Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.
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32 comentários em “Bispos sobre Reforma Agrária”
Obrigado por divulgar o site!! Achei provas cabais de que a igreja romana foi comparsa do nazi-fascismo!
Joey,
Nenhuma pessoa mentalmente sã vê relação entre esta carta de D. Sigaud e o nazi-fascismo.
Abraços,
Jorge
Jorge, ele deve estar falando das fotos que tem no site.
Joey, cuidado para não ser mais um idiota que cai na falácia do reductio ad Hitlerum ou argumentum ad Hitlerum (o latim macarrônico é proposital). A maneira mais fácil de desqualificar algo é associá-la ao nazismo. É o espantalho mais frágil e cínico que existe.
Abs
falei do site!!!!
Joey,
Mas aquele site é um grande lixo, caríssimo.
Desde quando um monte de fotos de maus bispos, que se encontram em qualquer busca no google e cuja existência nunca foi negada, é um “achado” de provas “cabais” sobre o que quer que seja?
Abraços,
Jorge
Caro Jorge,
Obrigado por divulgar o site!! Achei provas cabais de que esse Joey é comparsa dos comunistinhas.
(E vai ser burro assim lá no Palácio do Planalto!).
Carlos
claro claro…..
todos uns maus bispos… incluindo o bispo de roma……
ah… cito os bispos Montini(mais tarde Paulo VI),Draganovic(ustasha), Tisserant,Caggiano,Hudal (antigo membro do partido nazi) e Siri…. eles ajudaram vários nazistas e ustashi a fugirem da pra América do Sul, EUA etc.
cito tambem o mau bispo Jozef Tiso… “führer” eslovaco…
cito tambem o regime ustasha de Ante Pavelic.. que era fortemente ligado a igreja romana….
cito tambem o voto do partido catolico a favor da ditadura hitlerista em troca de concordata……
cito tambem o pacto de Ladrão (Latrão)…. igreja apoiava Mussolini em troca do estado vaticano, concordata e subsidios….
Porque não colocaram também fotos do encontro do Papa João Paulo II com Fidel Castro quando este visitou o Vaticano e o Papa quando visitou Cuba, ou alguma foto do Lula com Bento XVI na visita que o Papa fez em 2007 ao Brasil ou alguma foto feita recentemente quando da visita do Lula ao Vaticano, isto demonstra por acaso que os Papas João Paulo II e Bento XVI eram simpatizantes ao comunismo e socialismo?, quando esta gente vai entender que muitas vezes houve sim maus padres e bispos que colocaram suas posições nacionalistas e políticas acima do anúncio do evangelho, porém, outros usaram da diplomacia para tentar dissuadir aqueles homens que ao invés de implantarem a paz ao mundo só trouxeram guerras e conflitos, JESUS já disse que deveríamos ser prudentes como as serpentes, mas simples como as pombas, ou seja, diante dos inimigos devemos nos comportar com esperteza, imagine se Pio XII tivesse confrontado diretamente a Hitler, não asseguraria nem a vida dele e nem de ninguém, portanto, tem que deixar de lado esta arrogância anti católica que muitos tem e ver de perto a reação da Igreja naqueles tempos, que não foi de negligência e tão pouco de colaboracionismo, mas sim, foi de uma forma que quanto menos confronto melhor seria para evitar maiores peras do que já vinha acontecendo, e também vi que algumas fotos traziam não só padres juntamente com soldados e generais alemães nazistas mas também vi bispos e pastores luteranos, será que a Igreja Luterana também foi colaboracionista ao nazismo na Alemanha?, talvez alguns sim e outros não, agora generalizar a todos, é uma tremenda falta de caráter.
Joey,
As tuas “provas cabais” simplesmente não querem dizer absolutamente nada para qualquer católico (aliás, para qualquer um) semi-analfabeto que saiba que Judas foi um dos Doze Apóstolos.
Se um dos membros do Colégio Apostólico traiu Nosso Senhor, é preciso ser muito estúpido ou muito hipócrita para rasgar as vestes quando algum prelado faz o mesmo. N’alguns ateus, a propósito, as duas coisas chegam a se unir…
Acontece que Judas era somente uma pequena parte do Colégio Apostólico. Como também, nos séculos sucessivos da História da Igreja, os maus católicos são uma ínfima minoria.
Sobre as Ratlines, há um artigo interessante que saiu no Catholic Herald no mês passado e que eu estava para traduzir, mas ainda não tive tempo:
E, sobre o pacto de Latrão, sua ANTA mau-caráter, Roma inteira foi roubada do Papa por Garibaldi no final do século XIX, daí o Papa pede de volta o Vaticano (um território irrisório perto dos Estados Pontifícios) meio século depois, e tu vens falar em roubo? De fato, foi um roubo: o Papa foi roubado.
– Jorge
Se foi roubada…. Garibaldi merecia 100 anos…. DE PERDÃO!
Sidnei…. só pra te lembrar … certo n° de padres cometeram crimes de lesa humananidade durante a 2ª guerra mundial… ditadura argentina e no massacre de Ruanda…
nenhuma deles foi demitido, suspenso ou chamado a prestar contas à hierarkia….
[LIXO]
Olha… olha…. noticia bem “Limpa” sobre as Ratlines….
Vaticano CIA e Cruz Vermelha agiram juntos na ajuda aos criminosos de guerra…. Mengele,Eichmann,`Pavelic….
detalhe: o clero protegeu por quase 40 anos nos EUA Andrija Artukovic, o “Himmler balcanico”… alem da proteção a este “santo homem”, ainda conseguia impedir a extradição dele. mas em 1986… Artukovic finalmente seria extraditado pra Belgrado….
Joey,
Ah, lindo. Se Garibaldi rouba a Itália inteira do Papa, ele merece perdão. Se o Papa pede de volta um subconjunto ínfimo do território que lhe foi roubado, ele é um ladrão.
Xau, seu mané. Isto aqui não vai ser picadeiro para as suas palhaçadas.
– Jorge
Também não podemos esquecer que o Papa Bento XVI e o governo Lula assinaram uma concordata e que foi agora para apreciação no congresso, e nem por isso vejo o Papa apoiar a bandeira do aborto e do casamento gay, bandeiras estas tão propaladas pelo atual governo da república.
Sidnei…. só pra te lembrar … certo n° de padres cometeram crimes de lesa humananidade durante a 2ª guerra mundial… ditadura argentina e no massacre de Ruanda…
nenhuma deles foi demitido, suspenso ou chamado a prestar contas à hierarkia….
Para que se já estão todos na cadeia, se a Igreja já os abandonou na própria sorte perante a justiça dos homens, está mais que provado que diante da igreja eles também já foram julgados
Definição filosófica ‘tomista’ para ERRO:
“Tomar a parte pelo todo.”
E o ERRO é o que ofende a VERDADE.
Abraços e até mais ‘ver’.
André Víctor
Em relação a questão da unificação italiana, querida pelos italianos, só não consigo entender por que o papa da época excomungou Vitor Emanuel, um rei católico, que ofereceu na ocasião mesmo tratado que Mussolini no futuro iria propor e foi prontamente recusado.recusado. Nesta questão não há como não lembrar do que disse Jesus” A quem te pede a capa dá também a túnica…” Os papas da época, inclusive Pio X (santo) , esqueceram disso, infelizmente e lançaram excomunhão para quem não os queria roubar, mas unificar uma nação aos frangalhos. Até o rei Frances foi, se não me engano excomungado por ir ter como o Rei da Itália, na época por, Pio X, ou foram rompidas relações com a França e o Vaticano. Mas como bem afirmou o Jorge, papa é gente e pecador e neste caso deixou a apego aos bens falar mais alto. Pedro mesmo tendo negado Jesus três vezes, ainda assim, foi convidado por ele a tomar conta de seu rebanho. Então nossa postura sensata é: reconhecer que os papas enquanto homens podem errar e que por isso mesmo é que a Igreja é divina, já que seus erros não fazem a barca afundar, bem como a negação de Pedro não fez com que ele deixasse de ser apostolo e ser colocado a frente pelo Mestre.
Bem fez o Jorge ter dado um basta a este joey, quando disse que quem generaliza a todos por causa de alguns não tem carater nenhum, taí o exemplo que não deixa mentir.
É muita desonestidade intelectual querer inferir apoio da Igreja Católica às atrocidades do regime nazista por causa das fotos em que autoridades nazistas estão juntos com prelados católicos ou de outras confissões. Aliás, houve, sim, uma tentativa de se fazer uma teologia “nazista” na qual Cristo seria o protótipo do ariano perfeito, mas tal tentativa se deu nas hostes luteranas e não católicas e, mesmo assim, nenhum autor sensato e minimamente honesto relacionaria nazismo e luteranismo por causa desses textos.
Será que o Joey desconhece que o partido nazista contava com apoio majoritário do povo alemão seja de católicos, luteranos e, provavelmente maior, ateus? E que seria uma total e descabida insensatez supor que a imensa maioria dessas pessoas não estariam de acordo com o holocausto e outras barbaridades se pudessem saber delas?
É difíicil saber se nesses casos é só má vontade ou burrice que há nesses sujeitos…
É preciso lembrar, também , que quando o Zentrum (partido católico de centro-direita) emprestou apoio ao NSDAP, com a concordata, a Alemanha ainda não estava sob a ditadura hitlerista, e nem mesmo se divisava o endurecimento do regime, que se tornou de partido único – BEM TÍPICO DE SOCIALISTAS – seis meses após Hitler ser empossado chanceler.
Portanto, associar a concordata do Zentrum com a ditadura nazista é sintoma de imbecilismo crônico degenerando em patifaria intelectual.
Aliás, patifaria intelectual é o que mais caracteriza essa alegação de neo-ateus, pretendendo associar o nazismo à Igreja Católica, como se houvesse um mar de rosas entre eles. Para tanto, servem-se de mentiras estúpidas, nascidas de mentes mesquinhas e deformadas no ódio anti-religioso, com suas acusações de ustasha, dossiês odessas e outras coisinhas para as quais o que menos existe é uma mísera comprovaçao de condescendência da Igreja com o que dizem ter sido feito. Quando muito, atos, os devidamente comprovados, foram praticados por clérigos CONTRA determinações ou orientações da Igreja, do mesmo jeito que fazem os adeptos da teologia da libertação.
Para os imbecis que ainda repetem a colaboração de Pio XII e da Igreja ao Nazismo, colo aqui esse texto que copiei do blog “Amo Roma”:
“Filed under: Papas — Prof. Felipe Aquino at 11:37 pm on Friday, October 19, 2007
O site forumlibertas.com, publicou em 16 de abril de 2007, declarações 13 grandes líderes judeus em defesa do grande Papa Pio XII, acusado injustamente por muitos de ter sido omisso na defesa dos judeus diante de Hitler. Na verdade a Igreja, por orientação do Papa, agindo de maneira diplomática, conseguiu salvar cerca de 800 mil judeus de serem mortos pelos nazistas. Segundo o site citado, essas declarações desmentem esta calúnia que foi fortemente propagada pelos adversários da Igreja católica. Elas começaram com a propaganda comunista nos anos 60 e se transmitiram pela “nova esquerda” por toda a Europa , junto com a obra financiada pela União Soviética “O Vigário”, de Huchhoth. Nela se baseia o filme “Amém”, de Costa-Gavras.
As declarações a seguir (tradução nossa para o português), são testemunhos desde 1940, desde Einstein até os grandes rabinos de Bucarest, Palestina e Roma. Os historiadores judeus afirmam que Pio XII salvou a vida de muitos judeus.
As declarações dos líderes judeus:
1 – Albert Einstein:
“Quando aconteceu a revolução na Alemanha, olhei com confiança as universidades, pois sabia que sempre se orgulharam de sua devoção por causa da verdade. Mas as universidades foram amordaçadas. Então, confiei nos grandes editores dos diários que proclamavam seu amor pela liberdade. Mas, do mesmo modo que as universidades, também eles tiveram que se calar, sufocados em poucas semanas. Somente a Igreja permaneceu firme, em pé, para fechar o caminho às campanhas de Hitler que pretendiam suprimir a verdade. Antes eu nunca havia experimentado um interesse particular pela Igreja, mas agora sinto por ela um grande afeto e admiração, porque a Igreja foi a única que teve a valentia e a constância para defender a verdade intelectual e a liberdade moral.”
[Albert Einstein, judeu alemão, Prêmio Nobel de Física, na Revista norte-americana TIME, em 23 de dezembro de 1940. Einstein teve que fugir da Alemanha nazista e foi acolhido nos EUA na universidade de Princeton]
2 – Isaac Herzog
“O povo de Israel nunca se esquecerá o que Sua Santidade [Pio XII] e seus ilustres delegados, inspirados pelos princípios eternos da religião que formam os fundamentos mesmos da civilização verdadeira, estão fazendo por nossos desafortunados irmãos e irmãs nesta hora , a mais trágica de nossa história, que é a prova viva da divina Providência neste mundo.” [Isaac Herzog, Gran Rabino da Palestina, em 28 de fevereiro de 1944; “Actes et documents du Saint Siege relatifs a la Seconde Guerre Mondiale”, X, p. 292.]
3 – Alexander Shafran
“Não é fácil para nós encontrar as palavras adequadas para expressar o calor e consolo que experimentamos pela preocupação do Sumo Pontífice [Pio XII], que ofereceu uma grande soma para aliviar os sofrimentos dos judeus deportados; os judeus da Romênia nunca esqueceremos estes fatos de importância histórica.”
[Alexander Shafran, Gran Rabino de Bucarest, em 7 de abril de 1944; “Actes et documents du Saint Siege relatifs a la Seconde Guerre Mondiale”, X, p. 291-292]
4 – Juez Joseph Proskauer
“Temos ouvido em muitas partes que o Santo Padre [Pio XII] foi omisso na salvação dos refugiados na Itália, e sabemos de fontes que merecem confiança que este grande Papa estendeu suas mãos poderosas e acolhedoras para ajudar aos oprimidos na Hungria”.
[Juez Joseph Proskauer, presidente do “American Jewish Committee”, na Marcha de Conscientização de 31 de julho de 1944 em Nova York].
5 – Giuseppe Nathan
“Dirigimos uma reverente homenagem de reconhecimento ao Sumo Pontífice [Pio XII], aos religiosos e religiosas que puseram em prática as diretrizes do Santo Padre, somente viram nos perseguidos a irmãos, e com arrojo e abnegação atuaram de forma inteligente e eficaz para socorrer-nos, sem pensar nos gravíssimos perigos a que se expunham.”
[Giuseppe Nathan, Comissário da União de Comunidades Israelitas Italianas, 07-09-1945]
6. A. Leo Kubowitzki
“Ao Santo Padre [Pio XII], em nome da União das Comunidades Israelitas, o mais sentido agradecimento pela obra levada a cabo pela Igreja Católica em favor do povo judeu em toda a Europa durante a Guerra”.
[A.Leo Kubowitzki, Secretario Geral do “World Jewish Congress” (Congresso Judeu Mundial ), ao ser recebido pelo Papa em 21-09-1945].
7. William Rosenwald
“Desejaria aproveitar esta oportunidade para render homenagem ao Papa Pio XII por seu esforço em favor das vítimas da Guerra e da opressão. Proveu ajuda aos judeus na Itália e interveio a favor dos refugiados para aliviar sua carga”.
[William Rosenwald, presidente de “United Jewish Appeal for Refugees”, 17 de março de 1946, citado em 18 de março no “New York Times”].
8 – Eugenio Zolli
“Podem ser escritos volumes sobre as multiformes obras de socorro de Pio XII. As regras da severa clausura cairam, todas e cada uma das coisas estão a serviço da caridade. Escolas, oficinas administrativas, igrejas, conventos, todos têm seus hóspedes. Como uma sentinela diante da sagrada herança da dor humana, surge o Pastor Angélico, Pio XII. Ele viu o abismo de desgraça ao qual a humanidade se dirige. Ele mediu e prognosticou a imensidão da tragédia. Ele fez de si mesmo o arauto da voz da justiça e o defensor da verdadeira paz”.
[Eugenio Zolli, em seu livro “Before the Dawn” (Antes da Aurora), 1954; seu nome original era Israel Zoller, Gran Rabino de Roma; durante a Segunda Guerra Mundial; convertido ao cristianismo em 1945, foi batizado como “Eugenio” em honra de Eugenio Pacelli, Pío XII].
9 – Golda Meir
“Choramos a um grande servidor da paz que levantou sua voz pelas vítimas quando o terrível martírio se abateu sobre nosso povo”.
[Golda Meier, ministra do Exterior de Israel, outubro de 1958, ao morrer Pío XII].
10 – Pinchas E. Lapide
“Em um tempo em que a força armada dominava de forma indiscriminada e o sentido moral havia caído ao nível mais baixo, Pio XII não dispunha de força alguma semelhante e pôde apelar somente à moral; se viu obrigado a contrastar a violência do mal com as mãos desnudas. Poderia ter elevado vibrantes protestos, que pareceriam inclusive insensatos, ou melhor proceder passo a passo, em silêncio. Palavras gritadas ou atos silenciosos. Pio XII escolheu os atos silenciosos e tratou de salvar o que poderia ser salvo.”
[Pinchas E. Lapide, historiador hebreu e consul de Israel em Milão, em sua obra “Three Popes and Jews” (Três Papas e os Judeus), Londres 1967; ele calcula que Pío XII e a Igreja salvaram com suas intervenções 850.000 vidas].
11 – Sir Martin Gilbert
“O mesmo Papa foi denunciado por Joseph Goebbels – ministro de Propagando do governo nazista – por haver tomado a defesa dos judeus na mensagem de Natal de 1942, onde criticou o racismo. Desempenhou também um papel, que descrevo com alguns detalhes, no resgate das três quartas partes dos judeus de Roma”.
[Sir Martin Gilbert, historiador judeu inglês, especialista no Holocausto e a Segunda Guerra Mundial, em uma entrevista em 02-02-2003 no programa “In Depth”, do canal de televisão C-Span].
12 – Paolo Mieri
“O linchamento contra Pio XII? Um absurdo. Venho de uma família de origem judia e tenho parentes que morreram nos campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial. Esse Papa [Pio XII] e a Igreja que tanto dependia dele, fizeram muitíssimo pelos judeus. Seis milhões de judeus assassinados pelos nazistas e quase um milhão de judeus salvos graças à estrutura da Igreja e deste Pontífice. Se recrimina a Pio XII por não ter dado um grito diante das deportações do gueto de Roma, mas outros historiadores têm observado que nunca viram os antifacistas correndo à estação para tratar de deter o trem dos deportados. Um dos motivos por que este importante Papa foi crucificado se deve ao fato de que tomou parte contra o universo comunista de maneira dura, forte e decidida.”
[Paolo Mieri, periodista judeu italiano, ex-diretor do “Corriere della Será”, apresentando o livro “Pio XII; Il Papa degli ebrei” (Pio XII; O Papa dos hebreus), de Andrea Tornielli, a 6 de junho de 2001].
13 – David G. Dalin
“Pio XII não foi o Papa de Hitler, mas o defensor maior que já tiveram os judeus, e precisamente no momento em que o necessitávamos. O Papa Pacelli foi um justo entre as nações a quem há de reconhecer haver protegido e salvado a centenas de milhares de judeus. É difícil imaginar que tantos líderes mundiais do judaísmo, em continentes tão diferentes, tenham se equivocado ou confundido a hora de louvar a conduta do Papa durante a Guerra. Sua gratidão a Pio XII permaneceu durante muito tempo, e era genuína e profunda.
[David G. Dalin, rabino de Nova York e historiador, 22 de agosto de 2004, entrevistado em Rímini, Itália].
Contra essas declarações inequívocas de ilustres judeus, é impossível alguém mais sustentar as antigas calúnias contra o Papa Pio XII; se assim o fizer, será por ignorância histórica ou maldade consumada.”
Um abraço.
Carlos.
Caro Francisco:
É difícil entender pois é um dos muitos paradoxos católicos, mas é um fato: quanto mais a Igreja resiste ao mundo, mais forte ela se torna (e vice-versa). As ações de Pio IX, Leão XIII e Pio X podem nos parecer incompreensíveis mas indubitavelmente esses papas deixaram uma Igreja sempre mais forte.
Afrontar o inevitável pode não dar frutos materiais imediatos, mas o exemplo de tenacidade anima os restantes a prosseguir na luta. Assim, a derrota de hoje pode servir de inspiração para a vitória de amanhã.
No caso em questão, creio que Pio IX agiu corretamente pois ele defendia os direitos da Esposa de Cristo e não seu patrimônio particular. A unificação italiana tem a mácula do laicismo radical pois muitos “garibaldinos” eram socialistas, anarquistas, maçons etc., todos violentamente anti-católicos.
Note que Garibaldi e Vitor Emmanuel não esbulharam apenas a Esposa de Cristo. Francisco II, rei das Duas Sicílias, também o foi, apesar de sua bravura e coragem.
(sua esposa, Maria Sofia, também é um grande exemplo de rainha católica que não vacila diante do perigo).
Caro Francisco:
O último rei da França, Napoleão III (sobrinho de Napoleão I e não houve Napoleão II), adotou uma política dúbia em relação aos direitos da Igreja. No entanto, tanto quanto eu me lembre, nunca foi excomungado.
Em 1870, a França de Napoleão III foi atacada pela Prússia. Napoleão III ordenou ao exército francês – que protegia o Vaticano – que voltasse para a França. Garibaldi e Vitor Emmanuel, traiçoeiramente, aproveitaram-se para tomar Roma.
Napoleão III perdeu o trono e a França perdeu territórios. Os estados pontíficios perderam-se também. Mas o Beato Pio IX tornou-se um dos maiores papas de todos os tempos.
Caro Francisco:
No tempo de São Pio X a França já era uma república, embora reconhecesse o catolicismo como religião oficial.
Contudo, em 1905, o governo Francês rompeu com a Igreja (Lei da Separação), apropriou-se de bens eclesiásticos e promulgou uma série de reformas que tornaram a França um dos países mais laicistas do mundo apesar de todo o seu magnífico passado católico.
São Pio X naturalmente protestou, mas tanto quanto eu saiba não excomungou ninguém por causa disso.
Caros,
Embora os católicos alemães e austríacos tenham apoiado Hitler, o apoio era mais entusiástico entre os luteranos que entre os católicos. O Luteranismo é uma espécie de religião nacional alemã, ao contrário do catolicismo que é uma religião estrangeira aos olhos dos nacionalistas alemães.
Caro Francisco:
Os eventos que cercam a perda dos estados pontifícios estão na raiz da divisão entre católicos tradicionais e católicos modernos.
Sugiro-lhe que estude esse período histórico com calma e vagar. Depois escolha se quer ser garibaldino moderninho ou zuavo ultramontano.
Qual é a diferença entre este imbecil do Joey e hipocritas protestantes como o Julio Severo?
Resposta: Nenhuma.
Ambos utilizam os seus ”conhecimentos” de história esquerdistas para ter um motivo em atacar a Santa Igreja Católica. Querem ver?
Neste endereço peço que vocês leiam os comentários hipocritas de um protestante chamado Marcelo Victor:
Como disse minha amiga Ana Maria Nunes: ”O Julio Severo é um hipocrita que fala mal da Santa Igreja pela boca dos outros!”
Não existe diferença entre os protestastes e os comunistas; ambos precisam um do outro!
Eu queria que o Joey lesse isso para ver que me enganei: ele já é mais um idiota que cai na falácia do reductio ad Hitlerum.
Quem faz uso desse pseudo-argumento sempre solta o nome de um monte de genocídio, crimes de guerra ou similares, mas não apresenta nada que lance o olhar para esses fatos com um mínimo de seriedade. Não são apresentadas evidências de causalidade ou de qualquer ligação lógica entre fato e imagem, mas apenas um reducionismo imenso. A única referência são sites toscos com coleções de fotos e pouca ou nenhuma explicação.
É como se eu sacasse uma foto do Joey numa praia, dissesse que foi tirada numa quarta-feira de abril e concluísse que ele não passa de um preguiçoso matador de aula. Nem uma criança chegaria a conclusões tão absurdas.
Sobre o conturbado séc. XIX:
Confesso que levei um susto quando li documentos como o Syllabus e o Graves de Communi Re. Mas, como tudo na história, os eventos não são preto-no-branco, e o susto passou =)
Os protestantes também usam esses falsificações históricas para atacar o catolicismo,a Igreja.Não são só os ateus…Agora virou moda,qualquer seguidor dessas seitinhas pentecostais,usam a Inquisição,Cruzadas,Nazismo e coisas do gênero,para atacar a Igreja e os católicos.
E diante da ignorãncia do povão,conseguem convencer a muitos de que a Igreja é uma vilã na História.
Tudo é muito diabólico…
Já fiz há muito tempo a minha escolha. Neste caso em que jovens formam defender territórios e posses e não a Igreja fico com o Evangelho, pois Cristo jamis admitiria que se colocasse posses e bens acima do mesmo evangelho. Alem do mais quando foi oferecida ao papa a garantia de soberania e o domino do Vaticano nos moldes quem mais tarde o mesmo aceitaria, já que não tina mais jeito mesmo. Reconhecer esta falha do papa não é o mesmo que admitir falha na Igreja. Um membro da Igreja não é a Igreja, mesmo quer este seja papa.
Obrigado por divulgar o site!! Achei provas cabais de que a igreja romana foi comparsa do nazi-fascismo!
Joey,
Nenhuma pessoa mentalmente sã vê relação entre esta carta de D. Sigaud e o nazi-fascismo.
Abraços,
Jorge
Jorge, ele deve estar falando das fotos que tem no site.
Joey, cuidado para não ser mais um idiota que cai na falácia do reductio ad Hitlerum ou argumentum ad Hitlerum (o latim macarrônico é proposital). A maneira mais fácil de desqualificar algo é associá-la ao nazismo. É o espantalho mais frágil e cínico que existe.
Abs
falei do site!!!!
Joey,
Mas aquele site é um grande lixo, caríssimo.
Desde quando um monte de fotos de maus bispos, que se encontram em qualquer busca no google e cuja existência nunca foi negada, é um “achado” de provas “cabais” sobre o que quer que seja?
Abraços,
Jorge
Caro Jorge,
Obrigado por divulgar o site!! Achei provas cabais de que esse Joey é comparsa dos comunistinhas.
(E vai ser burro assim lá no Palácio do Planalto!).
Carlos
claro claro…..
todos uns maus bispos… incluindo o bispo de roma……
ah… cito os bispos Montini(mais tarde Paulo VI),Draganovic(ustasha), Tisserant,Caggiano,Hudal (antigo membro do partido nazi) e Siri…. eles ajudaram vários nazistas e ustashi a fugirem da pra América do Sul, EUA etc.
cito tambem o mau bispo Jozef Tiso… “führer” eslovaco…
cito tambem o regime ustasha de Ante Pavelic.. que era fortemente ligado a igreja romana….
cito tambem o voto do partido catolico a favor da ditadura hitlerista em troca de concordata……
cito tambem o pacto de Ladrão (Latrão)…. igreja apoiava Mussolini em troca do estado vaticano, concordata e subsidios….
Porque não colocaram também fotos do encontro do Papa João Paulo II com Fidel Castro quando este visitou o Vaticano e o Papa quando visitou Cuba, ou alguma foto do Lula com Bento XVI na visita que o Papa fez em 2007 ao Brasil ou alguma foto feita recentemente quando da visita do Lula ao Vaticano, isto demonstra por acaso que os Papas João Paulo II e Bento XVI eram simpatizantes ao comunismo e socialismo?, quando esta gente vai entender que muitas vezes houve sim maus padres e bispos que colocaram suas posições nacionalistas e políticas acima do anúncio do evangelho, porém, outros usaram da diplomacia para tentar dissuadir aqueles homens que ao invés de implantarem a paz ao mundo só trouxeram guerras e conflitos, JESUS já disse que deveríamos ser prudentes como as serpentes, mas simples como as pombas, ou seja, diante dos inimigos devemos nos comportar com esperteza, imagine se Pio XII tivesse confrontado diretamente a Hitler, não asseguraria nem a vida dele e nem de ninguém, portanto, tem que deixar de lado esta arrogância anti católica que muitos tem e ver de perto a reação da Igreja naqueles tempos, que não foi de negligência e tão pouco de colaboracionismo, mas sim, foi de uma forma que quanto menos confronto melhor seria para evitar maiores peras do que já vinha acontecendo, e também vi que algumas fotos traziam não só padres juntamente com soldados e generais alemães nazistas mas também vi bispos e pastores luteranos, será que a Igreja Luterana também foi colaboracionista ao nazismo na Alemanha?, talvez alguns sim e outros não, agora generalizar a todos, é uma tremenda falta de caráter.
Joey,
As tuas “provas cabais” simplesmente não querem dizer absolutamente nada para qualquer católico (aliás, para qualquer um) semi-analfabeto que saiba que Judas foi um dos Doze Apóstolos.
Se um dos membros do Colégio Apostólico traiu Nosso Senhor, é preciso ser muito estúpido ou muito hipócrita para rasgar as vestes quando algum prelado faz o mesmo. N’alguns ateus, a propósito, as duas coisas chegam a se unir…
Acontece que Judas era somente uma pequena parte do Colégio Apostólico. Como também, nos séculos sucessivos da História da Igreja, os maus católicos são uma ínfima minoria.
Sobre as Ratlines, há um artigo interessante que saiu no Catholic Herald no mês passado e que eu estava para traduzir, mas ainda não tive tempo:
http://www.catholicherald.co.uk/features/f0000454.shtml
E, sobre o pacto de Latrão, sua ANTA mau-caráter, Roma inteira foi roubada do Papa por Garibaldi no final do século XIX, daí o Papa pede de volta o Vaticano (um território irrisório perto dos Estados Pontifícios) meio século depois, e tu vens falar em roubo? De fato, foi um roubo: o Papa foi roubado.
– Jorge
Se foi roubada…. Garibaldi merecia 100 anos…. DE PERDÃO!
Sidnei…. só pra te lembrar … certo n° de padres cometeram crimes de lesa humananidade durante a 2ª guerra mundial… ditadura argentina e no massacre de Ruanda…
nenhuma deles foi demitido, suspenso ou chamado a prestar contas à hierarkia….
[LIXO]
Olha… olha…. noticia bem “Limpa” sobre as Ratlines….
Vaticano CIA e Cruz Vermelha agiram juntos na ajuda aos criminosos de guerra…. Mengele,Eichmann,`Pavelic….
detalhe: o clero protegeu por quase 40 anos nos EUA Andrija Artukovic, o “Himmler balcanico”… alem da proteção a este “santo homem”, ainda conseguia impedir a extradição dele. mas em 1986… Artukovic finalmente seria extraditado pra Belgrado….
Joey,
Ah, lindo. Se Garibaldi rouba a Itália inteira do Papa, ele merece perdão. Se o Papa pede de volta um subconjunto ínfimo do território que lhe foi roubado, ele é um ladrão.
Xau, seu mané. Isto aqui não vai ser picadeiro para as suas palhaçadas.
– Jorge
Também não podemos esquecer que o Papa Bento XVI e o governo Lula assinaram uma concordata e que foi agora para apreciação no congresso, e nem por isso vejo o Papa apoiar a bandeira do aborto e do casamento gay, bandeiras estas tão propaladas pelo atual governo da república.
Sidnei…. só pra te lembrar … certo n° de padres cometeram crimes de lesa humananidade durante a 2ª guerra mundial… ditadura argentina e no massacre de Ruanda…
nenhuma deles foi demitido, suspenso ou chamado a prestar contas à hierarkia….
Para que se já estão todos na cadeia, se a Igreja já os abandonou na própria sorte perante a justiça dos homens, está mais que provado que diante da igreja eles também já foram julgados
Definição filosófica ‘tomista’ para ERRO:
“Tomar a parte pelo todo.”
E o ERRO é o que ofende a VERDADE.
Abraços e até mais ‘ver’.
André Víctor
Em relação a questão da unificação italiana, querida pelos italianos, só não consigo entender por que o papa da época excomungou Vitor Emanuel, um rei católico, que ofereceu na ocasião mesmo tratado que Mussolini no futuro iria propor e foi prontamente recusado.recusado. Nesta questão não há como não lembrar do que disse Jesus” A quem te pede a capa dá também a túnica…” Os papas da época, inclusive Pio X (santo) , esqueceram disso, infelizmente e lançaram excomunhão para quem não os queria roubar, mas unificar uma nação aos frangalhos. Até o rei Frances foi, se não me engano excomungado por ir ter como o Rei da Itália, na época por, Pio X, ou foram rompidas relações com a França e o Vaticano. Mas como bem afirmou o Jorge, papa é gente e pecador e neste caso deixou a apego aos bens falar mais alto. Pedro mesmo tendo negado Jesus três vezes, ainda assim, foi convidado por ele a tomar conta de seu rebanho. Então nossa postura sensata é: reconhecer que os papas enquanto homens podem errar e que por isso mesmo é que a Igreja é divina, já que seus erros não fazem a barca afundar, bem como a negação de Pedro não fez com que ele deixasse de ser apostolo e ser colocado a frente pelo Mestre.
Bem fez o Jorge ter dado um basta a este joey, quando disse que quem generaliza a todos por causa de alguns não tem carater nenhum, taí o exemplo que não deixa mentir.
É muita desonestidade intelectual querer inferir apoio da Igreja Católica às atrocidades do regime nazista por causa das fotos em que autoridades nazistas estão juntos com prelados católicos ou de outras confissões. Aliás, houve, sim, uma tentativa de se fazer uma teologia “nazista” na qual Cristo seria o protótipo do ariano perfeito, mas tal tentativa se deu nas hostes luteranas e não católicas e, mesmo assim, nenhum autor sensato e minimamente honesto relacionaria nazismo e luteranismo por causa desses textos.
Será que o Joey desconhece que o partido nazista contava com apoio majoritário do povo alemão seja de católicos, luteranos e, provavelmente maior, ateus? E que seria uma total e descabida insensatez supor que a imensa maioria dessas pessoas não estariam de acordo com o holocausto e outras barbaridades se pudessem saber delas?
É difíicil saber se nesses casos é só má vontade ou burrice que há nesses sujeitos…
É preciso lembrar, também , que quando o Zentrum (partido católico de centro-direita) emprestou apoio ao NSDAP, com a concordata, a Alemanha ainda não estava sob a ditadura hitlerista, e nem mesmo se divisava o endurecimento do regime, que se tornou de partido único – BEM TÍPICO DE SOCIALISTAS – seis meses após Hitler ser empossado chanceler.
Portanto, associar a concordata do Zentrum com a ditadura nazista é sintoma de imbecilismo crônico degenerando em patifaria intelectual.
Aliás, patifaria intelectual é o que mais caracteriza essa alegação de neo-ateus, pretendendo associar o nazismo à Igreja Católica, como se houvesse um mar de rosas entre eles. Para tanto, servem-se de mentiras estúpidas, nascidas de mentes mesquinhas e deformadas no ódio anti-religioso, com suas acusações de ustasha, dossiês odessas e outras coisinhas para as quais o que menos existe é uma mísera comprovaçao de condescendência da Igreja com o que dizem ter sido feito. Quando muito, atos, os devidamente comprovados, foram praticados por clérigos CONTRA determinações ou orientações da Igreja, do mesmo jeito que fazem os adeptos da teologia da libertação.
Para os imbecis que ainda repetem a colaboração de Pio XII e da Igreja ao Nazismo, colo aqui esse texto que copiei do blog “Amo Roma”:
“Filed under: Papas — Prof. Felipe Aquino at 11:37 pm on Friday, October 19, 2007
O site forumlibertas.com, publicou em 16 de abril de 2007, declarações 13 grandes líderes judeus em defesa do grande Papa Pio XII, acusado injustamente por muitos de ter sido omisso na defesa dos judeus diante de Hitler. Na verdade a Igreja, por orientação do Papa, agindo de maneira diplomática, conseguiu salvar cerca de 800 mil judeus de serem mortos pelos nazistas. Segundo o site citado, essas declarações desmentem esta calúnia que foi fortemente propagada pelos adversários da Igreja católica. Elas começaram com a propaganda comunista nos anos 60 e se transmitiram pela “nova esquerda” por toda a Europa , junto com a obra financiada pela União Soviética “O Vigário”, de Huchhoth. Nela se baseia o filme “Amém”, de Costa-Gavras.
As declarações a seguir (tradução nossa para o português), são testemunhos desde 1940, desde Einstein até os grandes rabinos de Bucarest, Palestina e Roma. Os historiadores judeus afirmam que Pio XII salvou a vida de muitos judeus.
As declarações dos líderes judeus:
1 – Albert Einstein:
“Quando aconteceu a revolução na Alemanha, olhei com confiança as universidades, pois sabia que sempre se orgulharam de sua devoção por causa da verdade. Mas as universidades foram amordaçadas. Então, confiei nos grandes editores dos diários que proclamavam seu amor pela liberdade. Mas, do mesmo modo que as universidades, também eles tiveram que se calar, sufocados em poucas semanas. Somente a Igreja permaneceu firme, em pé, para fechar o caminho às campanhas de Hitler que pretendiam suprimir a verdade. Antes eu nunca havia experimentado um interesse particular pela Igreja, mas agora sinto por ela um grande afeto e admiração, porque a Igreja foi a única que teve a valentia e a constância para defender a verdade intelectual e a liberdade moral.”
[Albert Einstein, judeu alemão, Prêmio Nobel de Física, na Revista norte-americana TIME, em 23 de dezembro de 1940. Einstein teve que fugir da Alemanha nazista e foi acolhido nos EUA na universidade de Princeton]
2 – Isaac Herzog
“O povo de Israel nunca se esquecerá o que Sua Santidade [Pio XII] e seus ilustres delegados, inspirados pelos princípios eternos da religião que formam os fundamentos mesmos da civilização verdadeira, estão fazendo por nossos desafortunados irmãos e irmãs nesta hora , a mais trágica de nossa história, que é a prova viva da divina Providência neste mundo.” [Isaac Herzog, Gran Rabino da Palestina, em 28 de fevereiro de 1944; “Actes et documents du Saint Siege relatifs a la Seconde Guerre Mondiale”, X, p. 292.]
3 – Alexander Shafran
“Não é fácil para nós encontrar as palavras adequadas para expressar o calor e consolo que experimentamos pela preocupação do Sumo Pontífice [Pio XII], que ofereceu uma grande soma para aliviar os sofrimentos dos judeus deportados; os judeus da Romênia nunca esqueceremos estes fatos de importância histórica.”
[Alexander Shafran, Gran Rabino de Bucarest, em 7 de abril de 1944; “Actes et documents du Saint Siege relatifs a la Seconde Guerre Mondiale”, X, p. 291-292]
4 – Juez Joseph Proskauer
“Temos ouvido em muitas partes que o Santo Padre [Pio XII] foi omisso na salvação dos refugiados na Itália, e sabemos de fontes que merecem confiança que este grande Papa estendeu suas mãos poderosas e acolhedoras para ajudar aos oprimidos na Hungria”.
[Juez Joseph Proskauer, presidente do “American Jewish Committee”, na Marcha de Conscientização de 31 de julho de 1944 em Nova York].
5 – Giuseppe Nathan
“Dirigimos uma reverente homenagem de reconhecimento ao Sumo Pontífice [Pio XII], aos religiosos e religiosas que puseram em prática as diretrizes do Santo Padre, somente viram nos perseguidos a irmãos, e com arrojo e abnegação atuaram de forma inteligente e eficaz para socorrer-nos, sem pensar nos gravíssimos perigos a que se expunham.”
[Giuseppe Nathan, Comissário da União de Comunidades Israelitas Italianas, 07-09-1945]
6. A. Leo Kubowitzki
“Ao Santo Padre [Pio XII], em nome da União das Comunidades Israelitas, o mais sentido agradecimento pela obra levada a cabo pela Igreja Católica em favor do povo judeu em toda a Europa durante a Guerra”.
[A.Leo Kubowitzki, Secretario Geral do “World Jewish Congress” (Congresso Judeu Mundial ), ao ser recebido pelo Papa em 21-09-1945].
7. William Rosenwald
“Desejaria aproveitar esta oportunidade para render homenagem ao Papa Pio XII por seu esforço em favor das vítimas da Guerra e da opressão. Proveu ajuda aos judeus na Itália e interveio a favor dos refugiados para aliviar sua carga”.
[William Rosenwald, presidente de “United Jewish Appeal for Refugees”, 17 de março de 1946, citado em 18 de março no “New York Times”].
8 – Eugenio Zolli
“Podem ser escritos volumes sobre as multiformes obras de socorro de Pio XII. As regras da severa clausura cairam, todas e cada uma das coisas estão a serviço da caridade. Escolas, oficinas administrativas, igrejas, conventos, todos têm seus hóspedes. Como uma sentinela diante da sagrada herança da dor humana, surge o Pastor Angélico, Pio XII. Ele viu o abismo de desgraça ao qual a humanidade se dirige. Ele mediu e prognosticou a imensidão da tragédia. Ele fez de si mesmo o arauto da voz da justiça e o defensor da verdadeira paz”.
[Eugenio Zolli, em seu livro “Before the Dawn” (Antes da Aurora), 1954; seu nome original era Israel Zoller, Gran Rabino de Roma; durante a Segunda Guerra Mundial; convertido ao cristianismo em 1945, foi batizado como “Eugenio” em honra de Eugenio Pacelli, Pío XII].
9 – Golda Meir
“Choramos a um grande servidor da paz que levantou sua voz pelas vítimas quando o terrível martírio se abateu sobre nosso povo”.
[Golda Meier, ministra do Exterior de Israel, outubro de 1958, ao morrer Pío XII].
10 – Pinchas E. Lapide
“Em um tempo em que a força armada dominava de forma indiscriminada e o sentido moral havia caído ao nível mais baixo, Pio XII não dispunha de força alguma semelhante e pôde apelar somente à moral; se viu obrigado a contrastar a violência do mal com as mãos desnudas. Poderia ter elevado vibrantes protestos, que pareceriam inclusive insensatos, ou melhor proceder passo a passo, em silêncio. Palavras gritadas ou atos silenciosos. Pio XII escolheu os atos silenciosos e tratou de salvar o que poderia ser salvo.”
[Pinchas E. Lapide, historiador hebreu e consul de Israel em Milão, em sua obra “Three Popes and Jews” (Três Papas e os Judeus), Londres 1967; ele calcula que Pío XII e a Igreja salvaram com suas intervenções 850.000 vidas].
11 – Sir Martin Gilbert
“O mesmo Papa foi denunciado por Joseph Goebbels – ministro de Propagando do governo nazista – por haver tomado a defesa dos judeus na mensagem de Natal de 1942, onde criticou o racismo. Desempenhou também um papel, que descrevo com alguns detalhes, no resgate das três quartas partes dos judeus de Roma”.
[Sir Martin Gilbert, historiador judeu inglês, especialista no Holocausto e a Segunda Guerra Mundial, em uma entrevista em 02-02-2003 no programa “In Depth”, do canal de televisão C-Span].
12 – Paolo Mieri
“O linchamento contra Pio XII? Um absurdo. Venho de uma família de origem judia e tenho parentes que morreram nos campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial. Esse Papa [Pio XII] e a Igreja que tanto dependia dele, fizeram muitíssimo pelos judeus. Seis milhões de judeus assassinados pelos nazistas e quase um milhão de judeus salvos graças à estrutura da Igreja e deste Pontífice. Se recrimina a Pio XII por não ter dado um grito diante das deportações do gueto de Roma, mas outros historiadores têm observado que nunca viram os antifacistas correndo à estação para tratar de deter o trem dos deportados. Um dos motivos por que este importante Papa foi crucificado se deve ao fato de que tomou parte contra o universo comunista de maneira dura, forte e decidida.”
[Paolo Mieri, periodista judeu italiano, ex-diretor do “Corriere della Será”, apresentando o livro “Pio XII; Il Papa degli ebrei” (Pio XII; O Papa dos hebreus), de Andrea Tornielli, a 6 de junho de 2001].
13 – David G. Dalin
“Pio XII não foi o Papa de Hitler, mas o defensor maior que já tiveram os judeus, e precisamente no momento em que o necessitávamos. O Papa Pacelli foi um justo entre as nações a quem há de reconhecer haver protegido e salvado a centenas de milhares de judeus. É difícil imaginar que tantos líderes mundiais do judaísmo, em continentes tão diferentes, tenham se equivocado ou confundido a hora de louvar a conduta do Papa durante a Guerra. Sua gratidão a Pio XII permaneceu durante muito tempo, e era genuína e profunda.
[David G. Dalin, rabino de Nova York e historiador, 22 de agosto de 2004, entrevistado em Rímini, Itália].
Contra essas declarações inequívocas de ilustres judeus, é impossível alguém mais sustentar as antigas calúnias contra o Papa Pio XII; se assim o fizer, será por ignorância histórica ou maldade consumada.”
Um abraço.
Carlos.
Caro Francisco:
É difícil entender pois é um dos muitos paradoxos católicos, mas é um fato: quanto mais a Igreja resiste ao mundo, mais forte ela se torna (e vice-versa). As ações de Pio IX, Leão XIII e Pio X podem nos parecer incompreensíveis mas indubitavelmente esses papas deixaram uma Igreja sempre mais forte.
Afrontar o inevitável pode não dar frutos materiais imediatos, mas o exemplo de tenacidade anima os restantes a prosseguir na luta. Assim, a derrota de hoje pode servir de inspiração para a vitória de amanhã.
No caso em questão, creio que Pio IX agiu corretamente pois ele defendia os direitos da Esposa de Cristo e não seu patrimônio particular. A unificação italiana tem a mácula do laicismo radical pois muitos “garibaldinos” eram socialistas, anarquistas, maçons etc., todos violentamente anti-católicos.
Note que Garibaldi e Vitor Emmanuel não esbulharam apenas a Esposa de Cristo. Francisco II, rei das Duas Sicílias, também o foi, apesar de sua bravura e coragem.
(sua esposa, Maria Sofia, também é um grande exemplo de rainha católica que não vacila diante do perigo).
Caro Francisco:
O último rei da França, Napoleão III (sobrinho de Napoleão I e não houve Napoleão II), adotou uma política dúbia em relação aos direitos da Igreja. No entanto, tanto quanto eu me lembre, nunca foi excomungado.
Em 1870, a França de Napoleão III foi atacada pela Prússia. Napoleão III ordenou ao exército francês – que protegia o Vaticano – que voltasse para a França. Garibaldi e Vitor Emmanuel, traiçoeiramente, aproveitaram-se para tomar Roma.
Napoleão III perdeu o trono e a França perdeu territórios. Os estados pontíficios perderam-se também. Mas o Beato Pio IX tornou-se um dos maiores papas de todos os tempos.
Caro Francisco:
No tempo de São Pio X a França já era uma república, embora reconhecesse o catolicismo como religião oficial.
Contudo, em 1905, o governo Francês rompeu com a Igreja (Lei da Separação), apropriou-se de bens eclesiásticos e promulgou uma série de reformas que tornaram a França um dos países mais laicistas do mundo apesar de todo o seu magnífico passado católico.
São Pio X naturalmente protestou, mas tanto quanto eu saiba não excomungou ninguém por causa disso.
Caros,
Embora os católicos alemães e austríacos tenham apoiado Hitler, o apoio era mais entusiástico entre os luteranos que entre os católicos. O Luteranismo é uma espécie de religião nacional alemã, ao contrário do catolicismo que é uma religião estrangeira aos olhos dos nacionalistas alemães.
Caro Francisco:
Os eventos que cercam a perda dos estados pontifícios estão na raiz da divisão entre católicos tradicionais e católicos modernos.
Sugiro-lhe que estude esse período histórico com calma e vagar. Depois escolha se quer ser garibaldino moderninho ou zuavo ultramontano.
Qual é a diferença entre este imbecil do Joey e hipocritas protestantes como o Julio Severo?
Resposta: Nenhuma.
Ambos utilizam os seus ”conhecimentos” de história esquerdistas para ter um motivo em atacar a Santa Igreja Católica. Querem ver?
Neste endereço peço que vocês leiam os comentários hipocritas de um protestante chamado Marcelo Victor:
http://juliosevero.blogspot.com/2009/08/israel-continua-um-milagre.html
Como disse minha amiga Ana Maria Nunes: ”O Julio Severo é um hipocrita que fala mal da Santa Igreja pela boca dos outros!”
Não existe diferença entre os protestastes e os comunistas; ambos precisam um do outro!
Eu queria que o Joey lesse isso para ver que me enganei: ele já é mais um idiota que cai na falácia do reductio ad Hitlerum.
Quem faz uso desse pseudo-argumento sempre solta o nome de um monte de genocídio, crimes de guerra ou similares, mas não apresenta nada que lance o olhar para esses fatos com um mínimo de seriedade. Não são apresentadas evidências de causalidade ou de qualquer ligação lógica entre fato e imagem, mas apenas um reducionismo imenso. A única referência são sites toscos com coleções de fotos e pouca ou nenhuma explicação.
É como se eu sacasse uma foto do Joey numa praia, dissesse que foi tirada numa quarta-feira de abril e concluísse que ele não passa de um preguiçoso matador de aula. Nem uma criança chegaria a conclusões tão absurdas.
Sobre o conturbado séc. XIX:
Confesso que levei um susto quando li documentos como o Syllabus e o Graves de Communi Re. Mas, como tudo na história, os eventos não são preto-no-branco, e o susto passou =)
Os protestantes também usam esses falsificações históricas para atacar o catolicismo,a Igreja.Não são só os ateus…Agora virou moda,qualquer seguidor dessas seitinhas pentecostais,usam a Inquisição,Cruzadas,Nazismo e coisas do gênero,para atacar a Igreja e os católicos.
E diante da ignorãncia do povão,conseguem convencer a muitos de que a Igreja é uma vilã na História.
Tudo é muito diabólico…
Já fiz há muito tempo a minha escolha. Neste caso em que jovens formam defender territórios e posses e não a Igreja fico com o Evangelho, pois Cristo jamis admitiria que se colocasse posses e bens acima do mesmo evangelho. Alem do mais quando foi oferecida ao papa a garantia de soberania e o domino do Vaticano nos moldes quem mais tarde o mesmo aceitaria, já que não tina mais jeito mesmo. Reconhecer esta falha do papa não é o mesmo que admitir falha na Igreja. Um membro da Igreja não é a Igreja, mesmo quer este seja papa.