Divulgando, a quem interessar possa.
Lembro a todos que é “de excluir toda a ação que, ou em previsão do ato conjugal, ou durante a sua realização, ou também durante o desenvolvimento das suas conseqüências naturais, se proponha, como fim ou como meio, tornar impossível a procriação” (Humanae Vitae, 14). Não obstante, se “existem motivos sérios para distanciar os nascimentos, que derivem ou das condições físicas ou psicológicas dos cônjuges, ou de circunstâncias exteriores, a Igreja ensina que então é lícito ter em conta os ritmos naturais imanentes às funções geradoras, para usar do matrimônio só nos períodos infecundos e, deste modo, regular a natalidade, sem ofender os princípios morais que acabamos de recordar” (HV, 16).
Na realidade, entre os dois casos existe uma diferença essencial: no primeiro, os cônjuges usufruem legitimamente de uma disposição natural; enquanto que no segundo, eles impedem o desenvolvimento dos processos naturais. É verdade que em ambos os casos os cônjuges estão de acordo na vontade positiva de evitar a prole, por razões plausíveis, procurando ter a segurança de que ela não virá; mas, é verdade também que, somente no primeiro caso eles sabem renunciar ao uso do matrimônio nos períodos fecundos, quando, por motivos justos, a procriação não é desejável, dele usando depois nos períodos agenésicos, como manifestação de afeto e como salvaguarda da fidelidade mútua. [id. ibid.]
Aprendamos a respeitar os dons concedidos por Deus aos homens.
Salve Maria!
Francamente não concordo com este “método natural”!
Penso que se um casal se uniu perante o altar de Nosso Senhor e ali O prometeu aceitar com amor TODOS os filhos que Deus os permitir ter, e se este mesmo casal busca ser fiel em tudo, Deus não os concederá filhos sem que lhes conceda também condições para os criar. E o sacrifício, onde fica, e a fé?
Em casos onde HÁ DE FATO E DE DIREITO, motivos realmente plausíveis, penso que se deve optar pela abnegação total da relação, inclusive em períodos não férteis. Assim, há uma maior entrega de si mesmo a Deus e não se dá margem para aqueles que usam da desculpa do lícito (?) “método natural”, para justificar os interesses temporais, como por exemplo, o prazer desregrado ou pela desculpa de “dar uma vida digna aos filhos”, compram carro, mobíliam a casa com o melhor, não têm o trabalho de educar e de zelar dos filhos…Enfim, penso que este método só auxilia quem tem medo do sacrifício de si mesmo e que não vive o que crê, ou o que diz crer.
Fala-se muito (é o que mais ouço, sou casado), “ah, está muito perigoso”, “as coisas estão muito caras”, “as drogas”, etc.
Costumo dizer que difícil era no tempo de meus pais, que moravam no interior de Minas, há mais 50 anos, quando não havia hospitais, escolas, transporte e tantos outros meios que temos hoje, e que na realidade, facilitam ou que pelo menos possibilitam a criação de mais filhos. Mesmo não havendo todos os recursos que citei, meus pais criaram e criaram bem (sem mordomia, mas com honra) DOZE FILHOS, todos exceto dois que morreram ainda crianças, são pessoas de bem, trabalham, têm suas famílias e procuram viver com o pouco que possuem, ainda que não tenham luxo e mordomias.
Meus irmãos mais velhos dizem que andavam até 6 léguas (+ de 20km) para ir à escola, e iam. Hoje temos colégios na porta de casa e muitos não vão. O que falta é honra e moral. Tendo estas graças, distância, precariedade, até a violência não são nada, ou é pouco!
Sou o mais novo dos 12, casado e com duas filhas lindas, Beatriz (que está completando seus três aninhos hoje, 26 de maio) e Maria Clara, com cinco meses. Espero em Deus ter metade da coragem que teve meu pai, falecido há 12 anos, homem de honra, de garra, de fibra, como dizem, que não abriu mão dos filhos para dar a si mesmo uma melhor, menos sofrida.
Hoje, não querem sofrer, vivem para si mesmos e não para os filhos, e pior ainda, muito menos para Deus, ou por Deus.
Cleber
´´É lícito ter em conta os ritmos naturais imanentes às funções geradoras, para usar do matrimônio só nos períodos infecundos e, deste modo, regular a natalidade, sem ofender os princípios morais que acabamos de recordar” (HV, 16)´´
´´Francamente não concordo com este “método natural”!´´
Estimado, ao afirmar isso, você está negando diretamente o ensinamento moral do Papa em sua encíclica. Quem é tão radical em questão de tradição, também deveria ser radical na vivência e concordância do ensinamento moral. Não tem concordância ou discordância, se o Papa diz que é lícito, está certo e cabou-se!
Se você opta por essa forma de vivência da sexualidade, também é lícito, e é não deixa de ser um direito seu. Porém está errado em discordar do que já foi abordado.
Cleber, concordas com a tua opinião então para as famílias do interior nordestino com vários filhos, muitos dos quais são subnutridos e doentes? E eles possuem fé em Deus, não é? E não vivem uma vida egoista, certo? Achas então que o único método para elas seria a castidade total? Porque, se forem esperar melhores condições de vida… :-/
qual cidade é o curso Jorge?
PAX
JM
Ops, desculpa Julie!
É aqui em RECIFE.
Abraços,
Jorge
Obrigada!
JM
patético. como esses padres que (supostamente) nunca constituiram família nem tiveram (ao menos legalmente) relações sexuais podem ser considerados orientadores da vida sexual de terceiros?
que cada um cuide de sua vida sexual, inclusive os padres.
É mesmo.
E os cardiologistas precisam ter infartado para serem bons médicos, senão como podem falar de uma coisa que nunca sofreram?
E ninguém pode fazer discurso contra os malefícios das drogas pesadas se não já foi, ele próprio, um dependente químico.
Aliás, homens não podem, absolutamente, serem ginecologistas antes de fazerem as maravilhosas cirurgias de transexualização do SUS.
Quanta besteira!
– Jorge
p.s.: ao que me conste, não há padres organizando este evento.
Alguns ritos da Igreja admitem padres casados. E, mesmo no rito latino, durante muitos séculos, padres, bispos e papas podiam casar-se e ter filhos. No entanto, a doutrina católica sobre o casamento sempre foi e sempre será exatamente a mesma, independente da obrigatoriedade do celibato.
A Igreja Ortodoxa, não-católica, sempre aceitou padres casados. Tanto quanto sei, a doutrina deles sobre o casamento é idêntica à católica.
Como se vê, isso não tem nada a ver com ser ou não celibatário.
Além disso, aposto que com alguns poucos meses de confessionário/direção espiritual qualquer padre, ainda que virgem, sabe mais sobre a natureza humana, principalmente em temas sexuais, que a imensa maioria dos psicológos leigos.
Jesus nunca pecou e quando morreu ressuscitou logo em seguida. Portanto, que autoridade tem Jesus para falar sobre o pecado e a morte?!
Aposto que um padre com o equilíbrio psicológico e a oração para manter a castidade e o celibato hoje em dia, mesmo cercado de tantos apelos sexuais e tantas pessoas apostando contra seu modo de vida, tem muito mais autoridade para falar de sexualidade do que homens e mulheres que só pensam em sexo, como se ele fosse a razão infindável de existir.
O pior é que a gente cai nesse discurso generalizado, vendido como verdade, de que abstinência é impensável, de que sexo é o valor máximo da vida, de que o prazer deve ser buscado a qualquer custo, até encontrar um padre santo ou um casal em matrimônio há cinco décadas. Essa molecada ainda tem muito a aprender.
besteira foi sua “defesa”. um médico tem livros e passa por treinamento científico para tratar de doenças. e o padre? tem apenas um apanhado de textos que não são científicos nem treinam pessoa alguma a ter uma vida saudável, muito pelo contrário, a vista dos casos de pedofilia entre os padres.
Quanto aos padres pedófilos, gentileza colaborar com as nossas estatíscas.
Por enquanto temos três.
Abraços,
Jorge
Caro Profeta do Profano:
Seu pai ou seus tios ou seus irmãos mais velhos ou etc. nunca tiveram uma conversa de “homem para homem” com você sobre sexo? Eles eram doutos sexólogos? Provavelmente não. Mas, mesmo assim, imagino que lhe deram bons conselhos.
A experiência, a maturidade e o bom-senso são suficientes, na maioria das vezes, para discernir o que é certo e o que é errado.
Assim como não é preciso ter sido ladrão para saber que roubar é errado, não é preciso ter sido gay para saber que homossexualismo, por exemplo, é errado.
Quanto aos padres pedófilos, basta investigar um pouco para saber que eles infiltraram-se na Igreja justamente quando, lá por volta de 1970, Ela achou que podia relaxar um pouco suas normas sobre sexo.
A pedofilia na Igreja é exatamente o resultado que se obtém ao seguir-se uma política de tolerância e diálogo com o, digamos, “diferente”.
faça-me o favor, João. meus parentes passaram pela experiência de vida, ao menso eles têm algo a contar. assim se dá os exemplos para outras coisas, como roubar. apenas a parte sobre o homossexualismo está incorreto, visto que tal conceito foi formado em nossa sociedade devido a doutrina cristã, ou seja, não é científica.
os padres, por seu lado, não tem coisa alguma a falar, mas a esconder.
apenas três, Jorge? realmente, o cabresto da Igreja está fazendo efeito…só você não leu as notícias.
Quintas,
Traga as outras notícias! Estamos esperando.
– Jorge
O legal desse método é que ele é para o CASAL. Os dois têm de se envolver nele… e aí a vida conjugal completa seu sentido.
Outro ponto positivo é que a pessoa passa a se conhecer melhor e fica mais fácil identificar irregularidades e até melhorar o modo de se comportar, de acordo com o próprio organismo.
Depois me conte como foi o curso.
Caro João de Barros,
Acompanhando sua discussão com o Roberto Quintas (vulgo profeta profano) percebi logo que ele iria lhe contestar quanto ao homossexualismo. Por que será, heim? Não digo que todo ateu é homossexual nem que todo homossexual é ateu, mas é curioso como eles se defendem. É que ambos, no fundo, odeiam a lei natural e a Igreja que defende esta lei.
Carlos.
Padres não nasceram de chocadeira e nem do acaso, vieram de pai e mãe, tiveram irmãos vieram de uma família, portanto, eles também tem experiência sobre a família, embora não a experiência paterna e nem marital, mas podem se espelhar na experiência de seu pai e de sua mãe para orientar os casais e quanto ao conceito da homossexualidade não ser natural isto não vem somente o cristianismo mas do judaísmo também então porque que alguns que adoram atacar a Igreja Católica por crer que as relações homossexuais não sejam naturais também não atacam os judeus por isto, será que é por medo por passarem por anti-semitas? ou porque atacar os católicos hoje está na moda enquanto outra e qualquer religião não?
Caro Profeta do Profano:
Leia as mensagens acima com mais calma.
Os padres normalmente participam da vida das famílias dos seus paroquianos. Ouvem confissões, consolam angústias, estão presentes nos momentos de doença e morte. Eu honestamente duvido que um psicólogo saiba tanto de psicologia humana quanto um padre.
Além disso, padres não vivem num mundo à parte. Eles têm vida particular e familiar. Eles têm pai, mãe, irmãos, amigos, colegas de faculdade etc.
Veja o exemplo de Santo Agostinho: tinha amante e filho. Não obstante, após converter-se, tornou-se um dos grandes defensores da doutrina católica. Algo parecido vale também para muitos santos e papas. São Pedro, o primeiro papa, tinha sido casado. São Francisco de Assis levava uma vida frívola etc. etc.
Entenda também que a doutrina da Igreja quanto ao sexo e o casamento permanece a mesma, em linhas gerais, desde o tempo em que o celibato não era obrigatório na Igreja.
Mesmo hoje, existem padres católicos e ortodoxos legalmente casados. E todos eles apoiam a doutrina da Igreja quanto ao sexo e casamento.
Veja nosso próprio exemplo. A maioria das pessoas aqui é casada e tem filhos, incluindo eu. E todos aqui apoiamos a doutrina da Igreja sobre sexo, casamento e filhos. Evidentemente (e eu que sou pecador sei disso muito bem), nem sempre é fácil segui-la, mas ela é correta e contribui para nossa santificação no céu e felicidade na Terra.
Caro Profeta do Profano:
O homossexualismo é errado por ser anti-natural.
Não é verdade que apenas as culturas judaico-cristãs desprezam o homossexualismo. Por motivos óbvios, a grande maioria dos povos pagãos também desprezam os homens afeminados. O decantado homossexualismo dos filosófos gregos era completamente diferente do moderno.
O homossexualismo grego era baseado num profundo desprezo pela mulher. Para os gregos pagãos, a mulher era tão inferior ao homem que era indigna de ser amada por ele. O homossexualismo grego tinha também caráter “iniciático”. Ou seja, admitia relações entre homens e adolescentes, mas considerava imoral a relação entre dois homens adultos.
Felizmente, o Cristianismo acabou com essa sem-vergonhice e elevou a mulher a um papel digno e igualitário.
Caro Profeta do Profano:
Dizer “roubar é errado” é um julgamento moral. Não é uma afirmação científica. Seus pais lhe ensinaram que roubar é errado com base nos padrões morais deles.
Não existe nenhum experimento científico que possa dizer o que é certo ou errado. O “certo” e o “errado” estão, por definição, excluídos do âmbito da investigação científica.
Não existe nenhuma lei da ciência que diga que roubar é errado. E não existe nenhuma lei da ciência que diga que matar é errado. Animais roubam (comida, por exemplo) uns dos outros e matam-se uns aos outros o tempo todo.
Se fossemos seres inteiramente “científicos” provavelmente roubaríamos e mataríamos sempre que nossos instintos nos comandassem a isso.
de quem os sres estão falando? só conheço quintas de dias de semana. mas vamos aos comentários que merecem ser comentados.
Sidnei, nascer em uma familia todos nós nascemos, mas para que nós saibamos se aquilo que nos ensinaram é verdadeiro ou não, é preciso que nós tenhamos tais experiências, algo que os padres não tem. o caso de “atacar” os Judeus não vem ao caso, nem me importa, pois não são os Judeus que dominam seus pares com doutrina absurdas e ditatoriais como faz a Igreja.
João, se ouvir alguem torna alguem um “especialista”, isto me faria um padre. nem de ouvir me faz padre, nem faz o padre pscicólogo.
João, espero que perceba que voce mesmo entrou em contradição: “Não é verdade que apenas as culturas judaico-cristãs desprezam o homossexualismo. Por motivos óbvios, a grande maioria dos povos pagãos também desprezam os homens afeminados. O decantado homossexualismo dos filosófos gregos era completamente diferente do moderno.
O homossexualismo grego era baseado num profundo desprezo pela mulher. Para os gregos pagãos, a mulher era tão inferior ao homem que era indigna de ser amada por ele. O homossexualismo grego tinha também caráter “iniciático”. Ou seja, admitia relações entre homens e adolescentes, mas considerava imoral a relação entre dois homens adultos”. no entanto, existiam e faziam parte da sociedade antiga.
João, julgamentos morais estes que são observados há eras por um simples motivo: ninguém gosta de ver seus bens furtados. isso, pode-se dizer, é ciência sociológica. nós, humanos, vivemos em sociedade como um resultado de nossa espécie, para sobrevivermos temos que nos ajudar mutuamente e isso por si só nos levou a construir tais bases morais e há que se considerar que em muitos aspectos a Igreja não observa nem os conceitos morais que apregoa.
Sidnei, nascer em uma familia todos nós nascemos, mas para que nós saibamos se aquilo que nos ensinaram é verdadeiro ou não, é preciso que nós tenhamos tais experiências, algo que os padres não tem
Não, não precisar ter tais experiência, a observação já faz parte do aprendizado, se não se observássemos as pessoas que fazem mau para daí tirar conclusões do porque tais pessoas fazem mau nós também precisaríamos praticar o mau o mundo estaria um caos.
o caso de “atacar” os Judeus não vem ao caso, nem me importa, pois não são os Judeus que dominam seus pares com doutrina absurdas e ditatoriais como faz a Igreja.
Doutrinas absurdas e ditatoriais para você para nós católicos é uma orientação de uma mãe para com seus filhos, e fica sim evidente que você sofre de uma catalofobia sem medida, esse seu ódio e rancor para com a Igreja Católica deve fazer de você uma pessoa chata e enfadonha, deves ter horror a tudo que seja católico, ao passar diante de uma Igreja deves se urinar e defecar todo de raiva dela, vai se tratar o quanto é tempo porque isto está fazendo um mau para sua saúde.
Escândalos envolvendo abusos sexuais atingem a Igreja Católica em vários países.
Estados Unidos – Casos de pedofilia já afastaram desde 2002 a renúncia de um bispo e o afastamento de 55 padres de 17 dioceses. A Igreja já gastou 350 milhões de dólares em indenizações, valor que pode vir a ultrapassar um bilhão de dólares.
Alemanha – Acusado de abusar sexualmente de uma mulher durante sessões de exorcismo, o bispo auxiliar de Mainz, Franziskus Eisenbach, 58 anos, renunciou após descoberto.
França – Três dezenas de religiosos receberam condenação por pedofilia na última década. Um bispo que acobertou durante anos os abusos de um padre de sua diocese também foi condenado em 2001.
Inglaterra – Vinte e um religiosos católicos foram condenados por pedofilia desde 1996 e um arcebispo renunciou. Em 2000, seis alunos de uma escola católica tradicional de Londres declararam ter sofrido abusos de um padre escocês, que morreu de Aids.
Polônia – O arcebispo de Poznan, Juliusz Paetz, renunciou na semana da Páscoa, em 2002, acusado de ter abusado sexualmente de jovens seminaristas. Paetz era amigo do papa João Paulo II.
Austrália – A Igreja pagou 2,6 milhões de dólares em indenizações em 1996 a 200 estudantes de um internato católico que haviam sido molestados sexualmente por religiosos. No ano seguinte, um bispo foi forçado a renunciar por acobertar um padre pedófilo.
Canadá – Uma ordem de religiosos enfrenta na justiça denúncias de 120 ex-internos de um orfanato de St. John’s, que afirmaram ter sido vitimas de abuso sexual. As indenizações podem chegar a 50 milhões de dólares.
Sidnei: “Não, não precisar ter tais experiência, a observação já faz parte do aprendizado, se não se observássemos as pessoas que fazem mau para daí tirar conclusões do porque tais pessoas fazem mau nós também precisaríamos praticar o mau o mundo estaria um caos.”
qual observação, Sidney? a única “observação” que os padres fazem em relação à vida sexual não são as mais saudáveis…a observação que fazemos de atos ruins são vistos assim (para começar) porque nós nascemos em um conjunto social que foi formado pela experiência dos que nos antecederam e passaram por essa experiência e não obstantemente isso não evita que um indivíduo caia na criminalidade. no caso, o castigo dado pela comunidade provém uma base para que observemos e respeitemos as regras da convivência social.
Sidnei, para que a Igreja possa ser a mãe dos Católicos ela deveria amparar os seus seguidores, não distribuindo excomunhão. Eu não odeio a Igreja, eu odeio a cegueira, o fanatismo e o fundamentalismo. Quando (e se) as instituições que representam o Cristianimo deixarem de relegar a humanidade a tal estado de ódio, intolerancia, preconceito, discriminação, ignorância, eu não terei que tentar vos acordar para que se libertem dessa opressão.
Quintas,
Tu sabes ler?
1. O topic sobre pedofilia não é este, e sim este outro aqui.
2. A pesquisa proposta é muito bem delimitada: “notícias sobre sacerdotes condenados [acusados não vale] por pedofilia no Brasil nos últimos dez anos“. O número, portanto, continua estável: TRÊS. E eu continuo aguardando novas notícias.
3. Gentileza citar as fontes das coisas que copias-e-colas. Isto é um trecho da VEJA, Edição 1748, 24 de abril de 2002, box da página 87 [a propósito, registro que o pedófilo mais famoso dessa reportagem “defendia publicamente a pedofilia e o homossexualismo”].
– Jorge
Sr, profeta do profano, as experiências familiares podem ser repassadas por observações sim, sem que precisamente tenha que alguém ser pai, mãe, esposo ou esposa para aconselhar e orientar sobre o casamento, pois um filho se espelha em seus pais e mesmo que este filho venha a não se casar poderá aconselhar para seus amigos ou irmãos como um homem ou uma mulher deverá se comportar no casamento pois terá sempre em mente o exemplo dos pais.
Quando (e se) as instituições que representam o Cristianimo deixarem de relegar a humanidade a tal estado de ódio, intolerancia, preconceito, discriminação, ignorância, eu não terei que tentar vos acordar para que se libertem dessa opressão.
O unico que está com ódio, intolerancia, preconceito, discriminação, ignorância é você e não nós, te exerga rapaz.
qual observação, Sidney? a única “observação” que os padres fazem em relação à vida sexual não são as mais saudáveis
Puxa e ainda achava que as relações entre um homem e uma mulher dentro de um casamento monogâmico fosse a mais saudável, então o qual as relações sexuais mais saudáveis que os padres deveriam observar?