Vale muito a pena ler o artigo do pe. Flynn, publicado em ZENIT no último domingo. O parágrafo que termina o artigo sintetiza muito bem aquilo que nós, católicos, estamos denunciando aqui e em vários outros lugares, sobre o risco de implantação de uma Ditadura Gay no Brasil:
Durante décadas defensores dos direitos dos homossexuais têm feito apelos à tolerância e compaixão. Qualidades que infelizmente faltam agora que eles estão cada vez mais a ganhar reconhecimento legal.
O padre escreve olhando para a situação dos Estados Unidos e da Inglaterra, que são lugares onde o Gayzismo já provocou estragos consideráveis. Olhemos para estes países, e aprendamos com os erros alheios: o mundo ao qual a militância Gay conduz não é bonito, não é agradável, não é justo. Olhemos para os países que já capitularam diante do lobby gayzista, e não nos iludamos: são o Brasil amanhã, caso nós fiquemos calados, caso achemos que está tudo muito bem, caso não ofereçamos resistência à implantação da cultura gayzista e não protestemos enquanto podemos protestar.
Um artigo publicado no Washington Post em abril passado (citado por ZENIT, original aqui) traz alguns exemplos de derrotas judiciais sofridas pelos que não comungam do “gay-way-of-life”:
— Uma fotógrafa cristã foi forçada pela Comissão dos Direitos Civis do Novo México a pagar US$ 6.637 em custos de advogado depois que ela se recusou a fotografar a cerimônia de compromisso de um casal do mesmo sexo.
— Uma psicóloga na Geórgia foi despedida depois que ela se recusou, por motivos religiosos, a aconselhar uma lésbica sobre seu relacionamento.
— Doutores em fertilização, cristãos, na Califórnia, que se recusaram a inseminar artificialmente uma paciente lésbica foram barrados pelo Supremo Tribunal do Estado por invocar as suas crenças religiosas para recusar o tratamento.
— Um grupo de estudantes cristãos não foi reconhecido em uma faculdade de direito da Universidade da Califórnia pelo fato da agremiação negar filiação a quem pratica sexo fora do casamento tradicional.
— Um site de namoro on-line, eHarmony, criado por um cristão evangélico, Neil Clark Warren, teve de aceitar prestar serviços a homossexuais, após ser processado por um homem de Nova Jersey, que acusou o site de discriminação.
Não pensemos que isso são abusos de alguns extremistas que corromperam a nobreza imaculada da luta GLBT: ao contrário, a intolerância está na própria natureza do Gayzismo, e a sanha doentia de serem tratados “como iguais” – atropelando quaisquer convicções pessoais que não estejam sintonizadas com a agenda gay – transforma os militantes homossexuais em verdadeiras ameaças àqueles que não pensam exatamente como eles.
Serviços educativos católicos na Irlanda e nos EUA. Falemos apenas dos países onde alguém botou coisa no ventilador. Imagine-se o resto. Lembre-se as tentativas da hierarquia católica em impedir que os casos fossem conhecidos.
Se no lugar de homossexual fosse um católico, estava feita a histeria.
Se um medico não quizer tratar um homossexual por causa da sua religião, ok.
Se um medico não quizer tratar um católico, meu Deus o mundo vem a baixo.
A vida de um católico vale muito.
A vida de um homossexual não vale nada.
E ta aí o verdadeiro amor de cristo.
Jones como pode comparar uma caça às bruxas, quando os casos são julgados em tribunal?
Não é comparável, você está em negação.
Ou isso ou está a dizer que a justiça funciona mal, mas isso é outra conversa.
O seu exemplo está mal feito, porque os homossexuais não têm escolha. A isso se chama discriminação por parte dos católicos. É bom ser uma maioria, mas quando se é uma minoria, não restam muitas escolhas a quem a minoria pode recorrer para os proteger, para os atender, etc.
As pessoas têm que aprender a tolerar, têm que aprender em viver em conjunto. Vocês querem exactamente o contrário.
Eu não estou a dizer que as pessoas não devem ter escolha, mas pelo menos façam-na de forma lógica e racional. Como já disse, espero que faça uma viagem a um país de crenças completamente diferentes, estilo Índia, e prove do mesmo remédio, quando se recusarem em falar consigo ou a atende-lo.
A Sue é mais uma retrógrada, mais uma cabecinha de vento. Por enquanto está na maioria e não se sente discriminada, mas quando for discriminada como vocês fazem, não vão achar grande piada, nem justo.
Muito menos se disserem que discriminam por causa de um livro escrito na idade do bronze.
Quanto aos animais, se você acha que eles não têm direito a recorrer à justiça, como fizeram, então considera-os menos que você. Eu não vejo nada de ilegal, se você vê, prove-o.
Claro que nós temos mais valor uns para os outros, quando digo animais, refiro-me aos outros que não da espécie Humana.
Eu não disse que é normal, disse que é NATURAL, faz parte da natureza. Não é doença, nem é escolha. É como ser careca. Faz parte da evolução e desenvolvimento da espécie.
Não estou a dizer que no futuro seremos todos homossexuais. A homossexualidade é um modo natural de controlo de reprodução.
Não gaste energia em abençoar-me. O abraço chega, não precisamos de coisas inexistentes para vivermos bem.
Abraço.
Mauro,
Não enrola. Responde a esta pergunta do Lampedusa. Repito:
– Jorge
Carlos
A quem você está a chamar gayzinho? Você que é um adorador de zombies e odioso perante outras pessoas tem alguma vantagem moral para criticar os outros?
As minhas escolhas sexuais não lhe dizem respeito. Eu como quem quiser, como quiser, desde que a ou o parceira(o) concordem.
Mas só para lhe satisfazer o ego, digo-lhe que sou heterossexual. Mas sou tolerante.
Você é uma pequena amostra de nazismo.
Acho que essa pergunta era para vocês?
Para já, considerar ateu de supersticioso é uma falácia lógica.
E sim, uma pessoa intolerante deve responder perante a sua discriminação, independentemente das suas crenças.
É tal e qual o racismo.
A pergunta já foi feita várias vezes, e com vários exemplos. Por que eles não respondem? Repito a última, colando do Lampedusa:
“Uma dúvida: se eu quiser contratar um fotógrafo ateu que se recuse a fotografar um casamento católico porque considera isso uma bobagem supesticiosa, a justiça deveria condená-lo por discriminação?”
Abraços e fiquem com Deus,
Léo
Ups, li mal a pergunta.
O problema dessa questão é que os ateus não têm esse tipo de problemas, já que ateísmo não passa doutrina.
Os fanáticos e intolerantes sim, independentemente das suas crenças ou falta delas.
E dê por onde der, é isso que vocês são, intolerantes.
“Uma dúvida: se eu quiser contratar um fotógrafo ateu que se recuse a fotografar um casamento católico porque considera isso uma bobagem supesticiosa, a justiça deveria condená-lo por discriminação?”
Depende, esse fotografo faz fotografia de casamentos? Porque tem fotografos que trabalham com casamentos, outros com formaturas e por aí vai.
“Uma dúvida: se eu quiser contratar um fotógrafo ateu que se recuse a fotografar um casamento católico porque considera isso uma bobagem supesticiosa, a justiça deveria condená-lo por discriminação?”
Agora se ele é um fotografo de casamento e não quer fotografar o seu por ser um católico, então deve ser condenado por discriminação, porque a constituição veta a discriminação baseada na religião. Ninguém pode ser discriminado por ser Católico, Evangélico, Espirita e …
Alguém acha que uma pessoa merece ser discriminada pela sua religião?
Agora isso não quer dizer que alguém pode discriminar um terceiro dizendo que sua religião “manda” discriminar.
Citando alguns trechos do mauro:
1. “Eu já respondi, já disse que há uma diferença entre perseguir e lutar pelos seus direitos. Os homossexuais querem ser tratados como qualquer outra pessoa, logo quando se vêm confrontados com discriminação, têm todo o direito de se queixar e pedir justiça. Afinal são pessoas como tu e eu e não animais como queres fazê-los passar.”
2. “Acho irónico falar em preconceito, quando são vocês que têm ideias preconcebidas sobre homossexuais quando, se calhar, nunca conheceram nem falaram com um.”
3. “A Sue é mais uma retrógrada, mais uma cabecinha de vento. Por enquanto está na maioria e não se sente discriminada, mas quando for discriminada como vocês fazem, não vão achar grande piada, nem justo.”
1. Os homossexuais NÃO querem ser tratados como qualquer outra pessoa, porque NÃO ADMITEM QUALQUER TIPO DE CRÍTICA CONTRA A SUA ATIVIDADE; um católico pode ser criticado, um ateu pode ser criticado; um engenheiro ou médico pode ser julgado por seus atos, um administrador de empresas pode sofrer auditoria;já um homossexual é – de acordo com a postura das pessoas pró-gays que postaram aqui – uma doce criaturinha “natural”, injustiçada e contra quem não se pode levantar a mais leve objeção sob a pena de multidões enfurecidas se arrebatarem contra a extrema injustiça de alguém dizer: “eu nada tenho contra você como pessoa, MAS NÃO CONCORDO COM O QUE VOCÊ FAZ, NÃO GOSTO DISTO E NADA QUERO TER A VER COM ISTO”;
2. Preconceito é alguém pressupor, sem me conhecer, quem eu conheço ou deixo de conhecer e com quem eu me relaciono; senhor Mauro, meu MELHOR AMIGO é gay e tem um namorado estável; ele sabe o que eu penso disto e sabe também o quanto eu o amo; quem sabe um dia ele há de perceber o quanto isto faz mal a ELE, enquanto isso eu continuo amando meu amigo e rezando pela sua salvação;
3. A Sue faz parte da classe MAIS DISCRIMINADA da sociedade atual: ela é uma mulher gorda de meia idade; sou ao mesmo tempo discriminada pela idade e pelo tamanho de meu corpo; as pessoas me chamam de “tia” pelas ruas; já recebi cotoveladas em ônibus; já fui chamada aos berros de “saco de banha” no meio da rua por um completo estranho que passava de carro; já fui praticamente expulsa de uma butique num shopping do Rio por uma vendedora que me olhou agressivamente e disse “não temos roupas do seu tamanho!”; nem por isso, senhor Mauro, levanto bandeiras de que todos devem ser gordos, não processo lojas que não vendem roupas do meu tamanho; só o que eu espero é ser tratada com civilidade e respeito, tendo plena consciência de que tomo mais espaço que a pessoa média, que inadvertidamente vou esbarrar em alguém num espaço apertado e que minhas roupas gastam mais matéria-prima e portanto pagarei mais por elas.
Convivo, como qualquer pessoa, com minhas limitações e procuro evitar quem não me respeita. MAS NÃO ADMITO QUE ME TIREM A LIBERDADE DE DIZER O QUE PENSO. Uma pessoa que me chama de “SACO DE BANHA” por diversão no meio da rua – ou surra um gay – por esporte É UM GROSSO E MENOS QUE HUMANO. NEM POR ISSO ACHO QUE SER GORDO – OU GAY – É ALGO BONITO QUE TEM DE SER TRATADO COMO VIRTUDE.
Afe, mas lidar com gente de cérebro lavado e enxaguado é “difirci”! :p
Sue
“Jones como pode comparar uma caça às bruxas, quando os casos são julgados em tribunal?
Não é comparável, você está em negação.”
Sr. Mauro, apenas um off-topic para não nos afastarmos do tema: a inquisição era formada por tribunais que, além disso, introduziram muitas práticas até hoje adotadas que não eram previstas nos tribunais “civis” da época.
Quem dera você tivesse uma décima parte da elegância e civilidade da Sra. Sue para debater. O vento que sopra na “cabecinha” dela nem de longe é essa tempestade incoerente, preconceituosa e inconsistente que bafeja de sua cabecinha.
Errata:
A frase correta é
Uma pessoa que me chama de “SACO DE BANHA” por diversão no meio da rua – ou surra um gay por esporte – É UM GROSSO E MENOS QUE HUMANO.
Ué??? Cadê o Mauro??? Não vai mais responder à pergunta???
Manzoni,
Nossa, obrigada.
Na realidade, eu já perdi as estribeiras um bocado lá pelo Orkut – o Márcio Antonio, jornalista meu amigo que publica o blog “Perdoai Senhor, eles não sabem o que escrevem”, uma vez disse que eu e ele podíamos ser considerados um tipo de “Júnior Baiano da Fé”. Até o dia que eu percebi que era isto justamente que eu estava precisando corrigir.
Hoje é o que eu mais presto atenção quando escrevo, em não ser agressiva e não responder na mesma moeda, não importa quanto a pessoa queira me agredir. É crescimento para mim e exercício de fé – e algumas vezes penitência, quando meu sangue calabrês ferve.
Receber este elogio seu é sinal de que estou fazendo progressos…
Deus é bom!
Abraço fraternal
Jorge disse:
“E mesmo que fosse uma questão pessoal, o que é que vocês têm contra os homossexuais? Têm medo que [CENSURADO]? Que vos façam casar à força com eles? Ou os estereótipos dos costume em que acusam homossexuais de violar crianças?
Eu considero estúpido uma superstição sem qualquer razão lógica. É retrógrado. É como voltarmos ao tempo da inquisição e da caça às bruxas.”
Jorge disse:
“E mesmo que fosse uma questão pessoal, o que é que vocês têm contra os homossexuais? Têm medo que [CENSURADO]? Que vos façam casar à força com eles? Ou os estereótipos dos costume em que acusam homossexuais de violar crianças?
Eu considero estúpido uma superstição sem qualquer razão lógica. É retrógrado. É como voltarmos ao tempo da inquisição e da caça às bruxas.”
Nós, católicos não temos nada contra pessoas homossexuais. Eu mesmo tenho um parente e amigos homossexuais. Nunca defendemos lei alguma para lhes calar a boca. Apenas queremos o nosso direito de expressão. Os gays e simpatizantes como você podem nos criticar a vontade, mas nós não podemosnem pensar em falar nada, que somos criminosos? É isso que querem: dois pesos e duas medidas.
Outra contradição: primeiro fala que usamos estereótipos e depois usam os estereótipos preconceitusos (a tautologia aí é necessária) contra nós.
Com relação ao molestamento de crianças, não digo que todos os homossexuais sejam pedófilos, nem que todos os pedófilos sejam homossexuais, mas, parece-me que existe sim uma relação entre pedofilia e homossexualismo. Senão vejamos:
1. Experiência própria: as primeiras cantadas que recebi foram exatamente de gays. Um deles, depois de me fazer vários elogios e perguntar se eu já tinha (desculpe-me, Jorge!) [CENSURADO – desculpe-me, Anonimo!], falou para depois eu ir à sua casa para ver sua coleção de calcinhas. Outro queria me pagar para me masturbar. Isso quando eu era pré-adolescente.
Um ex-colega meu dessa época me contou que aconteceu algo parecido com ele.
2. Existem movimentos de homossexuais que defendem abertamente a pedofilia. Um deles chama-se NAMBLA (Associação Norte-Americana de Amor entre Homens e Meninos) Alguns trechos tirados do site:
“Os amantes de meninos e as lésbicas que têm amantes mais jovens são as únicas pessoas que estão se oferecendo para ajudar os jovens… Eles não são estupradores de crianças. Os estupradores de crianças são os padres, os professores, os terapeutas, os policiais e os pais que forçam os jovens, que estão sob sua responsabilidade, a aceitar sua moralidade fora de moda. Em vez de condenar os pedófilos por seu envolvimento com jovens gays e lésbicas, devíamos apoiá-los”.
(Pat Califia, escritora e ativista lésbica, The Advocate [revista homosexual], outubro de 1980.
“Sexo entre jovens e adultos é uma das questões mais difíceis no movimento gay. Quando é que um jovem tem o direito e a autoridade de fazer suas próprias decisões sexuais? De que modo as leis contra sexo entre adultos e crianças são usadas especificamente para mirar os gays?”
(John Preston, citado em The Big Gay Book: A Man’s Survival Guide for the ’90s (New York: Plume, 1991).
Alem disso, alguns “intelectuais” franceses como Foucault (homossexual), Jacques Derrida e Louis Althusser assinaram uma petição endereçada ao Parlamento em 1977 defendendo a descriminalização de todas as relações consentidas entre adultos e menores de quinze anos sem limite de idade, ou seja, a eliminação da presunção legal de violência nas relações sexuais abaixo daquela idade.
Caramba!!!
Mauro, eu falo uma coisa contigo, e você me retruca com outra completamente diferente!!!
Nossa! Ao que eu escrevi antes (sobre a comparação que VOCÊ fez entre animais irracionais e homossexuais – comparação com a qual eu NÃO concordo, diga-se de passagem), tu me respondes isso:
“Quanto aos animais, se você acha que eles não têm direito a recorrer à justiça, como fizeram, então considera-os menos que você. Eu não vejo nada de ilegal, se você vê, prove-o.”
Em nenhum momento eu escrevi algo que pudesse ser respondido com isso!
Assim não dá!!!! Mauro, você realmente leu o que escrevi??? Ou está de má vontade? Se quer debater, por favor, faça isso honestamente, sem escorregar, e sem me ofender com nonsenses como o que citei acima.
Que Deus te abençoe (e a todos aqui), e que Ele possa iluminar tua mente, para que possas compreender os outros à sua volta, melhorando assim a sua comunicação.
Em tempo: Sei que já deveria ter desistido, mas te farei outro questionamento:
Em que parte de MEU discurso tu viste um exemplo de intolerância e discriminação maldosa? Não precisa redigir uma resposta, apenas copie e cole… Se encontrar. Mas se não encontrar, por favor venha aqui e diga que não encontrou.
Sue, que o vento que sopra em sua cabecinha possa sempre soprar na minha também…
Sue, meio atrasado, mas… ARRASOU!!! :D
lol, eu não posso responder a todos, nem sei em que hierarquia estamos. E também tenho uma vida…
Vou responder à Sue.
1 – Vocês podem muito bem criticar, nunca disse o contrário. Mas discriminar é punido por lei, sejam ateus, católicos ou homossexuais.
E é por isso que as pessoas na citação do blogger, acima, foram condenadas. Se não sabem distinguir uma coisa da outra, não é problema meu.
Não percebi que tipo de actividade é que você quer criticar que não pode.
2 – Por isso eu fiz a ressalva “se calhar”…
3 – Se você se sente discriminada, faça queixa às autoridades. É o que os homossexuais fizeram, e com razão pelos vistos.
O que tem isso a ver com o quererem que todos sejam gordos? Buscar justiça não é tentar fazer com que todas as outras pessoas fiquem como você, ou mesmo que a aceitem. Mas pelo menos têm que a tolerar e respeitar.
Você espera ser tratada civilizadamente. Não vê que é exactamente o que aconteceu com os casos citados na entrada do dono deste blog?
Acho que há aí uma certa confusão. Eu não defendo os homossexuais ou os gordos ou os ateus ou qualquer outro grupo. Eu defendo a igualdade de direitos.
@Manzoni
Sim? Olhe que a igualdade de direitos das mulheres, a abolição da escravidão, a secularização estatal, o desenvolvimento científico, etc… foram conquistadas à igreja.
Teve que vir a secularização para pensar em coisas tão básicas e que humanizaram o Homem para fazer isso.
E já agora, acha mesmo que os tribunais religiosos são imparciais? Veja lá…
A elegância é uma simples máscara. Desculpem-me se sou demasiado directo e finjo pouco.
Jones é assim. O artigo refere-se à condenação de pessoas por discriminar homossexuais, certo?
Se você estiver a referir-se a uma história anterior, então lamento, mas não estou a par.
Você veio dizer que os homossexuais andam a perseguir, através da sua militância, os cristãos e faz uma comparação com a perseguição às bruxas.
Aí eu disse que eles não estão a perseguir, apenas fizeram uso da justiça.
Se quiser continuar a partir daqui, ilumine-me.
Se não nos entendemos, provavelmente é por causa de sotaque e não de falta de iluminação.
Direito é uma coisa, e querer impor uma situção que não é normal é outra totalmente diferente.O que a mídia em geral quer é nos impor o homossexualismo goela abaixo, se homossexualismo fosse normal, como diz o ditame popular:” Deus teria criado Adão e Ivo”.
Nossa, o pessoal não vê a diferença entre prestar um atendimento médico e prestar serviços como os mostrados!
É lógico que um médico não pode se recusar a atender um homossexual (ou quem quer que seja), até porque o atendimento dele não o faz conivente com os atos daquele.
Se um foftografo ateu não quisesse fotografar meu casamento, eu não faria nada, na cabeça dele ele estaria contribuindo com algo que ele não gosta, existem outros. Até porque se existe algo que eu não gosto é aquele monte de fotógrafo de casamento que não tem o mínimo de respeito pelo local sagrado. É melhor que não vá.
E para quem está achando que o perseguição gayzista é apenas falatório, eu recomendo o livro ” O Movimento Homossexual” de Júlio Severo (que também está sendo perseguido até o site dele invadiram). Quando li o esse livro achei exagerado, mas procurei me informar melhor e constatei que o que estava escrito nada mais é que a verdade que incomoda a tantos.
Gostei também de sua intervenção Sue, tem pessoas que ajam que nós católicos por não concordarmos com os atos homossexuais os odiamos, e temos em contas de já condenados ao inferno, nada mais preconceituoso que acreditar nisto, podemos não concordar com muitas coisas como por exemplo o divorcio, mas nem por isto vou deixar de ter amigos que estão em um segunda união e de forma irregular perante a Igreja e haja vista que tenho parentes e amigos que estão nesta situação, não podemos concordar com os evangélicos mas nem por isto vamos deixar de conviver com eles e haja vista que também tenho parentes e amigos que deixaram a Igreja Católica para irem a outras igrejas, e assim acontecem também com os próprios ateus, temos que conviver com eles e até amá-los, assim sendo com os mais fracos é que temos ter maior compaixão, pois como ensinou JESUS: “Tendes ouvido o que foi dito: Amarás o teu próximo e poderás odiar teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, orai pelos que vos maltratam e perseguem. Deste modo sereis os filhos de vosso Pai do céu, pois ele faz nascer o sol tanto sobre os maus como sobre os bons, e faz chover sobre os justos e sobre os injustos. Se amais somente os que vos amam, que recompensa tereis? Não fazem assim os próprios publicanos? Se saudais apenas vossos irmãos, que fazeis de extraordinário? Não fazem isto também os pagãos? Portanto, sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito. (Mt. 5, 43-48)
Jorge, se o senhor André é contra a ditadura gay, ótimo!
Mais depois deste artigo que se encontra em seu sítio:
http://andrecafe.blogspot.com/2009/05/um-desastre-de-relacoes-publicas.html
Que você fique lá no seu lugar, e não tente promover o seu blogzinho em um sítio católico apostólico romano.
Para os defensores das frescuras gay, aqui, neste endereço, tem uma pequena parte de como a mídia teve que moldar as futuras gerações para que aceitassem as futuras desculpas dos ”indefesos” gays:
http://www.missadesempre.com/index.php/tv-produto-e-produtora-da-decadencia-moral.html
Mauro,
você diz:
As minhas escolhas sexuais não lhe dizem respeito. Eu como quem quiser, como quiser, desde que a ou o parceira(o) concordem.”
E depois arremata:
“Mas só para lhe satisfazer o ego, digo-lhe que sou heterossexual.”
Será??? Você diz que é hetero mas peca com o parceiro ou com a parceira!!!
Como pode?
Carlos.
Mauro, continuando nosso debate…
“Vou responder à Sue.
1 – Vocês podem muito bem criticar, nunca disse o contrário. Mas discriminar é punido por lei, sejam ateus, católicos ou homossexuais. E é por isso que as pessoas na citação do blogger, acima, foram condenadas. Se não sabem distinguir uma coisa da outra, não é problema meu. Não percebi que tipo de actividade é que você quer criticar que não pode.
2 – Por isso eu fiz a ressalva “se calhar”…
3 – Se você se sente discriminada, faça queixa às autoridades. É o que os homossexuais fizeram, e com razão pelos vistos. O que tem isso a ver com o quererem que todos sejam gordos? Buscar justiça não é tentar fazer com que todas as outras pessoas fiquem como você, ou mesmo que a aceitem. Mas pelo menos têm que a tolerar e respeitar. Você espera ser tratada civilizadamente. Não vê que é exactamente o que aconteceu com os casos citados na entrada do dono deste blog?”
Respondendo por partes…
1. Não, não podemos; se criticamos a atividade homossexual – a atividade homossexual é fazer sexo com pessoas do mesmo sexo Mauro, entendeu agora? – sob qualquer prisma, somos tachados de ‘homofóbicos’ e de outros nomes menos bonitinhos, até desejam que explodamos. As pessoas citadas no post do Jorge foram – ELAS e nãos seus clientes – prejudicadas em sua liberdade de escolher com quem trabalham e com quem se associam. ISSO, é o que estamos justamente dizendo aqui, é mostra de que a liberdade na sociedade moderna se aplica apenas aos grupos sociais politicamente corretos. Os católicos e outros grupos que não compactuam com esta visão de mundo estão gradualmente perdendo suas liberdades individuais, sob os aplausos de pessoas equivocadas como você.
2. Mauro, deixe as escamas caírem de seus olhos… você fala em conceito pré-formado da NOSSA PARTE e passa imediatamente a defender o princípio que somos todos aqui pessoas que não conhecem e não se relacionam com homossexuais, que vivemos em nossa bolhinha católica e nada sabemos do seu dito “mundo real”. Então você vem e argumenta que uma expressão “se calhar” livra VOCÊ do seu preconceito expressado aqui? Livra não, ó pá.
3. Eu SOU discriminada, de diversas formas. INCLUSIVE POR SER CATÓLICA. Acabei de encerrar contrato que tinha acabado de assinar com uma seguiradora de saúde, a Sulamérica Seguros, e migrei para a Unimed porque a Sulamérica me tratou como LIXO no momento em que eu declarei meu peso, idade e altura no formulário de inscrição no plano. O plano já estava pago mas eu estava impossibilitada de fazer uso dele até que trouxesse extensos exames e laudos médicos, todos pagos por mim, provando o que EU JÁ TINHA DECLARADO E ASSINADO EMBAIXO, que é o fato de minha saúde ser perfeita e eu não sofrer de nenhuma doença pré-existente. A Unimed, por sua vez, aceitou apenas a declaração assinada. Os outros acontecimentos citados por mim também são discriminações, ou não?
No entanto, Mauro, eu também acho absurdo uma pessoa levantar uma bandeira de que “a gordura é linda e tem de ser inserida na sociedade”. Acho ridículo existir nos Estados Unidos uma revista chamada “Big Beautiful Woman”, apesar de entender que a fatia de mercado para as pessoas obesas por lá é um filão de dinheiro que os comerciantes querem explorar. Não processo uma loja que não tenha roupas do meu tamanho porque É ABSURDO, RIDÍCULO E INFANTIL. Compro em outra loja, contrato outra seguradora e sigo vivendo minha vida. Da mesma forma acho ridículo o que os homossexuais citados acima fizeram, ridículo e maldoso.
Acho que AGORA estamos começando a nos entender, pois não?
Ah, quanto ao termo Cabecinha de Vento… OBRIGADA!!!
Deus queira que minha cabeça esteja sempre e constantemente cheia de vento…
“O vento sopra onde quer; ouves-lhe o ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele que nasceu do Espírito. (João 3,8)”
Amem
Mauro
“Sim? Olhe que a igualdade de direitos das mulheres, a abolição da escravidão, a secularização estatal, o desenvolvimento científico, etc… foram conquistadas à igreja.
Teve que vir a secularização para pensar em coisas tão básicas e que humanizaram o Homem para fazer isso”
(O Jorge que me perdoe por fugir do assunto do tópico, mas não dá para deixar essa “peteca cair”.)
Sério, você acredita mesmo isso? Você já leu algum livro de história universal não marxista? Você acha realmente que a “secularização” conquistou os “direitos das mulheres”? Você já leu algo como eram os direitos femininos na Antiguidade Clássica? Ou nas sociedades orientais? Ou nos povos bárbaros europeus? E ainda assim quer dizer que não houve um avanço estupendo na Idade Média nesse quesito?
E quanto à escravidão? Quantos povos da era pré-cristã não tinham o estatuto da escravidão? E na Idade Média havia? (Aliás, um posicionamento honesto torna claro que o retorno da escravidão no Ocidente se deu justamente pelo declínio da influência da Igreja.
Secularização estatal? O que você entende por isso?
Desenvolvimento científico? Basta ver quem foi responsável pelas primeiras universidades no Ocidente.
Haja tabus e clichês anticlericais…
E, por favor, Sr. Mauro, o fato de se ser direto não implica em ser rude ou mal educado em um debate e nem a elegância é sinal de hipocrisia…
Ah, e sr. Mauro, talvez pelo extenso desse debate eu tenha deixado passar despercebido, mas o sr. já respondeu àquela questão do fotógrafo ateu que se recusa a fotografar uma cerimônia católica de casamento: deve ou não ser punido judicialmente?