Vale muito a pena ler o artigo do pe. Flynn, publicado em ZENIT no último domingo. O parágrafo que termina o artigo sintetiza muito bem aquilo que nós, católicos, estamos denunciando aqui e em vários outros lugares, sobre o risco de implantação de uma Ditadura Gay no Brasil:
Durante décadas defensores dos direitos dos homossexuais têm feito apelos à tolerância e compaixão. Qualidades que infelizmente faltam agora que eles estão cada vez mais a ganhar reconhecimento legal.
O padre escreve olhando para a situação dos Estados Unidos e da Inglaterra, que são lugares onde o Gayzismo já provocou estragos consideráveis. Olhemos para estes países, e aprendamos com os erros alheios: o mundo ao qual a militância Gay conduz não é bonito, não é agradável, não é justo. Olhemos para os países que já capitularam diante do lobby gayzista, e não nos iludamos: são o Brasil amanhã, caso nós fiquemos calados, caso achemos que está tudo muito bem, caso não ofereçamos resistência à implantação da cultura gayzista e não protestemos enquanto podemos protestar.
Um artigo publicado no Washington Post em abril passado (citado por ZENIT, original aqui) traz alguns exemplos de derrotas judiciais sofridas pelos que não comungam do “gay-way-of-life”:
— Uma fotógrafa cristã foi forçada pela Comissão dos Direitos Civis do Novo México a pagar US$ 6.637 em custos de advogado depois que ela se recusou a fotografar a cerimônia de compromisso de um casal do mesmo sexo.
— Uma psicóloga na Geórgia foi despedida depois que ela se recusou, por motivos religiosos, a aconselhar uma lésbica sobre seu relacionamento.
— Doutores em fertilização, cristãos, na Califórnia, que se recusaram a inseminar artificialmente uma paciente lésbica foram barrados pelo Supremo Tribunal do Estado por invocar as suas crenças religiosas para recusar o tratamento.
— Um grupo de estudantes cristãos não foi reconhecido em uma faculdade de direito da Universidade da Califórnia pelo fato da agremiação negar filiação a quem pratica sexo fora do casamento tradicional.
— Um site de namoro on-line, eHarmony, criado por um cristão evangélico, Neil Clark Warren, teve de aceitar prestar serviços a homossexuais, após ser processado por um homem de Nova Jersey, que acusou o site de discriminação.
Não pensemos que isso são abusos de alguns extremistas que corromperam a nobreza imaculada da luta GLBT: ao contrário, a intolerância está na própria natureza do Gayzismo, e a sanha doentia de serem tratados “como iguais” – atropelando quaisquer convicções pessoais que não estejam sintonizadas com a agenda gay – transforma os militantes homossexuais em verdadeiras ameaças àqueles que não pensam exatamente como eles.
Sr. Carlos, como ficou tão preocupado com o meu grau de catolicidade, advirto-vos que reze muito por mim, porque assisto missa <> em Igreja Romana aos domingos e após assisto catecismo tradicional para adultos. Às segundas, participo de estudos sobre o Evangelho no centro espírita, todas as quartas-feiras, assisto palestra sobre mediunidade e recebo passes na mesma fraternidade espírita, aos sábados geralmente vou ao terreiro de candomblé. Sem contar que gosto muito de ir com meu esposo á bares e restaurantes gls, ou seja, gays, lésbicas e simpatizantes: que é o nosso caso. Sem contar que presto serviço aos gays.
DETALHE, SR. CARLOS, ASSISTO SOMENTE MISSA TRIDENTINA.
“O fato de, se quisermos continuar a ser católicos (por favor, note a condicional!), sermos obrigados a concordar E ACATAR as Verdades citadas decididamente não nos torna robots. A não observância dessas Verdades é “punida”, simplesmente, com a respectiva exclusão da comunidade católica. Isso não deveria melindrar ninguém! É tão óbvio! Ora, se não concorda com as Verdades católicas, simplesmente não seja católico. Agora, se quer ser católico, suas opiniões pessoais EM RELAÇÂO À DOUTRINA E À MORAL deverão, sim, concordar com as da Igreja. Todas as outras opiniões referentes a assuntos diversos são de caráter íntimo.”
Concordo com seu ponto de vista, afinal ser católico é opcional. Mas existem muitas pessoas que não concordam com todos os ensinamentos morais da Igreja, você acha que elas deviam ser excluídas da comunidade Católica?
Porque o numero de Católicos não praticantes e que não concordam em algum ponto com a igreja, deve ser muito superior ao numero de Católicos que são praticantes e concordam con todos os ensinamentos morais da Igreja.
Eu não concordo, nem discordo com os ensinamentos morais da Igreja. A Igreja deve continuar pregando aquilo que está em consonância com os ensinamentos apostólicos. O que não se deve deixar de observar é que h´um grupo, não pequeno, de pessoas que vão à missa, e, que são gays ou espíritas. O que me falta na Igreja Católica, ou seja, a liberdade dos espíritos, eu encontro no espiritismo. A alegria da dança dos orixás e da música que naturalmente não encontro numa missa tridentina, eu encontro no candomblé. E o que não encontro no candomblé, nem na fraternidade espírita, a bela missa tridentina, o canto gregoriano eu encontro na Igreja Romana. é simples. Quero viver assim, estou bem assim. Agora, se recebo comunhão eucarística ou simplemente faço comunhão espiritual, o fato de não poder ser madrinha de batismo, e, dentre outras coisas, é problema meu e do sacerdote.
Lucas, quanto à sua questão (e novamente fora do tópico. Jorge, me perdoe pela bagunça, mas achei importante responder):
“Concordo com seu ponto de vista, afinal ser católico é opcional. Mas existem muitas pessoas que não concordam com todos os ensinamentos morais da Igreja, você acha que elas deviam ser excluídas da comunidade Católica?”
Antes de responder, pergunto: Você se associaria a uma instituição com a qual não concorda? Em caso afirmativo, por que motivo faria isso?
Respondendo agora à sua pergunta: Não. Não acho que essas pessoas devam ser excluídas da comunidade Católica. O que acontece é que essas pessoas excluíram a si próprias da Comunhão com a Igreja. Isso é muito triste, hoje temos pessoas que participam socialmente dos eventos da Igreja, mas que não estão em Comunhão com ela…
Concordo que é muito difícil ser Católico de verdade. Não me refiro aqui aos “não praticantes” e nem aos “praticantes”, pois os “não praticantes” são uma agressão à minha inteligência. Ora, se existe um católico não praticante, então eu sou um Físico nuclear não praticante, ou um médico cirurgião não praticante (você se consultaria ou faria uma cirurgia com um desses?). E, em relação aos “praticantes”, me parece o termo um tanto burocrático. A pessoa vai à igreja (com letra minúscula mesmo, me refiro ao prédio), assiste às Missas, faz até catequese, ou participa de alguma pastoral, mas, também faz coisas que são excludentes, completamente incompatíveis com a Fé Católica… A pessoa “pratica” atos que os Católicos particam (assistir à Missa, etc), mas isso não a torna um Católico de verdade. Da mesma maneira que me vestir de médico e entrar num hospital não me tornará um médico.
Não estou julgando ninguém aqui. Só estou defendendo que se uma pessoa se diz Católica, ela precisa se submeter à Doutrina e à Moral Católica (e isso tem algumas implicações com o que se está a discutir aqui). Simples assim.
Um abraço, e que Deus abenços a todos,
Jones.
“Seja o vosso sim, sim, e o vosso não, não.
O que passa disso vem do Maligno”
(Mt 5,37).
Onde se lê “particam”, por favor leiam “praticam”.
Jones.
Dona Maria Irene,
Obrigado por confessar o que eu já sabia: que a senhora de católica não tem nada. Portanto, considerando que a senhora é espírita, lésbica, advogada dos gays e macumbeira, dou por encerrada a nossa polêmica, satisfeito por ter arrancado a sua máscara, mas perplexo de ver tanta contradição numa mesma pessoa, que assiste a Missa (e ainda por cima a Tridentina!), depois vai para a encruzilhada matar galinha preta e, antes de dormir, leva o esposo para uma orgia homossexual!!! É demais pra minha cabecinha, dona Irene.
“Sol lucet omnibus.”
Pena que a senhora continua nas trevas…
Carlos.
Lucas,
quando você diz que meus comentários são desnecessarios isso é um ataque pessoal a mim.
“Que relevancia tem para um debate dizer que alguém devia ganhar o premio nobel da burrice? Ou que os conhecimentos históricos de alguém é comparável a de um cachorrinho?”
É relevante porque assim talvez o ignorante toma consciência da própria burrice e resolva estudar de verdade em vez de ficar dando coices teológicos, filosóficos ou históricos.
“Me referi a pessoas que pra tudo colocam o nome de Deus no meio. Que levam a religião ao extremo, que chega até mesmo a afetar sua capacidade de pensar.”
Se colocamos o nome de Deus e a religião em tudo, é porque Deus e a religião são simplesmente as coisas mais importantes do mundo. E todo comportamento moral repercute na religião. Não existe comportamento moral neutro.
E a religião não afeta a capacidade de pensar. Pelo menos a religião verdadeira. A prova é que sempre vencemos os debates, destruindo todos os sofismas dos adversários e revelando as suas contradições.
Um abraço.
Carlos.
Dona Maria Irene vai a Santa Missa Tridentina!?
Onde? Como? Em que Estado?
Dona Maria Irene conta outra, pois essa não colou!
Carlos
Você devia ser um exemplo, já que manda os outros serem Católicos de verdade.
Jesus disse “Faça pros outros aquilo que gostaria que fizessem a ti mesmo”.
Dizer que seu comentário, quando usado pra agredir alguém é desnecessário não é nenhum ataque pessoal. Se você se ofendeu com isso, imagina quem você realmente agrediu com palavras.
Nem vou comentar sua falta de respeito com a Maria Irene.
Querer ganhar um debate agredindo os demais e se afastando dos ensinamentos de Cristo é o melhor jeito de conseguir uma derrota.
“Esse Oliveira é de uma fecundidade jumentística inacreditável quando usa o teclado. Devia ganhar o nobel da burrice.
Nunca vi alguém escrever tanta asneira assim de enfiada. Os seus conhecimentos históricos são comparáveis aos de um cachorrinho Lhasa Apso que tenho aqui em casa.
Depois reclama quando a gente faz piada de português…
Carlos.”
Olá ao “moderador” que me censura sempre que eu falo de certo assunto que ele não gosta. Não modera insultos gratuitos ? Também posso começar a insultar os católicos ? É essa a vossa vitmimomania ? terem o direito de insultar toda a gente mas que ninguém tenha a veleidade de pretender viver ou pensar de outra maneira do que a vossa que isso sim, é um grande insulto a vocês ?
Estou a gostar de aprender o que realemente significam as vossas choradeiras da “igreja que sofre”. Sofre por não nos poder cortar o pescoço não é ?
Lucas,
Comento:
1. “Você devia ser um exemplo, já que manda os outros serem Católicos de verdade. Jesus disse “Faça pros outros aquilo que gostaria que fizessem a ti mesmo”.”
Embora pecador, eu me considero católico de verdade, porque falo o que penso. Digo sim quando é sim e não quando é não, como ensinou Jesus.
E se eu estiver errado e falando besteira, quero ser corrigido, mesmo duramente, porque corrigir os que erram é obra de caridade. E aceitar as correções é ato de humildade.
Agora, não venha com falsa caridade só em favor dos gays e ateus, que nos ofendem o tempo todo, e contra os quais você não solta nem um pio.
2. “Nem vou comentar sua falta de respeito com a Maria Irene.”
Falta de respeito? A fulana chegou posando de católica tradicionalista e depois se revelou sapatão e macumbeira! E você quer que eu respeite tamanha falsidade?
3. “Querer ganhar um debate agredindo os demais e se afastando dos ensinamentos de Cristo é o melhor jeito de conseguir uma derrota.”
Você nem sabe do que está falando. Cristo debatia com os fariseus de sua época, como nós debatemos com os fariseus de agora. E Cristo agredia aqueles farsantes, chamando-os de hipócritas, víboras, sepulcros caiados e filhos do demônio.
Pena que você não estava lá para ensinar a Cristo que se deve tratar bem os inimigos.
Imagino você lá, chamando a atenção de Cristo: “Senhor, não é assim que se fala com os adversários. O Senhor deve dar o exemplo. Os Seus ataques pessoais são desnecessários. Assim o Senhor está se afastando dos Seus próprios ensinamentos…”
E imagino Cristo se voltando para você e fulminando: “Hipócrita!!!”
Um abraço.
Carlos.
Renato:
Vou a Misa Tridentinoa em Nova Iguaçu, Rj. Administração Apostólica São João Baptista Maria Vianney.
Carlos:
Não sou lésbica, sou simpatizante. Não tenho relações com pessoas do mesmo sexo.
Não vou á orgias, vou a shows e eventos gays tipo reuniões na Puc, Rio de Janeiro, liderada por padre Romano. Diversidade Católica.
Não são todos os segmentos espíritas que realizam despachos.
O senhor não desmascarou-me, eu disse porque foi de minha vontade, além do mais, não me importo com as disposições contrárias a mim, porque poucos aqui não fomentam ódio.
Sr. Carlos, que bom que dápor encerrada a nossa conversa, pois não entendo como uma pessoa pode odiar tanto o próximo. O senhor se ocupa sempre em fomentar ódio pelas pessoas, tanto aqui quanto em outros temas do Deus lo vult. Interessante é sua incapacidade, pois, nota-se em seus comentários que está revestido duma força incorruptível, parace que sua santidade subiu-lhe á cabeça. Não sou a única que presenciou sua total falta de respeito e seu prazer em humilhar e agredir. Que Deus tenha piedade de ti, e, quando o sacerdote derramar a gota d’agua no cálice durante o ofertório da Missa, vou lembra-me de ti e que de fato possa estar unido misticamente a Cristo.
errata ; dar por encerrada…
CARLOS:
“Raça de víboras, as meretrizes vos procederão no reino dos céus”.
Dona Maria, que bonitinho: A senhor gravou o endereço da Administração Apostólica São João Baptista Maria Vianney!
Agora vai fazer em uma Missa Sagrada Tridentina isso que a senhora faz:
1. shows e eventos gays tipo reuniões na Puc
2. ”segmentos espíritas”(!?)
3. ‘simpatizante lésbica”.
Bom, como eu sei que a senhora faz parte daqueles que querem confundir e não querem seguir A Sagrada Tradição (não o relativismo), não me surpreende a senhora escrever tanta estupidez!
Ei pessoal,
Essa senhora (Irene) não lembra “aquela” que foi banida do blogue?
Sei não…
Cara Ângela,
Quem foi banida do blog que lhe lembra a Dona Maria Irene?
Carlos.
Caros,
Se for verdade que a dona Maria Irene vai à Missa Tridentina e depois ao centro espírita e à festa gay, isso só mostra como existem pessoas incoerentes no mundo. A informação sobre a vida pessoal é irrelevante, não acrescenta absolutamente nada ao debate, não é um argumento, é somente – quando muito – um mau exemplo a ser evitado.
A Administração Apostólica obviamente não compartilha com as opiniões desta senhora.
Abraços,
Jorge
E, Jorge, permita-me um adendo: o que faz a sra. Tinoco também reforça o argumento de que a bagunça litúrgica é mais sintoma do que causa da confusão moral da sociedade.
Carlos
Você tem toda razão. Continue assim mostrando como os bons católicos devem agir contra os inimigos da Santa Igreja.
Não precisamos mostrar tolerancia, nem respeito. O melhor é se rebaixar ao nívil daqueles que atacam a nós e a Igreja Católica Postólica Romana.
O melhor ditado é Olho por olho, dente por dente.
PS: Adorei sua encenação de Jesus tendo um chilique e me chamando de hipócrita.
Caro Lucas,
Não sei se você é católico. Parece que não. Também não sei se você é inimigo da Igreja. Se você não for católico, mas também não for inimigo da Igreja, você merece ser tratado com tolerância e respeito. E eu quero tratá-lo assim, como aliás tenho tratado até agora.
Mas não peça tolerância e respeito para quem não tem nem tolerância nem respeito com o catolicismo.
Se você observar com cuidado, verá que eu só ataquei com ironia ou agressividade a quem primeiro começou a fazer isso contra nós ou contra a Igreja.
Acredito na sua boa-fé. Só que, sem querer ofender, acredito também que você é um pouco ingênuo. Essas pessoas a quem eu ataquei são más e estão carregadas de ódio. Elas não estão sinceramente em busca de um diálogo ou de esclarecimentos que as façam chegar a alguma conclusão. Elas já estão convictas no seu ódio à Igreja e vêm aqui e em todos os blogs católicos com a única intenção de tentar amesquinhar os nossos valores mais sagrados. Espero que não seja o seu caso.
E espero que, enfim, entenda a minha postura.
Sei que você não gosta do meu estilo e respeito isso. Não lhe desejo mal e quero você como amigo.
Como já disse antes, estou disposto a dialogar com você e esclarecê-lo, com todo o respeito, sobre qualquer assunto
Um abraço.
Carlos.
P.S.: Lucas, Cristo não dava “chilique”. Chamar alguém de hipócrita não é dar chilique. Não use essa palavra referindo-se a Cristo, pois isso é desrespeitoso.
Um abraço.
Carlos.
Carlos
Eu não sou dono da verdade, pode ser que você esteja 100% certo e eu errado em criticar seu modo de agir. Agora que estou conhecendo um outro lado seu que você não tinha visto antes.
Eu achava que era católico, mas como foi falado aqui pra ser Catolico tem que concordar com todos os ensinamentos morais da Igreja.
Na minha terra chilique é usado quando uma pessoa respondeu ou agiu muito nervosamente à uma situação simples. Uma resposta acima do necessário. Como estavamos falando de uma situação hipotética envolvendo Jesus, acredito que na situação descrevida por você ele me deu uma resposta acima do necessário.
Lucas,
você diz:
“Eu achava que era católico, mas como foi falado aqui pra se Catolico tem que concordar com todos os ensinamentos morais da Igreja.”
Por acaso podemos saber quais são os ensinamentos morais da Igreja dos quais você discorda?
Um abraço.
Carlos.
Caro Lucas:
Note que concordar com a moral católica não significa necessariamente ser um santo anjo.
Mesmo concordando integralmente com o ensinamento da Igreja, a imensa maioria de nós acaba resvalando no pecado aqui e ali.
Somos todos pecadores. Isso não deve desanimar ninguém.
Não importa o quão longe da santidade você está – todos estamos muito longe – o que importa é manter a doutrina da Igreja como escopo e norte.
Quem tem a Igreja como bússula, por mais distante que ande, nunca se perderá.
Esse post já vai longe, mas vou jogar gasolina na fogueira. Vejam o que saiu no Times:
http://business.timesonline.co.uk/tol/business/law/article6578332.ece?token=null&offset=0&page=1
É o seguinte: uma tradicional escola judaica ortodoxa inglesa recusou matrícula a um aluno porque a mãe era judia por conversão, feita em sinagoga progressista (não-ortodoxa), a despeito de ser o pai judeu por nascimento. As cortes inglesas decidiram que a escola poderia recusar qualquer aluno por preferência religiosa, mas nunca por uma questão racial.
Interessante, não é?
Sds.,
de Marcelo.
Marcelo: sem falar que, no caso dos judeus, raça e religião se sobrepõem, o que torna o caso (e o que ele implica) ainda mais bizarro.
Paz e bem.
Caro Marcelo,
Quem conhece um pouquinho que seja da mentalidade judaica ortodoxa, sabe que para eles não existe judeu por conversão. Os convertidos nunca se tornam judeus. Serão sempre neófitos. Para ser judeu, tem que ser filho de judeu, pois para eles a raça está acima da religião (racismo?).
Agora imagine que rebuliço daria essa notícia se fosse uma escola católica que recusasse um não-católico!
Um abraço.
Carlos.
Caríssimo Carlos,
Só agora vi seu comentário. A pessoa que foi banida do blog e que lembra muito a dona Irene (aliás que nome mais elaborado) é a dona Sandra Nunes.
Abraços,