Os gays estragaram a festa!

E segue o processo de implantação da ditadura Gay no Brasil. Uma dupla de homossexuais foi expulsa de uma festa na USP e registrou queixa na “Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi)”, coisa que eu nem sabia que existia. Sinceramente, não sei o que é o pior: se a sem-vergonhice dos dois gays, se a existência de uma delegacia para receber este tipo de queixas, ou se a mentalidade “politicamente correta” de todos os envolvidos no episódio que, intimidados, apressam-se a proclamar a sua tolerância e a sua mais resoluta oposição a todo preconceito.

Não aceito a imposição politicamente correta. O que as pessoas costumam chamar de “preconceitos” existem e são necessários (recomendo enfaticamente esta leitura), na medida em que são o fruto de experiências anteriores e de maturação sobre assuntos quaisquer. Na grande maioria dos casos, inclusive, não nos deparamos com um “conceito prévio” injustamente inventado, e sim com um pós-conceito (com uma coisa na qual já pensamos e sobre a qual já emitimos um juízo de valor) aplicado a um caso concreto. Dizer que o homossexualismo é anti-natural, por exemplo, não é um axioma a priori, e sim o fruto de uma madura e sensata investigação antropológica feita por diversas pessoas ao longo dos séculos. Isto, definitivamente, não é “preconceito” no sentido pejorativo do termo – único sentido ao qual a novilíngua reinante nos dias de hoje reduziu a palavra.

Também há discriminações justas e injustas. É justíssimo que os alunos da universidade não sejam expostos à sem-vergonhice pública de uma dupla de homossexuais, porque é justíssimo que a imoralidade seja coibida (e dizer que o homossexualismo é imoral pode até ser classificado como “preconceito”, mas é um dado objetivo que independe dos gostos e preferências de quem quer que seja). Questionar isto e fazer uma absurda inversão de valores onde a defesa da virtude passa a ser passível de punição é um nonsense sem tamanhos, um abismo de irracionalidade para o qual a sociedade brasileira está sendo empurrada pelos militantes gayzistas.

E a parte engraçada pode ser vista na narrativa, feita pela reportagem, do que ocorreu na festa (grifos meus):

Os rapazes foram expulsos de uma festa da entidade [do CA de veterinária] porque se beijavam.

[…]

No dia 10 de outubro, durante um “happy hour” (…) o DJ interrompeu o som por volta de 1h30, as luzes foram acessas e o casal gay, repreendido. (..) A festa foi encerrada.

Ora bolas, então a dupla de homossexuais vai para uma festa do Centro Acadêmico, faz um escândalo, estraga a noite e encerra a festa, e ainda presta queixa na polícia contra a entidade?! Quer dizer, eu dou uma festa, duas bichas loucas entram lá, fazem escândalo, acabam com a festa e eu sou processado?! Por que a dupla não deixa para praticar as suas imoralidades nas suas próprias festas? Por que as pessoas decentes da Universidade seriam obrigadas a presenciar a indecência alheia? Haja paciência!

257 comentários em “Os gays estragaram a festa!”

  1. 81 Julia

    Profª Julia, mais errada impossível.

    Meu primo não é mais homofóbico, porque não tem espaço.

    Ele é o típico machão latino americano.

    A mulher dele, não tem voz dentro de casa.

    A palavra dele é lei.

    Até hoje ele NÃO ADMITE que o filho é “afeminado.”

    Ele colocou o filho em escolas técnicas do SENAI de tornearia e ferramentaria!

    O psicoterapeuta que ele levou, é um médico, que faz parte OPUS DEI!

    Como não conheço a OPUS DEI não sei dizer se o paradigmas “gayzistas” já penetrou fundo na formação dele.
    Acredito que não., mas não tenho certeza.

  2. 84 Téo

    Nossa, nem sei o que dizer…

    Aqui eu só sou apedrejada…

    Do nada, surge alguém que entende o que estou há dias tentando dizer.

    muito muito obrigada!

    bjs, no coração.

  3. Jorge o que o Leo quis dizer ( pelo menos o que entendi ) é o que eu estou tentando dizer há dias:

    Se eu passar na praça da Sé (ou qq outro local) e vir um casal se beijando (hetero ou homo) não me choca.

    Mas se ao lado desse casal hipotético, tem uma criança cheirando cola.

    Nossa isso me deixa horrorizada, transtornada, impotente emocionalmente e fisicamente

  4. Mis ( posso chamá-la assim?)

    Sabe, concordo em TUDO com que você falou.

    Quanto ao pecado, EU acho que o MEU pecado é MEU

    o SEU é SEU, eu não posso te apontar o dedo e vice versa.

    Cada um de nós, irá prestar contas no dia do Juízo Final!

    Eu só queria entender o seguinte.

    A pessoa é honesta, trabalhadora, bom filho, bom irmão, bom amigo não faz nada de errado, é um cidadão exemplar.

    Por que o sexo que ele faz, dentro do seu quarto, é motivo para tanta histeria?

    Ninguém tem vida própria?

    Ninguém, aqui, faz ou já fez sacanagem dentro do seu quarto, com a pessoa que ama? ( homem ou mulher )

    Todo mundo aqui tá fazendo curso pra ser santo?

    Se eu vou ter prestar contas, por pensar assim, na hora do Juízo Final, paciência… mas é assim que eu penso.

    É tão fácil “pras” pessoas aqui, se exaltarem, citarem versos Bíblicos como se fossem armas.

    Deus, não deu procuração a nenhum de vocês para “julgar” e condenar.

    Vamos deixar a Inquisição lá na Idade Média.

    A minha Bíblia, fica na minha cabeceira.

    Ela me serve pra me trazer PAZ e ou conforto.

    Não a uso como arma.

    Mis, tô com você.

    bjs, no coração

  5. Jorge,

    acho que posso ter meexpressado mau.
    Só não achei “justo” comparar o que eu disse a um pedófilo. Porque isso ja é crime, ele sabe o que esta comentendo. Mas não vou entrar nesse assunto pra não causar mais controvercias, afinal o assunto é homossexualismo.

    Concordo com você, no que diz respeito a atos de falta de decoro, como carícias exageradas em local público, como os dois rapazes dessa ” história” são “acusados” de terem feito. Mas também teria a mesma opinião se fosse com um casal hetero. Acho, em poucas palavras, que pra tudo tem hora e lugar. Se querem, no mais popular, se “esfregarem e tals”, façam em casa, ou em outro lugar, desde que seja entra eles, de fomra discreta e pessoal. Do mesmo jeito que recrimino casais heteros que fazem isso em público. Me incomoda somente beijos, incomoda pq, por mais que o mundo seja assim hj, não me acostumei, e aco q isso vai ser um pouco dificl me acostumar de ver, ou seja, a moral e bons costumes entram nessa. Mas não acho que só porque não condiz com a minha ” moral” que eles não devam se bjr. Se um casa hetero o faz, porque eles não. Somente não concordo com a falta de respeito, em todos os casos, de apelo sexual público.
    MAs no caso dos dois rapazes em questão, por mais que eles estivem comentendo carícias explicitas,( isso a DA diz) erraram nisso, mas os frequentadores do lugar também erraram em os expulsar a ponta pés, empurrões ( isso os dois rapazes disseram).
    O fato da pessoa ser homo ou hetero em si não me incomoda. Lógico que se eles querem respeito tem que ser recíproco: se sabem que alguns atos as pessoas não gostam de ver, evitem-los, afinal, como prova este post, o mundo ainda e nem tão cedo vai estar pronto pra desmonstrações grandes de afeto dos homossexuais.
    Não acho também que eles tenham um problema por ser gays, como disse a Julia no comentário 81, o ambiente em que vivemos influencia nosso comportamento, acho que é bem isso. E questão de gosto também. Por mais que fosse o “certo”, nem todos gostam do que é “o certo”.

    Quanto ao assunto da pobreza, eu não quis dizer que um problema justifica outro. Mas que há problemas maiores que os que esta nos “preocupando” agora. E muito menos que uma coisa “livra a barra” da outra. Como eu disse antes, não é porque seu “pecado” é maior ou menor que o meu que ele vai deixar de ser um “pecado”. E todo “pecado” sempre tem uma “punição”, seja ela qual for. Quanto mais evitarmos cometer erros, melhor, mas o problema esta nisso: somos seres humanos, e esta em nossa natureza errar, pois não somos perfeitos, seja o erro que for. Mas juntamente com esse erro, vem o “pesar” de sua consequencia. Os gays não podem sair por ai achando que só porque são protegidos por leis e tals que são intocáveis. Este caso é um exemplo: eles ( segundo a DA) cometeram um crime, e os presentes ( segundo eles) sofreram um. Tentaram punir eles cometendo outro erro. Não digo que podemos errar, mas ja que erramos, aceitemos a “punição” que nos é dada, tanto pela Lei do homem, quanto pela de Deus.
    Voltando a comparação com a pobreza, só fiz isso pra mostrar, que mesmo sendo um “pecado” o homossexualismo, temos um problema maior pra nos preocupar do que um problema comportamental. É melhor, pelo menso pra mim, poder ajudar uma pessoa com fome, do que tentar fazer uma pessoa que seja gay voltar a ser hetero. Como posso dizer, é mais útil. Mas não podemos esquecer de tudo, apenas mudar o foco. Ver o que é prioridade: ficar aqui discutindo porque uma pessoa é o que é, ou discutir como podemos ajudar outra pessoa, ou a mesma pessoa, se ela passa por severas dificuldades.
    Espero ter sido mais esclarecedora.
    Que Deus os abençoe e proteja.

  6. Sandra
    pod chamar de Mis sim, é meu apelido mesmo, rsrss.

    Bom, eu concordo também com coias que você disse. ( menos as agressivas ta, rsrsrs)

    Mas eu penso assim: pessoas devotas como as que estão comentando aqui são tão contra a isso porque foi o que elas aprenderam a seguir. Por mais que tentemos entender, não dá. Opiniões, por mais que não parecam, são complicadas demais. Nós, seres humanos, estamos sempre em busca da perfeição. e neste caso a perfeição seria :além de sermos bons filhos, esposas e maridos descentes e corretos, trabalhadores, pessoas dedicadas ao bem, temos também que seguir o que, é o “correto”, sermos mulheres pros homens e homens pra mulheres. Afinal, na Bíblia, apesar de não ser absolutament claro ( confesso que nunca li completamente a Bíblia, então falo isso do meu muito pouco conhecimento sobre ela) Deus “determinou” isso. Que Pai não quer que seu filho seja perfeito? Mas Ele ( eu penso assim) sabe que não conseguimos ser tudo que Ele almeja a nós, e mesmo que nos erfocemos a isto, não temos tudo que queremos. Com tudo isso, acho que na busca dessa perfeição ( não digo que tentem ser perfeitos por intenção, mas todos tentamos ser o melhor que queremos em alguma coisa que gostamos) fazemos isso, nos importamos com coisas, que na verdade, não tem tanto valor quanto pensamos ( isso comparando-as com outras).
    Foi isso que tentei explicar pro Jorge agora.
    Acho que a gente se atêm ao que é mais “fácil” pra gente de tentar “mudar”.
    Um tenta mudar a paz no mundo, outro tenta mudar a fome, outro o homossexualismo, outro a injustiça e por ai vai.
    Acho que, or mais que tentemos justificar algo, e por mais que tenhamos argumentos e certeza do que estamos falando, sempre a uma pequena duvida.
    Você tem argumentos que “defedam” o homossexualismo, mas outros tem os que “condenem”. Mas ambos pesam na balança. O que nos resta mesmo, em questão disso, é agir da forma mais correta possível, como nossa consciencia mandam.

    Bjos Sandra, que Deus a abençoe

  7. Misleide,

    Não existe “a minha moral”. Existe a Moral, com “M” maiúscula, universal. Não é “na minha opinião” que dois homossexuais se agarrarem é uma agressão à Moral: é, objetivamente, ainda que ninguém “se importe” com isso.

    Se os homossexuais, como você disse, querem fazer as suas aberrações nas suas casas, em privado, é uma coisa. Agora, em público, é outra completamente diferente. Ninguém tem a obrigação de presenciar uma ofensa gratuita sem fazer nada.

    E a questão aqui – é importante não perder o foco – é um caso de agressão à moral e aos bons costumes pública. Nem os gays foram expulsos por estarem “transitando”, nem ninguém invadiu o apartamento da dupla de gays para os expulsar de lá.

    Acaso as pessoas podem ofender as outras publicamente, estragar a festa, e ainda posarem de coitadinhas? Isso não é aceitável.

    Sobre a pobreza, na minha opinião, você deveria se preocupar muito mais com o homossexualismo.

    Primeiro, porque pobreza não leva ninguém pro inferno – ao contrário, leva para o Céu. Segundo, porque não existe atualmente nenhuma “Ditadura Pobre” em curso no Brasil. Já o Movimento Gay arrasta almas para Satanás ao mesmo tempo em que quer promover uma perseguição religiosa, na medida em que quer forçar todo mundo a achar que o pecado que clama aos Céus vingança é a coisa mais bonita e natural do mundo.

    Abraços, em Cristo,
    Jorge Ferraz

  8. 1. Nossa, li uma coisa que me deixou intrigado, vejamos: “A pessoa é honesta, trabalhadora, bom filho, bom irmão, bom amigo não faz nada de errado, é um cidadão exemplar. Por que o sexo que ele faz, dentro do seu quarto, é motivo para tanta histeria?”, bem acredito que o motivo não é que seja de histeria, mas no seguimento da verdadeira doutrina cristã quanto ao sexo, de como ela deve e pode ser feito, pois até onde eu sei, a Bíblia Sagrada, a Sagrada Tradição e Sagrado Magistério da Igreja nos diz que as relações sexuais devem ser feitas entre duas pessoas de sexos opostos e casados, isto está bem fundamentado na Bíblia em Gn. 2,24 “Por isso o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne.”, todos sabemos que o termo “Unir” quer dizer fazer relações sexuais mesmo, e o termos “deixar pai e mãe” quer dizer casar mesmo, por isto, o homem só unirá sexualmente a sua mulher e depois do casamento, qualquer relação fora disto, é pecado, e ponto final, tanto que São Paulo seguindo esta linha de pensamento dirá em 1º Cor. 6, 18-19: “ Fugi da fornicação. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o impuro peca contra o seu próprio corpo. Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual recebestes de Deus e que, por isso mesmo, já não vos pertenceis?”, viram, não pertencemos a nós mesmo, mas ao Senhor, por isto um homem e uma mulher não poderá fazer sexo de qualquer jeito, mas do jeito que apontou o SENHOR, da forma mais natural possível, entre um homem e um mulher dentro do casamento e utilizando tão e somente só os respectivos órgãos que DEUS criou para isto, é claro que isto é para nós cristãos, para os outros que não querem seguir o cristianismo, que façam o que querem com seus corpos, o problema vai ser deles, porém a Igreja tem a missão de orientar, pelo menos os seus fieis de como tal e tal coisa devem ser feitas, agora dizer querer pertencer a Igreja e hajar que tudo isto é superfulo, uma grande besteira, épa, então está no lugar errado, procurem outras pastagem, pois essa já tem dono e é NOSSO SENHOR JESUS CRISTO.

  9. 1. Outra coisa que me deixou intrigado foi a Sandra Nunes dizer: “Todo mundo aqui tá fazendo curso pra ser santo?”, é irônico, amanhã 1º de Novembro é dia de todos os santos, alguém vem dizer isso, pois não é que estamos fazendo cursos para ser santos?, é que estamos lutando, mesmo com nossos pecados, em ser santos, pois isto não é hipocrisia ou algo semelhante, mas é mandato divino do próprio SENHOR JESUS quem disse “Portanto, sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito.” Mt. 5,48 ou ainda o que disse São Paulo em sua carta aos Hebreus: “Procurai a paz com todos e ao mesmo tempo a santidade, sem a qual ninguém pode ver o Senhor.” Hb. 5, 14, por isso devemos ser Santos para entrar no céu, pois aonde está DEUS não poderá habitar o pecado, não é difícil entender isso, e só ter um pouco de esforço que logo, logo, todos entenderão, e mais, São Paulo no diz: “ Pois conheceis que preceitos vos demos da parte do Senhor Jesus. Esta é a vontade de Deus: a vossa santificação; que eviteis a impureza; que cada um de vós saiba possuir o seu corpo santa e honestamente, sem se deixar levar pelas paixões desregradas, como os pagãos que não conhecem a Deus; e que ninguém, nesta matéria, oprima nem defraude a seu irmão, porque o Senhor faz justiça de todas estas coisas, como já antes vo-lo temos dito e asseverado. Pois Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santidade. 8 Por conseguinte, desprezar estes preceitos é desprezar não a um homem, mas a Deus, que nos deu o seu Espírito Santo.” 1º Tes. 5, 2-8, São Paulo mais claro do que isto é impossível.

  10. Há, tem mais uma passagem da Bíblia, que eu adoro, em que demonstra o porque da Igreja e cada um de nós, ser o dever dela desviar os pecadores do caminho errado, é passagem de Ezequiel, 33, 8-9 que diz: “Se eu disser ao pecador que ele deve morrer, e tu não o avisares para pô-lo de guarda contra seu proceder nefasto, ele perecerá por causa de seu pecado, mas a ti pedirei conta do seu sangue. Todavia, se depois de receber tua advertência para mudar de proceder, nada fizer, ele perecerá devido a seu pecado, enquanto tu salvarás a tua vida.” E é isto que vejo neste blog, que vejo o Jorge Ferraz fazer, ele não está julgando ninguém, como alguns teimosamente insistem em dizer, mas está exercendo sua obrigação de chamar a atenção aos erros que estão acontecendo, para aqueles que estão nesse caminho mudem para outro caminho, agora quem quiser seguir este caminho, que sigam, mas não digam mais tarde que não foram avizados.

  11. Sidnei, Não é você que tem “tendências homossexuais”, se não for me desculpe!

  12. Sim , sou eu mesmo, agora, qual é o problema de eu citar passagens da Bíblia segundo os ensinamentos da Igreja Católica a respeito de como deve ser as relações sexuais como tal DEUS quer e como DEUS tmabém quer que a Igreja oriente a seus filhos para deixar o caminho do mau e seguir o caminho do bem, que leva até DEUS.

  13. Jorge
    então, concordo com você, que o modo como eles se expulseram, de forma “pornográfica” pelas atitudes exageradas nas carícias sejam erradas, assim como seria pra um casal hetero. Mas ai no caso, a única ofensa pública que vejo foi esse ato, de se acariciarem de forma esacerbada em público. só isso..
    Quanto a pobreza, não vou mais falar, pois acho que vc não está me entendendo…..
    E quanto ao MORAL, não entendi “Não existe “a minha moral”. Existe a Moral, com “M” maiúscula, universal” ????
    tipo, foi correção ortografica, errei no que?

    Fique com Deus

  14. Misleide,

    A ofensa foi a carícia exacerbada E a anti-naturalidade do ato. O homossexualismo é anti-natural em si. De modo que um beijo simples entre um casal de namorados não é comparável a um beijo simples entre uma dupla de homossexuais. O último é sempre, em si, uma agressão à moralidade pública e aos bons costumes. Hoje em dia é, em muitos ambientes, tolerado; mas daí não segue que se deva sempre “aumentar” a tolerância conforme os gays vão ficando mais e mais “assanhados”.

    Sobre “moral”, foi porque tu disseste:

    Mas não acho que só porque não condiz com a minha ” moral” que eles não devam se bjr.

    E a moral que os gays ofendem não é a “minha”, nem a “sua”, é a Moral que é absoluta. No caso, é errado que dois homens se relacionem sexualmente, e não é errado para mim e para você, é errado para todo mundo.

    A propósito, entrei no teu BLOG e vi o negócio do carro. Boa sorte =P

    Abraços,
    Jorge

  15. Se eu presencio um beijo entre um casal heterossexual, isso em nada me ofende, desde que seja um simples beijo.

    Já presenciar um beijo simples, “selinho” que fosse entre dois homens ou duas mulheres, é algo que me incomodaria profundamente. Eu não gostaria de presenciar tal cena. Nem gotaria que meus futuros filhos estivessem suscetíveis a presenciar também.

    Suponhamos que eu já seja pai de filhos pequenos. Se meus filhos pequenos presenciam um casal heterossexual se beijando, isso não influi em sua educação, porque o filho de um casal cristão deve ser educado para o Amor, isto é, para o Matrimônio, que só é legítimo enquanto formado por um homem e uma mulher.

    Agora, o que eu digo pro meu filho de, por exemplo, 5 anos, se ao passear com ele numa praça ou numa rua qualquer, nos deparamos com uma cena de dois homens se beijando? Como explicar pra ele aquele gesto de intimidade próprio de um casal, estar sendo praticado por uma dupla de homens barbados?

    Não é “intolerância” e nem “homofobia”. É apenas o meu direito de educar meus filhos na Lei Natural e na Lei de Deus. Se querem praticar imoralidades, que pratiquem dentro das quatro paredes. O simples beijo em público, no caso dos gays, lésbicas e cia., é uma afronta consciente e pertinaz à moral e aos costumes da sociedade na qual eles estão inseridos. O problema é que eles querem à força nos fazer assistir calados a cenas até piores que essas. Quem não conseguir suportar calado, vai preso.

    Paz e Bem!

  16. Jorge, uma curiosidade minha, se quiser não responda.

    Na minha opinião Recife e Olinda têm o melhor carnaval de rua do MUNDO.

    E o mais democrático, não há necessidade de se comprar as “mortalhas” ou “abadás” para se divertir, como é em Salvador.

    É só colocar um tenis, uma bermuda e uma camiseta e sair cantando.

    Meu marido e eu, fomos várias vezes e meus filhos já foram umas 2 ou 3 vezes. ( ele ADORAVA carnaval, eu nem tanto )

    Voce sai no Carnaval?

    Gosta de Carnaval?

    Aqui em São Paulo, só temos carnaval de salão, mas é MUITO diferente do de vocês.

  17. Sandra,

    Sim, o carnaval de Recife e Olinda é o melhor do mundo. =D

    Gosto muito de carnaval, porque gosto muito de FREVO (embora não saiba dançar) e dos shows abertos que a prefeitura promove.

    Já saí bastante no carnaval. Este ano, não fui – estava viajando.

    Abraços,
    Jorge

  18. Nossa, que inveja (inveja branca)

    Meus filho mais velho, o Leandro, depois que conheceu o carnaval dai, não fica mais aqui.

    Só volta na QUINTA FEIRA

    O Gabriel, como é universitário, só vai quando o irmão o convida ( a grana não dá para esse luxo )

    Meu marido, nos altos de seu 1:90m dançava muito bem o frevo.

    Ele era segipano, nas pernambucano d alma ( eu acho)

    Era muito engraçado pq tinha mais de 1:10 m de pernas

  19. Jorge, sou cearense e resido em Fortaleza.

    Saiba que, longe de qualquer bairrismo, amo Pernambuco e Recife, destacadamente.

    Não tenho a mínima dúvida de que Pernambuco é o centro cultural do Nordeste, seja na sua vertente regional, seja no aspecto cosmpolita. Recife é a capital nordestina da cultura.

    O frevo é uma dessas criações populares que atingiu um nível artístico excepcional, tanto na música como na dança. Sou músico (amador) e posso afirmar que as partituras de frevo, com seus arranjos monumentais deveriam constar numa posição de primeira qualidade da música do mundo, não só brasileira.

    Os músicos que compuseram essas peças, que as orquestraram … Aliás, mais respeito: MÚSICOS!

    A maravilhosa música do frevo contém coloridos às vezes só encontrados na música sinfônica! Com o detalhe positivo de que as orquestrações são para uma formação simples de metais de bocal (trompetes, trombones, tuba) mais palhetas (saxofones e, eventualmente, clarinetas), num jogo de “pergunta, resposta”.

    Claro, estou me concentrando no frevo de rua, aquele puramente instrumental e peças como “Lágrimas de Folião”, “Frevo na Pracinha”, “Freio à Óleo”, “José Pedro no Frevo”, “Último Dia”. Claro, também o ultra conhecido “Vassourinha”, na sua forma Tema e variações.

  20. Eo frevo-canção!

    “Evocação nº2” (Felinto, Pedro Salgado, Guilherme, Fenelon, ), Frevo do Recife (Recife mandou me chamar, ), os famosos hinos do Elefante de Olinda, da Pitombeira dos Quatro Cantos, dos Batutas de São José.

    Bom, Jorge, agradeço-lhe por permitir este pequeno desvio da conversa foco. Não consigo resistir quando o assunto é frevo. Já toquei muitos deles em banda de música (que saudade!). Só não sei dançar (rs).

  21. Eduardo Araujo ( o que não é o “o bom” ou é? )

    Tem gente que nasceu pra ser músico, eu nasci pra aplaudi-los.

    Estudei música por três anos, mas não tenho o dom.

    Amo música, tenho um gosto eclético.

    Adoro, frevo, choro, pagode de mesa, samba, mpb (em geral), blues, jazz,

    Musica clássica, eu escuto quando estou sozinha. É como se fosse um ritual.

    Amo diversos músicos nordestinos, Fagner foi uma “paixonite” adolescente. (rsrsrsrs).

    Mas são tantos, que acabaria esquecendo algum.

    Aqui em São Paulo, tem um lugar que se chama CTN
    ( centro de tradições nordestinas ) meu marido fazia questão de ir pelo menos uma vez por mês pra comer a comida da “terrinha” pois pouco sei da comida nordestina (sou filha de alemã com português).
    Só sei comer.

    Luiz Gonzaga, em Pernambuco e Cartola, no Rio são a prova que a música nasce “na pessoa”
    Não sei o grau de instrução de Catulo da Paixão Cearence, mas é outro poeta maior.

    É um dom divino.

    Se tiverem algum clássico, que não é muito conhecido do grande público e quiserem me mandar, vou adorar.

    A música regional paulista, também é maravilhosa.

    (não to falando desses que rimam dor com amor com calor)

    é tipo “poeira vermelha” “o menino da porteira” “casinha branca” “cabocla tereza”

    A música paulistana, acredito que os maiores representantes ainda são Adoniram Barbosa e Paulo Vanzolini

    Além dos roqueiros, né.

    Aqui nasceram muitas bandas.

    Nossas eu “viajo” quando falo de música… me perdoem

  22. De repente, a paz se instalou no recinto…
    O frevo acalmou os corações beligerantes!
    Acredite, dona Sandra: eu gosto de você!

  23. “Se eu passar na praça da Sé (ou qq outro local) e vir um casal se beijando (hetero ou homo) não me choca.

    Mas se ao lado desse casal hipotético, tem uma criança cheirando cola.

    Nossa isso me deixa horrorizada, transtornada, impotente emocionalmente e fisicamente”

    É isso mesmo, você foi certeira, Sandra. Você interpretou ipsis litteris o meu ponto de vista, sem por ou tirar. Foi na medida. Excelente. E quanto a me agradecer, não tem necessidade. Não me agradeça, eu é quem a agradeço. Você é uma pessoa generosa.

    Se me der licença, vou desenvolver o ponto do choque só um pouquinho. Advirto que não tenho a intenção de ofender, desejo apenas participar um pouco mais do debate. Bom, acredito, infeliz e tristemente, que nunca chegaremos a um debate acalorado, veemente, verborrágico, pungente, indignado sobre a criança abandonada, como ocorreu com o beijo (exagerado ou não) de dois rapazes. A razão é simples e diz respeito a nossa própria essência, ou seja, sexual. Explico-me, uma criança abandonada sequer esbarra em questões que envolvam sexualidade, no sentido amplo do termo, não apenas o contato carnal, logo não suscita histeria alguma. Vale lembrar, é de sabedoria popular que se algo incomoda é porque há alguma coisa que não foi bem resolvida. Se o motivo não for a própria sexualidade, então o que faz um beijo entre dois homens causar mais indignação em algumas pessoas, do que uma criança abandona na rua? Sinceramente, a miséria infantil neste país, à olhos vistos é escandalosa e no entanto não faz matéria na mídia, não estimula debates impetuosos, não causa comoção social alguma (falo em comoção coletiva, há pessoas que antes de qualquer gênero de argumento necessário ou não, lutam diariamente para mudar tal realidade infame).

    A reação exaltada (e espero um dia que seja criminosa) frente à diversidade sexual (lamento informar para alguns, mas a diversidade existe, para o bem de todos), grosso modo, tem a ver com nossa essência sexual (porque não tem ninguém aqui ou alhures que seja de proveta ou tenha nascido de mãe virgem). A nossa sexualidade ainda é um verdadeiro tabu. Pura contradição, é o homem não se aceitando como homem, é o homem não aceitando a sua própria natureza. Essa contradição por costume social é fonte pródiga de distúrbios, desajustes familiares, sociais e individuais. Muitas origens de traumas, explicadas em certa medida por esta constatação, não minha, mas de um famoso e ilustre psicanalista que quase teve a carreira acadêmica frustrada e destruída quando afirmou e provou cientificamente ter descoberto a sexualidade no universo da criança e também perversões. Embora fascinante, não vou me aventurar mais nesse assunto.

    Acabei de vir da manifestação do beijaço lá no centro acadêmico da veterinária da USP. Tive que deixar a minha aula de literatura brasileira que adoro (aproveitando vai aqui uma dica deliciosa e delicada de leitura Os Melhores Contos de Aníbal Machado, nosso representante brasileiro do surrealismo). A concentração aconteceu em frente da FEA. Havia muita imprensa e acredito em torno de 90 pessoas representando praticamente todas as unidades da universidade. Foi maravilhoso. No lugar da vergonha que estávamos sentido, veio uma satisfação cívica. Homens, mulheres todos comungavam de uma energia de alegria, incluindo os alunos da própria faculdade de veterinária, muitos foram com algum sinal que pudesse ser facilmente identificado, eles participaram e vibraram juntos. Voltando para casa, encontrei com 8 estudantes da FFLCH, especificamente da Geografia. Fomos conversando sobre a diversidade sexual, cultural e religiosa do campus até aqui o centro de São Paulo. Eles, como eu também estamoas (somos) orgulhosos da manifestação de paz, de conciliação e sem dúvida educativa.

    Estou com sono agora. Tenho de parar de escrever. Mas antes esclareço que descobri este fórum um pouco por acaso. Quis ter uma amostra como as pessoas estavam reagindo àquela violência. E foi aqui que encontrei as melhores observações, as colocações mais pertinentes no meio de tantas outras divergentes e no meio ponto de vista intolerantes também. Considero maravilhoso espaços com este onde a discussão é estimulada (subtraindo observações desarrazoadas, disparatadas) ajuda o exercício do raciocínio e a chance de aprender com o outro.

    Olhe, Sandra, se vc tiver interesse, estou à disposição para apresentar o Jarbas, a Faculdade de Letras. Será um imenso prazer. Eu terei a chance de apresentar duas pessoas generosas.

    Beijos renovados.

    Téo

  24. Teo, sou da ZL, Vila Carrão ( em frente ao shopping Aricanduva).
    Meu email é sacnunes@uol.com.br
    Me escreve q te dou meus telefones.

    Teo, uma das melhores pessoas que conheci na minha vida se chamava Alcides.

    Eu fui trabalhar em uma Ag. do Banco Auxiliar na Ipiranga esquina com a Sta. Ifigênia e ele trabalhava lá também.

    Eu estava estudando para o vestibular e nos momentos de pouco movimento da Agencia ele ficava sozinho no caixa e me “mandava” ir na copa estudar.

    Nunca havia tido contato com homossexual antes ( eu tinha 17 anos ) Não com um assumido.

    Trabalhamos juntos por 4 anos. ( depois comecei a estagiar num escritório no pacaembu)

    Meu filho Leandro nasceu eu tinha 20 anos ( me casei com 18 ) e ele foi padrinho de batismo dele junto com minha irmã.

    Todos os momentos que precise eu tinha certeza que ele estaria pronto para me ajudar. Ele nunca me decepcionou.

    Confiávamos nosso filho a ele, como se estivesse com nossos pais.

    Ele parecia um “lord” inglês, sempre elegante ( alto, magro ficou ligeiramente grisalho aos vinte e poucos ) andava com um guarda chuva chiquérrimo.

    Com ele aprendi que a hombridade está nos atos e no caráter e não na orientação sexual.

    Tem gay, mau caráter? Um monte. Assim como hetero.Não é por causa da sua orientação sexual que a pessoa é “do bem” ou “do mal”.

    Ele era devoto de Santa Rita de Cássia, e até hoje peço a Ela que interceda por ele no Reino de Deus.

    Ele nos deixou em 90, cercado de AMIGOS, e até hoje todos têm uma sensação de felicidade, quando se recordam do grande ALCIDES.

    Acredito que esse é o legado de um grande homem.

  25. 112 franc1968

    Eu também gosto de você.

    Acredito que se nos reuníssemos em um barzinho tomando um chopinho e comendo uns petiscos, teríamos assunto pra não mais acabar. ( na saida casa um paga sua parte)

    Só tenho medo (fisicamente) do vanderley.

    Adoro debate com palavras, democraticamente.

    Ainda bem que não discutimos, futebol (sou corinthiana ).

    Mas JAMAIS criei inimizades em razão de debates.

    Tenho amigos, judeus, muçulmanos, umbandistas, ateus, espíritas, budistas e numa festa todos se reúnem em torno de um sambinha.

    Todos respeitando, todos.

    Tenho minha fé, vou morrer com ela, quer aceitem ou não.

    Da mesma forma que vocês, jamais mudarão.

    A PAZ DE CRISTO E O AMOR DE MARIA PARA TODOS.

  26. Téo [e demais],

    Os motivos pelos quais a depravação pederasta provoca mais indignação do que a miséria são vários, entre os quais se podem citar que (a) miséria não é pecado, (b) miséria não é opção do miserável, (c) miséria não é contrário à natureza, (d) a miséria não quer se impôr como uma “super-classe” imune na sociedade.

    A partir do momento em que o beijo da dupla de pederastas é um pecado, conscientemente praticado, não raro com a intenção de ofender e chocar os transeuntes que mantêm intactos o seu senso moral, pecado gravíssimo e anti-natural, querendo ser imposto a todos como se fosse equiparável à santa união entre o homem e a mulher, claro fica que a dupla gay e a criança cheirando cola são duas coisas que não têm nada a ver uma com a outra. A criança deve ser ajudada e, os gays, censurados. A criança é vítima da depravação moral da sociedade, os gays são catalisadores desta mesma depravação.

    De modo que quaisquer comparações entre as duas coisas, no sentido de “aliviar” a barra dos homossexuais são falácias grosseiras. Coisas distintas devem ser distintas analisadas, como é evidente; trazer à baila problemas sociais para serem comparados com gravíssimas depravações morais é expediente pouco honesto e que tenciona, tão-somente, pulverizar o debate e varrer o lixo gayzista para baixo do tapete. Pode funcionar no ambiente politicamente correto onde vocês vivem. Mas, aqui, não cola.

    Abraços,
    Jorge

  27. Jorge

    Entendo seu ponto de vista, mas mesmo que eu tente e vc tente, nossos pontos de vistas sobre esse assunto é mt diferente ( o que é bom, afinal oq seria do azul se não fosse o amarelo??!!). Mas respeito sua opinião e o parabenizo por sua crença e fé.
    Ja o “moral”, foi uma forma de falar, somente…
    E sobre o carro, bom sobrevivi, rsrsrs.
    Meu pai não pod vir, então vamos arrumar o carro e contar pra ele quando ele vier, pelo menos ele vendo o carro arrumado não vai brigar tanto, rsrsrs.
    Bjos e fique com Deus

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