– No “Exsurge Domine”, texto escrito pelo Gustavo Souza e por mim, sobre a moral sexual católica.
– No site da CNBB (sim, isso mesmo!), este artigo de Dom Aloísio sobre o ensino da Teologia. Excerto: Quando é que vai haver unidade entre católicos e outros amantes da Palavra, lendo a mesma Bíblia? Nunca. É que para nós “o encargo de interpretar autenticamente a palavra de Deus escrita, ou contida na Tradição, foi confiado só ao magistério vivo da Igreja” (DV nº 10). Essa é a nossa praxe de fé, seguida pelos verdadeiros mestres dos ensinamentos de Jesus.
– Em ZENIT, esta notícia segundo a qual a Igreja Greco-Católica na Romênia corre o risco de ter seus bens expropriados pelo Estado. «Se este projeto de lei for aprovado se repetiria o que aconteceu em 1948, quando Stalin privou a Igreja na Romênia unida a Roma, greco-católica, do direito de existir, subtraindo-lhe os bens e prendendo seus bispos», afirma Dom Virgil Bercea, bispo da eparquia greco-católica de Oradea.
– No Jus Navigandi, este texto do dr. Paul Medeiros Krause, sobre o Estado Laico e a religião materialista. O defensor do aborto, seja ele ministro, desembargador ou semideus, é o maior de todos os delinquentes que a humanidade já produziu.
Prezado Jorge,
Quase cai da cadeira com esse excerto do artigo….rsrsrs
Artigo ortodoxo no renovado site da CNBB?!?!?!?!?! ( e vc notou que a página inicial de certa forma se assemelha com a do Vaticano?)
Fui conferir demais textos do prelado… bom, não é tãããããão animador assim…rs
Em outro artigo, “Ainda não houve resposta”, d. Oppermman (parece nome de super-herói) critica a Inquisição. E ele não critíca os “exageros”, critica a iniciativa mesmo de realizá-la, afirmando que o cristianismo ainda não havia assimilado “o alcance do mandamento da caridade, ensinado por Jesus”. Veja só…
Mas tá anotado o nome dele aqui, quem sabe sai coisa boa.
Valeu pela informação.
[ ]’s
Luiz Henrqiue
http://www.fides.blogspot.com
Jorge,
A República Checa também está tentando tornar a Catedral de Praga um bem do estado. Pelo que entendi, na verdade já a tornou um bem público, mas a Igreja local recorreu ao Tribunal de Estrasburgo para reavê-la.