32 comentários em ““Urgente: aborto em Recife – Brasil””
claro, como se essa teoria de conspiração fosse real. não adianta ficar procurando justificativas, pois estas não existem. o ato da Igreja foi apenas mais um de muitos de violência clerical explicita.
se a autora realmente entendesse algo do que critica, saberia que, mesmo contra a vontade do paciente, um médico tem a obrigação de tratar dele/dela da melhor forma possivel, sobretudo se contraria preconceitos religiosos. ou o sr assistiria a morte de uma pessoa só porque ele/ela é testemunha de jeová e não aceita transfusão de sangue?
Sr. Roberto,
É fácil reagir contra fatos bem-documentados sob a singela acusação de “teoria da conspiração”, né? Vai ver, a IWHC não existe ou, então, é uma farsa católica para sustentar a “hipocrisia” da Igreja, né?
E a transfusão de sangue não tem nada a ver com o assassinato de duas crianças. A inviolabilidade da vida humana NÃO É UM PRECEITO MERAMENTE RELIGIOSO.
– Jorge
De quem e esse texto?
Liga não, Jorge… De uns tempos para cá, muita gente sem esclarecimento tem postado uma revoada de asneiras contra a Igreja… Este Roberto Quintas foi apenas mais um! Aposto que sequer é católico!
que duas crianças, Jorge? havia apenas uma criança. e dois fetos. a existencia de tal organismo não prova as ilações delirantes da autora do texto. prove com fatos que existe uma politica deliberada, uma ação orquestrada para descriminalizar o aborto que não tenha causas humanitárias e médicas como base.
releia meu argumento e verá que tem. uma TJ se recusa a receber ttransfusão de sangue por causa de sua crença religiosa. os pais dessa criança se recusou a permitir o aborto por causa de suas crenças religiosas. em ambos os casos existe um risco à vida. em ambos os casos, o preconceito religioso quer se sobrepor à Medicina, com justificativas absurdas.
ao Dionisio: o fato de eu não ser católico não constitui razão para desmerecer minha opinião. recorrer a esta falácia ad hominem demonstra que sem esclarecimento é o sr.
que duas crianças, Jorge?
As duas crianças que estavam no útero da mãe, que foram brutal e covardemente assassinadas, e para as quais NINGUÉM – a não ser a Igreja – está dando atenção.
prove com fatos que existe uma politica deliberada, uma ação orquestrada para descriminalizar o aborto que não tenha causas humanitárias e médicas como base
Leia o artigo de novo.
Não existe causa “humanitária” nem “médica” no assassinato de crianças!
uma TJ se recusa a receber ttransfusão de sangue por causa de sua crença religiosa. os pais dessa criança se recusou a permitir o aborto por causa de suas crenças religiosas.
1. Quem disse que os pais da menina não queriam permitir o aborto “por causa de suas crenças religiosas”?
2. Pela última vez: a proibição de matar (assim como a de roubar, a de levantar falso testemunho, etc) não é uma posição religiosa, e sim UNIVERSAL, vale para todos os seres humanos! A probição do aborto é uma necessidade universal, e não uma crença religiosa.
– Jorge
Sr. Renebelo,
Este texto foi enviado por email pelo sr. Alberto R. S. Monteiro, como consta na mensagem aqui publicada.
Abraços,
Jorge
Roberto Quintas, o senhor deve ser ingênuo ou muito cínico para acreditar que o texto publicado acima é uma armação. Nem o senhor acredita nisso…seja franco.
Verdadeira armação é a que levou mãe e filha a submeterem-se, inocentemente, aos caprichos dos abortistas escudados na falsa aparência de beneméritos e da mídia imbecil que busca apenas vender mais jogando sujo.
Pessoas como o senhor são os que enriquecem esses energúmenos (comprando jornais, revistas ou mesmo engolindo tudo o que falam) e que dão oportunidade e apoio à grupos de extermínio que se escondem sob a bandeira de um feminismo senil e depravado.
Obrigado por postar este artigo, que permite a todos os de boa fé considerar esse caso sob uma nova luz.
Apenas chamou-me atenção o item 7, no qual o autor pareceu situar os mesmos acontecimentos em 3 décadas diferentes (1978, 88 e 98). Creio que, se isso for mesmo um erro , ele merece ser comunicado ao autor.
Também penso que, se algum dos destinatários deste e-mail já traduziu-o para o italiano ou inglês, veleria a pena enviá-lo ao Arcebispo Fisichella e ao L’Osservatore Romano.
Prezados,
Esse governo é pisicopata junto com todos os abortistas.
Sou favorável a discriminalização do aborto, retroativa, voltando no tempo em que todos os abortistas estavam sendo gestados por suas respectivas mães e abota-los coletivamente, aí não teriamos mais assassinos abortistas habitando a face da terra pois todos foram abortados!!!!!!!
Paulo.
Excelente o texto. Ainda não acabei de ler, mas o depoimento é coerente com o que eu já li de duas outras testemunhas que acompanharam o caso de perto. Depois quando eu acabar de ler, vou repassar esse texto. Os brasileiros precisam saber do que aconteceu e quem está por trás disso.
Excelente e elucidativo texto a respeito desse crime hediondo. O que ocorre no Brasil é mais ou menos o que esta ocorrendo no mundo em geral: a grande massa da população perdeu totalmente o pensamento crítico e passou, como zumbis, a ter a “mídia” como a verdade absoluta. Aliado a isso, um grande número de sociopatas filiados a partidos de esquerda estão manobrando o imaginário popular segundo suas personalidades transviadas tornando toda a sociedade permissiva com os baixos padrões morais dessa gentalha. Além disso, um movimento de “dessensibilização” do indivíduo perante ao valor da vida humana está em progresso. Isso é notório num país que tem em torno de 50 mil assassinatos por ano! Difícil é combater esse estado de coisas no estágio em que se encontra. Infelizmente a Igreja Católica, outrora tão forte em nosso país, caiu na armadilha e permitiu que comunistas se infiltrassem inclusive galgando altos graus (bispos, etc) na sua hierarquia.
Caro Lício Cataldi:
Nós — pessoas de bem — nós NÃO podemos discutir com outras ao nível daquele senhor: apesar de todos pecadores, NÃO somos cúmplices de ASSASSINOS. E, SIM, certamente aquele senhor ACREDITA naquilo que disse. São pessoas abjetas. Elas SEMPRE assumem aquele olhar de desprezo para cima de nós tomando um ar de superioridade falsa e SEMPRE rotulam uma informação verdadeira que jogamos em sua cara como teoria da conspiração. É hilário!
“mesmo contra a vontade do paciente, um médico tem a obrigação de tratar dele/dela da melhor forma possivel”
Não senhor…
O tratamento contra a vontade do paciente só pode ser efetivado em casos excepcionais, se especificamente permitido através de lei e em conformidade com os princípios da ética médica.
Parabéns ao autor do texto. O Aborto é e continuará a ser um dos crimes mais hodiondos que se possa imaginar. Nem no mundo animal acontece isso.A verdade é que o homem está descendo ao nível inferior ao mais inferior dos animais. Fiquei ainda mais perplexo em ver “médicos” que deveriam cuidar da saude da população,cometendo um duplo homicídio. Ongs piratas que estão ai no Brasil, matando nossas gerações futuras e autoridades frutos de uma corrupção impulsiva batendo palmas dianto de um fato lamentável e criminoso.
SOU A FAVOR DE UMA VERDADEIRA REVOLUÇÃO CONTRA A
A VIOLENCIA INSTITUCIONALIZADA.
Tudo mentira deslavada! Os caridosos cristãos não estavam nem um pouco preocupados com a menina ou com os bebês. Estavam preocupados com seus dogmas. Quem são vocês para se meterem numa questão que não é de sua alçada? Quem são vocês para obrigar uma menina de 9 anos a ter crianças frutos de estupro? Por acaso ajudariam a criá-las? Acordariam de noite com o choro das crianças? Diriam para elas depois de crescidas que são filhas do padrasto e concebidas sob estupro? Comprariam leite para elas? Tudo isso foi um espetáculo grosseiro de hipocrisia e fanatismo idiota. E se a menina morresse? Como ficaria? Rezar depois não adiantaria nada. O bispo de Olinda e Recife foi inoportuno e hipócrita. Ele só quis aparecer e tornou ainda mais sofrido o drama da menina. Mas felizmente existe aquele que é verdadeiramente cristão e compreendeu o drama da menina em vez de jogar pedras: Monsenhor Rino Fisichella, presidente da Academia Pontifícia para a Vida que deu um belo cala a boca no excomungadores: “Há outros que merecem a excomunhão e o perdão, não aqueles que salvaram sua vida (da menina) e a ajudarão a recuperar a esperança e a fé”.
Sr. Reinaldo,
Em primeiro lugar, sobre o artigo de Dom Fisichella, há já bastante coisa aqui no blog que o senhor pode facilmente encontrar, se procurar um pouquinho.
Em segundo lugar, quem o senhor pensa que é para chamar-nos de mentirosos e hipócritas? Como o senhor sabe com o quê estávamos preocupados ou com o quê deixamos de nos preocupar? Como o senhor sabe se ajudaríamos a menina ou não? Como o senhor sabe que o arcebispo de Olinda e Recife “só quis aparecer”?
É impressionante como as pessoas conseguem ser levianas!
Jorge, comentários como esse feito por Reinaldo Tavares não merecem uma resposta digna. Merece no máximo um silêncio abismal, porque não nos dá nenhum argumento, mas apenas provocações. Não há o que se discutir, são fatos e, portanto, não passíveis de relativismo. Na verdade, esse tipo de gente não merece nada.
meu Deus como concordaram com esse tipo de ´´morte“pelo amor de Deus eu tive gemeas aos meus 16 anos e não morri e minhas bbs tmb não…
fala sério… um dia todos nós iremos prestar contas do que fizemos… pois quem tem o direito de tirar e dar a vida a nós é Deus!!!
Como jornalista, pesquisando sobre o assunto para escrever um editorial, gostaria muito de saber de que forma todos esses relatos foram colhidos e arquivados.
Um bom jornalista sabe que não se julga o conteúdo de um texto (ainda mais na Internet) como fato uma vez que não se possa comprovar as ”informações” nele contidas: gravações em áudio e/ou vídeo, documento escrito de próprio cunho pela (s) fonte (s), documento digitado e impresso com assinatura dos envolvidos e/ou citados.
Gostaria ainda de defender minha classe profissional citada aqui de forma pejorativa em algumas passagens do texto e, também, nos comentários.
Salvo algumas exceções, o Jornalismo é formado por pessoas inteligentes, capacitadas, bem intencionadas e que, além de possuirem o dom da escrita e da leitura, tem como maior motivação a vontade de transmitir conhecimento, informando aos cidadãos sobre tudo o que se passa em nossa sociedade, sejam notícias boas ou ruins.
Infelizmente, mesmo com toda a informação hoje à disposição sobre Ciência e Tecnologia, existem pessoas como ”eu***” que não procuram saber mais a respeito do corpo humano, seus limites e, em relação ao tema aqui discutido, a hora certa para se conceber um outro ser vivo.
Deveria esta jovem saber que há muita diferença entre o corpo de uma menina de 9 anos de idade e de uma adoslecente de 16. E se para uma mulher adulta, independente de sua idade, em uma gestação de gêmeos já deve-se ter atenção e cuidados redobrados, imaginem quando a grávida trata-se de uma criança…
Não deveríamos ser tão levianos assim, utilizando-nos de exemplos pessoais para opinar sobre um assunto tão delicado.
Até porque, se for para entrar nesta questão, pessoalmente, eu não gostaria de estar na pele desta pobre menina: 9 anos, desde os 6 sendo violentada pelo homem que a mãe colocou dentro de casa, provavelmente teria mais alguns anos de abuso sexual até que conseguisse fugir para se casar com o primeiro que a resgatasse daquela escravidão sexual, ou se aventuraria nas ruas, talvez se envolveria com drogas, prostituição…
Mas, então, se não bastasse ser abusada sexualmente por aquele que deveria atuar no papel de pai (como provedor, cuidador, protetor, amigo) – afinal, quem casa ou vive sob o mesmo teto com alguém que tem filhos deve se portar como tal -, a menina ganha, para guardar como recordação dos abusos sofridos, não apenas um mas dois bebês.
Não quero dizer, com a minha visão sobre o que aconteceu com a menina de Recife, que sou a favor da legalização do aborto.
Quem – seja aos 15, aos 20, aos 30 ou qualquer etapa da vida – consegue engravidar (digo, aqui, de forma ”indesejada”) mesmo com tanta informação, tantos métodos contraceptivos, deve mais é sofrer as consequências de seus atos, parir e cuidar de seu filho (a) da melhor forma possível.
Agora, condenar uma mulher que tenha sido estuprada, ou seja, forçada a realizar o ato sexual sem o seu consentimento, a dar à luz uma criança concebida de uma relação violenta e criminosa com esta, é uma atitude extremamente cruel e tão desumana quanto o abuso praticado pelo molestador.
Se visualizar a situação tendo como modelo uma mulher adulta é revoltante, mais ainda o é quando se trata de uma criança. E mais agravante é o fato do estuprador ser alguém da família e não um delinquente qualquer.
Gostaria de estar lá em todas as vezes que um julgador tivesse sua vez de sofrer na própria pele a desgraça alheia. Com meu gravador digital, meu bloquinho de anotações e minha caneta, pronta para colocar no papel a raiva, a angústia, o desespero de qualquer um de nós que julgamos os demais, não apenas em casos como este. Como diz um antigo ditado: “Pimenta nos olhos do outros é refresco”.
Lembrem-se que em muitos casos de estupro, a mulher é assassinada ao término do ato sexual não consentido.
Uma vez mais, colocando minha opinião pessoal – de cidadã cristã, solidária, não apenas preocupada com as mazelas sociais, mas também atuante em causas que buscam minimizar o sofrimento dos próximos ou criar oportunidades para que os menos favorecidos possam encontrar o caminho por si próprios -, posso somente imaginar o sofrimento dessas mulheres, adultas ou crianças (são seres humanos do mesmo jeito), e rezar para que elas não se sintam tão mortas por dentro quanto aquelas tantas que fazem parte das estatísticas de casos de estupro seguidos de assassinato.
Por último, espero não ser excomungada por Deus e Jesus Cristo, em quem creio e faço minhas preces diárias, entre outras coisas, pela iluminação dos que ainda vivem na escuridão e nas trevas da “Santa” Inquisição, devido o modo como penso e vejo o sentido da vida. Pois só devo satisfações a Eles e aos meus pais.
Os quatro me deram a vida, mas quem a tirará serei eu mesma, dependendo do modo como eu resolva vive-la. Aí se colocam a beleza e a democracia do livre arbítrio.
Andrea:
Tua classe profissional, salvo exceções, porta-se da pior maneira possível. O caso de Recife foi apenas uma amostra disto. Minha opinião. A tua é diferente? Ok.
E quem não procurou saber mais sobre o corpo humano é vc, que parece não saber a idade da mãe mais jovem do mundo: 5 anos! Pois é… Cadê teu argumento agora? Recentemente, aqui mesmo no Brasil, uma outra menina deu à luz aos 9 anos. E aí?
Há diferenças entre uma menina de 9 e uma adolescente de 16? Com certeza! Sabe o que não é diferente? A humanidade do fruto da concepção, o mesmo que vc não leva em consideração em toda tua exposição. Se ele não é humano, então é o que?
E sabe o que foi cruel mesmo? Foi que ambos os pais eram contrários ao aborto e foram nitidamente enganados por quem lhes assegurava que sua filha iria morrer. Mentira deslavada. E o resultado desta enganação cruel foi uma crueldade maior ainda: a morte de 2 SERES HUMANOS.
Estamos todos aqui surpresos que o foco de todo este caso tenha sido jogado em cima do arcebispo, que foi um dos poucos que se preocuparam com as 3 vidas diretamente envolvidas. O estupro ficou de fora… O aborto ficou de fora… Mas, para a mídia, restou tornar D. José o bode expiatório de toda a pendenga. Ah, sim… Mas são estas as pessoas que “tem como maior motivação a vontade de transmitir conhecimento, informando aos cidadãos sobre tudo o que se passa em nossa sociedade, sejam notícias boas ou ruins”. Sei, sei… Não vou condenar toda uma classe, mesmo porque tenho conhecimento de pessoas realmente sérias neste meio, mas o que apareceu na grande mídia nacional e até internacional foi fruto de pura manipulação e desinformação.
E são nossas atitudes, nossos pecados que levam à excomunhão. Ninguém mais influencia nisto que nós mesmos e apenas nós.
Realmente o Livre-Arbítrio é belíssimo. Concordamos. Permite a uns brigarem pela manutenção da vida de 3 crianças enquanto que outros preferem dar atenção a apenas uma — devido a mentiras de um risco de morte — e virarem para o lado o rosto quanto ao destino de outras duas, que foram parar em sacos plásticos para que servissem de evidência contra a violência cometida contra sua mãe.
[]´s
Andrea,
Para alguém que se declara “cristã”, seu texto é decepcionante, porque nele só transparece naturalismo.
Em nenhum momento lhe passou pela cabeça que as crianças abortadas também são seres humanos? O seu sentimentalismo cafona só se dirige à menina estuprada. Essa parcialidade caolha prova que a senhora realmente é uma jornalista tupiniquim. Mas saiba que cristã a senhora não é.
Outra prova de que a senhora não mente quando diz que é jornalista é o ódio mal disfarçado à Igreja, na qual a senhora vê apenas a terrível “inquisição”.
Essa mistura de sentimentalismo parcial, ignorância histórica e preconceito anticatólico é típico dessa classe de desinformantes a que pertence a senhora. Salvo, como é de praxe, algumas poucas e honrosas exceções.
Mas mantenha-se assim que o emprego está garantido.
Carlos.
Dom Fisichella: grandessíssimo [CENSURADO].
A verdade precisa vir a tona. É preciso ser divulgado que os pais da menina foram enganados e que o Poder Judiciário prevarica.
Andrea,
Também sou formada em Comunicação Social, inclusive entrei na faculdade para seguir jornalismo. Desisti da profissão quando um professor meu, jornalista, disse que a condição para subir na profissão e tornar-se um jornalista de renome era ser do Partido Comunista. Hoje sou publicitária e minha consciência repousa tranquila.
Talento para a escrita já foi característica dos jornalistas, em tempos passados. O que vemos hoje, infelizmente, são erros de concordância, falta de familiaridade com a norma culta e uma quantidade imensa de palavras de ordem. Sem falar nos textos repetidos ad infinitum.
Bom, quanto às crianças serem “recordação dos abusos sofridos”, isso seria mais ou menos como uma mãe olhar seu filho e enxergar a noite de sexo que teve com o pai. Não é bem assim que acontece. Quase todas as boas mães que eu conheço pensam em seus filhos como carne de sua carne, pedaços de si que gestaram por nove longos meses (o nono mês, principalmente, costuma ser pavorosamente longo para as mães).
As mães muitas vezes se ressentem da presença dos pais quando os filhos são pequenos, vivendo uma quase simbiose em que todo o resto do mundo fica de fora. Filho, para mãe, é dela. Mamães que lerem isto não fiquem zangadas comigo, mas confessem que pensam em papai como coadjuvante, pelo menso no início! :)
Padre Lodi e os valorosos moços e moças do Pró-Vida podem testemunhar isto melhor do que eu, mas geralmente a criança age como cura do trauma mais que como lembrança dele. É o lado bom da situação cruel.
Até concordo que uma menina de nove anos está longe de estar pronta para ser mãe, mas seus pais acolheram as crianças e poderiam cuidar delas com amor até que a filha adquirisse autonomia.
Falando em estar na pele de alguém, confesso que não gostaria de estar na sua, neste mundo sem poesia ou ternura onde crianças são pedaços de carne que podem ser extirpados dos corpos de sua mãe como se trata uma cárie. Triste mundo onde o que interessa é para que serve um ser humano, qual sua condição física, como foi gerado e não o ser humano em si.
Seu mundo é muito feio. Rezo e creio que todos aqui rezarão pela sua descoberta de um mundo mais suave e colorido.
Sue
Andrea, até aquele PROGRAMA ESQUERDISTA Observatório da Imprensa confirmou que a cobertura da mídia no caso das excomunhões foi contra a Santa Igreja Católica Apostólica Romana.
Dúvida!
Entre no sítio deste programa e veja a enquete sobre o assunto.
claro, como se essa teoria de conspiração fosse real. não adianta ficar procurando justificativas, pois estas não existem. o ato da Igreja foi apenas mais um de muitos de violência clerical explicita.
se a autora realmente entendesse algo do que critica, saberia que, mesmo contra a vontade do paciente, um médico tem a obrigação de tratar dele/dela da melhor forma possivel, sobretudo se contraria preconceitos religiosos. ou o sr assistiria a morte de uma pessoa só porque ele/ela é testemunha de jeová e não aceita transfusão de sangue?
Sr. Roberto,
É fácil reagir contra fatos bem-documentados sob a singela acusação de “teoria da conspiração”, né? Vai ver, a IWHC não existe ou, então, é uma farsa católica para sustentar a “hipocrisia” da Igreja, né?
E a transfusão de sangue não tem nada a ver com o assassinato de duas crianças. A inviolabilidade da vida humana NÃO É UM PRECEITO MERAMENTE RELIGIOSO.
– Jorge
De quem e esse texto?
Liga não, Jorge… De uns tempos para cá, muita gente sem esclarecimento tem postado uma revoada de asneiras contra a Igreja… Este Roberto Quintas foi apenas mais um! Aposto que sequer é católico!
que duas crianças, Jorge? havia apenas uma criança. e dois fetos. a existencia de tal organismo não prova as ilações delirantes da autora do texto. prove com fatos que existe uma politica deliberada, uma ação orquestrada para descriminalizar o aborto que não tenha causas humanitárias e médicas como base.
releia meu argumento e verá que tem. uma TJ se recusa a receber ttransfusão de sangue por causa de sua crença religiosa. os pais dessa criança se recusou a permitir o aborto por causa de suas crenças religiosas. em ambos os casos existe um risco à vida. em ambos os casos, o preconceito religioso quer se sobrepor à Medicina, com justificativas absurdas.
ao Dionisio: o fato de eu não ser católico não constitui razão para desmerecer minha opinião. recorrer a esta falácia ad hominem demonstra que sem esclarecimento é o sr.
As duas crianças que estavam no útero da mãe, que foram brutal e covardemente assassinadas, e para as quais NINGUÉM – a não ser a Igreja – está dando atenção.
Leia o artigo de novo.
Não existe causa “humanitária” nem “médica” no assassinato de crianças!
1. Quem disse que os pais da menina não queriam permitir o aborto “por causa de suas crenças religiosas”?
2. Pela última vez: a proibição de matar (assim como a de roubar, a de levantar falso testemunho, etc) não é uma posição religiosa, e sim UNIVERSAL, vale para todos os seres humanos! A probição do aborto é uma necessidade universal, e não uma crença religiosa.
– Jorge
Sr. Renebelo,
Este texto foi enviado por email pelo sr. Alberto R. S. Monteiro, como consta na mensagem aqui publicada.
Abraços,
Jorge
Roberto Quintas, o senhor deve ser ingênuo ou muito cínico para acreditar que o texto publicado acima é uma armação. Nem o senhor acredita nisso…seja franco.
Verdadeira armação é a que levou mãe e filha a submeterem-se, inocentemente, aos caprichos dos abortistas escudados na falsa aparência de beneméritos e da mídia imbecil que busca apenas vender mais jogando sujo.
Pessoas como o senhor são os que enriquecem esses energúmenos (comprando jornais, revistas ou mesmo engolindo tudo o que falam) e que dão oportunidade e apoio à grupos de extermínio que se escondem sob a bandeira de um feminismo senil e depravado.
Obrigado por postar este artigo, que permite a todos os de boa fé considerar esse caso sob uma nova luz.
Apenas chamou-me atenção o item 7, no qual o autor pareceu situar os mesmos acontecimentos em 3 décadas diferentes (1978, 88 e 98). Creio que, se isso for mesmo um erro , ele merece ser comunicado ao autor.
Também penso que, se algum dos destinatários deste e-mail já traduziu-o para o italiano ou inglês, veleria a pena enviá-lo ao Arcebispo Fisichella e ao L’Osservatore Romano.
Prezados,
Esse governo é pisicopata junto com todos os abortistas.
Sou favorável a discriminalização do aborto, retroativa, voltando no tempo em que todos os abortistas estavam sendo gestados por suas respectivas mães e abota-los coletivamente, aí não teriamos mais assassinos abortistas habitando a face da terra pois todos foram abortados!!!!!!!
Paulo.
Excelente o texto. Ainda não acabei de ler, mas o depoimento é coerente com o que eu já li de duas outras testemunhas que acompanharam o caso de perto. Depois quando eu acabar de ler, vou repassar esse texto. Os brasileiros precisam saber do que aconteceu e quem está por trás disso.
Excelente e elucidativo texto a respeito desse crime hediondo. O que ocorre no Brasil é mais ou menos o que esta ocorrendo no mundo em geral: a grande massa da população perdeu totalmente o pensamento crítico e passou, como zumbis, a ter a “mídia” como a verdade absoluta. Aliado a isso, um grande número de sociopatas filiados a partidos de esquerda estão manobrando o imaginário popular segundo suas personalidades transviadas tornando toda a sociedade permissiva com os baixos padrões morais dessa gentalha. Além disso, um movimento de “dessensibilização” do indivíduo perante ao valor da vida humana está em progresso. Isso é notório num país que tem em torno de 50 mil assassinatos por ano! Difícil é combater esse estado de coisas no estágio em que se encontra. Infelizmente a Igreja Católica, outrora tão forte em nosso país, caiu na armadilha e permitiu que comunistas se infiltrassem inclusive galgando altos graus (bispos, etc) na sua hierarquia.
Caro Lício Cataldi:
Nós — pessoas de bem — nós NÃO podemos discutir com outras ao nível daquele senhor: apesar de todos pecadores, NÃO somos cúmplices de ASSASSINOS. E, SIM, certamente aquele senhor ACREDITA naquilo que disse. São pessoas abjetas. Elas SEMPRE assumem aquele olhar de desprezo para cima de nós tomando um ar de superioridade falsa e SEMPRE rotulam uma informação verdadeira que jogamos em sua cara como teoria da conspiração. É hilário!
Aproveito para indicar alguns artigos de Heitor de Paola, grande homem, sobre o aborto. Abaixo, um deles (entrem nos links indicados ao longo do texto):
http://www.heitordepaola.com/publicacoes_materia.asp?id_artigo=718
Quero também pedir que acompanhem TODO DIA as notícias jornalísticas nos sites de Olavo de Carvalho ( http://www.olavodecarvalho.org/ ), Heitor de Paola ( http://www.heitordepaola.com/ ), Graça Salgueiro (http://notalatina.blogspot.com/ ) e Mídia sem Máscara ( http://www.midiasemmascara.org/ ).
Abraços!
“mesmo contra a vontade do paciente, um médico tem a obrigação de tratar dele/dela da melhor forma possivel”
Não senhor…
O tratamento contra a vontade do paciente só pode ser efetivado em casos excepcionais, se especificamente permitido através de lei e em conformidade com os princípios da ética médica.
Certamente não era o caso.
Parabéns ao autor do texto. O Aborto é e continuará a ser um dos crimes mais hodiondos que se possa imaginar. Nem no mundo animal acontece isso.A verdade é que o homem está descendo ao nível inferior ao mais inferior dos animais. Fiquei ainda mais perplexo em ver “médicos” que deveriam cuidar da saude da população,cometendo um duplo homicídio. Ongs piratas que estão ai no Brasil, matando nossas gerações futuras e autoridades frutos de uma corrupção impulsiva batendo palmas dianto de um fato lamentável e criminoso.
SOU A FAVOR DE UMA VERDADEIRA REVOLUÇÃO CONTRA A
A VIOLENCIA INSTITUCIONALIZADA.
Tudo mentira deslavada! Os caridosos cristãos não estavam nem um pouco preocupados com a menina ou com os bebês. Estavam preocupados com seus dogmas. Quem são vocês para se meterem numa questão que não é de sua alçada? Quem são vocês para obrigar uma menina de 9 anos a ter crianças frutos de estupro? Por acaso ajudariam a criá-las? Acordariam de noite com o choro das crianças? Diriam para elas depois de crescidas que são filhas do padrasto e concebidas sob estupro? Comprariam leite para elas? Tudo isso foi um espetáculo grosseiro de hipocrisia e fanatismo idiota. E se a menina morresse? Como ficaria? Rezar depois não adiantaria nada. O bispo de Olinda e Recife foi inoportuno e hipócrita. Ele só quis aparecer e tornou ainda mais sofrido o drama da menina. Mas felizmente existe aquele que é verdadeiramente cristão e compreendeu o drama da menina em vez de jogar pedras: Monsenhor Rino Fisichella, presidente da Academia Pontifícia para a Vida que deu um belo cala a boca no excomungadores: “Há outros que merecem a excomunhão e o perdão, não aqueles que salvaram sua vida (da menina) e a ajudarão a recuperar a esperança e a fé”.
Sr. Reinaldo,
Em primeiro lugar, sobre o artigo de Dom Fisichella, há já bastante coisa aqui no blog que o senhor pode facilmente encontrar, se procurar um pouquinho.
Em segundo lugar, quem o senhor pensa que é para chamar-nos de mentirosos e hipócritas? Como o senhor sabe com o quê estávamos preocupados ou com o quê deixamos de nos preocupar? Como o senhor sabe se ajudaríamos a menina ou não? Como o senhor sabe que o arcebispo de Olinda e Recife “só quis aparecer”?
É impressionante como as pessoas conseguem ser levianas!
– Jorge
Jorge, comentários como esse feito por Reinaldo Tavares não merecem uma resposta digna. Merece no máximo um silêncio abismal, porque não nos dá nenhum argumento, mas apenas provocações. Não há o que se discutir, são fatos e, portanto, não passíveis de relativismo. Na verdade, esse tipo de gente não merece nada.
Oq é isso…aborto????
meu Deus como concordaram com esse tipo de ´´morte“pelo amor de Deus eu tive gemeas aos meus 16 anos e não morri e minhas bbs tmb não…
fala sério… um dia todos nós iremos prestar contas do que fizemos… pois quem tem o direito de tirar e dar a vida a nós é Deus!!!
Como jornalista, pesquisando sobre o assunto para escrever um editorial, gostaria muito de saber de que forma todos esses relatos foram colhidos e arquivados.
Um bom jornalista sabe que não se julga o conteúdo de um texto (ainda mais na Internet) como fato uma vez que não se possa comprovar as ”informações” nele contidas: gravações em áudio e/ou vídeo, documento escrito de próprio cunho pela (s) fonte (s), documento digitado e impresso com assinatura dos envolvidos e/ou citados.
Gostaria ainda de defender minha classe profissional citada aqui de forma pejorativa em algumas passagens do texto e, também, nos comentários.
Salvo algumas exceções, o Jornalismo é formado por pessoas inteligentes, capacitadas, bem intencionadas e que, além de possuirem o dom da escrita e da leitura, tem como maior motivação a vontade de transmitir conhecimento, informando aos cidadãos sobre tudo o que se passa em nossa sociedade, sejam notícias boas ou ruins.
Infelizmente, mesmo com toda a informação hoje à disposição sobre Ciência e Tecnologia, existem pessoas como ”eu***” que não procuram saber mais a respeito do corpo humano, seus limites e, em relação ao tema aqui discutido, a hora certa para se conceber um outro ser vivo.
Deveria esta jovem saber que há muita diferença entre o corpo de uma menina de 9 anos de idade e de uma adoslecente de 16. E se para uma mulher adulta, independente de sua idade, em uma gestação de gêmeos já deve-se ter atenção e cuidados redobrados, imaginem quando a grávida trata-se de uma criança…
Não deveríamos ser tão levianos assim, utilizando-nos de exemplos pessoais para opinar sobre um assunto tão delicado.
Até porque, se for para entrar nesta questão, pessoalmente, eu não gostaria de estar na pele desta pobre menina: 9 anos, desde os 6 sendo violentada pelo homem que a mãe colocou dentro de casa, provavelmente teria mais alguns anos de abuso sexual até que conseguisse fugir para se casar com o primeiro que a resgatasse daquela escravidão sexual, ou se aventuraria nas ruas, talvez se envolveria com drogas, prostituição…
Mas, então, se não bastasse ser abusada sexualmente por aquele que deveria atuar no papel de pai (como provedor, cuidador, protetor, amigo) – afinal, quem casa ou vive sob o mesmo teto com alguém que tem filhos deve se portar como tal -, a menina ganha, para guardar como recordação dos abusos sofridos, não apenas um mas dois bebês.
Não quero dizer, com a minha visão sobre o que aconteceu com a menina de Recife, que sou a favor da legalização do aborto.
Quem – seja aos 15, aos 20, aos 30 ou qualquer etapa da vida – consegue engravidar (digo, aqui, de forma ”indesejada”) mesmo com tanta informação, tantos métodos contraceptivos, deve mais é sofrer as consequências de seus atos, parir e cuidar de seu filho (a) da melhor forma possível.
Agora, condenar uma mulher que tenha sido estuprada, ou seja, forçada a realizar o ato sexual sem o seu consentimento, a dar à luz uma criança concebida de uma relação violenta e criminosa com esta, é uma atitude extremamente cruel e tão desumana quanto o abuso praticado pelo molestador.
Se visualizar a situação tendo como modelo uma mulher adulta é revoltante, mais ainda o é quando se trata de uma criança. E mais agravante é o fato do estuprador ser alguém da família e não um delinquente qualquer.
Gostaria de estar lá em todas as vezes que um julgador tivesse sua vez de sofrer na própria pele a desgraça alheia. Com meu gravador digital, meu bloquinho de anotações e minha caneta, pronta para colocar no papel a raiva, a angústia, o desespero de qualquer um de nós que julgamos os demais, não apenas em casos como este. Como diz um antigo ditado: “Pimenta nos olhos do outros é refresco”.
Lembrem-se que em muitos casos de estupro, a mulher é assassinada ao término do ato sexual não consentido.
Uma vez mais, colocando minha opinião pessoal – de cidadã cristã, solidária, não apenas preocupada com as mazelas sociais, mas também atuante em causas que buscam minimizar o sofrimento dos próximos ou criar oportunidades para que os menos favorecidos possam encontrar o caminho por si próprios -, posso somente imaginar o sofrimento dessas mulheres, adultas ou crianças (são seres humanos do mesmo jeito), e rezar para que elas não se sintam tão mortas por dentro quanto aquelas tantas que fazem parte das estatísticas de casos de estupro seguidos de assassinato.
Por último, espero não ser excomungada por Deus e Jesus Cristo, em quem creio e faço minhas preces diárias, entre outras coisas, pela iluminação dos que ainda vivem na escuridão e nas trevas da “Santa” Inquisição, devido o modo como penso e vejo o sentido da vida. Pois só devo satisfações a Eles e aos meus pais.
Os quatro me deram a vida, mas quem a tirará serei eu mesma, dependendo do modo como eu resolva vive-la. Aí se colocam a beleza e a democracia do livre arbítrio.
Andrea:
Tua classe profissional, salvo exceções, porta-se da pior maneira possível. O caso de Recife foi apenas uma amostra disto. Minha opinião. A tua é diferente? Ok.
E quem não procurou saber mais sobre o corpo humano é vc, que parece não saber a idade da mãe mais jovem do mundo: 5 anos! Pois é… Cadê teu argumento agora? Recentemente, aqui mesmo no Brasil, uma outra menina deu à luz aos 9 anos. E aí?
Há diferenças entre uma menina de 9 e uma adolescente de 16? Com certeza! Sabe o que não é diferente? A humanidade do fruto da concepção, o mesmo que vc não leva em consideração em toda tua exposição. Se ele não é humano, então é o que?
E sabe o que foi cruel mesmo? Foi que ambos os pais eram contrários ao aborto e foram nitidamente enganados por quem lhes assegurava que sua filha iria morrer. Mentira deslavada. E o resultado desta enganação cruel foi uma crueldade maior ainda: a morte de 2 SERES HUMANOS.
Estamos todos aqui surpresos que o foco de todo este caso tenha sido jogado em cima do arcebispo, que foi um dos poucos que se preocuparam com as 3 vidas diretamente envolvidas. O estupro ficou de fora… O aborto ficou de fora… Mas, para a mídia, restou tornar D. José o bode expiatório de toda a pendenga. Ah, sim… Mas são estas as pessoas que “tem como maior motivação a vontade de transmitir conhecimento, informando aos cidadãos sobre tudo o que se passa em nossa sociedade, sejam notícias boas ou ruins”. Sei, sei… Não vou condenar toda uma classe, mesmo porque tenho conhecimento de pessoas realmente sérias neste meio, mas o que apareceu na grande mídia nacional e até internacional foi fruto de pura manipulação e desinformação.
E são nossas atitudes, nossos pecados que levam à excomunhão. Ninguém mais influencia nisto que nós mesmos e apenas nós.
Realmente o Livre-Arbítrio é belíssimo. Concordamos. Permite a uns brigarem pela manutenção da vida de 3 crianças enquanto que outros preferem dar atenção a apenas uma — devido a mentiras de um risco de morte — e virarem para o lado o rosto quanto ao destino de outras duas, que foram parar em sacos plásticos para que servissem de evidência contra a violência cometida contra sua mãe.
[]´s
Andrea,
Para alguém que se declara “cristã”, seu texto é decepcionante, porque nele só transparece naturalismo.
Em nenhum momento lhe passou pela cabeça que as crianças abortadas também são seres humanos? O seu sentimentalismo cafona só se dirige à menina estuprada. Essa parcialidade caolha prova que a senhora realmente é uma jornalista tupiniquim. Mas saiba que cristã a senhora não é.
Outra prova de que a senhora não mente quando diz que é jornalista é o ódio mal disfarçado à Igreja, na qual a senhora vê apenas a terrível “inquisição”.
Essa mistura de sentimentalismo parcial, ignorância histórica e preconceito anticatólico é típico dessa classe de desinformantes a que pertence a senhora. Salvo, como é de praxe, algumas poucas e honrosas exceções.
Mas mantenha-se assim que o emprego está garantido.
Carlos.
Dom Fisichella: grandessíssimo [CENSURADO].
A verdade precisa vir a tona. É preciso ser divulgado que os pais da menina foram enganados e que o Poder Judiciário prevarica.
Andrea,
Também sou formada em Comunicação Social, inclusive entrei na faculdade para seguir jornalismo. Desisti da profissão quando um professor meu, jornalista, disse que a condição para subir na profissão e tornar-se um jornalista de renome era ser do Partido Comunista. Hoje sou publicitária e minha consciência repousa tranquila.
Talento para a escrita já foi característica dos jornalistas, em tempos passados. O que vemos hoje, infelizmente, são erros de concordância, falta de familiaridade com a norma culta e uma quantidade imensa de palavras de ordem. Sem falar nos textos repetidos ad infinitum.
Bom, quanto às crianças serem “recordação dos abusos sofridos”, isso seria mais ou menos como uma mãe olhar seu filho e enxergar a noite de sexo que teve com o pai. Não é bem assim que acontece. Quase todas as boas mães que eu conheço pensam em seus filhos como carne de sua carne, pedaços de si que gestaram por nove longos meses (o nono mês, principalmente, costuma ser pavorosamente longo para as mães).
As mães muitas vezes se ressentem da presença dos pais quando os filhos são pequenos, vivendo uma quase simbiose em que todo o resto do mundo fica de fora. Filho, para mãe, é dela. Mamães que lerem isto não fiquem zangadas comigo, mas confessem que pensam em papai como coadjuvante, pelo menso no início! :)
Padre Lodi e os valorosos moços e moças do Pró-Vida podem testemunhar isto melhor do que eu, mas geralmente a criança age como cura do trauma mais que como lembrança dele. É o lado bom da situação cruel.
Até concordo que uma menina de nove anos está longe de estar pronta para ser mãe, mas seus pais acolheram as crianças e poderiam cuidar delas com amor até que a filha adquirisse autonomia.
Falando em estar na pele de alguém, confesso que não gostaria de estar na sua, neste mundo sem poesia ou ternura onde crianças são pedaços de carne que podem ser extirpados dos corpos de sua mãe como se trata uma cárie. Triste mundo onde o que interessa é para que serve um ser humano, qual sua condição física, como foi gerado e não o ser humano em si.
Seu mundo é muito feio. Rezo e creio que todos aqui rezarão pela sua descoberta de um mundo mais suave e colorido.
Sue
Andrea, até aquele PROGRAMA ESQUERDISTA Observatório da Imprensa confirmou que a cobertura da mídia no caso das excomunhões foi contra a Santa Igreja Católica Apostólica Romana.
Dúvida!
Entre no sítio deste programa e veja a enquete sobre o assunto.