[Tradução bem livre e com muito sono; correções são bem vindas.]
EDINBURGH, Escócia, 11 de maio de 2009 (LifeSiteNews.com) – O diretor executivo de um grupo homossexual jovem e outro ativista de “direitos” homossexuais foram considerados culpados, junto com seis outros homens, de fazer parte de uma larga gangue [ring] de pedofilia descoberta na Escócia.
Naquilo que a polícia chamou de a maior rede de abuso de crianças revelada na história do país, um júri da Alta Corte de Edinburgh levou várias horas para dar o veredito de 54 acusações [charges] separadas, incluindo ataques sexuais a crianças, conspiração para abusar de crianças e posse e distribuição de pornografia infantil.
Os dois homens, identificados pela polícia como os “líderes de gangue” [ringleaders] do grupo, moradores de Edinburgh, James Rennie e Neil Strachan, foram considerados culpados de atacar crianças e, com três outros, de conspirar para abusar de crianças.
O júri da Alta Corte de Edinburgh considerou na semana passada que Rennie, o diretor executivo da “Escócia Jovem LGBT” (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) [LGBT Youth Scotland], é culpado de molestar uma criança de três meses por um período de quatro anos. Rennie renunciou ao seu cargo na LGBT Youth após sua detenção no ano passado.
Neil Strachan, 41, o secretário formador de um clube de garotos celtas e militante homossexual [campaigner on homosexual issues] foi acusado de tentar molestar um garoto de 18 meses de idade, e violentar [assaulting] um de seis anos. Foi descoberto que Strachan havia sido condenado anteriormente por delitos de abuso de crianças: em 1997 Stratchan recebeu uma sentença de três anos de prisão por ter molestado um garoto de cinco anos de idade durante dois anos.
A investigação da polícia, conhecida como Operação Álgebra, começou após imagens de pornografia infantil terem sido descobertas em um computador de trabalho que estava sendo reparado.
Rennie e Strachan enfrentarão a pena máxima de vida na prisão [a maximum penalty of life in jail] quando forem julgados no dia 29 de julho. Os outros seis enfrentam diversas sentenças menores no dia 11 de junho.
A polícia disse que a rede de pedofilia tinha contatos ao redor do mundo e, ao mesmo tempo em que diz que outras detenções surgiram da descoberta orginal, é provável que um grande número daqueles envolvidos vá permanecer desconhecido.
“Seria temerário [foolhardy] dizer que nós pegamos todo mundo”, o Det. Supt. Allan Jones da polícia de Lothian e Borders [? Allan Jones of Lothian and Borders Police] disse à BBC.
Os outros homens acusados foram: o bancário Ross Webber, 27; o gerente de padaria Neil Campbell, 46; o agente de seguros [insurance claims adjuster] Craigh Boath, 24; o funcionário público John Milligan, 40; e o recepcionista de sauna gay John Murphy, 44.
Não li nada nos jornais de hoje. Se um deles fosse um padre ou bispo, com certeza sairia na capa de todos os jornais. Seria chamada de abertura do jornal nacional, sem dúvida. E eu teria de aturar um monte de boçais a dar palpites contra o celibato, contra o Papa e contra a minha fé.
Não me entendam mal. Tanto faz quem cometeu a atrocidade. Mas o tamanho do escândalo varia conforme interesses diversos. Isso também é deplorável.
Sds.,
de Marcelo.
Para ilustrar bem o que disse o Sr. Marcelo:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u564113.shtml
E olhe que é de um Padre que está suspenso a dez anos hein?
Rezemos por uma imprensa mais imparcial e não anti-católica.
Abraços e até mais ‘ver’.
André Víctor
Miserere nobis, Domine!
E depois de “reconhecida” a “normalidade” do homossexualismo, vem aí a “normalidade” do incesto…
Em:
http://gonline.uol.com.br/site/arquivos/estatico/gnews/gnews_noticia_22110.htm
É o lixo televisivo satânico a dominar o mundo!
Nossa Senhora do Rosário de Fátima, salvai o mundo que em Vós confia!
Um abraço de Portugal, terra de Santa Maria!
Caros,
Primeiro, uma breve colaboração da professora :) insurance claims adjuster = agente de seguros.
Agora, uma colaboração para o tópico: o professor Olavo já falou diversas vezes que o homossexualismo e a pedofilia andam de mãos dadas. Comentou uma vez que existe nos Estados Unidos uma revista gay que anuncia a venda de “meninos infláveis”, garotinhos plásticos já de quatro para a diversão dos adultos imorais. Compra pelo correio no cartão de crédito.
Concordo com Marcelo quando ele diz que o escândalo é insuflado quando se trata de sacerdotes e abafado quando se trata de membros ativistas da comunidade gay, mas discordo quando ele diz que tanto faz quem comete a atrocidade. Um sacerdote quebra votos seríssimos e comete uma atrocidade muito maior.
A dúvida de Tostines, no entanto, se instala: o sacerdote pedófilo, e todos os casos que ouvi falar eram de pedofilia homossexual, quando é pego, é sacerdote ou é gay? O que veio antes?
Basta de dizer que é a Igreja que corrobora com a pedofilia, quando é o homossexualismo que o causa. Vamos dar nomes aos bois e olhar isso sem a lente da ideologia, por favor. Só assim chegamos mais perto de resolver o problema, que é grave.
Paz,
Sue
Sue,
Primeiro, obrigado pela ajuda na tradução :). Já pus no texto.
Depois, quanto à pedofilia e a Igreja, para quem ainda não leu, fica a sugestão do texto do próprio Olavo, publicado em 2002, e a única voz – à época – que me recordo a ter se levantado em defesa da Igreja Católica. Excerto:
Abraços,
Jorge
Sue,
minha intenção sincera era dizer que a pedofilia me repugna, não importando quem a pratique. Mesmo antes de ser pai, esse crime sempre me causou profundo asco.
Não quero polemizar, mas a pedofilia é um crime brutal que não se qualifica pelos atributos do autor. Em geral, os autores desse crime são próximos das vítimas: pais, professores, amigos da família, padrastos, namorados da mãe ou da irmã mais velha. Lares esfrangalhados apresentam muito maior incidência desses casos. De fato, os padres criminosos violam seus votos, mas isso é outro problema (um adicional) que não é tipificado no campo penal.
Quem quer que seja o autor, merece pena das mais elevadas.
A responsabilidade da Igreja precisa ser comprovada em cada caso, não genericamente. A instituição não é a causa desses atos, até por serem poucos os casos (embora ganhem enorme divulgação). Deve-se mostrar se a instituição tomou todas as cautelas para verificar a conduta dos postulantes e para acompanhar a atuação deles após ordenados. Em se provando que a Igreja sabia da tendência pedófila de algum de seus membros e nada fez para neutralizá-lo, caso este venha a cometer o crime, cabe responsabilizá-la (via indenização). Isso vale também para escolas, clubes esportivos e outros. É a culpa in eligendo do direito romano.
Cordiais sds.,
de Marcelo.
Complemento:
a pedofilia não se resume ao estupro (sexo com menores de 16 anos sempre se entende como forçado). Pode se verificar também pelo atentado violento ao pudor praticado com ou contra menores.
Além disso, há casos relatados de pedofilia heterossexual e homossexual. Não sei qual dos dois predomina. Ambos me repugnam.
Sds.,
de Marcelo.