– Antes tarde do que nunca; o Gustavo escreveu ontem um bonito testemunho sobre Nossa Senhora, no seu blog, recolhendo diversos fatos e enxergando, em cada um deles, a mão amorosa da Virgem Santíssima que cuida daqueles que toma como Seus. A sua narrativa “testemunha que, de fato, nunca se ouviu dizer que algum daqueles que têm recorrido à proteção da Virgem, implorado a Sua assistência, e reclamado o Seu socorro, tenha sido desamparado”. É bom cantar os louvores da Virgem e, agradecido, testemunhar os Seus favores!
– “Como o feminismo da minha mãe nos dividiu”, testemunho de Rebecca Walker. Longo, mas bonito. “Eu acredito que o feminismo é um experimento, e todo experimento precisa ser avaliado pelos seus resultados. E então, quando você vê os enormes erros que custaram, você precisa fazer alterações”.
– Tom Hanks (não sei se em um surto de bom senso ou de cinismo) recomenda que as pessoas que se sintam ofendidas com as mentiras de Anjos e Demônios não assistam ao filme. Não sei se é um bom sinal porque o ator, ao menos, reconhece que há “mentiras” no filme, ou se a frase como foi dita é do órgão de imprensa e não de Tom Hanks, ou ainda se não é muita cara de pau produzir uma obra que se sabe cheia de “mentiras” e não ver problema nenhum com isso, bastando que os descontentes “não assistam”. Depois de um dos bispos mais idosos do mundo ter criticado a película e convidado os bispos a “a denunciar o filme por atacar a fé de milhões de pessoas e difundir espetáculos obscenos”, parece que os responsáveis pelo monstro estão já se preocupando em arranjar alguma forma de livrar a própria pele e fugir da responsabilidade pela obra de ficção caluniosa.
– Mais escândalos (de natureza diversa, importante frisar): padre no Rio de Janeiro afastado após comprar um apartamento de luxo, e um outro padre de São Paulo expôs um carro que vai ser sorteado numa rifa dentro da Igreja (!). O primeiro, um caso de não saber o que fazer com o dinheiro; o segundo, de não saber como obter dinheiro. Sugeriria que o dinheiro [aparentemente] excedente da Arquidiocese do Rio de Janeiro fosse doado à de São Paulo, para que a igreja da Consolação pudesse ser restaurada sem que os fiéis desta precisassem se deparar com um carro dentro dela…
– Entrevista com a dra. Alice Teixeira no Jornada Cristã: “[a] menina de Alagoinha foi utilizada como engôdo pelas abortistas, que usaram-na para promover o aborto no pais. Os médicos do Instituto da Infância de Pernambuco pretendiam dar seguimento à gestação e também o amparo necessário à menina. Ela acabou sendo seqüestrada pela assistente social e levada para a ONG Curumin para realizar o aborto sob a pressão de que corria risco de vida. Pai e mãe foram pressionados para aceitar tal fato e não permitiram acesso a vozes contrárias, pois se tratava de uma ótima oportunidade de comover o pais e tornar a opinião pública favorável ao aborto”.
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