– Sobre os gays que estragaram a festa, a USP foi forçada a abaixar a cabeça em subserviência à agenda gayzista: “faculdade admite exagero”. Os dois homossexuais admitirem o exagero, não, isso é inconcebível – coitadinhos! Tão discriminados! Entretanto, implacáveis: os gays que se manifestaram contra o ato homofóbico “querem que os responsáveis pela cena de preconceito (sic) sejam punidos e não mais representem estudantes na organização”. Até quando ficaremos na tolerância de mão única, transformando os homossexuais numa “super-classe” de cidadãos acima de tudo e de todos?
– Aqui em Pernambuco, em Gravatá, uma dupla de homens – um garoto de 21 anos e um varão castrado e siliconizado (vulgo “cirurgia de transexualização”) de 39 anos – casou-se no civil. A notícia ainda informa que a cirurgia vergonhosa do sr. Enilson (que hoje atende por “Cinthia”) foi feita há quase dois anos no Hospital das Clínicas. E, zombando do povo de bem, o Ministério do Ataúde obrigou o SUS a realizar o serviço. Oras, e já existe casamento gay no Brasil? Segundo explica a notícia:
Segundo o corregedor-geral do Tribunal de Justiça de Pernambuco, desembargador José Fernandes, há pelo menos cinco casos de transexuais que conseguiram mudar o registro de nascimento e depois casar-se civilmente no Estado. “A lei só não autoriza casamento entre pessoas do mesmo sexo. Mas com a alteração do registro, a pessoa que se tornou mulher pode, sim, casar”, ressaltou. O processo de mudança dos documentos dura em média 30 dias.
É piada, ou não é?
– Homossexual pedófilo estupra menina de quatro anos. Não, esta notícia nunca poderia ter uma manchete assim, porque o jornal seria acusado de homofobia. A reportagem diz que “homem é preso por estupro de menina de 4 anos”. Somente lá no meio da reportagem, como se fosse um “detalhe” insignificante, é dito que a menina “estava sob a guarda de um tio, que morava com o parceiro. Ao chegar em casa, o responsável encontrou o parceiro e a menina ensangüentada”.
Ou seja: a menina estava sob a guarda de uma dupla de pederastas e foi estuprada por um dos dois! Eu sei que os cegos de plantão vão dizer que isso não tem nada a ver e que homens heterossexuais também estupram familiares. É verdade; mas eu não conheço organizações heterossexuais “pelo direito à pedofilia”. Já homossexuais, existem sim, vide a NAMBLA. E Júlio Severo explica.