Ditadura Gay em ação

Avança a Ditadura Gay a passos rápidos: no Rio, o prefeito Cesar Maia assinou um decreto que prevê multas e até cassação de alvará para os estabelecimentos que proibirem o “beijo gay”. A moralidade pública foi para as cucuias, lançaram-se às favas os bons costumes, porque agora, graças à caneta do senhor prefeito carioca, o vício passa a ser equiparado à virtude – e ai de quem reclamar.

É terrível ver o Estado trabalhando pela destruição da moralidade, promovendo a perversão, punindo todos os que forem contra a degradação moral. Oras, por que raios eu deveria ser obrigado a presenciar o espetáculo grotesco da “manifestação de carinho” de dois marmanjos barbados? Onde estão os direitos dos heterossexuais que mantêm o seu senso moral intacto? No Brasil, até mesmo os não-fumantes têm direito a um espaço “livre de fumo”; é absurdo que os cidadãos não tenham direito a um espaço “livre de depravações”, uma vez que a depravação moral é muito pior do que o cigarro.

Um “bar gay” é uma depravação objetiva; no entanto, nas atuais conjunturas, salve-se o que pode ser salvo. Que existam os malditos bares gays, as saunas gays, as boates gays, e toda sorte de circo de horrores! É, no entanto, uma afronta que as pessoas normais, os pais de família com os seus filhos, sejam obrigados a presenciarem a sem-vergonhice onde quer que estejam. “Ah, os incomodados que se retirem”. Piada; retirar-se para onde, se o “ambiente livre de gayzismo” corre risco de receber multa e ser proibido de funcionar?

E não venham com conversas de “Por que, se minha irmã e meu cunhado podem?”. A resposta é muito óbvia para quem tem o seu senso moral intacto: porque uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa. Existe uma Lei Natural, uma Moral objetiva, a nos dizer que um casal (evidentemente, entre um homem e uma mulher) é uma coisa… natural. Este status obviamente não pode ser concedido à dupla de homossexuais, porque dois pederastas ou duas lésbicas não têm as notas constitutivas de um casal e, portanto, não podem ser tratados como se o fossem. Este igualitarismo não é razoável e é extremamente pernicioso; colocar o vício em pé de igualdade com a virtude é já debochar da virtude e vilipendiá-la, é já ofendê-la e fazer pouco caso dela.

No entanto, no Brasil cujos governantes não respeitam a virtude e não velam pela moral e pelos bons costumes, estamos cada vez mais no fundo do poço. Cada vez mais, estão tentando empurrar o gayzismo goela abaixo; cada vez mais as punições estão aparecendo para os que ousarem discordar. Estamos sendo obrigados, pelo Estado, a presenciarmos de mãos atadas toda sorte de depravações “carinhosamente manifestadas” que os gays quiserem trocar entre si. Não se trata apenas de conceder supostos “direitos” aos homossexuais; trata-se de negar o direito verdadeiro dos cidadãos de bem de não serem expostos a depravações morais! Isto é vergonhoso. Até quando os cidadãos normais serão perseguidos pelos homossexuais e terão os seus direitos fundamentais negados, sob o beneplácito do Governo Gayzista?

190 comentários em “Ditadura Gay em ação”

  1. Aldi,

    Ai, ai… beijo de dois indivíduos homosexuais, é pecado, é errado, e isso já é suficiente para incomodar qualquer um (não apenas gays reprimidos, que hoje em dia tão em extinção!), sem falar no escândalo… já pensou crianças vendo essa cena grotesca ?

    Paz e bem !

  2. Aldi,

    A partir do momento em que dois gays resolvem praticar intimidades em público, o assunto começa a dizer respeito às pessoas que também estão no mesmo ambiente que eles. Faça o favor de notar que ninguém está condenando que os gays façam o que bem entenderem em privado (que é moralmente condenável, é, mas aí são outros quinhentos – ninguém aqui defende a intervenção estatal nestes casos), e sim que venham depravar o ambiente público, que não pertence somente a eles – e, até onde me conste, ainda não é gay.

    Abraços,
    Jorge

  3. Aldi

    Concordo, totalmente com você.

    Um selinho, um abraço, andar de mãos dadas, isto é, demonstrar afeto em público, não é “escandaloso”.

    O que não suporto, é que casais heteros ou homos, fiquem num “amassos” constrangedores em público (quase fazendo sexo) isso sim, me incomoda muito.

  4. se os gays não fossem tão exibicionistas e cafonas até passariam desbercebidos mas como acreditam que vivem num eterno palco [CENSURADO] nos temos que aguentar esse povo.

  5. Cara Sandra,

    Gaysismo é isso, 150 paradas gay por ano (somente no Brasil) e ainda reclamando. ALmejam colocar na cadeia quem se oponha a moral politicamente correta e pedem tolerância. Quem entende? Sou liberal católico, não como a Sandra, falsa liberal. Um verdadeiro liberal segue o princípio de Voltaire (“discordo de tudo que falas, mas defenderei até a morte teu direito de dizê-lo”).

    A lei é rídicula, equiparar casamento (união de oposto) como união homossexual é etimologicamente uma estupidez brutal. Você pode ter a união estatal, assegurada pelo governo, mas o casamento, não. O casamento não é de iguais. Se acham ruim, mudem a gramática!

    Em relação ao beijo gay obrigatório. Sabemos que muitos desses casais homoafetivos gostam de andar seminus se agarrando nas paradas e nas boates (nesse caso, local privado, concordo), ao tempo em que drogam-se, e isso já está comprovado! Dúvida? Vá para uma parada gay. Muitos entrarão em estabelecimentos evangélicos e católicos, apenas para provacar as crenças pessoais das pessoas, uma forma brutal de intimidação. E aí, cara Sandra?

    A inversão da lógica é uma ferramenta poderosa dos progressistas relativistas do “estado laico”, eles injetam esquerdismo nas instituições (como católicos gaysistas),e as desestruturam de dentro para fora. Liberais hipócritas, não entendem nada de liberalismo, e se valem do estado para dosar o nível de compreensão da população, ameaçando-a de cárcere. Uma reforma social que visa a lobotomia psíquica.

    Obviamente, a maioria dos gays são pessoas decentes, mas a minoria militante, como toda militância paranóica, sente-se intimidada o tempo todo, e são compelidos a utilizar a máquina estatal para punir quem se oponha a seus objetivos. Algo que Mao Tsé-Tung fez na China, para aproximar os ricos dos pobres. Resultado: 60 milhões de mortos.

    att.

  6. Caro Aldi,

    “Só gays reprimidos se incomodam tanto com o beijo gay. Ora, suas loucas, sejam felizes, beijem tambem, qual o problema.”

    Todo gay acha que quem discorda é gay. Aldi, dissonância cognitiva é forçar um indivíduo a achar bonito o que considera feio. Você pode achar uma relação heterossexual feia, é um direito seu. Mas saiba que o inverso é verdadeiro, também!

    “E o gay dito cristão consegue ser pior: ele jusitifica a ignorância própria, o preconceito e a discriminação usando o nome do Cristo”

    Besteira. Cristo amou até as rameiras! Por que não amaria os homossexuais? Mas concordar com o que fazem, NÃO. Entenda, pecadores somos todos nós. Mas transformar sua conduta íntima numa causa social é o cúmulo. Chega a ser rídiculo.

    att.

  7. Tudo isso está acontecendo porque permitimos que eles se coloquem na posição de vítima. Temos que partir para a ofensiva e começar a exigir que Estado e as autoridades façam valer o nosso direito de propagar a heterossexualidade como opção única e ideal. Temos que ir às ruas, fazer passeatas, propagandas na televisão, fixar outdoors etc. exigindo a proteção do nosso direito básico de professar e propagar a heterossexualidade, bem como de promovê-la em nossos espaços, para as nossas crianças. Se ficarmos somente reclamando, não vai adiantar nada.

  8. Um estado verdadeiramente laico não tomaria partido a favor de nenhum grupo por uma simples razão: a palavra laico quer dizer neutro. Um estado laico protegeria os direitos de gays e heteros, e não de um só desses grupos.

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