Vale muito a pena ler o artigo do pe. Flynn, publicado em ZENIT no último domingo. O parágrafo que termina o artigo sintetiza muito bem aquilo que nós, católicos, estamos denunciando aqui e em vários outros lugares, sobre o risco de implantação de uma Ditadura Gay no Brasil:
Durante décadas defensores dos direitos dos homossexuais têm feito apelos à tolerância e compaixão. Qualidades que infelizmente faltam agora que eles estão cada vez mais a ganhar reconhecimento legal.
O padre escreve olhando para a situação dos Estados Unidos e da Inglaterra, que são lugares onde o Gayzismo já provocou estragos consideráveis. Olhemos para estes países, e aprendamos com os erros alheios: o mundo ao qual a militância Gay conduz não é bonito, não é agradável, não é justo. Olhemos para os países que já capitularam diante do lobby gayzista, e não nos iludamos: são o Brasil amanhã, caso nós fiquemos calados, caso achemos que está tudo muito bem, caso não ofereçamos resistência à implantação da cultura gayzista e não protestemos enquanto podemos protestar.
Um artigo publicado no Washington Post em abril passado (citado por ZENIT, original aqui) traz alguns exemplos de derrotas judiciais sofridas pelos que não comungam do “gay-way-of-life”:
— Uma fotógrafa cristã foi forçada pela Comissão dos Direitos Civis do Novo México a pagar US$ 6.637 em custos de advogado depois que ela se recusou a fotografar a cerimônia de compromisso de um casal do mesmo sexo.
— Uma psicóloga na Geórgia foi despedida depois que ela se recusou, por motivos religiosos, a aconselhar uma lésbica sobre seu relacionamento.
— Doutores em fertilização, cristãos, na Califórnia, que se recusaram a inseminar artificialmente uma paciente lésbica foram barrados pelo Supremo Tribunal do Estado por invocar as suas crenças religiosas para recusar o tratamento.
— Um grupo de estudantes cristãos não foi reconhecido em uma faculdade de direito da Universidade da Califórnia pelo fato da agremiação negar filiação a quem pratica sexo fora do casamento tradicional.
— Um site de namoro on-line, eHarmony, criado por um cristão evangélico, Neil Clark Warren, teve de aceitar prestar serviços a homossexuais, após ser processado por um homem de Nova Jersey, que acusou o site de discriminação.
Não pensemos que isso são abusos de alguns extremistas que corromperam a nobreza imaculada da luta GLBT: ao contrário, a intolerância está na própria natureza do Gayzismo, e a sanha doentia de serem tratados “como iguais” – atropelando quaisquer convicções pessoais que não estejam sintonizadas com a agenda gay – transforma os militantes homossexuais em verdadeiras ameaças àqueles que não pensam exatamente como eles.
Continua a melhorar, senhor Jorge. Depreendo de suas palavras que voce diz não ser da sua conta o que cada um faz acerca de suas práticas sexuais. Daí, dáá pra se inferir que, na cabeça de quem o faz, tal prática é a correta.
Lucio
“Como profissional, ela tem o direito de se recusar a prestar qualquer serviço POR QUALQUER MOTIVO QUE SEJA. Ela não precisaria nem mesmo explicar. Mas porque o motivo era religioso, ela é condenada a pagar por isso?”
Claro, se ela não quizer fotografar uma pessoa pela cor da pele, tudo bem né? Como você falou ela pode se recusar por qualquer motivo que seja.
Eu até entendo a opinião de vocês e onde voces querem chegar, mas a lei foi feita pra ser respeitada. Ser católico não torna alguém acima da lei.E quem descumpre a lei deve sofrer as consequencias.
Sr. Jose Carlos,
“[N]a cabeça de quem o faz, tal prática é a correta” é uma frase sem nenhum sentido. As coisas são corretas ou erradas em si, e não na cabeça de fulanos ou sicranos.
É claro que fulano pode muito bem achar que a terra é quadrada, que o céu é verde-limão com bolinhas amarelas, que existem duendes no jardim dele ou que atos homossexuais são corretos. Mas o céu não “fica” verde-limão com bolinhas amarelas por causa disso. É claro que ninguém pode ser obrigado a largar estas idéias ou quaisquer outras, porque ninguém pode ser “proibido de pensar” alguma coisa, por mais estúpida que esta coisa seja.
O que cada um faz ou deixa de fazer é, sim, problema que vai ser um dia resolvido entre ele e Deus. No entanto, a partir do momento em que um homossexual [ou quem quer que seja] quer me obrigar a bater fotos do seu “casamento”, ou me proibir de falar bem claro o que penso a respeito do homossexualismo, ou expôr meus filhos a toda sorte de depravações morais na escola ou nas ruas, aí deixa de ser problema somente dele e passa a ser problema também meu.
É exatamente isso que o Movimento Gay quer e é justamente isso que eu considero inadmissível. As fantasias sexuais de fulano, se ele gosta de orgias, de sadomasoquismo, de homossexualismo, de bestialismo ou do que quer que seja é problema dele dentro da casa dele ou nos lugares onde todos concordem com as taras dele. Em público, é problema de todos. Por que os militantes gayzistas não respeitam os direitos alheios?
Abraços,
Jorge
Lucas,
Que lei que é para ser respeitada, cara-pálida? Qual é a lei que obriga os fotógrafos a fotografarem? Por que os homossexuais não respeitam o direito do fotógrafo de fotografar quem ele quiser?
– Jorge
“É claro que fulano pode muito bem achar que a terra é quadrada, que o céu é verde-limão com bolinhas amarelas, que existem duendes no jardim dele ou que atos homossexuais são corretos.”
Portanto, também fica claro que sicrano pode achar que Jeová existe. Não é por causa disso que ele vai existir.
Quanto à terra ser quadrada, o que dizia a igreja?
Está bem, já sei que voce vai sofismar, vai mostrar mil e um textos dizendo que a igreja sempre achou que era redonda e outras “cositas” mais, mas não convence mais a ninguém sobre isso, entende?
Refrescando sua memória: ““A igreja diz que a terra é quadrada, mas eu sei que ela é redonda, porque vi sua sombra na lua. Tenho mais fé em uma sombra do que na igreja.”
Um profissional estabelecido tem obrigação de prestar serviço, desde que solicitado e remunerado. Não pode, por preconceito algum, deixar de o prestar.
Confiram:
http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=8574&p=1
Jorge
“Que lei que é para ser respeitada, cara-pálida?”
Se a fotógrafa foi condenada é porque existe lei contra a discriminação.Então fica evidente que o pais em questão possui lei contra a discriminação e ela otou por não obedecer a lei e sofreu as consequencias cabiveis.
“Qual é a lei que obriga os fotógrafos a fotografarem?”
A lei não obriga os fotografos a fotografarem, mas obriga eles a não discriminar seus clientes.
“Por que os homossexuais não respeitam o direito do fotógrafo de fotografar quem ele quiser?”
Porque é um direito de quem foi discriminado buscar a justiça, não se pode negar esse direito a alguém pelo fato de ser homossexual.
Sei que a fotográfa não deve ter agido com maldade e tal e até entendo o lado dela, mas se permite alguém ser discriminado pela sexualidade, pode abrir caminho para todos os tipos de discriminação.
Jose Carlos
Eu acompanho a um bom tempo o blog do Jorge e acho o melhor e o mais democrático blog católico. Ele poderia muito bem não publicar os comentários de quem não concorda com ele, seria mais comodo. Mas ao contrário, ele deixa todos expressarem sua opinião, mesmo que ele não concorde.
Eu acho que ele é nota 10, mesmo não concordando sempre com ele.
” É exatamente isso que o movimento gay quer e é justamente isso que eu considero inadimissível.” (Sr. Jorge).
Interessante aqui é frisar que o pensamento de um homem que certamente é contra a ditadura e o regime comunista, diz a respeito dos gays. O que pode ser capaz caso tenha o poder nas mãos?… Em nome de Deus, a “santa” inquisição, bom, dizem que o estado (monárquico) matava; mas, sempre tinha um dominicano inquisidor responsável que liderava. Torturavam e matavam sem nenhuma piedade os que císsem na desgraça de serem encontrados “pecando” contra à natureza. Não fazem idéia das atrocidades que faziam com tais pessoas!
Interessante também que para ele, a homossexualidade encontra-se no mesmo patamar do bestialismo, sadomasoquismo, etc.. Como se todo o gay fosse praticante destas tais modalidades. No mesmo patamar dos tarados. Conheci um tarado católico apostólico romano que fez doze filhos numa mulher, e por fim, esta faleceu porque o padre tradicionalista a proibiu de fazer cirurgia. Ela, por sua vez, foi alertada pelo médico, até tentou, mas, o marido tarado e padre louco não aceitaram que ela fosse submetida à ligadura. Resultado: A mulher morreu, depois de engravidar pela décima terceira vez.
caíssem… errata.
Como dizia Jack, o Estripador, vamos por parte.
a) Se eu sou funcionário de alguma instituição pública ou privada, devo prestar serviço a quem quer que seja. Firmei contrato com aquela instituição, logo não devo diferenciar os clientes. Mas, a lei garante também o direito de objeção de consciência. Não entendo muito da lei, mas se amesma permite nos casos citados, é perfeitamente legítimo utilizálo.
b) Se sou um profissional liberal, tenho o direito sim de não prestar serviços que firam minha consciência e meus valores.
c) Em ambos os casos, tal preceito não pode ser considerado se estiver em jogo a VIDA da pessoa.
Exemplificando: Se sou um fotógrafo católico e trabalho em uma firma privada e devo fotografar um casamento gay, não posso negar. Mas se tenho direito de objeção de consciência neste caso, meu direito deve ser respeitado.
Se sou um profissional liberal católico, tenho direito de não atender também. A firma é minha, logo não tenho obrigação de prestar o serviço. A menos que eu assine contrato de prestação do serviço.
Se sou um médico católico e tenho de fazer uma cirurgia de mudança de sexo, poderei negar por objeção de consciência, se a lei permitir.
Se sou um médico católico e ter de atender seja um homossexual, um ateu, um satanista, um comunista ou adepto de qualquer religião ou ideologia que vá contra a Igreja católica, seja para curar uma doença ou salvar-lhe a vida, aí sim, sou obrigado a atender. A vida ou a integridade física da pessoa está em jogo.
Logo não podemos comparar certas profissões/atividades e seus efeitos
Se cometi algum erro de doutrina moral da Igreja, por favor, corrijam-me.
Se cometi algum erro de jurídico da Igreja, por favor, corrijam-me também, uma vez que analisei apenas pela lógica.
Um abraço,
Messias
Oliveira,
“O facto de vocês precisarem achar bonito ou virtuoso para conseguir respeitar é precisamente o vosso problema.
Respeitar aquilo com que nos identificamos é muito fácil.
O verdadeiro carácter mede-se quando conseguimos respeitar aquilo que nos é estranho e de que não gostamos.”
O senhor está precisando rever no dicionário o significado do verbo respeitar:
1. Dar provas de respeito, honrar; venerar.
2. Poupar.
3. Tremer, recear.
4. Observar, cumprir, tolerar.
(Fonte: http://www.priberam.pt/DLPO/default.aspx)
Respeitar é JUSTAMENTE achar bonito e virtuoso. Eu, como católica, não posso venerar, observar ou tolerar uma ação que me é contrária à consciência.
Eu sofri discriminação como católica a poucos dias, apenas para dar um exemplo, no blog do Mallmal, quando uma pessoa que não se identificou sequer com um nome teceu comentários agressivos sobre partes íntimas do meu corpo simplesmente porque eu estava ali citando o Catecismo Católico EM RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO DO DONO DO BLOG. Esta pessoa, de modo feio ou bonito, ficou ofendida com as colocações que escrevi lá. Dou a ela o direito de se sentir ofendida, me dou o direito de fazer de conta que ela é um grão de poeira na sola de meu sapato e ignorá-la solenemente.
Eu sofri discriminação da seguradora de saúde, que criou todo o tipo de empecilho para a prestação do serviço pelo qual EU JÁ TINHA PAGO porque sou uma mulher de mais de quarenta anos acima do peso. No entanto, eu não acho que seja correto que o governo OBRIGUE uma seguradora a me atender, sendo que existem no mercado outras seguradoras que fariam isto com todo o prazer. Já estou em outra seguradora de saúde que me trata muitíssimo bem e muito satisfeita com ela. Viva a UNIMED!
[Em tempo, coloquei estes exemplos todos nos comentários porque o senhor Mauro, mais acima, quis jogar meus argumentos – e os de outras pessoas que comentaram aqui – no lixo alegando que eu era uma cabecinha de vento que não tinha idéia do que fosse discriminação. Eu sei, ok? Sigamops adiante, senão vira um off-topic de planos de saúde :p]
Eu não me sentiria satisfeita de receber dinheiro de indenização de uma fotógrafa porque ela se recusou – por motivos muito fortes – a prestar a mim seus serviços profissionais. Há outros fotógrafos que fariam isso com todo o prazer e certamente tirariam fotos que me agradariam mais.
Ninguém aqui que professe o catolicismo odeia os homossexuais ou os despreza pelo que eles são. Para nós, eles são filhos de Deus e nossos irmãos. Mas QUALQUER CATÓLICO DIGNO DO NOME tem horror à PRÁTICA HOMOSSEXUAL como algo errado e pecaminoso. Juntamos esta prática a outras práticas que também abominamos, como sadomasoquismo ou pedofilia. Dizer-se católico e agir diferente disto é mentir ou manipular a doutrina sabe-se lá para que fins.
Se o senhor acha que amar alguém significa aceitar passivamente como certo tudo aquilo que a pessoa diz ou faz, detesto desiludi-lo, mas o senhor não está agindo como um ser humano, mas sim como um invertebrado, curvando-se á vontade alheia como um escravo.
Aqui somos todos libertos pelo sangue de Cristo senhor, não nos curvamos diante de mais ninguém.
Fique em paz.
Sr. Jorge Ferraz
“Segundo, o senhor ter trabalhado para pessoas com as quais não concorda trata-se simplesmente do exercício da liberdade do senhor de trabalhar quando quiser, quanto quiser e em quê quiser.”
Não. Prova que eu sou muiiito diferente de vocês.
“O senhor acha que as pessoas devem ser obrigadas pela lei a trabalharem quando não quiserem, é isso? A lei deveria impôr “trabalhos forçados” aos cidadãos?”
Estou comovido com a vossa capacidade de vitimização. Mesmo quando incitam à discriminação apresentam-se sempre como vitímas sofredoras. Agora parece que kero submetê-los a trabalhos forçados. Bem, ninguém é obrigado a exercer nenhuma profissão.
Mas se a pessoa quer exercer uma determinada profissão passa a estar submetida a normas ética profissional, de bom senso, legais e de civismo.
Se eu abrir um estabelecimento, eu não posso fazer tudo o que me apetece. Não posso insultar os meus clientes ou atender só os que me apetece em detrimento de outros porque não gosto da cara deles. Se o fizer estou sujeito a sanções profissionais ou legais se os clientes prejudicados fizerem queixa de mim e isso se puder provar nas devidas instâncias.
Não acredito que no seu país não haja normas legais de atendimento dos clientes nem livros de reclamações etc. Todos os países civilizados têm essas normas.
“Poderia por obséquio informar em quê, exatamente, o senhor está se baseando para defender esta posição?”
Na ética profissional, na moral humana e nas normas legais de todos os países civilizados. Duvido muito que no seu país eu possa por um letreiro a dizer “não atendemos católicos”. Poder posso. Mas se vocês quiser pode por um processo em tribunal, por discriminação e é provavel que eu seja obrigado a tirar o letreiro.
No mundo ocidental só se podia fazer esse género de discriminação na idade média, quando os católicos discriminavam as outras religiões e no III Reich, quando os nazis, inspirados no antisemitismo pregado pela igreja durante 1000 anos reintroduziram leis que permitiam a discriminação.
[quote]Meu senhor, se v. excia estivesse na época da idade média aconteceria a mesma coisa ao voce dizer “Deus está morto”? Claro que não. Se podemos hoje desfrutar dessa liberdade, lógico que não devemos isso à igreja católica. Devemos a muitos heróis que arriscaram sua cabeça, sua reputação, seu tudo, em luta contra a igreja. Tal e qual continuamos a fazer até os dias de hoje.
[…]
A mesma coisa acontece no oriente médio. Ainda vai ser preciso muita briga para que, lá também, a igreja dissocie-se do estado. As circunstâncias são outras, mas o dinheiro do pétroleo deles tem apenas 100 anos; levou-se, ao menos, uns 500 anos para se diminuir o poder da igreja nos países mais adiantados.
Não se importe, chegaremos lá. O mundo caminha para frente, não para trás como os obscurantistas como voces o deseja.[/quote]
Historiadores sérios como os já mencionados Jacques LeGoff e Hilário Franco Júnior, notórios medievalistas, discordam de você em vários dos seus livros escritos. Poderia citar passagens, mas vejo que o obscurantismo seu não lhe permitiria acreditar nem mesmo nesses senhores. Qual é o seu cabedal mesmo para afirmar com tanta categoria, senhor? Talvez uma rápida leitura de ateus.org ou qualquer desses sites chinfrins?
[quote]Claro, se ela não quizer fotografar uma pessoa pela cor da pele, tudo bem né? Como você falou ela pode se recusar por qualquer motivo que seja.[/quote]
Essa falácia da comparação entre religiosidade e racismo já foi respondido anteriormente. Recomendaria à você ler ao invés de fazer comentários desnecessários e falsos.
Ademais, ela não precisaria explicar qualquer que fosse o motivo que ela não bateria foto (ficaria atrasada para outro compromisso, foi mal-tratada pelos clientes, o que quer que seja). Se ela explicou que era por motivos religiosos que estava se furtando do serviço, sendo que na maioria dos países RACIONAIS e DESENVOLVIDOS existe a proteção ao respeito da religião alheia, inclusive a majoritária, significa que o direito de escolha dela foi extremamente ofendido.
“Historiadores sérios como os já mencionados Jacques LeGoff e Hilário Franco Júnior, notórios medievalistas, discordam de você em vários dos seus livros escritos.”
Sugiro que leia Leo Hubermann, Arnold Toynbee e Eric Hobsbawn, dentre outros.
“por mais estúpida que esta coisa seja.”
Ser católico, pois não?
Parece que me enganei, pelo visto o Jorge ta moderando e publicando somente os comentários que fecham com sua opinião pessoal.
É uma pena mesmo, mas tudo bem.
Caro Jorge,
Admiro sua paciênca.
Este post foi invadido pelos boiolas TROLLS. Se o blog fosse meu, já teria colocado essa viadagem pra correr. Mas voce tem paciência de santo!!!
Carlos.
Este tal de « Carlos » é boa ilustração para o debate. «boiolas TROLLS», «viadagem», «botar pra correr». Cito não lembro quem: « na falta de argumentos ataca-se o argumentador »
[Caro Jorge,
Admiro sua paciênca.
Este post foi invadido pelos boiolas TROLLS. Se o blog fosse meu, já teria colocado essa viadagem pra correr. Mas voce tem paciência de santo!!!
Carlos.]
[CENSURADO]! (e agora, Jorge? vai apagar somente o meu?)
José Carlos,
Sim, vou, sem o menor peso de consciência. Já disse que isso aqui não é lugar para troca de farpas gratuita. Se quer xingar o Carlos, faça-o em privado, não aqui.
Até porque, se boiolas eu não sei, mas trolls certamente são tu e os de tua trupe. Quem faz a sua cama, que se deite nela.
– Jorge
“Sim, vou, sem o menor peso de consciência.”
Quando os católicos trucidarem milhares e milhares de pessoas na idade média, também não tiveram. Mais uma vez, os cristãos demonstram o que são: monstros raivosos, intolerantes e fanáticos!!!
As máscaras foram removidas, certo?
Sr. Troll,
Não, nunca houve “trucidamento” de milhares e milhares de pessoas na Idade Média “por católicos” [a menos que você queira jogar nas costas da Igreja todas as culpas de todas as mazelas de todos os cidadãos da sociedade, pelo fato de serem católicos].
A única máscara que caiu aqui foi a tua: um Troll baderneiro. Portanto, doravante, os teus comentários também estão indo direto para a lixeira sem que eu me dê nem mesmo o trabalho de ler.
Passar bem, e bem longe daqui.
– Jorge
kkkkk, idiota!
“Jorge Ferraz says:
É exatamente isso que o Movimento Gay quer e é justamente isso que eu considero inadmissível. ” “ou do que quer que seja é problema dele dentro da casa dele ou nos lugares onde todos concordem com as taras dele. Em público, é problema de todos. Por que os militantes gayzistas não respeitam os direitos alheios?”
Ok. Portanto até “toleram” ideias diferentes, desde que seja ás escondidas, porque qualquer manifestação pública daquilo que n gostem é indefensável. Ao mesmo tempo apelam ao direito de todos se recusarem a prestar serviços a quem n gostem.
O resultado seria portanto este. Guetos sociais. Os católicos só se dariam com católicos, os ateus com ateus, os homos com homos etc. Eu, se fosse dono de um retaurante podia por a tabuleta “CATÓLICO NÃO ENTRA” que vocês iam achar o máximo. Por outro lado segundo vocês, até podemos toplerar os outros, desde que não apareçam em público. Assim os homos n se podem casar à luz do dia. Tudo bem. Farse-ia também uma lei a proibir procissões, a transmissão de missas pela rádio e TV o uso de símbolos religiosos na roupa, cerimónias religiosas públicas. E os cemitérios ? Teria de se voltar às catacumbas porque cemitérios cheios de símbolos católicos podem ofender alguém. E vocês dizem que acham tudo isto o máximo quando a mínima limitação ás vossas actividades é logo vista como PERSEGUIÇÃO da igreja que sofre… Mas querem que a gente engula acredite que aceitavam tudo muito bem… Pois sim, assim que ALÉM dos homos se começasse a aplicar tais medidas a vocês iam berrar que estavam a ser perseguidos por todos os cantos…
Mas não se preocupem. O ateu médio acharia essas medidas que vocês preconizam como uma vergonha para qualquer ser civilizado, razão porque são só vocês que as propôem.
Se bem que me parece que vocês no fundo até desejavam isso – criar uma verdadeira guerra civil, virar todos contra todos, confrontos, ódios, mártires…
K maravilha. No caos total a igreja ia de novo brilhar, o desespero é o seu caldo de cultura preferido.
O vosso azar é que não estão a lidar com pessoas iguais a vocês. Graças a deus…
“Jorge Ferraz says:”
Já agora gostava que me explicasse essa de os católicos nunca terem trucidado ninguém na idade média. O facto de a maior parte da população ser católica desculpa alguma coisa ? Ah ! E a mentalidade da época também não é ?
Então e a mentalidade da revolução francesa, da alemanha nazi e soviética ? Aí as mentalidades já não contam, apenas princípios eternos. Mas quando a igreja guiada pelo deus eterno, segundo princípios eternos, andou dois mil anos a praticar os princípios opostos aos que diz serem os seus, aí já só as mentalidades contam, esquecendo-se do papel preponderante que a intolerãncia da igreja teve na construção da mentalidade religiosa medieval. Pois bem, a vossa mentalidade está á vista. Se alguma vezvoltarem a ser maioritários na sociedade vamos voltar a ter a mesma intolerãncia que VOCÊS construiram na idade média. Depois dizem que essa intolerãncia foi uma infeliz condicionante da mentalidade medieval – AO MESMO TEMPO QUE CONTINUAM A ORGULHAR-SE DESSA INTOLERÂNCIA…
“Sue says:”
O que o dicionário quer dizer é que existem vários significados para Quanto à palavra respeito, a veneração pode ser um dos significados, mas acho que toda a gente percebeu que o único significado de que estamos a falar é o de TOLERÂNCIA.
Portanto não consegue tolerar aquilo com que não concorda. Portanto é uma pessoa intolerante. A intolerãncia é para vocês uma virtude. Palavras para quê ?
Aconselha-me portanto a cahar aceitável a não prestar serviços para pessoas de quem n goste, tenha ideias diferentes, que sejam de raça diferente ou ache feias ou gordas ?
Lamento mas n sou capaz considerarme-ia um ser desprezível.
Diz que sou fraco, um invertebrado, por defender as minha ideias ? E a senhora será portanto uma mártir e heroína por defender as suas ?
Diz portanto que já foi discriminada. Acha então que isso lhe dá o direito de discriminar os outros.
Moralmente acharia mais aceitável que não tivesse noção do sofrimento que causa aos outros do que ter essa noção e mesmo assim achar que é um direito seu infligir sofrimento a terceiros.
Pessoalmente eu acho NOJENTO que alguém inflija sofrimento a outros por esses outros serem gordos, católicos ou homosexuais. Acho que todos temos o nosso espaço e temos de conviver e não criar confrontos. Vocês que dizem ser a religião do amor deviam compreender isso. A menos que seja só propaganda…
De qualquer maneira, atendendo à questão legal, evidentemente que pode colocar alguém que a discrimine por ser gorda ou católica em tribunal. É que os princípios das leis contra a discriminação não foram criados para defender gays, embora possa haver menções específicas para esta ou aquela minoria mais perseguida. Foram criados para defender TODOS, para que todos possamos viver em conjunto. Por mais que finja que não sabe, se eu me recusar a atendê-la por ser católica ou gorda em qualquer profissão, arrisco-me a um processo em tribunal se a vítima se der a esse trabalho.
O ser insultada por um ateu, conforme muito bem sabe, podia dar origem a um processo em tribunal, se se desse a esse trabalho.
Quanto ao exemplo que deu da seguradora é falacioso. A seguradora n tem nada contra o facto de ser gorda ou de meia idade. Tem contra o facto de essas características implicarem um risco de morte ou doença muito mais elevado do que uma jovem magra. Ora eles ganham dinheiro precisamente nessa margem de risco. N se trata de n gostarem de si, provavelmente, como sabe, a maior parte dos administradores que fizeram essas regras são velhos e gordos, provavelm,ente mais do que a senhora.
Simplesmente acham que vão ganhar mais dinheiro assim. E ker saber a minha opinião ? Isso é uma BURLA que n devia ser permitida a esses ALDRABÕES. Seguros que só seguram jovens e saudáveis e k caducam quando a pessoa mais precisa da segurança do segura que andou a pagar é uma ALDRABICE que deveríamos estar a tentar que fosse proibida.
Mas curiosamente, vocês que tanto apregoam moral, interpretada como repressão sexual, quando se trata dos abusos empresariais já se tornam HIPER-RELATIVISTAS e já acham tudo muito bem…
“Lucio says:”
Humm. Eu também sou formado em História. Mas por mais que pense não me consigo lembrar que os autores que mencionou alguma vez tenham dito que a inquisição n existiu, que o index n existiu, que os primeiros cientistas ou pensadores da liberdade, como Galileu, Descartes ou Giordano Bruno não tenham sido perseguidos, que os pogroms, guerras religiosas e perseguições ás bruxas não tenham assassinado milhões de pessoas.
Justificar tudo com a mentalidade da época, fazendo-se de esquecidos de que a igreja foi a grande responsável por essa mentalidade não pega. Antes e durante a idade média existiram pessoas e ideologias tolerantes.
Se realmente é de história já deve ter ouvido falar do pacifismo de Pitágoras, da tolerãncia de Hipácia, do imperador pacifista Ashoka, do primeiro país que aboliu a pena de morte – a china do imperador Taizong na idade média. Eles viviam numa época violenta mas fizeram a diferença. Enquanto isso a igreja “iluminada pelo espirito santo”, “guiada por dues” incitava a queimar pessoas em praça pública. Simplesmente tivemos o azar de a seita que predominou na Europa ser extremamente intolerante.
Estamos ainda hoje a pagar por isso. Nomeadamente com os vossos incitamentos à intolerãncia.
ups,
Estou a ver k também fui incluido nos trolls baderneiros e boiolas. As minhas respostas também foram apagadas. Os vossos argumentos estavam a acabar é?
Assim se mostra o que vocês são realmente por detrás das tretas da “liberdade” dos fotógrafos violarem a lei e os regulamentos de ética profissional que regem todas as actividades de atendimento ao publico. Nada que eu não estivesse à espera.
Ups, sorry, ignorem a ultima resposta. Estou a teklar em dois fóruns ao mesmo tempo e confundi este com o outro. Foi no outro k me apagaram.
“Ninguém aqui que professe o catolicismo odeia os homossexuais ou os despreza pelo que eles são. Para nós, eles são filhos de Deus e nossos irmãos. Mas QUALQUER CATÓLICO DIGNO DO NOME tem horror à PRÁTICA HOMOSSEXUAL como algo errado e pecaminoso. Juntamos esta prática a outras práticas que também abominamos, como sadomasoquismo ou pedofilia. Dizer-se católico e agir diferente disto é mentir ou manipular a doutrina sabe-se lá para que fins.”
Sue
As vezes minha noiva e eu apimentamos a relação com praticas masoquistas. Ela derruba cera da vela em mim, eu amarro ela na cama … São coisas simples, nada que machuque. Mas nem imaginava que isso era algo abominável ou pecado.
José Carlos,
Não era a Igreja que ensinava que a Terra era quadrada, era a ciência predominante na época.
Maria Irene,
A Inquisição julgava casos de heresia e não de pecados pessoais.
Paulo,
Ainda que discorde da forma como o Carlos se dirigiu a outros debatedores, isto não é apanágio dos católicos aqui. Basta ver como o José Carlos e o Marcelo (e imagino que outros que aparece “CENSURADO”) se dirigiam aos demais.
Oliveira,
Apenas alguns destaques, pois sua imensa verborréia não permite debater com foco:
1) É desonesto intelectualmente comparar “Missas na TV” ou “símbolos religiosos em cemitérios” com o que aqui está sendo debatido. Vocês querem obrigar que alguem fira sua conciência em nome de algo que o estado (ou vocês) julgam corretos. Isso é totalitarismo. É essa a liberdade que preconizam? Qual a diferença entre isso e o que você julgam que a Igreja fazia na Idade Média?
2) O fato de você pinçar dois ou três exemplos de líderes pacifistas antigos não torna os povos que dominaram a Europa após a queda do Imperio Romano exemplos de civilidade que se tornaram bárbaros por influência da doutrina cristã (a que ponto chega a distorção ou ignorância da história…).
3)Dado que as lideranças – ao menos em um determinado período – da Revolução Francesa eram atéias ou de os comunistas são ateus e todos eles mataram MUITÍSSIMO MAIS que qualquer regime em nome da fé torna o ateísmo uma ideologia assassina? Devo pensar que todos os ateus que chegam ao poder serão assassinos?
4) Descartes perseguido pela Igreja? Realmente, você precisa mudar suas fontes históricas…