A Gaystapo não perdoa: a psicóloga Rozangela Alves Justino está para ser julgada pelo Conselho Federal de Psicologia por ter cometido o singelo crime de oferecer, em seu consultório, tratamento para a cura da homossexualidade. Vale a pena entrar no blog da psicóloga para se informar melhor sobre o assunto, mas destaco as seguintes coisas:
- A psicóloga testemunha a eficácia da terapia: “Tenho visto pessoas deixarem o comportamento homossexual; outras, além do comportamento, deixarem o desejo (orientação) homossexual; e outras, além de deixarem o comportamento e a orientação, desenvolveram a heterossexualidade”.
- Esta terapia é oferecida para quem voluntariamente – repito, voluntariamente – deseja abandonar a sua homossexualidade. A Censura Gayzista, portanto, quer impedir as pessoas que desejem largar a sua homossexualidade de fazê-lo! Muito curioso este “direito”, não? Nas palavras da psicóloga: “Os ativistas do “movimento pró-homossexualismo” tentam invalidar as chamadas “terapias de reparação”, negando o reconhecimento do apoio aos que desejam voluntariamente deixar a homossexualidade, levando pessoas que estão homossexuais, famílias, crianças e adolescentes em processo de desenvolvimento a acreditarem na fatalidade da imutabilidade da orientação homossexual. Isto, além de PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO, parece uma forma de enganar a sociedade brasileira e deveria ser elaborada uma legislação que punisse tais cidadãos – fica esta sugestão para os Ilmos. Senhores Deputados”.
- O Conselho Federal de Psicologia, na medida em que – por pressão do lobby gayzista – proíbe aos psicólogos oferecer tratamento para os homossexuais, atenta contra direitos constitucionais elementares. Da carta enviada pela psicóloga aos deputados e senadores: “Eu, Rozangela Alves Justino, brasileira, psicóloga – CRP 05/4917, venho por meio desta solicitar a intervenção dos Exmos. Senhores Deputados e Senadores na denúncia que se segue devido ao cerceamento da minha liberdade de pensamento, científica, expressão, e outras que venho sofrendo desde 1999, a partir da Resolução 01/99 ( site: www.pol.org.br ) do CFP-Conselho Federal de Psicologia”.
O Matheus comentou, o Paulo Teixeira também, o julgamento da psicóloga – que estava marcado para a sexta-feira passada – foi adiado para o dia 31 de julho, a ABRACEH denunciou a perseguição, os gayzistas comemoram a iminente condenação da psicóloga. Enquanto isso, é aprovado o dia mundial do Orgulho Gay no Rio de Janeiro (seja lá o que signifique isso), o roteirista dos gibis da Turma da Mônica defende personagens gays em histórias infantis e a IURD [senador Crivella] faz “negociações” com Fátima Cleide sobre o Projeto da Mordaça Gay. Salve-se quem puder. Que Nossa Senhora da Conceição Aparecida Se compadeça do Brasil.
Estou esperando vc escrever algo sobre o Padre Fábio de Melo.
O que acha do trabalho dele?
Eu sinceramente não tenho opnião formadaca
É mais que evidente que essa Psicóloga vai dizer que seu tratamento funciona e que é possivel como uma conversa descontraida mudar a sexualidade de alguém. Não importa quanto tempo leve, afinal ela ganha por hora.
Mas ja assisti uma reportagem do Fantastico sobre esse assunto e ficou evidente que não passa de charlatonismo. A pessoa entra em negação e vive uma vida de mentiras por algum tempo, como foi mostrado na materia do Fantastico.
Tomará que ela perca sua licença para aprender a não explorar pacientes.
Lucas,
Não estamos falando de “uma conversa descontraida”, e sim de uma terapia psicológica. A dra. Rozangela não é a única pessoa do mundo a fazer isso. O dr. Joseph Nicolisi, em carta publicada no próprio blog da autora [tu chegaste a ler?], afirmou o seguinte:
Que tal, ao invés de chamar a profissional de charlatã com base em uma matéria do Fantástico, provar que a terapia não funciona refutando os resultados obtidos por pessoas que se dedicam ao assunto?
Abraços,
Jorge
Nojenta esta gaystapo. Mostra com isso o que já sabíamos: é uma ditadura – e ai de quem pensar diferente. É uma minoria doente querendo justificar suas aberrações.
Ah quando se entender que amar a pessoa é querer o seu bem e não justificar o que “ela quer” fazer.
Amar uma pessoa com tendência homossexual é querer que ela possa ter a possibilidade de mudar, de aceitar sua identidade sexual tal como Deus a criou, e dar a chance dela fazer o que está ao seu alncace para viver em paz consigo mesmo e com sua consciência.
Os ditadores desta palhaçada precisam se dar conta que não iremos deixar eles tomarem conta do país… pois quando menos esperamos, Deus irá dar uma luz pois Ele não nos deixa desamparados, assim como não deixa desamparados as pessoas com tendência homossexuais que buscam a força para seu sofrimento.
PAX
JM
“Mas ja assisti uma reportagem do Fantastico sobre esse assunto e ficou evidente que não passa de charlatonismo.”
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Reportagem do Fantástico… afe… peraí…
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Ai, pera um pouco… então a reportagem do Fantástico provou que é charlatanismo… Basta qualquer coisa passar no Fantástico e pimba, é aquilo que o Fantástico falou que é, e ponto final…
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Lembrando que um dos apresentadores do citado semanário eletrônico de quinta categoria é assumidamente homossexual… É preciso dizer mais alguma coisa?
Matheus
Eu me esqueci que a midia é anti católica e nada que vem dela é verdade. A unica verdade s encontra em 4 evangélios selecionados pela igreja, ja que os demais que mostravam um Jesus mais racional e humano foram queimados pela mesma.
Em vez de gargalhar me mostra uma pesquisa seria que prove a veracidade do tratamento dessa “Psicologa”.
“Ai, pera um pouco… então a reportagem do Fantástico provou que é charlatanismo… Basta qualquer coisa passar no Fantástico e pimba, é aquilo que o Fantástico falou que é, e ponto final…”
Aí pera um poco … basta o papa dizer qualquer coisa e pimba, é aquilo que ele disse e ponto final.
hauahauhauahauahauahauahauhauahauahauahauhauahauahuahauahau
hauahauahauahauahauahauahuahauahaahauahauhauahauahaahuahaua
Lucas,
Você está lendo o que eu estou escrevendo?
“Esta pesquisa foi publicada na edição de junho/2000 do jornal profissional Psychological Report”. (Dr. Joseph Nicolisi).
Abraços,
Jorge
Só uma duvida. Esta psicologa está voltada realmente para ajudar o terrível sofrimento de ser e não querer ser gay ou é Evangélica? Por que se for já esta imparcial perante a questão. Sou totalmente a favor que uma pessoa procure mudar sua orientação sexual na mesma proporção oque sou a favor que a mesma não seja forçada isso por nenhum meio.
Caros,
Já escutei de uma psicanalista amiga que o homossexualismo é uma CISÃO DA PERSONALIDADE muito parecida com a esquizofrenia, apenas voltada para a sexualidade. Ela também me disse que os psicanalistas têm MEDO da militância gay e por isso pararam de mencionar este fato.
Agora eu pergunto: é certo alguém dizer que não se deve tratar esquizofrênicos simplesmente pelo fato de que nasceram assim? E os diabéticos, também não devem receber tratamento? Afinal, o organismo deles é assim mesmo, não metaboliza açúcar, que fazer, né?
Homossexualismo é uma disfunção da personalidade, e eu observo que em todos os meus amigos gays (e eu tenho muitos, morando como moro no Rio de Janeiro…) há a constante presença da depressão, às vezes acompanhada de dependência química e de comportamento sexual de risco, que muitas vezes acaba no que chamam de “boa noite Cinderela”. Um conhecido meu já foi roubado algumas vezes, perdeu três celulares caros e muito dinheiro, sendo drogado por um garoto de programa que levou para um motel.
Isso deve ser muito saudável, com certeza…
Lucas, pelamordosmeusnetinhos, FANTÁSTICO?!?!?!
Dá um up na sua bibliografia, passa a ler a Scientific American… Superinteressante não vale, tá?
Sue
Putzgrila!
O Lucas confundiu a psicóloga com o papa.
Fazer o quê? O cara leva o Fantático a sério.
Domingo desta samana (31/05) tentei assistir ao programa. É um porre. Não tive saco para assistir aquilo.
Lucas, você é mais um que sofreu uma lavagem cerebral do fascismo gay.
Fantástico?! Ah, não! Tudo, menos isso.
Luquinha,
Por caridade, eu vou te explicar a diferença entre um pedaço de mortadela e um punhadinho de grama. Isso vai te ajudar muito – entende? Vamos lá:
Você acredita no que passa no Fantástico sem o menor questionamento.
Eu acredito no que o Papa afirma EX CATHEDRA. O que ele diz fora disso merece todo o meu respeito e consideração, mas não necessariamente preciso concordar.
Por exemplo: Bento XVI se colocou a favor da criação de um Estado Palestino. Todo católico precisa concordar com isso? Não. Trata-se da opinião pessoal dele.
João Paulo II gostava das músicas de Bob Dylan. Então, todo católico tem que gostar de Bob Dylan?
Deu pra entender? Mortadela, a gente come; mas grama não é pra comer não, viu menininho? Consegue diferenciar as duas coisas? Vamos lá, você consegue!
Quanto ao que vc disse:
“Eu me esqueci que a midia é anti católica e nada que vem dela é verdade.”
Sim, a mídia é claramente anticatólica. Já entrou em uma faculdade de jornalismo? Sabe quem foi Theodor Adorno e seus coleguinhas de Escola de Frankfurt, que são a base do (des)ensino de jornalismo no Brasil? Consegue mensurar a quantidade de jornalistas anticatólicos nas redações?
“A unica verdade s encontra em 4 evangélios selecionados pela igreja, ja que os demais que mostravam um Jesus mais racional e humano foram queimados pela mesma.”
Ahahahahahaah! Você é ótimo. Aqui, você faz uma pequena grande confusão: a verdade se encontra nos 73 livros considerados sagrados pela Igreja Católica, definidos como especialmente inspirador por Deus. Mas também a encontramos na Tradição oral cristã e no Magistério da Santa Igreja Católica.
Mas essa verdade é a revelação de Deus para a humanidade. São verdades teológicas, transcendentais. Verdades científicas, compete às ciências desvendarem. E a Igreja ama tanto a verdade que foi a grande propulsora do desenvolvimento científico na Europa, com a criação das universidades. Então, veja como é: verdades científicas, compete à ciência descobrir; verdades transcendentais, compete à religião estudar.
Quanto aos demais evangelhos que mostravam um Jesus mais racional e humano, você, como um estudioso sério, diga para nós o resultado de suas pesquisas, muito sólidas pelo visto, e enumere para nós os livros apócrifos da Bíblia que você tenha lido que comprovem sua afirmação. Ah, mas não tem como você pesquisar! A Igreja queimou tudo! Xi… Que coisa! Mas… espere um momento: se a Igreja queimou os evangelhos perdidos e não sobrou nenhum pra contar a história (ou sobrou? Me diz…), como é que você sabe o conteúdo dos mesmos?
“Em vez de gargalhar me mostra uma pesquisa seria que prove a veracidade do tratamento dessa “Psicologa”.”
Vamos lá. Primeiro, sobre a patologia do comportamento homossexual e sua ligação com a pedofilia:
Entre os homossexuais, “o uso de drogas e álcool, depressão e suicídio são problemas epidêmicos virtualmente inegáveis, mas esses não são os únicos problemas. Outra preocupação que merece atenção é o número desproporcional de homossexuais masculinos que preferem se relacionar sexualmente com meninos. Os homens homossexuais não são necessariamente pedófilos. No entanto, embora vários estudos revelem que menos de 2% dos homens adultos sejam homossexuais, aproximadamente 35% dos pedófilos são homossexuais. Além disso, já que os homossexuais pedófilos violentam um número muito maior de crianças do que os heterossexuais pedófilos, aproximadamente 80% das vítimas de pedofilia são meninos que foram violentados por homens adultos. O número de meninos americanos violentados é aproximadamente 3 milhões. É impossível apurar o número de pedófilos masculinos, mas eles podem constituir até 10% dos homossexuais masculinos. Repito, isso não significa que qualquer homem homossexual também seja pedófilo, mas apenas que a pedofilia é, proporcionalmente, um problema bem maior entre os homossexuais do que entre os heterossexuais? o que piora ainda mais o problema é o fato de que muitos pedófilos negam que a pedofilia seja um problema e reivindicam ser plenamente incluídos no movimento de liberação homossexual. A resposta dos revisionistas aos problemas que descrevi [tais como suicídio, promiscuidade sexual, pedofilia, etc.] é que esses problemas têm origem não no homossexualismo, mas na homofobia. Isto é, os homossexuais ‘internalizam’ as atitudes negativas da sociedade se envolvendo em comportamentos auto-destrutivos. Embora esse nível de negação possa revelar ainda outra forma de psicopatologia, deixo para os especialistas a tarefa de fazer a diferença entre a questão política e a realidade – se é que eles puderem realmente entrar em acordo entre si de que há uma diferença”. (Straight & Narrow?: Compassion & Clarity in the Homosexuality Debate – Thomas E. Schmidt – citado no livro “Ilusões do Movimento Gay”, de Julio Severo, para download aqui http://www.scribd.com/doc/11589296/As-Ilusoes-Do-Movimento-Gay).
Mais um pouco sobre homossexualismo como transtorno psíquico:
“[A] Classificação Internacional de Doenças (CID) mantém outros diagnósticos perfeitamente aplicáveis a pessoas não satisfeitas com suas condições de inclinação sexual, o que inclui a homossexualidade. Citemos duas delas:
– Orientação sexual egodistônica (F66.1) – Definição: “Não existe dúvida quanto a identidade ou a preferência sexual (heterossexualidade, homossexualidade, bissexualidade ou pré-púbere) mas o sujeito desejaria que isto ocorresse de outra forma devido a transtornos psicológicos ou de comportamento associados a esta identidade ou a esta preferência e pode buscar tratamento para alterá-la.” (CID 10)
– Transtorno do relacionamento sexual (F66.2) – Definição: “A identidade ou a orientação sexual (hetero, homo ou bissexual) leva a dificuldades no estabelecimento e manutenção de um relacionamento com um parceiro sexual.” (CID 10)
Estas duas categorias diagnósticas podem ser perfeitamente aplicáveis a indivíduos cuja orientação sexual não esteja em harmonia com seu eu (self), causando-lhes sofrimentos variados, uma vez que estejam em desarmonia com a sua consciência e auto-percepção da identidade de sua personalidade, por isso são chamadas ego-distônicas, ou seja, destoam do eu (self). E como a própria definição de ambas as categorias diagnósticas postula, nestes casos a orientação sexual pode ser hetero, homo ou bissexual. Por exemplo: a homossexualidade pode ser vista como um fator desencadeante de transtornos mentais, o que dá ao paciente o direito de ser tratado por especialistas em saúde mental (psicólogos e psiquiatras) sem serem discriminados por serem supostamente homofóbicos. O direito de buscar terapias a fim de modificar a adaptação sexual de alguém deve ser respeitado e considerado um direito perpetuamente inalienável.
Importante notar que a Classificação Internacional de Doenças (CID) não excluiu o Transexualismo de suas categorias diagnósticas no rol dos transtornos da personalidade e do comportamento do adulto.
– Transexualismo (F64.0) – Trata-se de um desejo de viver e ser aceito enquanto pessoa do sexo oposto. Este desejo se acompanha em geral de um sentimento de mal estar ou de inadaptação por referência a seu próprio sexo anatômico e do desejo de submeter-se a uma intervenção cirúrgica ou a um tratamento hormonal a fim de tornar seu corpo tão conforme quanto possível ao sexo desejado. (CID 10) ”
(…)
“E quando falamos sobre homossexualidade, não seria honesto que certos dados fossem deliberadamente omitidos em uma abordagem técnica sobre o tema. Um estudo conduzido por Bell e Weinberg revelou que 78% dos relacionamentos afetivos, com intenções de compromisso, entre indivíduos homossexuais do sexo masculino, duraram menos do que 3 anos. Apenas 12% desses relacionamentos duraram por um período de 5 anos ou mais. (Study by Alan P. Bell and Martin S. Weinberg, “Homosexualities: A Study of Diversity Among Men and Women”, (New York, Simon and Shuster, 1978) p.314
Bell and Weinberg reportaram ainda evidências de compulsão homossexual difusa entre homens homossexuais. 83% dos indivíduos homossexuais do sexo masculino entrevistados estimaram que haviam tido relações sexuais com 50 ou mais parceiros em suas vidas, 43% estimou que fizeram sexo com 500 ou mais parceiros e 28% com 1000 ou com mais parceiros. (Study by Alan P. Bell and Martin S. Weinberg, “Homosexualities: A Study of Diversity Among Men and Women”, (New York, Simon and Shuster, 1978) p.308 ”
Recomendo para quem quer aprender alguma coisa a leitura atenta do texto inteiro:
http://dradnet.com/Artigos/homossexualismo-e-homossexualidade.html
Para responder ao Luquinha, trecho do texto acima que diz tudo:
“Psicoterapeutas ao redor do mundo que tratam homossexuais reportam que um significante número de seus clientes experimentaram cura substancial. A mudança veio através de terapia psicológica, espiritualidade, e do suporte de grupos de ex-gays. Seja em uma vida matrimonial ou celibatária compromissada, muitos informam que seus sentimentos homossexuais diminuíram grandemente, os quais não os perturbam mais como no passado. As chaves para a mudança são vontade, persistência, e o desejo de investigar os conflitos conscientes e inconscientes dos quais a condição se originou. A mudança vem lentamente, normalmente em vários anos. Os clientes aprendem a lidar com suas necessidades e carências relacionadas ao mesmo sexo e à afirmação, sem erotizar a relação. Quando crescem em seu potencial heterossexual, homens e mulheres tipicamente experimentam uma maior e mais profunda percepção de si mesmos como sendo machos ou fêmeas. Se alguns homossexuais não desejam a mudança, isto é a escolha deles, ainda que seja profundamente triste que ativistas dos direitos gays lutem contra o direito ao tratamento de outros homossexuais que anseiam pela libertação de suas atrações.” (National Association for Research & Theraphy of Homosexuality; The Three Myths About Homosexuality).
“De fato, não parece nada justo que pessoas que aceitem a homossexualidade para si próprias como sendo algo que lhes pareça adequado, ou até mesmo vantajoso, procurem impedir que outros com as mesmas inclinações, todavia infelizes com sua condição, busquem tratamento psicológico ou psiquiátrico para buscar uma mudança de orientação sexual ou de comportamento sexual. Isto não implica dizer que a homossexualidade seja uma doença, mas ressalta ainda mais as verificações que sugerem que a homossexualidade não seja uma opção apenas, mas uma condição adquirida com um potencial evidente para se tornar um fator coadjuvante de transtornos mentais (onde se incluem os chamados transtornos de ansiedade e os transtornos do humor), o que, diga-se, nem sempre obrigatoriamente acontece.”
Nos Estados Unidos, existe a National Association for Research and Therapy of Homosexuality (NARTH, site http://www.narth.com), cujos procedimentos foram aprovados pelo Dr. Gerald P. Koocher, presidente da American Psychological Association. O código de ética da associação norte-americana de psicólogos permite e endossa o tratamento para pessoas que queiram se livrar do comportamento homossexual.
http://www.lifesitenews.com/ldn/2006/aug/06082905.html
O psiquiatra espanhol Enrique Rojas afirmou recentemente: a homossexualidade é “um processo clínico que tem uma etiologia, patogenia, tratamento e cura”.
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/may/08050110.html
Psiquiatra americano Dr. Robert Spitzer, em estudo de 2001, estudou 200 indivíduos (143 homens e 57 mulheres) que decidiram abandonar o modo de vida homossexual. 67% dos homens afirmaram sentir, após a mudança, atração pelo sexo feminino – o que não sentiam antes da mudança de orientação.
http://www.lifesitenews.com/ldn/2001/may/01050902.html
NO estudo “Ex-Gays? A Longitudinal Study of Religiously Mediated Change in Sexual Orientation”, professores de psicologia Stanton L. Jones e Mark A. Yarhouse descobriram que 38% dos participantes de um programa de mudança de orientação sexual abandonaram o estilo de vida homossexual por completo; 29% disseram que abandonaram em parte e continuariam a terapia. Conclusão dos pesquisadores: “a mudança da orientação sexual é claramente difícil e requer um sério compromisso por parte da pessoa que almeja essa mudança (…). É quase impossível para alguns, mas totalmente possível para outras pessoas”.
http://www.onenewsnow.com/Perspectives/Default.aspx?id=48300
Pronto. Conseguiu entender o que é mortadela e o que é grama? Espero que sim. Consegue agora ficar na posição ereta?
Matheus,
Apaguei uns comentários teus que apareceram aqui repetidos. Por gentileza, diga-me se ficou faltando alguma coisa, para que eu possa recuperá-los se for o caso.
Aproveito o ensejo para pedir que os comentários sejam enviados uma única vez; eu os recebo, mesmo que eles não fiquem “awaiting moderation”, a menos que o problema seja uma queda de conexão enquanto a postagem está sendo feita da qual, infelizmente, não dá para fugir e é mais garantido enviar duplicado mesmo. Mas, quando a tela carrega sem erros, os comentários são enviados.
Abraços,
Jorge
Como não obtive ajuda no tópico próprio que está parado coloco o pedido aqui que é mais visitado.
Há muito tempo mesmo li um texto de São Francisco em que ele elogiava os cruzados por lutarem a favor da Fé. Como sabem ele é apresentando como o Padroeiro doa pacifismo e o oposto de Santa Joana d´Arc. Este texto me aliviou muito pois vi um santo que é visto como pacifista elogiar os que batalhavam pela Igreja. Mas não lembro o livro e não o Acho que era o de uma Maria Stico, mas procurei nas paginas e não encontrei. Alguem o conhece poderia cita-lo pra mim. Agradeceria muito.
“Quanto aos demais evangelhos que mostravam um Jesus mais racional e humano, você, como um estudioso sério, diga para nós o resultado de suas pesquisas, muito sólidas pelo visto, e enumere para nós os livros apócrifos da Bíblia que você tenha lido que comprovem sua afirmação. Ah, mas não tem como você pesquisar! A Igreja queimou tudo! Xi… Que coisa! Mas… espere um momento: se a Igreja queimou os evangelhos perdidos e não sobrou nenhum pra contar a história (ou sobrou? Me diz…), como é que você sabe o conteúdo dos mesmos?”
Os evangelhos de Filipe, Maria Madalena e Tomé.
Desculpa por ter colocado o Papa no meio, respondi a uma atitude infantil com outra.
Ok, talvez uma pessoa homossexual após o tratamento vire bissexual ou até mesmo heterossexual. Mas precisa ser analisado se essa mudança é realmente permanente ou um estado de negação.
Caro Lucas, essa recorrência aos ditos evangelhos de Filipe, Maria Madalena, Tomé e outros aponta uma influência desastrosa de um Dan Brown, com seus erros terríveis – alguns propositais – especialmente quando aborda a História da Igreja e a formação do cânon neotestamentário.
Segundo o autor de “O Código Da Vinci”, os tais evangelhos conteriam a verdade sobre Jesus e por isso a Igreja os teria queimado, para fazer prevalecer a “versão” de Jesus divino e pró-masculino.
Como seria de esperar de um medíocre oportunista e pré-determinado a atacar a religião cristã, Brown passa ao largo de questões complicadas para a defesa de suas proposições, como por exemplo:
1 – se a Igreja tanto se preocupava em extinguir para sempre o conteúdo dos apócrifos por que permitiu a Santo Irineu de Lyon comentá-los à exaustão em Adversus Heresaes? Ou a Santo Hipólito de Roma, Orígenes e São Cirilo de Jerusalém, no caso do evangelho e dos atos atribuídos a Tomé? Aliás, para que os comentários desses estudiosos da Igreja, se bastaria queimar os livros?
2- se havia uma ânsia feroz da Igreja em eliminar tais livros, por que o cânon só foi confirmado no século V e após extensas discussões nos Concílios de Roma, Cartago III e Cartago IV? Não é muito tempo para “impor” uma relação de textos sagrados? E se era para “impor”, por que o tratamento conciliar da matéria?
3 – se a Igreja não queria mostrar um Jesus com face humana, por que tantas passagens nos Evangelhos canônicos ressaltam essa Sua natureza? Jesus é mostrado com sede, tem fome, precisa repousar, sente medo ante a perspectiva da morte, sangra …
A bem da verdade, esse modismo em torno dos apócrifos não resiste a um exame acurado. É comum serem citados não pelos seus conteúdos, mas como meio de difamar a Igreja, pintando a instituição religiosa como um grupo sectário que usa de ardis para fazer valer seus ditames. Essa imagem, assaz negativa, não combina com a história dos primeiros séculos da Igreja, sem esquecer que inexiste o menor suporte documental em favor de uma instituição perseguidora de seitas gnósticas e queimando os livros destas.
Seria bom, também, que os defensores hodiernos dessa literatura apócrifa dessem uma boa lida nos seus conteúdos. Passagens como as sentenças finais do evangelho de Tomé, em que Pedro indaga a Jesus qual o destino de Maria (Madalena?), posto que as mulheres são indignas da vida (eterna). Jesus responde ao apóstolo que não deve se preocupar com esse problema pois Maria e as outras (mulheres) serão tornadas machos, condição esta que lhes permitirá alcançar o céu (o pleroma, a platitude gnóstica).
Ou ainda os trechos do citado evangelho de Filipe, em que Cristo enfatiza ser o próprio Universo, manifestando sua onipresença. O mesmo escrito O mostra com um simulacro ao invés de um corpo carnal, idéia cara ao gnosticismo. Quanto a isso, outros textos gnósticos chegam a afirmar que Jesus, por trás do seu falso corpo, ria dos romanos enquanto pregado na cruz!
É esse o Jesus “mais racional e humano”?
Encontrei o texto que li, em que São Francisco elogia os santos. Só que no livro eu li uma versão em que ele cita nomes de guerreiros que lutaram pela fé…será adulteraram ou o livro citou errado? Algum conhece esse escrito e pode ajudar? O Texto é este.
CAPÍTULO 6. DA IMITAÇÃO DE CRISTO
1 Consideremos todos, meus Irmãos, o Bom Pastor que, para salvar suas ovelhas, sofreu a paixão da cruz.
2 As ovelhas do Senhor seguiram-no na tribulação, na perseguição, no opróbrio, na fome, na sede, na enfermidade, na tentação e em todo o mais, e receberam por isso do Senhor a vida eterna.
3 É pois uma grande vergonha para nós outros servos de Deus, terem os santos praticados tais obras, e nós querermos receber honra e glória somente por contar e pregar o que eles fizeram.
A respeito da psicóloga Roszangela Alves Justino há de se separar juízos morais ou éticos de pareceres técnicos. Para a Organização Mundial de Saúde o termo “homossexualismo” (conforme usado) foi proscrito em 1985 pois o sufixo “ismo” é utilizado para designar patologias. A comunidade científica mundial não considera a homossexualidade uma patologia, a despeito do que pregam fundamentalistas como ela. Ninguém é obrigado a ser cristão ou a ler a Bíblia, mas qualquer profissional de nível universitário é obrigado a seguir o código de conduta, o protocolo que regulamenta o seu exercício profissional.
Se não existe patologia, não existe tratamento, nem tampouco cura.
O Conselho de Psicologia agiu estritamente dentro dos códigos éticos do seu campo de atuação.
A psicóloga demonstra na entrevista à revista VEJA que além de desconhecer o código de ética e o protocolo de conduta de sua própria especialidade, é uma completa analfabeta em termos de Ciências Sociais: o nazi-fascismo foi engendrado e mantido por pessoas com uma orientação ideológica de direita e totalitarista, como a dela própria. Para estas pessoas importa a manutenção do status quo, ou seja, a imutabilidade e imobilismo social, que não prevê evolução das relações sociais.
EM MINHA OPINIÃO O CONSELHO FOI BRANDO, ELA DEVERIA TER SEU REGISTRO CASSADO!
Seu Luiz Carlos CapeTTano,
O termo homossexualismo foi proscrito pela Organização Mundial de Saúde pelo lobby dos gayzinhos e gayzista e porque lá dentro, praticamente, só tem gay, como no Conselho de Psicologia. Se essas organizações sucumbirem ao lobby dos pedófilos e decidirem que a pedofilia é uma coisa normal, nem por isso a pedofilia fica uma coisa boa.
Você diz que a comunidade científica mundial não considera a homossexualidade uma patologia, “a despeito do que pregam fundamentalistas como ela [a psicóloga]”.
Claro! A comunidade científica mundial também está saturada de gays e de outros que morrem de medo do gaystapo. E fundamentalistas são vocês, que querem obrigar todo mundo a praticar o mesmo vício asqueroso.
“Ninguém é obrigado a ser cristão ou a ler a Bíblia, mas qualquer profissional de nível universitário é obrigado a seguir o código de conduta, o protocolo que regulamenta o seu exercício profissional.”
É verdade. E o código de conduta de qualquer profissão reza que o profissional não pode negar ajuda a quem o procura para resolver um problema que causa aflição.
Ninguém é obrigado a ser gay. Mesmo que não seja doença, se uma pessoa não se sente bem com isso é quer mudar, deveria receber ajuda profissional. Mas não! Uma vez gay, é obrigado a ser gay pelo resto da vida.
Queria ver se essa psicóloga estivesse ajudando heteressoxuais a virarem gay. Aí você seria só elogios para ela, seu hipócrita.
“Se não existe patologia, não existe tratamento, nem tampouco cura.”
Isso na sua opinião de psicologay!
Roer as unhas durante um jogo do Flamengo também não é doença. Então, segundo o genial Luiz Carlos CapeTTano, nenhum flamenguista pode procurar tratamento para parar de roer as unhas durante as partidas.
O Conselho de Psicologaysismo agiu totalmente contra o código de ético e até contra o bom-senso.
Então, o analfabeto é aqui é você, seu jumento!
“EM MINHA OPINIÃO O CONSELHO FOI BRANDO, ELA DEVERIA TER SEU REGISTRO CASSADO”
Que mimo! Em minha opinião, você é só um gayzinho metido a ditador!
Carlos.
Carlos e demais:
O que o rapaz aí de cima saiu divulgando em alguns blogs já foi bem respondido no site “Jornada Cristã”:
http://www.jornadacrista.org/?p=2096
O que este pessoal quer é vencer pelo cansaço. Podem até vencer, ainda mais em um país cada vez mais louco como o Brasil, mas isto não significará que estão com a razão.
Aliás, muito pelo contrário, uma eventual “vitória” apenas demonstra o caos social e moral no qual vamos mergulhando.
[]´s
Caro Willian Murat,
É isso mesmo. Por enquanto eles estão levando a melhor porque contam com a cumplicidade desse governo corrupto e da mídia podre. Mas um dia o povo acorda e o jogo se inverte.
Um abraço.
Carlos.
Caro Carlos, usando da boa educação que trago do berço (“o que o berço dá, nem a morte tira”, já dizia minha avó) vou exercitar meu direito de resposta, garantido pela Constituição Federal:
Seu Luiz Carlos CapeTTano,
…”lobby dos gayzinhos e gayzista” e porque lá dentro, praticamente, só tem gay, como no Conselho de Psicologia”… Que baixo nível…Por favor! Por que mostrar a todos a sua falta de Educação e de Instrução?
“Se essas organizações sucumbirem ao lobby dos pedófilos e decidirem que a pedofilia é uma coisa normal, nem por isso a pedofilia fica uma coisa boa.” Ninguém em sã consciência está aqui para defender a pedofilia. Ninguém nem citou a pedofilia! Que exemplificação infeliz!
“A comunidade científica mundial também está saturada de gays e de outros que morrem de medo do gaystapo. E fundamentalistas são vocês, que querem obrigar todo mundo a praticar o mesmo vício asqueroso.” Quanto preconceito! Eu não baixei o nível ou fui ofensivo em momento algum, fui? Você tem medo de idéias diferentes das suas? Não sabe manter um debate em nível de idéias, num bom nível?
“Queria ver se essa psicóloga estivesse ajudando heteressoxuais a virarem gay. Aí você seria só elogios para ela, seu hipócrita.”Por que a ofensa? Eu o ofendi? Jesus ensina o dar a outra face: estou lhe oferecendo minha outra face para bater, continuando o diálogo, e de forma civilizada.
“Isso na sua opinião de psicologay!” Não sou psicólogo, sou historiador, artista plástico e pedagogo. O risco de pré-julgar alguém é que normalmente se erra!
“Então, o analfabeto é aqui é você, seu jumento!” Nesta frase você se superou! Quanta falta de educação e de postura. Você mostra bem que não está aberto ao diálogo e não suporta quem o contradiga!
“Que mimo! Em minha opinião, você é só um gayzinho metido a ditador!” QUEM É O DITADOR AQUI? Você é capaz de realizar o exercício da auto-critica? O senhor William (acima) debateu comigo de forma inteligente, clara e educada, já o senhor…
A Dra. Rozângela, totalitária? Piada, mesmo, e de péssimo gosto.
Totalitários foram os regimes esquerdistas do século XX, a exemplo do nazismo, por mais que a turminha marxista insista em inculcar a mentirosa afirmação de que aquele regime era de direita. Até parece! O partido nazi – NSDAP – era profundamente esquerdista, estatólatra no pior estilo socialista. O seu nome não era em vão: Partido Nacional-SOCIALISTA DOS TRABALHADORES Alemães.
Era socialista.
Era um Partido dos Trabalhadores.
Inclusive, uma das ações dos nazistas – típica de governos esquerdistas – consistiu em vestir idéias políticas com a falsa roupagem de ciência, enquanto tratou de calar truculentamente as vozes discordantes, de modo muito semelhante ao que fez esse conselho de psicologia. Nisso, estou com a Dra. Rozângela, na sua comparação.
Cada uma! Enxergar “evolução” social nesse gayzismo ditatorial, que tolhe até a liberdade de uma profissional atender a quem procura voluntariamente seu auxílio para deixar o homossexualismo… Esse tipo de mentalidade, sim, é que denota ou analfabetismo social, cultural, atentador contra a civilização; ou pura canalhice mesmo; ou os dois, coisa mais provável. Em qualquer caso, ações truculentas como a dessa entidade de classe são dignas dos piores totalitarismos que se conhece. Esquerdistas, por sinal.
Abraços
Caro Eduardo Araújo,
Pelo que estou entendendo, devemos jogar fora TODA a produção historiográfica de 1945 até hoje, incluindo as enciclopédias…
Por mais que o Partido Nazista se auto-denominasse “socialista dos trabalhadores” suas práticas nada tinham em comum com o socialismo, muito pelo contrário…
Que o senhor chame Stalin de governante totalitário de esquerda, qualquer historiador assinaria embaixo, em relação a Fidel Castro alguns historiadores, mas em relação a Hitler… Faça o favor!
Caro Willian Murat, farei neste site o elogio público que explicitei no seu próprio site, pois, ao contrário de outros debatedores (que querem convencer pelo argumento da força e não pela força do argumento) o senhor demonstra claramente postura aberta ao diálogo.
“Caro William Murat,
Apenas quero agradecer pela forma respeitosa, ética e verdadeiramente democrática com a qual dialogou comigo.
Um certo “Carlos”, em um outro site, tratou-me até por “jumento”, “ditador” e “gayzinho” pelo simples fato de que não faço coro às suas idéias e colocações.
Posso não concordar com as suas idéias, caro William, mas, com toda certeza, admiro sua integridade e transparência!
Parabéns pela seriedade e pelo bom nível na argumentação.”
Seu Luiz Carlos,
Comento a sua cartinha chorosa:
“Ninguém em sã consciência está aqui para defender a pedofilia. Ninguém nem citou a pedofilia! Que exemplificação infeliz!” – Não defendem AINDA. Mas aguarde para ver se depois que tiverem alcançado o homossexualismo compulsório não irão lutar para que a pedofilia seja tolerada. E depois de tolerada, que seja incentivada. E depois… compulsória! Exatamente como fizeram em relação ao homossexualismo. Sempre os mesmos gays. Aliás, na Holanda já há grupos militantes que lutam pela liberação da pedofilia.
“Quanto preconceito! Eu não baixei o nível ou fui ofensivo em momento algum, fui? Você tem medo de idéias diferentes das suas? Não sabe manter um debate em nível de idéias, num bom nível?” – Não? Você foi sempre educadinho? Quem foi que chamou a Psicóloga de fundamenalista e até de analfabeta? Por isso digo que você é metido a ditador: quer xingar todo mundo e ao mesmo tempo quer ser respeitado.
“Por que a ofensa? Eu o ofendi? Jesus ensina o dar a outra face: estou lhe oferecendo minha outra face para bater, continuando o diálogo, e de forma civilizada.” – Estou dialogando no mesmo nível que você começou. Então não faça esse joguinho de vítima que isso é hipocrisia. E reitero que se essa psicóloga estivesse dando um tratamento de como virar gay, aposto que você e o Conselho de Psicologaysismo iriam indicá-la para o prêmio Nobel.
“Não sou psicólogo, sou historiador, artista plástico e pedagogo. O risco de pré-julgar alguém é que normalmente se erra!” – se não é psicólogo, com que autoridade vem aqui dar aulinhas de psicologia?
“‘Então, o analfabeto é aqui é você, seu jumento!’ Nesta frase você se superou! Quanta falta de educação e de postura. Você mostra bem que não está aberto ao diálogo e não suporta quem o contradiga!” – Não é verdade. Apenas devolvi no mesmo tom o seu insulto à psicóloga Rozângela. Só você não pode ser insultado? Por quê?
“QUEM É O DITADOR AQUI? Você é capaz de realizar o exercício da auto-critica? O senhor William (acima) debateu comigo de forma inteligente, clara e educada, já o senhor” – Eu também admiro a paciência heroica do William. Só que eu não tenho nem paciência nem muito menos heroismo.
Um abraço.
Carlos.
Caro Carlos,
Num debate de idéias se convence pela força do argumento e não pelo argumento da força!
Num debate de idéias se usa a RACIONALIDADE e não a PASSIONALIDADE. Nem ataques e nem defesas apaixonadas, apenas sensatas.
No sentido de tornarmo-nos mutuamente mais esclarecidos, transcrevo o parecer do Conselho Federal de Psicologia, acessível a todos, psicólogos e não psicólogos, em http://www.pol.org.br/pol/cms/pol/noticias/noticia_090731_002.html
31.07.2009
Conselho Federal decide por censura pública a psicóloga
A Plenária Ética do Conselho Federal de Psicologia decidiu, por unanimidade, manter a pena de censura pública à psicóloga Rozângela Alves Justino, que havia sido definida pelo Conselho Regional de Psicologia da 5ª. Região (CRP 05), com sede no Rio de Janeiro. A decisão foi tomada em julgamento realizado no início da tarde desta sexta-feira, 31 de julho, na sede do Conselho, em Brasília.
“A sociedade será notificada de que a psicóloga recebe censura pública por oferecer tratamento e indicar que a orientação sexual de caráter homoafetivo seria um distúrbio, uma doença”, afirmou o presidente do CFP, Humberto Verona, durante entrevista coletiva realizada após o julgamento (Ouça aqui a fala na íntegra).
A pena será aplicada pelo CRP 05. De acordo com o Artigo 69, Parágrafo 2º do Código de Processamento Disciplinar dos Psicólogos, “A censura pública, a suspensão e a cassação do exercício profissional serão publicadas em Diário Oficial, jornais ou boletins do Conselho Regional e afixados na sua sede onde estiver inscrito o psicólogo processado e nas suas Seções”.
Antes do julgamento, o Conselho recebeu decisão da 15ª Vara Federal sobre Mandado de Segurança Individual impetrado pela defesa da psicóloga, questionando, entre outros temas, a constitucionalidade da Resolução 001/1999, que embasa a decisão. A Juíza Federal Substituta indeferiu a liminar pleiteada, defendendo a legitimidade de o Conselho editar normativa infraconstitucional, em consonância com suas atribuições de regulação profissional. (Veja a decisão)
A Resolução CFP N.º 01/99 regulamenta que os psicólogos deverão contribuir com seu conhecimento para o desaparecimento de discriminações e estigmatizações contra aqueles que apresentam comportamentos ou práticas homoeróticas. Neste sentido proíbe os psicólogos de qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas e proíbe os psicólogos de adotarem ações coercitivas tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.
A Resolução impede os psicólogos de colaborarem com eventos ou serviços que proponham tratamentos e cura das homossexualidades, seguindo as normas da Organização Mundial de Saúde e impede que os psicólogos participem e se pronunciem em meios de comunicação de massa de modo a reforçar o preconceito social existente em relação aos homossexuais como portadores de desordem psíquica.
A Resolução não impede os psicólogos de atenderem pessoas que queiram reduzir seu sofrimento psíquico causado por sua orientação sexual, seja ela homo ou heterossexual. A proibição é claramente colocada na adoção de ações coercitivas tendentes à cura e na expressão de concepções que consideram a homossexualidade doença, distúrbio ou perversão.
Os psicólogos não podem, por regra ética, recusar atendimento a quem lhes procure em busca de ajuda. Por isso é equivocada qualquer afirmação de que os psicólogos estão proibidos de atenderem homossexuais que busquem seus serviços, incluindo a demanda de atendimentos que possam ter como objeto o desejo do cliente de mudança de orientação sexual, seja ela hetero ou homossexual. No entanto, os psicólogos não podem prometer cura, pois não podem considerar seu cliente doente, ou apresentando distúrbio ou perversão.
Por fim, cabe salientar que a ética dos psicólogos é laica e portanto o exercício da profissão não pode ser confundido com crenças religiosas que os psicólogos por ventura professem.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA
Todos aqui defendem ou atacam a decisão do Conselho, mas quantos de fato a leram na íntegra?