Divulgando, a quem interessar possa.
Lembro a todos que é “de excluir toda a ação que, ou em previsão do ato conjugal, ou durante a sua realização, ou também durante o desenvolvimento das suas conseqüências naturais, se proponha, como fim ou como meio, tornar impossível a procriação” (Humanae Vitae, 14). Não obstante, se “existem motivos sérios para distanciar os nascimentos, que derivem ou das condições físicas ou psicológicas dos cônjuges, ou de circunstâncias exteriores, a Igreja ensina que então é lícito ter em conta os ritmos naturais imanentes às funções geradoras, para usar do matrimônio só nos períodos infecundos e, deste modo, regular a natalidade, sem ofender os princípios morais que acabamos de recordar” (HV, 16).
Na realidade, entre os dois casos existe uma diferença essencial: no primeiro, os cônjuges usufruem legitimamente de uma disposição natural; enquanto que no segundo, eles impedem o desenvolvimento dos processos naturais. É verdade que em ambos os casos os cônjuges estão de acordo na vontade positiva de evitar a prole, por razões plausíveis, procurando ter a segurança de que ela não virá; mas, é verdade também que, somente no primeiro caso eles sabem renunciar ao uso do matrimônio nos períodos fecundos, quando, por motivos justos, a procriação não é desejável, dele usando depois nos períodos agenésicos, como manifestação de afeto e como salvaguarda da fidelidade mútua. [id. ibid.]
Aprendamos a respeitar os dons concedidos por Deus aos homens.
Agora o profeta profano é o Quinta ou não é, o Jorge Ferraz o chama de Quintas provavelmente deve ser mesmo pois o Jorge Ferraz sabe quem é quem aqui neste blog, diz aí Jorge este profeta profano e o Quintas são a mesma pessoa ou não?
Caro Profeta:
Não consegui ver a contradição em meu texto. Pode ser que exista, mas eu realmente não vi.
A sociologia pode até constatar que as pessoas não gostam de ser roubadas. Mas isso não significa que a sociologia tenha provado que roubar é errado.
Os sociológos também devem ter constatado que as pessoas não gostam de tomar remédios. Mas isso não significa que a sociologia tenha provado que os remédios são imorais.
Ainda estou aguardando a sua explicação sobre porque mesmo padres casados são a favor da doutrina da Igreja sobre sexo e casamento.
Sidnei,
Sim, é o Quintas:
https://www.deuslovult.org//2009/05/14/os-armarios-intolerantes/#comment-9446
Abraços,
Jorge
Nossa, quanta polêmica! O Curso Método Billings tem o objetivo de informar aos casais uma maneira natural de planejar o nascimento dos filhos. Isso deveria ser motivo de alegria, pois existem pessoas interessadas em divulgar algo gratuito e natural.
Eu mesma uso o Método e posso testemunhar os frutos de serenidade, harmonia e amor gerados no meu matrimônio.
Que os casais possam participar desse curso e experimentarem a maravilha que é conhecer o próprio corpo e discernir o momento para acolher os filhos com todo amor que eles merecem.
Deus os abençoe!
Lucia