diria libidinosos, mas, amorosos, coisas que só devem ser feito em um local mais privado.
Continuando:
“fica claro que homofobia para mim é quando um homossexual não é aceito em um local, emprego, ou ambiente por ser o que é,”, por isto se fosse eu patrão de algum estabelecimento comercial jamais não iria contratar alguém por ser homossexual, desde que tenha competência para isto, pode muito bem preencher a vaga e trabalhar no meu local de trabalho, portanto, entre estas poucas linhas, aonde que eu ofendi alguém Sra, Sandra Nunes, aonde estão as ameaças, poderias me apontar por favor, vou ta a espera, caso contrário é a Senhora que vai tá desmoralizada aqui neste blog.
Jorge Ferraz, respeito sua pessoa, embora não conheça pessoalmente, mas a de convir que quem começou as agressões foi a Sandra Nunes, desculpe por ter baixado ao nível dela, mas vou tentar não perder as estrebeiras
JORGE, me desculpe, por favor!
É terrível, se defender de quem se esconde no anonimato.
É como ser atacada pelas costas.
Me desculpa, caí na armadilha
Sandra e “Anonimo”,
Tudo bem; só sejam mais cordatos daqui em diante.
Obrigado pela pronta compreensão.
Abraços,
Jorge
Jorge, saiu essa matéria agora na UOL ( item 49 )
Tá vendo, é o que eu digo, toda ação provoca uma reação
Agora o casal gay, que estava na tal festa, ganhou notoriedade.
Ninguém tá se importando em procurar a “verdade verdadeira”.
Sabe o que mais dói, numa pessoa não é um tapa, mas a indiferença.
Quando uma pessoa te magoa ou te contraria, dói mais, para ela, você ignorá-la que sair pra briga.
Agora eles são capa de jornal, serão as “estrelas” no beijaço ( e olha que tem MUITO gay na USP ).
A indiferença é uma arma poderosa.
Jorge, obrigada, não lerei mais nada de ANONIMO nenhum
Aprendi a lição.
Sandra,
Vc aprova, apoia ou é indiferente ao beijaço em frente a USP?
Abraços,
Antonio
Pelo que entendi, na matéria, será um evento GAY.
Sinceramente?
Não tô nem aí…
Faço exatamente o que disse no item anterior, ignoro completamente.
Tudo bem Sandra, não precisa ler meus comentários, outros lerão, pois além de você, muitas sabem ler neste pais, sabias?, há, não te ataquei em nenhum momento, apenas coloquei minha opinião, agora se você não sabes rebatê-la, em meu conceito sua moral foi parar no chinelo, pois seria tão simples rebatê-las, é só clicar ctrl c e ctrl v nas minhas opiniões, e descrever abaixo o porque não concordas, como não tens competência para isso, paciência…
Sandra, não confundas Anonimo com Antonio