Lembram-se daquele caso da garota que foi à China fazer um tratamento com células-tronco obtidas a partir de fetos abortados? Não sei se é a mesma técnica, mas G1 publicou hoje uma triste notícia de um garoto que “recebeu o tratamento pioneiro em 2001, em um hospital em Moscou”: ele desenvolveu tumores.
A manchete fala apenas em “menino tratado com células-tronco”, o que é uma meia-verdade que, no atual contexto do debate sobre o assunto, transforma-se em uma grande mentira. Não foi meramente um tratamento “com células-tronco”, e sim um tratamento com células-tronco fetais. Não sei – como disse – se é o mesmo tipo de tratamento ao qual se submeteu a brasileira na China, mas é sem dúvidas algo de muito similar. A notícia original da BBC repete o óbvio: todo mundo concorda que as células-tronco embrionárias geram tumores e, aparentemente, as células-tronco fetais têm o mesmo problema.
Quantas tragédias o homem ainda vai produzir na sua busca desenfreada por panacéias universais obtidas às custas de vidas humanas julgadas descartáveis? Que o Altíssimo se compadeça de nós, e o Espírito Santo – Spiritus Sapientiae – possa sempre iluminar os homens da ciência.
Pelo que diz a notícia, seria o mesmo tratamento a que se submeteu a brasileira porque foi realizado com células tronco fetais.
Na Rússia também já havia sido realizado, em 2004, [b]tratamento com células tronco de embriões humanos [/b], era uma suposta terpaia para rugas e cabelos brancos que resultou em [b] tumores no rosto e crânio dos clientes [/b]. (cf. http://www.newsweek.com/id/55643)
Os cientistas são proibidos internacionalmente, devido a esses fatos, de realizar tratamentos clínicos, ou seja, em seres humanos com células tronco embrionárias humanas.
A globo está noticiando atualmente essa reportagem porque eles já conseguiram o que queriam. Antes de aprovada as pesquisas de explosão de embriões em série, eles diziam que isso seria uma panacéia de curas: usaram cadeirantes e pessos com os problemas de saúde mais trágicos possíveis para fazer sensacionalismo barato.[b]Atualmente[/b], eles não falam mais isso, [b]dizem que não há perspectiva de tratamento em humanos com CTEH[/b]. Eles não precisam mais dos cadeirantes e agonizantes em geral, porque já obtiveram o que queriam: permitir o afrouxamento da proteção da vida de um ser humano no Brasil, facilitando (por exemplo) o tráfico de órgãos e partes de fetos humanos para pesquisa.
Até onde isso vai: só Deus sabe.
Pelo que diz a notícia, seria o mesmo tratamento a que se submeteu a brasileira porque foi realizado com células tronco fetais.
Na Rússia também já havia sido realizado, em 2004, tratamento com células tronco de embriões humanos , era uma suposta terpaia para rugas e cabelos brancos que resultou em tumores no rosto e crânio dos clientes . (cf. http://www.newsweek.com/id/55643)
Os cientistas são proibidos internacionalmente, devido a esses fatos, de realizar tratamentos clínicos, ou seja, em seres humanos com células tronco embrionárias humanas.
A globo está noticiando atualmente essa reportagem porque eles já conseguiram o que queriam. Antes de aprovada as pesquisas de explosão de embriões em série, eles diziam que isso seria uma panacéia de curas: usaram cadeirantes e pessos com os problemas de saúde mais trágicos possíveis para fazer sensacionalismo barato.Atualmente, eles não falam mais isso, dizem que não há perspectiva de tratamento em humanos com CTEH. Eles não precisam mais dos cadeirantes e agonizantes em geral, porque já obtiveram o que queriam: permitir o afrouxamento da proteção da vida de um ser humano no Brasil, facilitando (por exemplo) o tráfico de órgãos e partes de fetos humanos para pesquisa.
Até onde isso vai: só Deus sabe.
Meu amigo Alexandre Zabot, astrônomo, escreveu em seu blog uma vez que é bem possível que, mais cedo ou mais tarde, haja resultado com células embrionárias. É assim que a ciência funciona, aos poucos. E é por isso que devíamos abandonar o argumento de que “não funciona mesmo, vai fazer por quê?”, já que, assim que surgir um resultado positivo, esse argumento vai pro brejo. Segundo ele, devemos centrar fogo no que realmente interessa: vamos nos opor à pesquisa com embriões porque é imoral, porque é destruir um ser humano, e não porque “não funciona”. Eu concordo com ele a esse respeito.