Olha só que coisa interessante: os muçulmanos querem a Espanha de volta! Ao que parece, não foram suficientes os oito séculos da Guerra da Reconquista; ainda há muçulmanos que, na sua sanha expansionista, objetivando empurrar a sua falsa religião goela abaixo de quem quer que apareça na sua frente, ousam reclamar uma terra que nunca lhes pertenceu e da qual eles já foram expulsos uma vez.
São os jovens terroristas do Hamas que fazem o “pedido”. Choramingando pela “expulsão” que eles sofreram (graças ao povo cristão da Península Ibérica não ter aceitado a imposição muçulmana) e dizendo que o “paraíso perdido” (ao que parece, a Andaluzia; mas não sei se o Hamas se refere apenas a esta região, ou a toda a Espanha, já que Al-Andalus era o nome que os sarracenos davam a toda a Península Ibérica) precisa voltar às mãos muçulmanas para que nela “reine a felicidade”, sinceramente, não dá para garantir que tal texto seja apenas uma obra literária e não uma ameaça verdadeira.
«Soy la ciudad de Sevilla, la novia de la tierra de Al-Andalus. Antes fui la capital del Reino de Sevilla, comunicada con el Atlántico a través del río Guadalquivir. Llevo sobre mi cuello la bufanda del río más hermoso, que gana en belleza al Éufrates, al Tigris y al Nilo, y donde navegan los barcos de paseo y de pesca unas 24 millas, bajo los árboles y el canto de los pájaros
[…]
Os ruego, queridos míos, que me llaméis para volver con las demás ciudades del paraíso perdido (Al-Andalus) a las manos de los musulmanes, para que reine la felicidad en mi tierra y me visitéis, ya que soy la novia de la tierra Al-Andalus».
Conhecendo os filhos de Maomé, é justificável ficar com um pé atrás, e se precaver contra os “mártires” [= os “homens-bombas”] que porventura desejem fazer – de novo – com que a felicidade reine em terras espanholas sob os escombros da civilização cristã…
Ridículo, mesmo.
Pelo “ótimo” motivo alegado, os romanos depois poderiam reivindicar a antiga Iberia, tomada deles pelos visigodos.
E quando os tupis e guaranis cobrarem o Brasil?
Nessa hora sinto orgulho dos meus antepassados (parte)
que expulsaram “o Maomé” da Espanha, e por tabela da
Europa.
Fossem outros tempos, eles não se atreveriam a essas
“idéias”.
Mas com o governo atual (socialista e anti-cristão), eles
ficam muito à vontade.
Agora, conhecendo a “raça” eles não serão muito bem
“acolhidos”.
Dá-lhe El Cid !!!
Eu fico imaginando se a Guerra da Reconquista acontecesse hoje, o que a CNBB ou a RCC fariam?
Eu acho que ambos iriam querer um ”dialogo inter-religioso” e não uma guerra em defesa da fé católica (a fé de Cristo).
Prezado Jorge Farraz,
Concordo com a sua indignação.
É completamente ridícula a esquisita postulação do partido político Hamas quanto à devolução das terras de Andaluzia que lhes pertenceram, ou a seus antepassados, por um certo periodo há alguns séculos; sim, é absurda tal pretensão…
Mas não é exatamente essa absurda argumentação que os sionistas tentam nos impingir quando invadem e ocupam criminosamente as terras dos palestinos?
Dois pesos e duas medidas para um mesmo absurdo?
Cordialmente,
Alfredo Braga
Caro Jorge,
Os manuais de música antiga os quais tive acesso referem-se por Al-Andalus todo o variável território ibérico sujeito à dominação árabe, em especial o que é hoje a região espanhola da Andaluzia, onde mais e melhor floresceram muitos dos principais legados árabes, como a música.
Eu concederia, portanto, e no máximo, um manifesto público-cultural pela poesia e instrumental musicais que trouxeram à Ibéria islâmica, legados que a cristandade medieval soube reconhecer, purificar e aprimorar enquanto arte popular.
Abraços,
Antonio
É surreal!!! Meu Deus… Eles querem a Espanha “de volta”? Isso é golpe de marketing. :-D
Surreal,
prezados comentadores, é ninguém aqui perceber a ironia desses jovens palestinos que, desse modo (com a irônica postulação de um território que havia sido ocupado por seus distantes ancestrais) procuram mostrar o absurdo da invasão de sua própria pátria, e sem que ninguém aqui se escandalize com essa ocupação e o genocídio que vem sendo executado na Palestina.
É absolutamente claro, para qualquer pessoa de boa fé, que esses jovens palestinos não querem a terra de ninguém; apenas postulam viver livremente em sua própria pátria, a Palestina, nas terras de seus ancestrais, usurpadas pelo truculento invasor.
Cordialmente,
Alfredo Braga
Caríssimo Alfredo,
Em primeiro e mais importante lugar, não me parece nada evidente “que esses jovens palestinos não querem a terra de ninguém”. Analisando as coisas historicamente, é justificável ter um pé atrás e ficar em estado de alerta.
Em segundo lugar, o “truculento invasor” de Jerusalém estava lá há 3.000 anos; portanto a questão é bem mais complexa do que dizer simplesmente que a Palestina é a terra dos ancestrais dos muçulmanos.
Em terceiro lugar, esse negócio de “terra dos meus ancestrais” não pode ser um argumento definitivo, posto que, senão, daqui a pouco os índios querem o Brasil, os holandeses querem Pernambuco, os pagãos querem o Vaticano, etc, etc, etc.
Abraços,
Jorge
Essa história já não tem nem pé nem e nem cabeça, há alguns anos atrás os muçulmanos egípcios queriam uma indenização dos judeus pelo tempo de Moises o qual este ao se retirar do Egito com o povo hebreu, tal como está descrito no livro do Êxodo, levaram do Egito, algumas riquezas dos egípcios na época, e os judeus deram o troco em se os egípcios quisessem tal indenização os judeus iriam querer também pelo tempo que estes foram escravos no Egito, fora uma advogada aqui no Brasil queria que o governo indenizasse cada negro em R$ 1.000.000,00 pelo tempo em que os negros foram escravos no Brasil, ou seja, porque o ser humano é prodigo em tirar os esqueletos dos armários para exigir coisas absurdas, não aprenderam nada com JESUS CRISTO que ensinou que devemos ser como DEUS perdoar e esquecer o passado, ta longe da humanidade assimilar alguma coisa ensinada por JESUS.
Prezado Jorge Ferraz,
Em primeiro lugar, analisando a História, verificamos que o povo palestino, ao contrário do povo judeu, jamais invadiu a terra de outros povos (cf. http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/palestina.html).
Em segundo lugar, você disse bem quando disse “estavam”, pois faz dois mil anos que de lá saíram…
Em terceiro lugar, e exatamente por esse fato histórico, é justo e correto que os palestinos chamem a Palestina de sua pátria e terra ancestral. O truculento usurpador, o genocida regime judeo-sionista é quem fere a Justiça e a dignidade humana.
Mas, segundo a sua “lógica”, os palestinos não podem defender o seu próprio lar… só o “povo escolhido por Deus” pode invadir, trucidar, roubar e praticar as mais asquerosas formas de terrorismo de Estado… Ora, Sr. Jorge Ferraz, tenha paciência.
Cordialmente,
Alfredo Braga
O meu comentário anterior desapareceu….
Prezado Alfredo,
Sim, os muçulmanos invadiram historicamente diversos povos, e esta sanha expansionista para impôr a falsa religião islâmica na ponta da cimitarra é intrínseca ao Islam. É justo – repito – que os dominados de outrora (no caso em pauta, os espanhóis) fiquem com um pé atrás.
E, não, é óbvio que o povo judeu não pode “invadir, trucidar, roubar e praticar as mais asquerosas formas de terrorismo de Estado”. Acontece que os palestinos da Faixa de Gaza fazem a mesma coisa ou pior e, portanto, a questão não é tão simplista assim.
Abraços,
Jorge
Não se pode esquecer que uma parte razoável do território inicial do estado de Israel (até as guerras árabe-israelenses) foram legitimamente COMPRADAS (e colonizadas) por judeus e VENDIDAS livremente por seus antigos proprietários e que, então, a população palestina dessas propriedades foram demitidas/expulsas pelos novos proprietários.
Prezado Jorge Ferraz,
Estamos falando da nação palestina, que está há mais de sessenta anos violentamente ocupada pelo criminoso regime judeo-sionista. Por favor, não tente o sofisma de atribuir atualmente ao povo desse país oprimido, as eventuais “culpas” de movimentos ocorridos em distantes espisódios da História.
Cordialmente,
Alfredo Braga
Prezados comentaristas,
O Sr. Lampedusa (que obviamente não é nenhum remoto herdeiro da elegância e da honestidade de Giusepe Tomasi de Lampedusa) ou simplesmente não sabe do que está falando ou, como parece ser a tônica deste espaço, quer realmente deturpar os fatos da História da Palestina e de seu povo oprimido.
Recomendo ao Sr. Lampedusa, e aos outros comentaristas, as anotações sobre a História da Palestina recolhidas por um grupo de religiosas portuguesas que apresento em meu site ( cf. http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/palestina.html ) .
A difamação de um povo abandonado e de uma nação oprimida, é grave pecado.
Cordialmente,
Alfredo Braga
Saudações a todos.
Os palestinos não querem simplesmente “a sua terra”. Querem que o Estado de Israel e todos os israelenses desapareçam do mapa. Israel não gostaria de ter que ocupar os territórios palestinos da forma que faz, mas quando eles afrouxam um pouco a vigilância, uma chuva de foguetes de fundo de quintal, mal fabricados mas mesmo assim perigosos cai sobre o terreno deles. O que Israel deveria fazer em relação a isso? Deixar que os radicais continuem tentando destruí-los, mesmo que seja dessa forma ineficiente?
O que devemos saber acerca desse conflito é que enquanto o lado israelense reconhece o direito de existência de um Estado Palestino, os palestinos simplesmente não reconhecem o direito de Israel existir!
Tenham certeza de que se Israel quisesse acabar com os palestinos e tomar-lhes as terras, já o teriam feito a muito tempo dada sua capacidade bélica.
Mas enquanto a lógica terrorista imperar do lado palestino, pelo bem do mundo, não pode existir conversa.
Fiquem com Deus,
Fernando.
Meu Deus… tanta ingenuidade… ou má fé.
Sr. Alfredo,
Sugiro que o senhor argumente com fatos e não com propagandas de sites ou blogs pessoais ou, o que é pior, com acusações levianas.
A lugar nenhum chegaremos se ficarmos nos acusando mutuamente de que o debatente está de má fé ou é ignorante.
Apresentei um fato histórico que para muitos é um atenuante para expressão “injusto agressor”. Há duas posturas intelectualmente honesta de quem discorda: ou negar com provas tal fato ou comprovar de que tal fato não pode ser considerado atenuante. Tão simples assim.
E não tenha tanta certeza de que não sou parente distante de D. Tomasi.
É claro que nós católicos como Cristãos, devemos converter aqueles que renegaram a Cristo (judeus e pseudos-cristãos protestantes).
Em uma situação desse tipo, pessoas como Alfredo Braga estão aproveitando essa mesma situação para colocar os mulçumanos como vítimas de tudo e de todos; mais nós não devemos também fechar os olhos para os ”eternos perseguidos judeus”.
Vejam:http://missadesempre.blogspot.com/2009/02/canal-israelense-zomba-de-cristo-e.html
Espero que também venha um pedido de desculpa por parte dos judeus!
É claro que nós católicos como Cristãos, devemos converter aqueles que renegaram a Cristo (judeus e pseudos-cristãos protestantes).
Em uma situação desse tipo, pessoas como Alfredo Braga estão aproveitando essa mesma situação para colocar os mulçumanos como vítimas de tudo e de todos; mais nós não devemos também fechar os olhos para os ”eternos perseguidos judeus”.
Vejam: http://missadesempre.blogspot.com/2009/02/canal-israelense-zomba-de-cristo-e.html
Espero que também venha um pedido de desculpa por parte dos judeus!
Sr. Renato Lima:
O batismo ministrado por um protestante vale?
A respeito das invasões árabe muçulmanas na Europa, Ásia, África e Oriente Médio:
http://timedecristo.wordpress.com/2010/05/21/a-quinta-ferramenta/
abraços
O Sr. Alfredo Braga fala em “nação palestina”, supostamente invadida, saqueada e expulsa pelos judeus…
Mas existiu mesmo na História uma “Nação Palestina”?
Poderia o Sr. Alfredo citar o nome de algum rei ou presidente dessa nação? Como era a sua bandeira? Qual era a sua moeda? Qual era a sua capital? Como era o seu hino? Qual era o nome oficial dessa nação? Ela tinha uma constituição?
Enfim, parafraseando uma musiquinha ruim, “que país é esse”?
Carlos.
Que nação, Aldredo? Palestina é nome de uma região!
Nunca houve uma nação arabe palestina alí!
Estude mais. Procure saber sobre o mandado britânico na região. Como pode uma “nação” islamica na região se o islamismo data do século VII?
Antes de mais nada, Anders da Noruega não é um assassino, é um idealista, e com seu ato, como ele mesmo disse: “cruel, mas necessário”, apenas teve a intenção em alertar o mundo sobre os maléficos muçulmanos, que se infiltram na Europa, sob pretexto que são perseguidos no Oriente Médio, e na primeira oportunidade, fazem terrorismo nos países que os acolheram.
Resumindo: na França, queimam as propriedades dos ocidentais, sob qualquer pretexto, e pagam desocupados para fazerem o “serviço”, em conjunto, para não serem incriminados. Na Rússia, mataram dezenas de crianças numa escola, mas ali não puderam negar a autoria. Na Itália, estupraram mais de 600 (seiscentas) meninas de 12 a 16 anos de idade, obviamente virgens, o que foi amplamente divulgado, fora as que nada contaram. Na Inglaterra incendiaram várias cidades inglesas, somente porque um islamita foi morto pela polícia, e também estupram meninas inglesas. Nos USA, todos sabem o que aconteceu, porque foi amplamente divulgado, e No Brasil, o assassino que matou vários estudantes num colégio, tinha ligações com terroristas islâmicos, inclusive pela Internet, mas depois todas as provas sumiram, entre outras atrocidades pelo Ocidente afora.
Como todos os assassinos são covardes, nunca assumem a autoria de seus crimes. Mas, sentiram a realidade, com a morte de islamitas e seus simpatizantes, na Noruega.
Islamismo não é religião, mas uma Seita Pedofílica e política, com suas leis próprias, nas quais a pedofilia é legalizada por lei do Islã. Qualquer muçulmano jovem ou velho, pode casar com meninas de 9 (nove) anos de idade, para suas orgia pedofílicas, e quando morrem nessas orgias, apenas são substituídas por outras vítimas infantis. Alegam que é costume, para justificarem suas perversões sexuais. Bem, eles seguem o exemplo do pedófilo Maomé (Mohammed), que chamam de profeta, e cuja última esposa, a Ayshah, tinha apenas 8 (oito) anos de idade.
Antes do ato de Anders Behring Breivik, a Nova Ordem dos Templários não era conhecida, agora essa Sociedade Secreta se espalhou pelo mundo inteiro, com milhares de seguidores, que estão aumentando a cada dia. Se era esse o objetivo de Anders, a divulgação, então conseguiu!!! E, a islamofobia se fortificou pelo mundo civilizado, graças ao corajoso Anders de Noruega.
Seria bom estudar a história, e principalmente da Espanha! Os árabes tiveram uma grande civilização, na qual estavam incluídos os Mouros, não os islamitas. O islamismo é uma Seita que surgiu entre os árabes, apenas.
Atualmente, maquiavelicamente, querendo enganar os outros, e se apoderar de tudo de bom que a civilização árabe trouxe para a humanidade (civilização que os muçulmanos destruíram), os trapaceiros muçulmanos alegam que quem dominou a Península Ibérica foram eles, o que não é verdade!!!QUEM DOMINOU A ESPANHA POR 8 (OITO) SÉCULOS, FORAM OS MOUROS, QUE ERAM ÁRABES ORTODOXOS, NÃO OS MUÇULMANOS!!!
OS ÚNICOS QUE PODERIAM PEDIR A ESPANHA, SERIAM OU MOUROS, ÁRABES ORTODOXOS. JAMAIS OS ISLAMITAS!!!