As três partes de uma história que ilustra o poder do lobby gay: o fato, a suspeita, a confissão.
O fato: Após dizer ser contra casamento gay, miss leva ‘medalha de prata’. 20/04/2009. “Nós vivemos em uma terra onde você pode escolher casamento do mesmo sexo ou entre opostos”, afirmou ela [Carrie Prejean, segundo lugar no concurso Miss USA, antes do resultado final do concurso]. “Mas você sabe, eu acho que em nosso país, em minha família, eu acho que eu acredito que casamento deveria ser entre um homem e uma mulher. Sem ofender ninguém, mas é isto que eu mostro”, completou ela, provocando uma mistura de aplausos e vaias na plateia.
A suspeita: Miss diz que tirou 2º lugar por ser contra casamento gay nos EUA. 21/04/2009. “Isso me custou a coroa”, disse Prejean após a competição. A vencedora foi a Miss Carolina do Norte, Kristen Dalton.
A confissão: Jurada admite que comentário contra casamento gay derrubou miss. 22/04/2009. “Eu fiquei atordoada”, disse [Alicia Jacobs, uma das cinco juradas e que já foi Miss Nevada]. Alicia comentou ainda ter ficado boquiaberta ao perceber que a candidata californiana não sabia quem estava vendo e quem eram os jurados. “Não podemos esquecer que quem fez a pergunta é um gay”, disse ela. “Pelo menos duas pessoas que eram juradas são a favor dos gays. Outro jurado tem uma irmã que é casada com uma mulher… Já mencionei que estou atordoada?”, completou a ex-miss.
Cabe perguntar: isso não é preconceito da banca avaliadora? Discriminação da jurada? Qual o problema da senhorita ter dito a sua opinião e aquilo no qual ela acredita quando foi perguntada sobre o casamento gay? Ninguém pode mais ter opiniões e nem acreditar em algo diferente da agenda gay, é isso? As pessoas precisam mentir quando são perguntadas sobre o assunto para que se enquadrem no politicamente correto? E o que raios a opinião pessoal da Miss California sobre o casamento gay tem a ver com um concurso de beleza, para ser critério de desclassificação? Tempos terríveis se aproximam! Quem ousa ser contra o gayzismo não ganha mais nem concurso de beleza! Salve-se quem puder!
Jorge, sem tirar realmente a discriminação contra a candidata, mas, PENSANDO BEM, considero também esses concursos de belaza de uma futilidade e um “secularismo” sem tamanho… claro que admiramos o belo, mas o mais belo ainda é o belo interior… e nesse quesito essa moça está de parabéns, por externar sua opinião corajosamente, mesmo perdendo o concurso… mas pensando bem: ela perdeu mesmo? Ou ganhou algo para si mesma???
Alien,
Sem dúvidas! A garota ganhou e ganhou muito, porque mais vale a honra do que o reconhecimento dos homens. E todo este fato foi bom, para mostrar ao mundo como já está impregnada a ideologia gayzista nas instituições e como ela é intolerante.
Abraços,
Jorge
Também acho os concursos de beleza uma futilidade tremenda; deveriam ser abolidos, para o bem da saúde física e mental das jovens.
De qualquer forma, a julgar pelas fotos de Carrie Prejean que vi no Google, acho que ela não merecia ganhar. Ela parece um photoshop ambulante. A vencedora, embora também muito artifical, é um pouquinho mais bonita.
Shalom
Certa vez ouvi de um padre uma historia interresante. Ele disse que conversando com Dom Eugenio sales ouviu do mesmo que “O PROBLEMA DA IGREJA E UM PROBLEMA DE ALFAIATÁRIA” Ingadando o Cardeal o porque dessa afirmação ele disse – TA FALTAANDO CALÇA COMPRIDA NESSE NEGOCIO. rsrsrsr
Brincadeira a parte, sinto que e isso mesmo. Fiquei bobo com os comentarios de Dom Agnelo primaz do Brasil, a respeito do caso LUGO( aquele irresponsavel) Dom Agnelo colocou panos quentes, praticamente defendeu Lugo manifestando solidariadade. ABSURDO.
Lugo desmoraliza todo o epsicopado da america latina, e deixa uma ferida em toda igreja. E ainda sim Dom agnelo se faz de “POLITICAMENTE CORRETO”.
Como católico por vezes me envergonho desses posicionamentos diplomaticos demais da CNBB, foi assim no caso da menina do recife, e agora no caso Lugo.
abaixo o link das declarações caldo de bila de Dom agnelo.
http://www.zenit.org/rssportuguese-21390
MISERICORDIA!
Pois é Jorge, parece isso mesmo: “Ninguém pode mais ter opiniões e nem acreditar em algo diferente da agenda gay”. E não só “devemos” apoiar mas… incentivar que todos sejam diferente de como Deus nos criou. Ai se somos “imago Dei” pela diferença e complementariedade do masculino e feminino… estaríamos quase que “pecando”. Eu hein! Que mundo mais louco! Que Nosso Senhor Jesus Cristo venha logo mesmo.
Enquanto isso urge, u-r-g-e, transmitir a doutrina da moral sexual tal qual como Deus a revelou e a Igreja ensina. Nada melhor do que a teologia do corpo para isso!
Ela é a resposta para a falsa “revolução” e “libertação” sexual. Estou ansiosa para ver esta catequese “incendiando” os corações!
PAX
JM
Se ela tivesse dito que era a favor do casamento gay, ninguém aqui estaria defendendo o direito dela a uma opinião pessoal. Provavelmente estariam comemorando que ela perdeu o titulo.
@Lucas
Muito bem Lucas, a sua tolerância intolerante funciona assim mesmo: Você acusa os outros de coisas que você mesmo faz.
É exatamente este o problema: você acusa os outros quando defendem as suas respectivas opiniões de intolerância ou parcialidade, sem enxergar a sua própria parcialidade e intolerância com a opinião alheia, em nome do politicamente correto.
Jorge,
eu não consigo ver um ato heróico dessa menininha.
Todos nós sabemos que o mundo da moda é dominado pelos gays. Se essa menina participa destes eventos – e é claro que ela sabe disso -, ela indiretamente colabora com isso.
Eu aposto que se perguntar para está menininha se ela ira continuar participando esses eventos: Eu tenho certeza que ela irá dizer sim!
Existem muitas formas de desmascarar essas pessoas que querem trazer o erro para o meio da sociedade (me refiro no caso dos gays). E um deles é não colaborando com o erro.
Repararam que ela mesma disse que já esperava por uma pergunta como aquela (!!!???)!
O comentário que “coloca panos quentes” na questão Lugo dá uma boa idéia na situação da Arquidiocese de Salvador… Não preciso dizer mais nada, não é Jorge?
Renato, mundo da moda, alta costura, desfile é uma coisa, concurso de miss é outra.
Já o Lucas precisa ler o que o blogueiro Perez Hilton afirmou: que a miss Califórnia era, sim, a favorita, mas perdeu por causa da resposta.
E por último ressalto a hipocrisia da Alicia Jacobs, ex-miss Nevada. Quer dizer então que a resposta tem que ser dada de acordo com quem pergunta? Supondo que fosse o Papa ali no júri, uma menina favorável ao casamento gay teria de defender o casamento entre homem e mulher? Acho que não… o pessoal ia querer que ela confrontasse o Papa, não ia? Quer dizer, a candidata a miss não só tem que levar em consideração quem pergunta, mas também que tipo de pergunta faz. Só lá no final da lista que vem a autenticidade…
Desculpe Marcio, mais uma coisa está ligada a outra.
Os exemplos que você tentou separar, hoje em dia estão nitidamente ligados.
E todos estão dominados por gays: Moda, alta costura, desfile… Concurso de Miss.
Pelos critérios desses jurados, a Marilena Chauí ganharia da Gisele Bundchen num concurso de beleza. Essas misses são reificadas, meras estátuas ambulantes, dignas de admiração pela beleza exteior (física) que Deus (e o cirurgião plástico) lhes deu. Agora querem que elas tenham posições políticas e filosóficas. Bons tempos em que elas só precisavam ter lido o Pequeno Príncipe.
Sds.,
de Marcelo.
Acerca do suposto favoritismo de Carrie Prejean, acho oportuno lembrar que nos concursos de miss, é quase regra que aquelas apontadas como favoritas pela mídia nunca saiam vencedoras. Marta Rocha era favorita em 1954, e perdeu na final. Em 1955, se não me engano as favoritas eram Miss Inglaterra e Miss Suécia, que não ganharam. O fato de as preferidas do público quase nunca serem vitoriosas, sendo preteridas por candidatas amparadas por pistolões de Holywood ou beneficiadas por critérios estéticos questionáveis (que o tornozelo tivesse obrigatoriamente “x” centímetros, ou que busto e quadril tivessem a mesma medida – o que derrotou Marta, ) foi um dos fatores que determinou a perda de credibilidade e decadência dos concursos de Miss.
Também não acho seja o caso para tanta indignação.
Até porque Prejean parece mesmo um mostruário ambulante de clínica de cirurgia plástica, como bem comentou Márcio.
Corrigindo: onde escrevi Márcio, leia-se Marcelo.
Acho fantástica a decisão de ela estar no segundo lugar, afinal de contas para concurso de miss não conta apenas beleza física, mas também a postura diante da vida e da sociedade.
E para aqueles que ficam escandalizados com a lição levada pela candidata a miss, gostaria de lembrar que a liberdade de expressão tem limites e que se ela ou qualquer outra pessoa que fizesse apologia ao Nazi-facismo ou que demonstrasse preconceitos contra negros, judeus, islâmicos e até mesmo [pasmem!] evangélicos, seriam sem dúvida desclassificados.
Viva a diferença e a liberdade de expressão e não de opressão!