[Reproduzo o seguinte post na íntegra, dada a sua capital importância no recente caso da menina de nove anos grávida, que culminou com o assassinato dos seus dois filhos gêmeos e a execração pública da única voz a se levantar na defesa dos dois irmãos, o Arcebispo de Olinda e Recife, Dom José Cardoso. Trata-se de um texto escrito pelo pe. Edson, pároco de Alagoinha, que nos traz alguns fatos que a grande mídia faz questão de não mostrar.]
GRÁVIDA DE GÊMEOS EM ALAGOINHA
O lado que a imprensa deixou de contar
Há cerca de oito dias, nossa cidade foi tomada de surpresa por uma trágica notícia de um acontecimento que chocou o país: uma menina de 9 anos de idade, tendo sofrido violência sexual por parte de seu padrasto, engravidou de dois gêmeos. Além dela, também sua irmã, de 13 anos, com necessidade de cuidados especiais, foi vitima do mesmo crime. Aos olhos de muitos, o caso pareceu absurdo, como de fato assim também o entendemos, dada a gravidade e a forma como há três anos isso vinha acontecendo dentro da própria casa, onde moravam a mãe, as duas garotas e o acusado.
O Conselho Tutelar de Alagoinha, ciente do fato, tomou as devidas providências no sentido de apossar-se do caso para os devidos fins e encaminhamentos. Na sexta-feira, dia 27 de fevereiro, sob ordem judicial, levou as crianças ao IML de Caruaru-PE e depois ao IMIP (Instituto Médico Infantil de Pernambuco), de Recife a fim de serem submetidas a exames sexológicos e psicológicos. Chegando ao IMIP, em contato com a Assistente Social Karolina Rodrigues, a Conselheira Tutelar Maria José Gomes, foi convidada a assinar um termo em nome do Conselho Tutelar que autorizava o aborto. Frente à sua consciência cristã, a Conselheira negou-se diante da assistente a cometer tal ato. Foi então quando recebeu das mãos da assistente Karolina Rodrigues um pedido escrito de próprio punho da mesma que solicitava um “encaminhamento ao Conselho Tutelar de Alagoinha no sentido de mostrar-se favorável à interrupção gestatória da menina, com base no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e na gravidade do fato”. A Conselheira guardou o papel para ser apreciado pelos demais Conselheiros colegas em Alagoinha e darem um parecer sobre o mesmo com prazo até a segunda-feira dia 2 de março. Os cinco Conselheiros enviaram ao IMIP um parecer contrário ao aborto, assinado pelos mesmos. Uma cópia deste parecer foi entregue à assistente social Karolina Rodrigues que o recebeu na presença de mais duas psicólogas do IMIP, bem como do pai da criança e do Pe. Edson Rodrigues, Pároco da cidade de Alagoinha.
No sábado, dia 28, fui convidado a acompanhar o Conselho Tutelar até o IMIP em Recife, onde, junto à conselheira Maria José Gomes e mais dois membros de nossa Paróquia, fomos visitar a menina e sua mãe, sob pena de que se o Conselho não entregasse o parecer desfavorável até o dia 2 de março, prazo determinado pela assistente social, o caso se complicaria. Chegamos ao IMIP por volta das 15 horas. Subimos ao quarto andar onde estavam a menina e sua mãe em apartamento isolado. O acesso ao apartamento era restrito, necessitando de autorização especial. Ao apartamento apenas tinham acesso membros do Conselho Tutelar, e nem tidos. Além desses, pessoas ligadas ao hospital. Assim sendo, à área reservada tiveram acesso naquela tarde as conselheiras Jeanne Oliveira, de Recife, e Maria José Gomes, de nossa cidade.
Com a proibição de acesso ao apartamento onde menina estava, me encontrei com a mãe da criança ali mesmo no corredor. Profunda e visivelmente abalada com o fato, expôs para mim que tinha assinado “alguns papéis por lá”. A mãe é analfabeta e não assina sequer o nome, tendo sido chamada a pôr as suas impressões digitais nos citados documentos.
Perguntei a ela sobre o seu pensamento a respeito do aborto. Valendo-se se um sentimento materno marcado por preocupação extrema com a filha, ela me disse da sua posição desfavorável à realização do aborto. Essa palavra também foi ouvida por Robson José de Carvalho, membro de nosso Conselho Paroquial que nos acompanhou naquele dia até o hospital. Perguntei pelo estado da menina. A mãe me informou que ela estava bem e que brincava no apartamento com algumas bonecas que ganhara de pessoas lá no hospital. Mostrava-se também muito preocupada com a outra filha que estava em Alagoinha sob os cuidados de uma família. Enquanto isso, as duas conselheiras acompanhavam a menina no apartamento. Saímos, portanto do IMIP com a firme convicção de que a mãe da menina se mostrava totalmente desfavorável ao aborto dos seus netos, alegando inclusive que “ninguém tinha o direito de matar ninguém, só Deus”.
Na segunda-feira, retornamos ao hospital e a história ganhou novo rumo. Ao chegarmos, eu e mais dois conselheiros tutelares, fomos autorizados a subirmos ao quarto andar onde estava a menina. Tomamos o elevador e quando chegamos ao primeiro andar, um funcionário do IMIP interrompeu nossa subida e pediu que deixássemos o elevador e fôssemos à sala da Assistente Social em outro prédio. Chegando lá fomos recebidos por uma jovem assistente social chamada Karolina Rodrigues. Entramos em sua sala eu, Maria José Gomes e Hélio, Conselheiros de Alagoinha, Jeanne Oliveira, Conselheira de Recife e o pai da menina, o Sr. Erivaldo, que foi conosco para visitar a sua filha, com uma posição totalmente contrária à realização do aborto dos seus netos. Apresentamo-nos à Assistente e, ao saber que ali estava um padre, ela de imediato fez questão de alegar que não se tratava de uma questão religiosa e sim clínica, ainda que este padre acredite que se trata de uma questão moral.
Perguntamos sobre a situação da menina como estava. Ela nos afirmou que tudo já estava resolvido e que, com base no consentimento assinado pela mãe da criança em prol do aborto, os procedimentos médicos deveriam ser tomados pelo IMI dentro de poucos dias. Sem compreender bem do que se tratava, questionei a assistente no sentido de encontrar bases legais e fundamentos para isto. Ela, embora não sendo médica, nos apresentou um quadro clínico da criança bastante difícil, segundo ela, com base em pareceres médicos, ainda que nada tivesse sido nos apresentado por escrito.
Justificou-se com base em leis e disse que se tratava de salvar apenas uma criança, quando rebatemos a idéia alegando que se tratava de três vidas. Ela, desconsiderando totalmente a vida dos fetos, chegou a chamá-los em “embriões” e que aquilo teria que ser retirado para salvar a vida da criança. Até então ela não sabia que o pai da criança estava ali sentado ao seu lado. Quando o apresentamos, ela perguntou ao pai, o Sr. Erivaldo, se ele queria falar com ela. Ele assim aceitou. Então a assistente nos pediu que saíssemos todos de sua sala os deixassem a sós para a essa conversa. Depois de cerca de vinte e cinco minutos, saíram dois da sala para que o pai pudesse visitar a sua filha. No caminho entre a sala da assistente e o prédio onde estava o apartamento da menina, conversei com o pai e ele me afirmou que sua idéia desfavorável ao aborto agora seria diferente, porque “a moça me disse que minha filha vai morrer e, se é de ela morrer, é melhor tirar as crianças”, afirmou o pai quase que em surdina para mim, uma vez que, a partir da saída da sala, a assistente fez de tudo para que não nos aproximássemos do pai e conversássemos com ele. Ela subiu ao quarto andar sozinha com ele e pediu que eu e os Conselheiros esperássemos no térreo. Passou-se um bom tempo. Eles desceram e retornamos à sala da assistente social. O silêncio de que havia algo estranho no ar me incomodava bastante. Desta vez não tive acesso à sala. Porém, em conversa com os conselheiros e o pai, a assistente social Karolina Rodrigues, em dado momento da conversa, reclamou da Conselheira porque tinha me permitido ver a folha de papel na qual ela solicitara o parecer do Conselho Tutelar de Alagoinha favorável ao aborto e rasgou a folha na frente dos conselheiros e do pai da menina. A conversa se estendeu até o final da tarde quando, ao sair da sala, a assistente nos perguntava se tinha ainda alguma dúvida. Durante todo o tempo de permanência no IMIP não tivemos contato com nenhum médico. Tudo o que sabíamos a respeito do quadro da menina era apenas fruto de informações fornecidas pela assistente social. Despedimo-nos e voltamos para nossas casas. Aos nossos olhos, tudo estava consumado e nada mais havia a fazer.
Dada a repercussão do fato, surge um novo capítulo na história. O Arcebispo Metropolitano de Olinda e Recife, Dom José Cardoso, e o bispo de nossa Diocese de Pesqueira, Dom Francisco Biasin, sentiram-se impelidos a rever o fato, dada a forma como ele se fez. Dom José Cardoso convocou, portanto, uma equipe de médicos, advogados, psicólogos, juristas e profissionais ligados ao caso para estudar a legalidade ou não de tudo o que havia acontecido. Nessa reunião que se deu na terça-feira, pela manhã, no Palácio dos Manguinhos, residência do Arcebispo, estava presente o Sr. Antonio Figueiras, diretor do IMIP que, constatando o abuso das atitudes da assistente social frente a nós e especialmente com o pai, ligou ao hospital e mandou que fosse suspensa toda e qualquer iniciativa que favorecesse o aborto das crianças. E assim se fez.
Um outro encontro de grande importância aconteceu. Desta vez foi no Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, na tarde da terça-feira. Para este, eu e mais dois Conselheiros, bem como o pai da menina formos convidados naquela tarde. Lá no Tribunal, o desembargador Jones Figueiredo, junto a demais magistrados presentes, se mostrou disposto a tomar as devidas providências para que as vidas das três crianças pudessem ser salvas. Neste encontro também estava presente o pai da criança. Depois de um bom tempo de encontro, deixamos o Tribunal esperançosos de que as vidas das crianças ainda poderiam ser salvas.
Já a caminho do Palácio dos Manguinhos, residência do Arcebispo, por volta das cinco e meia da tarde, Dom José Cardoso recebeu um telefonema do Diretor do IMIP no qual ele lhe comunicava que um grupo de uma entidade chamada Curumins, de mentalidade feminista pró-aborto, acompanhada de dois técnicos da Secretaria de Saúde de Pernambuco, teriam ido ao IMIP e convencido a mãe a assinar um pedido de transferência da criança para outro hospital, o que a mãe teria aceito. Sem saber do fato, cheguei ao IMIP por volta das 18 horas, acompanhado dos Conselheiros Tutelares de Alagoinha para visitar a criança. A Conselheira Maria José Gomes subiu ao quarto andar para ver a criança. Identificou-se e a atendente, sabendo que a criança não estava mais na unidade, pediu que a Conselheira sentasse e aguardasse um pouco, porque naquele momento “estava havendo troca de plantão de enfermagem”. A Conselheira sentiu um clima meio estranho, visto que todos faziam questão de manter um silêncio sigiloso no ambiente. Ninguém ousava tecer um comentário sequer sobre a menina.
No andar térreo, fui informado do que a criança e sua mãe não estavam mais lá, pois teriam sido levadas a um outro hospital há pouco tempo acompanhadas de uma senhora chamada Vilma Guimarães. Nenhum funcionário sabia dizer para qual hospital a criança teria sido levada. Tentamos entrar em contato com a Sra. Vilma Guimarães, visto que nos lembramos que em uma de nossas primeiras visitas ao hospital, quando do assédio de jornalistas querendo subir ao apartamento onde estava a menina, uma balconista chamada Sandra afirmou em alta voz que só seria permitida a entrada de jornalistas com a devida autorização do Sr. Antonio Figueiras ou da Sra. Vilma Guimarães, o que nos leva a crer que trata-se de alguém influente na casa. Ficamos a nos perguntar o seguinte: lá no IMIP nos foi afirmado que a criança estava correndo risco de morte e que, por isso, deveria ser submetida ao procedimentos abortivos. Como alguém correndo risco de morte pode ter alta de um hospital. A credibilidade do IMIP não estaria em jogo se liberasse um paciente que corre risco de morte? Como explicar isso? Como um quadro pode mudar tão repentinamente? O que teriam dito as militantes do Curumim à mãe para que ela mudasse de opinião? Seria semelhante ao que foi feito com o pai?
Voltamos ao Palácio dos Manguinhos sem saber muito que fazer, uma vez que nenhuma pista nós tínhamos. Convocamos órgãos de imprensa para fazer uma denúncia, frente ao apelo do pai que queria saber onde estava a sua filha.
Na manhã da quarta-feira, dia 4 de março, ficamos sabendo que a criança estava internada na CISAM, acompanhada de sua mãe. O Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (FUSAM) é um hospital especializado em gravidez de risco, localizado no bairro da Encruzilhada, Zona Norte do Recife. Lá, por volta das 9 horas da manhã, nosso sonho de ver duas crianças vivas se foi, a partir de ato de manipulação da consciência, extrema negligência e desrespeito à vida humana.Isto foi relatado para que se tenha clareza quanto aos fatos como verdadeiramente eles aconteceram. Nada mais que isso houve. Porém, lamentamos profundamente que as pessoas se deixem mover por uma mentalidade formada pela mídia que está a favor de uma cultura de morte. Espero que casos como este não se repitam mais.
Ao IMIP, temos que agradecer pela acolhida da criança lá dentro e até onde pode cuidar dela. Mas por outro lado não podemos deixar de lamentar a sua negligência e indiferença ao caso quando, sabendo do verdadeiro quadro clínico das crianças, permitiu a saída da menina de lá, mesmo com o consentimento da mãe, parecendo ato visível de quem quer se ver livre de um problema.
Aos que se solidarizaram conosco, nossa gratidão eterna em nome dos bebês que a esta hora, diante de Deus, rezam por nós. “Vinde a mim as crianças”, disse Jesus. E é com a palavra desde mesmo Jesus que continuaremos a soltar nossa voz em defesa da vida onde quer que ela esteja ameaçada. “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham plenamente” (Jo, 10,10). Nisso cremos, nisso apostamos, por isso haveremos de nos gastar sempre. Acima de tudo, a Vida!
Pe. Edson Rodrigues
Pároco de Alagoinha-PE
padreedson@hotmail.com
Participe da Campanha “Escolhe a VIDA”, que estamos promovendo com a graça de Deus. Visite o seguinte link do nosso blog e saiba como participar. Vamos lutar pelo sonho de um Brasil pela vida!
http://beinbetter.wordpress.com/2009/03/06/campanha-escolhe-a-vida/
Esta tragédia deixa em claro várias coisas:
1. A manipulação dos fatos para que acontecesse o aborto por parte de pessoas que são instrumentos do demônio, como se fossem “treinadas para matar”.
2. A diferença enorme que faz um sacerdote católico (de verdade) e um bispo católico (de verdade), que tentaram fazer o que estava ao seu alcance para salvar as 3 vidas.
3. A bestilidade de um sistema de saúde que foi incapaz de mostrar um pingo de retidão moral, nas atitudes dos abortistas e conselheiros.
Que Maria Santíssima, Mãe da Vida, acolha estas crianças, console esta família, e converta os abortistas.
Julie Maria
obrigadu pela correção (OFENSA do deus bárbaro da igreja de assassinos da inquisição, os verdadeiros monstros)
Já sei…OBRIGADO professor.
O bispo fez essas afirmações à imprensa? Estão gravadas? Você tem isso documentado? Mostre ao público, gostaria de ver esse material. De qualquer forma, considero correta a atitude da Medicina.
Pnakamura,
Que afirmações??
– Jorge
Realmente lastimável!
Li agora a nota das denominadas “Católicas” pelo direito de decidir à equipe médica que fez o aborto.
http://catolicasonline.org.br/ExibicaoNoticia.aspx?cod=374
Elas usam até mesmo a palavra compaixão, o que é revoltante, porém não mais revoltante foi a atitude da equipe médica e dos profissionais envolvidos.
Mesmo sabendo que não se deve esperar muito do sistema de saúde, salvo algumas exceções, já tive oportunidade de presenciar o pouco caso de médicos e enfermeiros em casos de abortos , onde fetos eram eliminados como se fossem um material descartável. Sem contar na divulgação insistente dos mesmos para as laquiaduras o que não deixa de ser uma contradição absurda.
E acrescentando o que nossa amiga Julie Maria disse no comentário acima, a retidão moral perde espaço para a praticidade e para o lucro.
Eis o juramento repetido pelos médicos, conhecido como juramento de Hipócrates ( filósofo grego que por seus ensinamentos em ética médica, veio a ser cognominado o Pai da Medicina):
“Eu juro … que não darei a nenhuma pessoa remédio mortal, ainda que seja por ela pedido, nem darei conselhos que induzam à destruição: também não darei, a mulher alguma, substância ou objeto destinado a provocar abortamento.Manterei a minha vida com pureza e santidade.Qualquer que seja a casa em que penetre, entrarei para beneficiar o doente, evitarei qualquer ato voluntário de maldade ou corrupção … Quaisquer que sejam as coisas que veja ou ouça, dentro ou fora dela, que não devam ser divulgadas, considera-las-ei segredo (…) penetrando no interior dos lares, meus olhos serão cegos, minha língua calará os segredos que forem revelados, o que terei como preceito de honra.Nunca me servirei de minha profissão para corromper os costumes ou favorecer o crime. Prometo que, ao exercer a arte de curar, me mostrarei sempre fiel aos preceitos da honestidade, da caridade e da ciência.”
E a realidade mostra o lema de muitos deles:
“La vida en el dinero”
São Lucas, rogai por nós!
Então os aborteiros seriam verdadeiros representantes da Medicina, com M maiúsculo? Haveria algo sobre isso no juramento de Hipócrates?
Muito bom e esclarecedor!
Que todos os criticos que postaram no outro texto… Leiam direitinho sem jogar velhos chavões…
Amigo Pnakamura…
Não pretendo aprofundar neste debate… Ahhh… Que sono…
Mas vejamos também…
“O bispo fez essas afirmações à imprensa?”
E PERMITIRAM??? EU SÓ VI RECORTES DAS FALAS DELE NAS GRANDES MIDIAS, TIPICO SENSACIONALISMO…
“Estão gravadas? Você tem isso documentado?”
MAS, A ASSISTENTE SOCIAL TEM TUDO GRAVADO? NÃO OMITIU …? APRESENTOU DOCUMENTAÇÃO NAQUELE MOMENTO PARA TER TAL PROCEDIMENTO? AGIU COM DECORO PROFISSIONAL? FOI IMPARCIAL?
“Mostre ao público, gostaria de ver esse material.”
A TI, JÁ ESTÁ SENDO MOSTRADO, SÓ LEIA COM BOA VONTADE…
NÃO SE PREOCUPE, QUEM DE BOM INTERESSE QUISER SABER… NÃO SE DEIXARÁ LEVAR PELA “IMENSA SABEDORIA” JABORTINA, VAI ATRÁS DOS FATOS… O QUE AOS POUCOS ACONTECERÁ E ESTÁ ACONTECENDO…
“De qualquer forma, considero correta a atitude da Medicina.”
BOM, ENTÃO DEVERIA SABER QUE NO JURAMENTO MÉDICO, ELES SE COMPROMETEM A FAZER UM ESFORÇO IGUAL PARA SALVAR AS DUAS VIDAS… (OU MELHOR AS 3).
COMO FOI RELATADO… TINHA MESMO O RISCO DE MORTE?
E SE VC SE INTERESSA POR MEDICINA, DEVERIA SABER QUE ESTA JÁ ESTÁ BEM AVANÇADA PARA CASOS COMPLICADOS, OU NÃO SERIA POSSÍVEL?
CLARO, PELA PRESSÃO DAS ABORTITAS…
E PELA “BOA VONTADE” DO GOVERNO TEMPORÃO ? : – (
Uma ótima noite a todos!
Eis, o que são os grupos abortistas!
Mas, precisamos bater nesta tecla com força, Jorge: eles falam que são a favor da escolha.
Que raio de escolha foi essa?
Eles escolheram, engaram a mãe e o pai da menina e vão usar coo carro de batalha. Não dá!
Não houve liberdade de escolha!
Que a Paz esteja com vocês!
Caríssimos,
Li o relato apresentado pelo o Pe. Edson Rodrigues a este blog. É tudo muito triste, é tudo muito lamentável. Começa com a agressão praticada pelo padrastro e as subsequentes… Não quero neste momento entrar no mérito da questão, se foi adequado ou não o procedimento médico de interrupção da gravidez… O que quero aqui expor é o meu estarrecimento com o caso. O que também foi o modo como as coisas foram conduzidas, segundo relato do Padre. O que ainda não ficou claro pra mim é o seguinte: Havia risco efetivo de morte para as três vidas? Quais foram as razões clínicas para a prática de tal procedimento? O risco era tão iminente assim? Até que ponto os pais foram efetivamente esclarecidos da verdadeira realidade clínica da criança-mãe, vítima de agressão? A imagem que me fica, até o presente, são de pais inteiramente desnorteados, submetidos às influências de dois lados interessados na situação e que afirmavam estar defendendo para uns a vida da criança-mãe e para outros as três vidas…
Enfim, o que posso dizer é que é tudo muito triste, tudo muito lamentável…. É um caso excepcional onde foram apresentadas duas opções: o péssimo e o ruim
É TUDO PROFUNDAMENTE LAMENTÁVEL!!!
AVE-MARIA CHEIA DE GRAÇA, O SENHOR É CONVOSCO, BENDITA SOIS VÓS ENTRE AS MULHERES E BENDITO É O FRUTO DO VOSSO VENTRE JESUS, SANTA MARIA MÃE DE DEUS, ROGAI POR NÓS PECADORES, AGORA E NA HORA DE NOSSA MORTE… AMÉM!
Católicas pelo direito de decidir = Patrulha Herodiana.
Engraçado que quando a verdade vem a tona, os abortistas somem. Parabéns ao Pe Edson que estava lá, representando a Igreja e acompanhou de perto o caso. Será que algum representante do diretor de filme pornô jaborista estava por lá, ou até mesmo algum global?
“Católicas” pelo Direito de Decidir = Satanistas pelo Direito de Assasinar (inocentes)
vocês deveriam se preocupar mais com seus proprios erros do que com um caso estremo como este que colocava em risco a vida de uma criança inocente ,que com certeza ja sofreu demais para sua tão pouca idade.leia a biblia um pouquinho mais ,se lá vcs dizem ser proibido o aborto ,estou falando nesse caso .entaum vcs tambem deveriam ter lido sobre o pecado de adorar a deuses de Pedra e de pau no qual vcs incentivam tanto ,sei que naum estamos falando disso mas o pecado também está aí,fica na paz do SENHOR JESUS.
JESUS CRISTO NOSSO SENHOR, o assunto aqui é uma coisa e vem uma evangélica misturar tudo, típico dos protestantes que gostam de mistura as coisas para tumultuar ainda mais o assunto, e com a mesma balela de sempre, acusa por uma coisa que não fazemos e apóia algo totalmente contrários a Bíblia, a onde está na Bíblia que DEUS aprova o aborto?, JESUS não pediu que tivéssemos piedade dos mais fracos e indefesso, e crianças que estão sendo gestadas, seja lá como foram geradas, não são fracas e indefesas?, JESUS não deu poder a Igreja de ligar e desligar, não ensinou a correção fraterna?, então o que uma evangélica quer vir aqui dar aula de religião para nós, que cuide da igreja e de seu pastor que nós cuidamos não da nossa mas a Igreja do SENHOR JESUS que mesmo com nossos pecados o qual aclamamos misericórdia a DEUS em nome de JESUS somo felizes por ser católicos.
JESUS CRISTO NOSSO SENHOR, o assunto aqui é uma coisa e vem uma evangélica misturar tudo, típico dos protestantes que gostam de mistura as coisas para tumultuar ainda mais o assunto, e com a mesma balela de sempre, acusa por uma coisa que não fazemos e apóia algo totalmente contrários a Bíblia, a onde está na Bíblia que DEUS aprova o aborto?, JESUS não pediu que tivéssemos piedade dos mais fracos e indefessos, e crianças que estão sendo gestadas, seja lá como foram geradas, não são fracas e indefesas?, JESUS não deu poder a Igreja de ligar e desligar, não ensinou a correção fraterna?, então o que uma evangélica quer vir aqui dar aula de religião para nós, que cuide da igreja e de seu pastor que nós cuidamos não da nossa mas a Igreja do SENHOR JESUS que mesmo com nossos pecados o qual aclamamos misericórdia a DEUS em nome de JESUS somo felizes por ser católicos.
Senhores(as): o desequilíbrio psíquico, acima de qualquer postura moral, é revelado no caso desta menina que aos 9 anos de idade, sem ter tido chance de reclamar da constante violência que teria passado ao longo de 2 ou 3 anos anteriores à gravidez.
Vocês já pararam para pensar nos episódios que esta menina teria passado antes desta gravidez indesejada acontecer?
Vocês já pararam para pensar no assédio moral e sexual que tanto esta garota de 9 anos quanto a sua irmã com necessidade especial teriam passado diante dos olhos desatentos de uma mãe (que deve ter visto ou ouvido algo de suas filhas com relação ao assédio por que passavam do agressor que convivia maritalmente com ela)?
Por que as crianças não denunciaram (e em sua maioria,não denunciam) o seu agressor (padrastro)? Se o fizeram, por que ninguém fez nada contra os atos cometidos?
E, se a gravidez não tivesse acontecido, essas garotas seriam molestadas até quando pelo presumido e confesso agressor (o padrastro)?
Por que tal caso de violência sexual não teria chegado até o Conselho Tutelar ou até o ouvido do Pe. Edson (de Alagoinha)?
Por que tantas pessoas são encobertas indiferentes a credos ou dogmas religiosos, ou política de segurança pública (Justiça e Promotoria da Infância), ou política de assistência social, ou ainda, política de saúde pública?
Por que tais atos necessitam ser penalizados (sob pena da s leis); (sob pena de excomungação)?
Ora, porque somos TODOS (enquanto cidadãos) co-responsáveis por este (dentre outros) crime. Somos dementes por aceitar o sofrimento humano (seja desta menina de 9 anos, pois mesmo tendo sua vida preservada, levará esta marca da penalização do aborto, reforçada por dogmas e crenças de seu círculo familiar). Ora, a menina foi excomungada e para as pessoas que compreendem este conceito, a CULPA deve perseguí-la, tanto quanto, o cheiro e o gosto de ter convivido com um agressor dentro de sua própria casa.
E, então, SENHORES(AS), o que faremos com a nossa CULPA? O que faremos com a nossa consciência? O que faremos com os nossos próprios preconceitos? O que faríamos se isso tudo tivesse acontecido dentro de nossas casas? E se fosse com os seus filhos? E se fosse VOCÊ que tivesse que decidir (sem ser induzido, ou submetido ao conceito IMPOSTO da culpa de fazer um aborto, aliás, de dois fetos)? E se fosse VOCÊ, a menina de 9 anos submetida a uma gravidez não desejada? E se fosse VOCÊ, a decidir pela SUA VIDA, visto ter um corpo em que seria fisicamente inaceitável manter uma gravidez? E se fosse VOCÊ, a garota que brincava com bonecas, segundo o relato do próprio Pe. Edson, que tivesse que escolher pela vida de dois seres humanos que estavam vivos em sua barriga, mas sem ter a mínima idéia do que isso significaria dali para frente?
E, então, SENHORES(AS), como ficaria sua sanidade mental diante de tal situação?
Ora, quem somos nós para julgar a intervenção abortiva LEGAL (visto ter sido constatada a violência sexual submetida)?
Ora, quem somos nós para termos o direito de induzir pessoas ignorantes, mas CIDADÃOS, a sentir CULPA diante de dogmas e crenças?
Ora, quem somos nós para JULGAR o nosso co-semelhante?
Que se atire a 1ª pedra, quem não tiver sua CULPA, inclusive que se faça isso, a própria razão das INSTIUTUIÇÔES, dentre elas, a Igreja.
Meus agradecimentos a todos.
Que horror!!! …que lamentável … quem defende a pequena infância interropida? ..quem é pela menina ferida estrupada …destruída? …. em nome de Deus???!!! … que hipôcresia!!!, vocês acreditam mesmo que essa pobre inocente de 9 anos poderia ser mãe? …
Que loucos … quem tem direito de expor uma família tão desgraçada! ….E quem por Deus nao condena a prisão perpetua aquele que sim é um assassino e demente??? ….
Que mundo é este???? ….salvar 3 vidas? que vidas?
que infâmia !!!
Graças a Deus !!! …os medicos fizeram o certo.
Depois que a manchete perder a cor … quem é que vai se lembrar daquela pequena …marcada para sempre …nao somente ela … mas a sua irmã de 13 anos também destruída por aquele homem …que sim mereceria ser excumulgado!!!!
Senhor meu Deus tende piedade pelos loucos que te traduzem tão equivocadamente …e em teu nome cometem tantos crimes !
Dona Suely:
A menina não foi excomungada porque não tem idade para isso. As penas canônicas valem apenas para os maiores de 16 anos.
Dona Jessica:
Pare de falar em Deus porque você o ofende defendendo o assassinato de crianças inocentes. Quanto ao estuprador, acho que a pena que lhe deve ser aplicada não é a de excomunhão, mas a pena de morte como já tive oportunidade de defender aqui.
Segue bela carta de apoio do Padre Lodi ao Dom José Cardoso Sobrinho.
Prezado Dom José Cardoso Sobrinho
Louvada seja Aquela que nos trouxe o Autor da Vida!
Aqui em Roma, em meio aos estudos de Bioética, desejaria ter mais calma para escrever esta carta de elogio à sua brilhante atuação como pastor diante da Arquidiocese de Olinda e Recife. Temo, porém, pecar por omissão se deixar para depois algo que deveria escrever hoje em apoio à sua defesa da vida de três crianças.
Sim, três são as crianças que o senhor defendeu: uma menina de nove anos, violentada pelo padrasto, e duas crianças gêmeas geradas neste ato de violência.
Em meu trabalho pró-vida, várias vezes deparei-me com casos de adolescentes ou crianças vítimas de estupro. Enquanto as feministas ofereciam aborto, nós, cristãos, oferecíamos acolhida, hospedagem, assistência espiritual e acompanhamento durante a gestação, parto e puerpério.
As crianças geradas em um estupro costumam ser alvo de um carinho especial de suas mães. Longe de perpetuar a lembrança da violência sofrida (como dizem alguns penalistas), o bebê serve de um doce remédio para o trauma do estupro. Podendo doar o bebê após o parto, elas se assustam só de pensar em ficar longe dele. Tremem ao se lembrar que um dia cogitaram em abortá-lo.
O aborto, além de ser uma monstruosidade maior que o estupro, causa um trauma adicional à mulher violentada. A idéia do aborto como “alívio” para o estupro é uma falsidade que deveria ser banida dos livros de Direito Penal.
A imprensa que acusa o senhor teve o cuidado de não revelar como o aborto foi feito. E com razão. Pois enquanto os defensores da vida mostram com alegria a linda criança concebida em um estupro, os abortistas não podem mostrar os restos mortais dos bebês que foram assassinados. Em se tratando de dois bebês de quatro meses, é possível que os médicos tenham feito uma cesariana para extraí-los do ventre materno. E depois? Depois, devem tê-los jogado no lixo, esperando que morressem. Uma cena nada agradável, nem digna de quem professa a Medicina. Os autores desse assassínio precisaram ter o sangue frio de um algoz para olhar nos olhos de suas duas vítimas abortadas. Mas é a pura realidade.
Outro argumento usado pelos abortistas é que a menina-mãe, por causa de sua tenra idade, não poderia levar até o fim a gravidez. Por isso, o aborto seria “necessário” para salvar a vida dela. Evidentemente, como o senhor sabe, tudo isso é mentira. A menina não estava prestes a morrer nem o aborto se apresentava como a “solução”. Uma gravidez como a dela exigiria um acompanhamento adequado. Médicos que honrassem o seu juramento fariam tudo para salvar os gêmeos, esperando que eles chegassem a uma idade gestacional em que poderiam sobreviver a uma operação cesariana. Afinal, para que servem as nossas UTIs neonatais?
Talvez os bebês morressem espontaneamente durante a gravidez. Mas os médicos não carregariam a culpa por esse aborto espontâneo.
Aos que levianamente criticam o senhor, defendendo o aborto como meio para salvar a vida da mãe, eu proponho o seguinte caso.
Suponhamos que, de fato, o aborto pudesse “curar” alguém. Façamos de conta que, em alguma hipótese, o aborto seja “terapêutico”. Estaríamos diante de um caso semelhante ao de uma mulher que, oprimida pela fome durante o cerco de Jerusalém (ano 70 d.C), matou e devorou o próprio filho recém-nascido. O episódio é narrado pelo historiador Flávio Josefo. O raciocínio é o mesmo. Se a mulher não matasse seu filho, ambos morreriam de fome. Ao matá-lo, pelo menos uma das vidas foi salva.
Quem aplaude o aborto como meio para salvar a vida da mãe, deve, por coerência, aplaudir a atitude desse mulher que matou o filho para salvar a própria vida.
O senhor sabe muito bem – mas há muitos que não sabem e não querem saber – que nunca é lícito matar diretamente um inocente, nem sequer para salvar outro inocente. Por isso, o senhor está de parabéns por ter cumprido sua missão, que não é a de matar, mas a de dar a vida por suas ovelhas.
Permita-me agora referir-me a uma das mentiras que estão sendo apregoadas. A grande imprensa vem apregoando que, no caso da pobre menina de nove anos, o aborto foi legal. Ora, isso é absurdo. Não há aborto “legal” no Brasil, assim como não há furto “legal”. Nossa Constituição, que protege o direito à propriedade (por isso, não há furto “legal”), também reconhece a inviolabilidade do direito à vida (por isso não há aborto “legal”). O que os médicos fizeram, aos olhos da lei penal, foi um crime. Ocorre que, nem sempre a pena é aplicada ao criminoso. Há hipóteses, chamadas de “escusas absolutórias”, em que a pena não se aplica, embora subsista o crime. Um exemplo típico é o do furto praticado em prejuízo de ascendente, descendente ou cônjuge (art. 181, CP). Quem pratica tal furto (por exemplo, o filho que furta do pai) comete crime. No entanto, por razões de política criminal (como a preservação da intimidade da família) em tal caso o furto não se pune. Analogamente o aborto, que é sempre crime, tem dois casos em que a pena não se aplica: I – se não há outro meio (que não o aborto) para salvar a vida da gestante; II – se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido do consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal (art. 128, CP).
O médico que pratica aborto em ambas as hipóteses comete crime. A lei não autoriza a praticar o crime, mas pode deixar de aplicar a pena após o crime consumado.
Como, porém, houve crime, faz-se necessário um inquérito policial. A polícia, indiciando os médicos e outras pessoas envolvidas, verificará se de fato foram preenchidos os requisitos para a não-aplicação da pena. Em outras palavras: verificará se a atitude dos médicos, além de ilegal e criminosa, é também passível de sanção penal.
Pode ser que o delegado de polícia chegue, por exemplo, à conclusão – nada improvável – de que o consentimento da mãe da menina foi obtido mediante fraude ou coação. Nesse caso, uma vez comprovada a invalidade do consentimento, a conduta dos médicos se enquadrará no artigo 125 do Código Penal (aborto provocado sem o consentimento da gestante), cuja pena é reclusão de três a dez anos.
Se os genitores da menina gestante foram vítimas de fraude ou coação, será possível ainda acionar judicialmente os médicos requerendo uma reparação civil de danos. Claro que nada repara a perda de duas vidas, nem o trauma sofrido pela menina de nove anos submetida ao aborto, mas uma indenização serviria como meio de advertência para os profissionais da morte.
Escrevo tudo isso para dizer que o senhor está do lado, não apenas da lei de Deus, mas também da lei dos homens. O senhor é digno de aplausos pela Igreja Católica e pelo direito positivo brasileiro.
Peço que o senhor não desanime. Estamos do seu lado. E, mais ainda, o Senhor da Vida está do seu lado!
Os ataques que o senhor sofre por todos os lados, até mesmo por pessoas de dentro da Igreja, fazem-me lembrar o que predisse Jesus: “Não penseis que vim trazer paz à terra. Não vim trazer paz, mas espada. Com efeito, vim contrapor o homem ao seu pai, a filha à sua mãe e a nora à sua sogra. Em suma: os inimigos do homem serão os seus próprios familiares” (Mt 10,34-36).
As injúrias, as perseguições, as calúnias, tudo isso que o senhor está fazendo deve ser para nós, não só motivo de dor, mas motivo de grande alegria. Com efeito, assim se pronunciou Jesus na última das bem-aventuranças:
“Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por causa de mim.
Alegrai-vos e regozijai-vos, porque será grande a vossa recompensa nos céus,
pois foi assim que perseguiram os profetas, que vieram antes de vós” (Mt 5,11-12).
Parabéns, Dom José Cardoso Sobrinho!
Subscreve o seu admirador, pedindo-lhe a bênção.
O escravo de Jesus em Maria,
—
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis
Telefax: 55+62+3321-0900
Caixa Postal 456
75024-970 Anápolis GO
http://www.providaanapolis.org.br
“Coração Imaculado de Maria, livrai-nos da maldição do aborto”
Sou contra a pena de morte. porque hajo que é uma pena muito branda para crimes ediondos como o estupro, deverei sim, exisitir a prisão perpétua nestes casos, e ainda o preso deveriam trabalhar para o seu sustento próprio, talvez assim eles se arrependensem do que fizeram e por misericódia de DEUS ganharem o céu, pois caso o contrário, ou terão que passar um bom tempo no purgatório ou então terão que viver longe da face de DEUS pelo resto da eternidade no inferno mesmo.
O que que acontece agora?
Os excomungados não poderão mais ir à igreja?
Significa que vão todos para o inferno?
E se Deus os perdoar? Como iremos saber?
Onde fica o perdão divino?? A igreja, seja ela qual for, reponde por Deus?
Fiquem todos com Deus!
”Cristãos” que são os verdadeiros representantes de Satanás na terra!Vejam o que pregam,hipócritas!Uma criança de nove anos nao tinha condição alguma de levar tal gestação a frente!Como deveriam ser varridos do planeta…
em Março 7, 2009 às 2:30 pm Irmão Aparecido
Dona Suely:
A menina não foi excomungada porque não tem idade para isso. As penas canônicas valem apenas para os maiores de 16 anos.
Dona Jessica:
Pare de falar em Deus porque você o ofende defendendo o assassinato de crianças inocentes. Quanto ao estuprador, acho que a pena que lhe deve ser aplicada não é a de excomunhão, mas a pena de morte como já tive oportunidade de defender aqui.
Quem diz que é contra o aborto por ser assacinato é à favor da pena de morte para o estuprador; parece ser um pouco contraditório.
Me mostre na bíblia a palavra purgatório.
Sempre a igreja contra a medicina… História antiga.
Marcos,
Não há nenhuma contradição em ser contra o aborto e a favor da pena de morte.
O aborto é sempre errado, porque é assassinato de um inocente e indefeso.
A pena de morte pode ser justa ou injusta.
A pena de morte aplicada a Jesus Cristo foi injusta, porque ele era inocente. A pena de morte aplicada a um assassino que põe em risto a paz social é justa, porque visa proteger a sociedade.
O que tem a ver com essa discussão a palavra purgatório?
A Igreja não é contra a medicina. Aprenda: aborto não é medicina. O médico faz juramento de salvar vidas e não de matar bebês (nem com a desculpa de supostamente estar salvando a mãe).
A vida humana inocente, isto é, de quem não fez mal a ninguém, é inviolável.
Porém, a legítima defesa autoriza a morte do injusto agressor, ou seja, de quem deliberadamente destespeita um direito do próximo. A pena de morte é uma legítima defesa da sociedade (cf. Catecismo da Igreja Católica, n. 2266).