Uma “boa má propaganda” do aborto

[ATENÇÃO! POSSUI IMAGENS FORTES!]

Genial!

Um grupo pró-vida da Espanha, sabendo de uma manifestação pró-aborto, teve a feliz idéia de ajudar os abortistas na divulgação daquilo que eles defendiam. Nas palavras dos próprios pró-vida:

Isto foi o que fizemos em Albacete, no dia 22 de abril de 2009. Os pró-aborto haviam convocado uma concentração às 20:00, e era de se esperar que, após a mesma, colassem cartazes e adesivos reivindicando o aborto. Assim, pensamos que, esta noite, deveríamos ajudá-los, como bons cristãos. Desenhamos quatro [cartazes] autocolantes com mensagens pró-aborto, assinados por duas organizações inexistentes, e 15 duplas de voluntários colamos, nesta mesma noite, 1400 unidades em menos de uma hora. Foi isto que milhares de transeuntes albacetenses viram na manhã seguinte:

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A história completa pode ser baixada aqui: Una buena mala publicidad del aborto.

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

94 comentários em “Uma “boa má propaganda” do aborto”

  1. “Que mais precisa para você reconhecer a humanidade dos que são humanos, Mallmal?”

    De um argumento melhor que esse, Sue! Pela lógica que você apresentou, nos EEUU os animais devem ser humanos, pois têm direito a herança!

    Abraço! :)

  2. Euripedes,

    Essa seria a solução ideal, um útero artificial. Se toda gestante tivesse assegurado seu direito de transferir seu embrião para um desses equipamentos (e em seguida, após o nascimento, que o mesmo fosse disponibilizado para adoção de maneira anônima) resolveria-se o conflito, em minha opinião.
    A minha principal postura é no resguardo do direito da gestante. O direito de não conceber, mesmo após a fecundação. Especialmente em casos de estupro ou de minoridade.

  3. Ressuscitando isso aqui:

    “Se toda gestante tivesse assegurado seu direito de transferir seu embrião para um desses equipamentos (e em seguida, após o nascimento, que o mesmo fosse disponibilizado para adoção de maneira anônima) resolveria-se o conflito, em minha opinião”.

    Qual a importância de colocar uma coisa qualquer que não é humana em um equipamento? Faz algum sentido preservar os espermatozóides descartados por qualquer motivo, ou os óvulos que “morrem” a cada ciclo menstrual? Não, né?

    Então, cogitar a possibilidade (e ainda chamá-la de “ideal”…) de transferir os embriões dos úteros de suas mães às máquinas é um reconhecimento tácito de que os embriões são indivíduos humanos dotados de vida e de direitos. E que, portanto, o cerne do problema aqui é que, para os abortistas, alguns têm mais direitos do que outros.

    Abraços,
    Jorge

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