Ih, fora! Ih, fora! Ih, fora!
Às vezes a gente vê certas coisas que nos fazem manter a esperança na juventude. Fiquei sabendo graças a um comentário feito aqui no Deus lo Vult! que a caravana abortista da UNE – patrocinada pelo Ministério da Saúde – foi expulsa da Universidade Federal de Santa Catarina. A íntegra do episódio (em qualidade de celular) está disponível no youtube.
Não tinha ouvido falar nada sobre o assunto, que ocorreu no dia quatro de setembro deste ano. Encontrei a informação num BLOG, no qual está transcrita uma nota do sr. Sérgio Colle, professor da UFSC:
Uma caravana de estudantes da União Nacional dos Estudantes (UNE) adentrou o campus da UFSC, embarcada num novíssimo ônibus do Ministério da Saúde (do ministro Temporão, aquele do plebiscito do aborto). Invadiram o prédio do Centro Tecnológico para interromper as aulas e fazer baderna. Foram expulsos pelos estudantes e professores, não sem violência física. Travestidos de palhaços e outras fantasias alegóricas estranhas à universidade e portando a bandeira nacional, migraram para outras dependências do campus, continuando a baderna. O absurdo é que enquanto o Ministério da Saúde provê um luxuoso meio de transporte a esses estudantes profissionais, subsidiados com verbas públicas de R$ 700 mil por ano, não há transporte para os segurados do SUS, não apenas para transportá-los aos hospitais, mas até para dar assistência aos familiares, na amarga situação de resgatar os cadáveres dos que morrem às portas dos hospitais.
Aparentemente, o episódio não encontrou nenhuma repercussão na mídia oficial, limitando-se a ser divulgado por blogs na grande rede de computadores. Mas aconteceu; e fica o exemplo. Os baderneiros foram expulsos pelos estudantes, que não aceitaram ter o Centro Tecnológico transformado em picadeiro. Vergonhoso o Governo Federal disponibilizar gordas verbas para que os militantes comunistas transvestidos de estudantes atrapalhem as aulas, fazendo apologia ao crime do aborto e pregando futilidades estranhas ao ambiente universitário. No entanto, houve um dia em que estudantes e professores se levantaram contra esta degeneração do papel estudantil. Nem tudo está perdido.