Há uns quatro meses, eu escrevi aqui sobre a ordenação episcopal do bispo de São Gabriel da Cachoeira. Estarrecido diante da cerimônia na qual Dom Edson Damian foi ordenado, eu comentei: “Para afastar os maus espíritos, Sua Excelência parece preferir o Yaigê às orações católicas; para ser coroado no dia de sua sagração, Sua Excelência parece preferir um cocar indígena a uma mitra católica. Parece preferir o paganismo ao Evangelho”.
Temo ter estado certo. Em recente reportagem do Jornal Nacional, Dom Damian foi capaz de fazer a seguinte afirmação: “São os índios que estão vivendo como viviam os primeiros cristãos que tinham tudo em comum, nós é que temos que nos converter a eles”. O vídeo está gravado (tem no link), e foi transmitido em cadeia nacional. Vergonha, escândalo: então um bispo católico tem a capacidade de afirmar publicamente que nós devemos nos converter ao paganismo!
E, então, estas tosquíssimas e estapafúrdias declarações de um Sucessor dos Apóstolos são utilizadas para embasar o resto das baboseiras veiculadas na reportagem. “Deus é a natureza, são as árvores, a própria caça, a própria pescaria”, fala um índio ex-padre. “A ideia de que há almas pagãs vagando na floresta e de que elas precisam ser salvas a qualquer custo já não é mais aceita pela direção da Igreja. […] [O novo bispo] veio disposto a rever o conceito de conversão”.
O conceito de “conversão” não pode ser revisto. Simplesmente não pode significar outra coisa que não o abandono dos erros e a aceitação da Fé Católica, a Fé Verdadeira, sem a qual é impossível agradar a Deus e se salvar. Sim, provavelmente ainda há almas pagãs vagando na floresta e, sim, elas precisam ser salvas, porque foi por elas que Nosso Senhor derramou o Seu Divino Sangue na Cruz do Calvário. Que o mundo não saiba dessas coisas, é compreensível. Agora, que não as saiba um bispo católico, sucessor dos Apóstolos, colocado pela Igreja para tomar conta da porção do povo de Deus a ele confiada, é estarrecedor. O que ele dirá, quando o Justo Juiz for lhe pedir contas das almas que foram deixadas sob os seus cuidados?
“Durante quase um século os ritos romanos da igreja tomaram o lugar dos mitos ancestrais” – é o que diz a reportagem. E é o mais frustrante: então a Cruz de Cristo imperou sobre o paganismo durante quase um século e, hoje, todo o trabalho realizado às custas das vidas de tantos bons e zelosos missionários foi lançado por terra. Acho que já falei aqui sobre o obelisco que tem no centro da Praça de São Pedro, e sobre o motivo que me faz gostar sobremaneira dele. É um símbolo pagão, sem dúvidas, mas faz as vezes de despojos de guerra: foi exorcizado, foi colocado diante da Basílica de São Pedro, no alto dele foi colocada uma cruz com relíquias da Cruz de Nosso Senhor e, na base, foi escrito: vicit Leo de tribu Iuda. Venceu o Leão da Tribo de Judá. Venceu a Cruz de Nosso Senhor. Venceu a Igreja Católica. E o paganismo foi derrotado, e está aos pés da Cruz: é o que diz o obelisco da Praça de São Pedro.
Isso, em Roma. Porque aqui, no Brasil, no interior do Amazonas, o paganismo escarnece da Cruz de Cristo. Sob as bênçãos de um sucessor dos Apóstolos de mitra e cajado, ou de cocar e lança, não o sei. Sei que é tremendamente frustrante. Se, em Roma, a Cruz de Nosso Senhor levanta-se acima do obelisco pagão, aqui, em terras tupiniquins, o cocar pagão ergue-se garboso sobre a cabeça de um bispo da Igreja Católica. Que o Deus Altíssimo tenha misericórdia de todos nós.
Ora, ora. Em relação à afirmação do bispo nada tenho a declarar, mas em relação ao uso do cocar… não vejo onde o sacerdote esteja fazendo algo diverso de tudo que a igreja católica tem feito ao longo da estória. Datas festivas, templos, amuletos, vestes rituais… é difícil imaginar algum símbolo do catolicismo que não tenha sido apropriado de outra religião.
Só para citar alguns: o Panteão de Roma era um templo da religião romana, o vestido branco já era a veste ritual das nubentes gregas, a árvore de natal foi uma criação do herege Lutero, o 25 de natal era a data de comemorações pagãs do soltício de inverno do hemisfério norte.
É claro que todos estes símbolos, ao contrário do cocar utilizado pelo bispo, já foram cristianizados no imaginário coletivo, mas isto veio com a história. Quando tais elementos foram capturados pelo catolicismo eles provavelmente provocaram também algum tipo de comichão nos defensores mais ardorosos da “pureza ritual católico-romana”.
E ninguém garante que o mesmo processo cultural que nos levou a enxergar a mitra, por exemplo, como um símbolo do papa (embora seja uma variação dos barretes usados pelos frígios muito antes da era cristã) venham no futuro a cristianizar também o significado do cocar.
Não seria nada de novo, muito menos surpreendente.
OS TEOLOGOS DA LIBERTAÇÃO E OS CARISMÁTICOS TEM MUITAS COISAS EM COMUM! Só não vê quem não quer.
Esse bispo mostra que ele gosta mesmo é da mídia (ASSIM COMO OS CARISMÁTICOS), e de preferencia as que dão muito, mas muito ibope, para poder difundir os seus escândalos em cadeia nacional para mais ainda confundir os católicos.
Reparem como a CNBB não fala absolutamente nada!
Esse bispo amante da mídia desinformadora (Globo, Record, Band,…) sabendo que ele em momento nenhum será repreendido pela CNB do B, fala o que bem entende e na hora que quer.
Salve Rainha, Padroeira do Brasil, Rogai por Nós católicos desamparados.
O bispo não se referiu à religiosidade dos índios, mas ao estilo de vida comunal deles. Provavelmente quis compara-lo com o tipo de vida comunitária descrita nos Atos dos Apóstolos.
Então por que não se referiu às ordens religiosas, que vivem isto e muito bem. Beneditinos, franciscanos…será que por que eles não usam cocar? Sinceramente! Quanto a se apropriar de elementos de outras crenças isto é fato. Mas coloca-los como parte da crença pelo o que são, valorizando-os enquanto elemento daquela fé, isto é erro. A justificativa para o obelisco na praça de São Pedro explica muito bem o que foi a inculturação verdadeira promovida pela Igreja. Tudo foi submetido à Cristo e desvinculado de sua relação com a fé anterior.O cocar ate poderia substituir a mitra se todos os bispos da região fossem índios e entendessem o cocar não como simbolo de poder de um pajé mas como indicação de função sacerdotal cristã. Isto sim seria inculturação. Agora um bispo que nada tem de índio usar um cocá, está dizendo: vejam o pajé é o bispo de vocês e o bispo de vocês pode ser um pajé…e isto é paganizar o cristianismo e não cristianizar o paganismo.
Caríssimos no Cristo, Laudetur Dominus!
Além de o bispo tratar de maneira errada a questão da inculturação, como o Francisco bem expôs, ele fala claramente contra a Igreja que o ordenou bispo e contra o espírito missionário, de levar o Evangelho a toda criatura, que sempre A caracterizou.
É o típico “cuspir no prato que comeu”, é essa atitude autofágica tão comum, principalmente nos meios carismáticos ou da escatologia da liberttação, de renegar o que é próprio da identidade cristã, como se fosse vergonhoso, substituindo a fé por respeito meramente humano.
Esta atitude de “ojeriza contra a própria identidade” surgiu quando a mentalidade revolucionária criou a estratégia de “ocupação dos espaços” e, desde então, os piores tipos de inimigos têm se infiltrado na Igreja, fazendo seus ataques desde dentro d’Ela, procurando transformá-La em um instrumento da causa revolucionária.
A CNBB só não fala nada, porque muitos membros dela, e membros influentes, estão comprometidos com a mesma causa.
Pax et Salutis
É por isso que não acredito nessa igreja(sic) pós Vaticano II como sendo a de sempre. Se esta igreja fosse a verdadeira esse bispo já teria sido excomungado.
Falar nisso se o caso de Lutero fosse hoje, com certeza absoluta ele nem seria punido.
Triste saber que após o CVII estão cumprindo direitinho o que prediz as Escrituras…
Apocalipse now!
Lisardo
“um bispo católico tem a capacidade de afirmar publicamente que nós devemos nos converter ao paganismo!”
sim e segundo a doutrina de SUA IGREJA, vc tem que obedecer…rsss!
Jorge, Jorge… Você não acha que idolatra demasiadamente a ortodoxia dominicana e pouco os princípios de Cristo?
Se os índios levam uma vida feliz e saudável, oram para Tupã e fazem seus cerimoniais próprios, eles estão desrespeitando o seu Deus?
Liturgia é invenção dos HOMENS, Jorge. A perpetuação da liturgia excessiva e sua centralização nos templos é pura máquina de fazer dinheiro. É a velha questão de “só aqui você pode encontrar Deus”, o que é uma sonora mentira dentro de sua teologia, “e a caixinha de oferendas tá aqui, ó!”…
Em nenhum momento Cristo pediu que seus representantes usassem saias, estolas bordadas e chapéus de gosto duvidoso.
Em nenhum momento Cristo pediu que as missas fossem celebradas ou mesmo que durassem uma hora, com um senta-ajoelha-levanta insuportável.
Isso tudo foi invenção dos HOMENS, Jorge, para criar uma atmosfera mística e hipnótica em cima de algo que pressupostamente deveria ser uma revelação individual e não-compartilhável…
As vestimentas e liturgias são de um medievalismo descabido, não tem justificação dogmática e só fazem distanciar mais e mais as pessoas dessa igreja arcaica e anacrônica.
É triste assistir os estertores de uma organização mundial, teoricamente benevolente (e, na prática, extremamente política e financeira). A ICAR já mudou seu foco de evangelização para a África, por puro desespero.
Se fosse eu católico, teria medo ao pensar nos próximos 50 anos… Mas, porém, quem sabe vocês não chegam a restringir seus fiéis aos 144.000 que serão arrebatados?
:)
Abraços!
PS: Antes que algum analfabeto bíblico venha me corrigir, já adianto a resposta:
Cristo disse: “Fazei isso em memória de mim”.
Isso significa um compartilhamento de seu pão e seu vinho, transubstanciados, não uma MISSA.
Em momento algum Cristo referiu-se ao fato de que só “padres” “ordenados” por um “bispo” poderiam consagrar o pão e o vinho.
Não há qualquer referência, nas palavras de Cristo, à construção de templos faraônicos e nababescos para sua adoração.
Cristo alegadamente era um humilde carpinteiro, pobre, sem luxos. BEEEEEEM diferente dos templos, ornamentações, vestimentas e conta bancária da igreja que afirma representá-lo…
““Deus é a natureza, são as árvores, a própria caça, a própria pescaria””
Jorge, se o seu Deus não é isso, o que ele é?
Sobrepelizes? Cânones? Cíngulos? Ladainhas? Casulas? Novenas? Alvas? Correr a sacolinha? Manípulos? Ouro nas paredes? Amitos? Candelabros de prata? Mitras? Homilias? Báculos? Altares de mármore?
Essa opulência e apego ao RITUAL da ICAR é, para mim, enojante. Não tenho qualquer ranço contra outras religiões cristãs não-extorsivas e não-praticantes da opulência, como, por exemplo, o Espiritismo.
Obviamente não concordo com a existência de “espírito”, “alma”, “mundo espiritual” ou seja lá o que for, mas que são MUITO mais humildes e honestos e MUITO mais preocupados com seus seguidores e com sua comunidade que a ICAR, isso lá eles são.
Afinal de contas, é difícil ver médiuns espíritas promovendo festas comunitárias onde um almoço extremamente meia-boca (em geral produzido com doações de mantimentos e trabalho semi-escravo de fiéis) custa 15-20 reais por cabeça, dois meses depois aparecerem com um Astra novinho na garagem.
Já os ordenadíssimos padres da ICAR, verdadeiros representantes de Deus, seguidores de Pedro…
Pois é…
Não Senhor! A Historia de Igreja está de exemplos de santos que se recusaram a obedecer seus bispos hereges. Se voce não sabe Ario era bispo e o povo se recusou a obedece-lo quando ele afirmou que Jesus era só uma criatura de Deus…Obedecer só quando “Deus for o primeiro a ser servido!” Sta. Joana d´Arc
Por esse odio aos simbolos indigenas ??
Caro Jorge,
Salve Maria,
É muito triste, mas tenho que concordar em parte com as palavras do Lisardo (Portal União).
Após o CV II, acredito que Lutero propagaria suas heresias livremente, e pior, de dentro da Igreja sem nenhuma punição.
Estou preocupado, ao meu ver, a alta hierarquia de Roma está demorando muito em aplicar punições aos destruidores da Igreja e isto faz com que inúmeros filhos arrisquem a salvação de suas almas. Lembram-se das palavras recentes de Bento XVI aos bispos do centro-oeste:
“Insensivelmente caiu-se na auto-secularização de muitas comunidades eclesiais; estas, esperando agradar aos que não vinham, viram partir, defraudados e desiludidos, muitos daqueles que tinham: os nossos contemporâneos, quando vêm ter conosco, querem ver aquilo que não vêem em parte alguma, ou seja, a alegria e a esperança que brotam do fato de estarmos com o Senhor ressuscitado.”
Ou seja, muitos saem desiludidos por culpa dos pastores secularizados.
Pelo jeito, os inúmeros documentos emitidos por Roma, para corrigir erros/abusos de seus bispos e padres, não estão sendo suficientes. As punições urgem, senão, os filhos continuarão saindo.
Francisco Ademir Bruni Júnior.
Dom Edson Damian é um pajé travestido de bispo. Ou será um bispo travestido de pajé?
Mas, como já dito acima, estes são os frutos do CVII. E não acontece nada!
Lutero, se vivesse hoje, seria no mínimo o presidente da cnbb. Talvez não… Talvez a cnbb o considerasse muito moderado…
Caros irmãos em Cristo!
Salve Maria!
Acho que já disseram tudo! O que precisa ser dito? O que causou isto? D. Lebfevre já dizia: “Je acuse le Concílie” (em outras palavras: Eu acuso o concílio (VATICANO II))…
Só não vê quem não quer… Mas, no final, o Imaculado Coração de Maria triunfará!
Essa gente só sossegará quando a Santa Igreja deixar de existir no Brasil. Os protestantes e anti-católicos em geral agradecem muitíssimo!!!! Mas…graças a Deus o Senhor prometeu que eles não prevalecerão!
Será que a culpa é mesmo do Concílio Vaticano II? Ou será que os nossos bispos não interpretaram de forma adequada os textos conciliares?
Everth,
Salve Maria,
Não me leve a mal, o que vou escrever a seguir é um desabafo:
Irmãozinho, a desordem litúrgica é GENERALIZADA, não é pontual. Sinto, que as autoridades que tem poder para punir os responsáveis pelos abusos não estão “nem ai” – MUITO ESTRANHO, POIS QUEM CALA, CONSENTE.
Vamos partir do princípio que você esteja certo em dizer que: Talvez nossos bispos não interpretaram os concílio da forma adequada. Mas, irmãozinho, onde estão os responsáveis em verificar a correta aplicação do concílio? Sumiram? Ou concordam com os abusos. Mais uma vez digo: quem cala, consente.
Já está provado que a simples emissão de documentos para esclarecer o que o concílio quis ou não dizer, NÃO É SUFICIENTE.
URGEM AS PUNIÇÕES AOS QUE PROMOVEM A ANARQUIA LITURGICA.
Veja no que se transformou a Inculturação: Cada um tem uma interpretação pessoal do que é ou não liturgicamente correto. Ou seja, na prática, em 99,99% dos casos, a inculturação serviu, única e exclusivamente, para destruir a liturgia. Reflexo da famigerada vontade do povo, que na maioria dos casos não sabe nada de liturgia, em participar mais “ativamente” da liturgia.
E você pensa que esses abusos são cometidos em lugarejos distantes, se engana:
a – veja as tais “missas de cura e libertação”, transmitidas para todo o território nacional, mas que já foram proibidas pela CDF em 14/09/2000,
b – veja as missas crioulas no RS,
c – as missas na Bahia, eu prefiro não comentar (sem generalizar),
d – As missas da Amazônia são missas ou rituais indígenas? Enfim,
Todas com conhecimento e consentimento ao menos dos bispos locais.
Mas a pergunta que não cala:
ONDE ESTÃO AS AUTORIDADES QUE DEVEM ZELAR PELA CORRETA APLICAÇÃO DOS DOCUMENTOS DO CONCÍLIO?
SE AS AUTORIDADES CORRIGEM VERBALMENTE, POR ESCRITO E NADA MUDA, SÓ RESTA UMA AÇÃO: A PUNIÇÃO, ISTO MESMO: A APUNIÇÃO.
URGEM AS PUNIÇÕES AOS QUE PROMOVEM A ANARQUIA LITURGICA.
Francisco Ademir Bruni Júnior
É isso ai Francisco, vc tem toda a razão! Venha combater esta nova igreja!
Não conhecia esse documento da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé:
Art. 5 – § 3. É necessário, além disso, que na sua execução não se chegue, sobretudo por parte de quem as orienta, a formas parecidas com o histerismo, a artificialidade, a teatralidade ou o sensacionalismo.
http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_20001123_istruzione_po.html
O Art. 10 orienta: “A intervenção da autoridade do Bispo diocesano é obrigatória e necessária, quando se verificarem abusos nas celebrações de cura, litúrgicas ou não litúrgicas, em caso de evidente escândalo para a comunidade dos fiéis ou quando houver grave inobservância das normas litúrgicas e disciplinares”.
Onde estão os nossos bispos nessa hora?
Salve Maria!
Uma vez, num curso de crisma onde fui catequista, alguns alunos me perguntaram o seguinte: “Como devemos reagir diante dos abusos litúrgicos e doutrinários cometidos pelos nossos padres e bispos?”
Eu respondi: “Ah! Essa é fácil: é só colocar a culpa em cima do Vaticano II e da reforma litúrgica, e tudo se resolve!”
Eles retrucaram: “Professor, mas que coisa mais inútil!”.
E eu tive que admitir: “Mas, pessoal, eu sou um rad-trad, pseudo-tradicionalista e semi-sedevacantista, e essa é a única coisa que eu sei fazer…”
Eles ficaram decepcionados comigo. Mas, fazer o quê? A culpa é do Concílio!
Abraços rad-trads.
Giusepe.
Caros amigos
Não pude deixar de notar críticas absurdas às palavras de um Bispo, que apenas se referiu ao modo de viver dos povos indigenas, “tendo tudo em comum” e não sendo egoístas como são os seres humanos normais, já que os CRISTÃOS DECLARADAMENTE CONVERTIDOS NÃO VIVEM O QUE JESUS MANDOU QUE VIVESSEM.
Os primeiros Cristão como foi referido pelo Bispo.
Todos os fiéis viviam unidos e tinham tudo em comum.
(Atos dos Apóstolos 2,44) – [Leia mais…]
http://www.bibliacatolica.com.br/busca/01/1/tinham+tudo+em+comum
VEJAMOS A CONCLUSÃO DESTE BISPO DA REALIDADE QUE SE VIVE NA IGREJA HOJE…
2.000 ANOS SE PASSARAM DESDE QUE ESTES PRIMEIROS CRISTÃOS VIVERAM ESTA EXPERIÊNCIA, E HOJE OS “QUE SE DIZEM CRISTÃOS” PREFEREM VIVER SEU EGOISMO PARTICULAR E NEM SABEM O QUE É PARTILHAR, e para desmerecer as palavras do Bispo “que está certo neste sentido”, preferem levar suas palavras para outro lado, um lado que não foi referido nem no contexto, dizendo que o Bispo se tornará um Pajé indígina e paganizará a Igreja.
veja a abertura da matéria da globo…
(sit) A religião mudou mitos e costumes indígenas
Na quarta reportagem da série que o Jornal Nacional apresenta nesta semana, Lúcio Alves e Marcelo Canellas mostram, nesta quinta, como a religião mudou crenças, mitos e costumes dos povos indígenas.[…]
Quem mudou o que ?
A Religião mudou a cultura indígena …
Eles não são mais os mesmos índios de antes …
Na mesma matéria, mostraram um índio que se tornou alfaiate e costurava roupa para toda a tribo, para que não ficassem nús, isto é a inculturação de nossa evangelização, ou seja, quem mudou o modo de viver foram eles e não os Padres que os evangelizaram.
O Bispo, que assume uma area com grande quantidade de índios, deve se identificar com suas ovelhas, para melhor cativá-las e evangelizá-las, assim nos ensina São Paulo quando disse… {…} Fiz-me fracos para com os fracos… fiz-me escravo para com os escravos…. etc… a fim de ganhar para Jesus o maior número possível…
Maria, a mãe de Jesus, também fez algo semelhante, apareceu aos índios no méxico em uma forma humana e com um nome reconhecido por aqueles índios, não é assim também a cor negra de nossa Senhora Aparecida, isto não são pregações de Deus a nós que somos Cristãos, contra o nosso preconceito e se aproximando mais das minorias.
Vejo muito preconceito contra nossos índios nesta terra “Brasilis”, terra que devemos reconhecer que foram invadidas pelos Portugueses, há tanto preconceito, que jovens de alta classe e estudo elevado, filhos de Pais com “NOMES” conhecidos na política, simplesmente derramam alcool e riscam um palito de fósforos e ficam assistindo ele se queimar.
SÓ PORQUE ERA ÍNDIO … ÍNDIO NÃO É GENTE … ???
Onde estão as punições ao preconceito civil, querem punir um Bispo porque colocou um cocá de índio sobre a cabeça, e isto nem foi em uma celebração, apenas em uma entrevista na tv, ele não disse que se tornaria um índio e nem que iria se paganizar, apenas disse que os homens orgulhosos deste mundo precisam aprender a ser mais humildes e compartilhar suas riquezas uns com os outros, os Cristão de verdade deveriam acolher seu irmão como o Bom Samaritano e não como aqueles orgulhosos levitas que deixaram o necessitado morrendo a mingua na beira da estrada.
Houve discursos lindos acima defendendo os paramentos e a liturgia da Igreja, mas lá na aldeia, se não houver palavras cinceras de amor e acolhimento, eles não fariam o menor sentido, porque o retrato de um belíssimo pão não mata a fome de ninguém, e uma verdadeira evangelização não é o ensino do significado do uso de uma mitra em uma cerimônia e sim o “AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS AMEI” no dia a dia de uma comunidade sem nenhum recurso humano disponível.
Quem vive na cidade e no luxo, parece que não entende a necessidade dos pobres que moram nas periferias desamparadas pelo homem e até por Deus, já que quem deveria levar Deus aos índios prefere ficar discutindo que roupa deveria usar somente na teoria, e acabam não fazendo nada em prol dos pagãos que se perdem por falta de evangelizadores que vistam a camisa do povo.
Parece que os pregadores da Internet não aprenderam a lição que Jesus deu aos 72 discípulos que ele enviou para evangelizar os não Cristãos.
http://www.bibliacatolica.com.br/01/49/10.php?v=17
1. Depois disso, designou o Senhor ainda setenta e dois outros discípulos e mandou-os, dois a dois, adiante de si, por todas as cidades e lugares para onde ele tinha de ir.
2. Disse-lhes: Grande é a messe, mas poucos são os operários. Rogai ao Senhor da messe que mande operários para a sua messe.
3. Ide; eis que vos envio como cordeiros entre lobos.
4. Não leveis bolsa nem mochila, nem calçado e a ninguém saudeis pelo caminho.
5. Em toda casa em que entrardes, dizei primeiro: Paz a esta casa!
6. Se ali houver algum homem pacífico, repousará sobre ele a vossa paz; mas, se não houver, ela tornará para vós.
7. Permanecei na mesma casa, comei e bebei do que eles tiverem, pois o operário é digno do seu salário. Não andeis de casa em casa.
8. Em qualquer cidade em que entrardes e vos receberem, comei o que se vos servir.
9. Curai os enfermos que nela houver e dizei-lhes: O Reino de Deus está próximo.
10. Mas se entrardes nalguma cidade e não vos receberem, saindo pelas suas praças, dizei:
11. Até o pó que se nos pegou da vossa cidade, sacudimos contra vós; sabei, contudo, que o Reino de Deus está próximo.
De acordo com o texto, o evangelizador não deveria ter nem mesmo duas túnicas, e deveria comer o que lhe oferececem, vestir o que lhe dessem e falassem sem exigir conversão imediata, nada obrigatório.
Os evangelizadores de hoje usam outros métodos, que não são estes de Jesus e depois reclamam que não conseguem resuldado satisfatório e que ninguém quer saber de Deus neste mundo.
Quando ouço este tipo de comentário, me lembro de Jesus carregando a CRUZ no meio da multidão ao som de chicotadas e gritos de sua Mãe.
Aqueles que assistiam o episódio, não se atreviam nem seguer a se aproximar, já que poderiam levar algumas chicotadas também.
O pior é que no meio daquela multidão se ouviam vozes de opiniões de pessoas que davam ensinamentos práticos a Jesus.
Diziam eles:
Jesus, coloque a cruz no outro ombro, para descansar um pouquinho este que se machucou.
Jesus, corte um pedaço desta cruz, para que ela fique mais leve.
Jesus… Jesus… etc… etc…
São muitas as opiniões, mas ninguém se ofereceu para carregar a cruz junto com Jesus, o único que o ajudou, foi escolhido pelos soldados e carregou a cruz contra a sua vontade.
Esta cruz quem ajuda Jesus a carregá-la é aquele que vai para o seminário e se torna um Padre, para levar o evangelho e os Sacramentos aonde for preciso.
paz e bem para todos.
Será Por que ?
Eu só queria entender como é que se escolhem certos bispos.
Não é feito um estudo profundo do perfil de cada candidado a bispo?
Não consigo entender como é que depois de tantos estudos e reflexões,ainda se consagrem certos sacerdotes que não primam pela ortodoxia.
Se o bispo já não é ortodoxo,se compactua com as desordens litúrgicas e doutrinais,como querer que os presbíteros sejam fiéis representantes do Magistério da Igreja?
Jorge, esse Sizenando é maçon!
não coloque mais artigos desse incompetente
O Texto do Sizenando usa sutilmente da astucia da serpente. Começa com mentiras. “Deus não vos proibiu de comer de todas as arvores do jardim?” Em relação à evangelização, que segundo ele veio como a “invasão” portuguesa” “A igreja não mudou e forçou todos os índios a se tonarem cristãos?” Certamente os índios apenas pelo fato de não acumularem bens e se contentaram com o único necessário, eram um exemplo de amor ao próximo, de compreensão de Deus, das virtudes teologais e cardeais, enfim um povo puro e bom, que foi oprimido e massacrado. Eles não brigavam entre si ,algumas tribos cometiam antropofagia, mas isto era a cultura deles, gente, e nós deveríamos ter respeitado. Quem sabe até comido um ensopado de um português invasor para degustar? Pregar um único Deus verdadeiro, A redenção única por Cristo e o batismo para remissão dos pecados, pregar a obediência à Igreja foi um ato de violência contra os índios e e uma forma de evangelização errado. Sem duvida São Paulo quando afirmou “eu me fiz de tudo para todos…” teria evangelizado, dançando pra fazer chover, se vestido de pajé e pintado corpo, orando pra Tupã e Jaci, segundo a compressão ou insinuação do Zisenando. Claro que o bispo poderia ter destacado os aspectos positivos dos indios, mas não confronta-los com os da civilização cristã, como se no todo a cultura cristã o fosse inferior. Comunhão de bens por amor e não por pressão do Estado ou em virtude de pouco desenvolvimento só se deu no cristianismo e surgiu da amor que unia os irmãos a Cristo e não da busca de divinização como nas religiões orientais. Cristo foi o centro para que os irmãos tivessem um só coração e uma só alma. Por isso toda comunhão de bens forçada, coagida e antievangélica e anti cristã. Seria ideal que ricos cristãos se despojassem de acumular, perincipalmente e que para quem muito colheu não houvesse desperdício e para quem pouco colheu nunca houvesse necessidade. Isto vivem as ordens religiosas da Igreja, pois nelas não há necessitados. E quanto ao cocá sendo colocado para valorizar uma cultura por suas crenças não foi conveniente. Princialmente para um bispo. Como não seria conveniente colocar uma guia de Oxu ou Xangó para valorizar os irmãos afro descendentes.Só uma pergunta: Paulo ofereceu algum sacrifício ao deus desconhecido em Atenas para ganhá-los para Cristo? Não. Ele aproveitou a preocupação dos pagãos atenienses para pregar o Deus único.Não creio que o Sizenando seja maçom. Infelizmente deve ser católico mesmo. Destes grupos pentecostais paz e amor.
Mallmal,
Deus não é as coisas criadas exatamente pelo fato d’Ele ser o Criador. E o efeito não pode ser maior do que a sua causa. Se Deus fosse as coisas criadas, como teria sido possível a própria Criação? Isso parece a mitologia egípcia, na qual Hórus (ou outros dos deuses egípcios do qual agora não me recordo) teria criado a si mesmo cuspindo-se…
E, não, Deus também não é a Liturgia nem muito menos os objetos litúrgicos. Ninguém diz isso, Mallmal.
A tua exegese bíblica sobre a narrativa da Última Ceia não tem nenhum valor. Desde quando um ateu é intérprete confiável das Escrituras Sagradas? Nosso Senhor só chamou à Última Ceia os Doze, que eram bispos. Nem a Virgem Santíssima esteve presente e, portanto, mulheres não podem ser ordenadas nem celebrar a Santa Missa. Quanto ao ouro dos vasos, Deus exigia que fossem de ouro os vasos que recolhessem o sangue dos bois e cordeiros no Antigo Testamento; quanto mais não deve ser o vaso que recolhe o Divino Sangue de Nosso Senhor?
Na verdade, o teu preconceito para com a beleza da Liturgia é só mais um passo de tua revolta metafísica, extremamente previsível. Afinal, negando-se Deus, nega-se a Verdade (e, então, cai-se no mais tosco relativismo), o Bom (e defende-se as mais abomináveis aberrações morais, como o aborto, p.ex.) e o Belo (e critica-se a Arte Sacra e a Liturgia Católica).
Sim, se os índios levam uma vida “feliz e saudável” rezando para demônios eles estão desrespeitando a Deus, ao menos objetivamente, porque é Deus que deve ser adorado, e não Tupã. E os índios precisam ser salvos e, para isso, precisam da Fé Católica. Aliás, a propósito, os ateus ofendem a Deus, Malmall, porque negam a Ele algo que Lhe é devido, e isso é ofensivo. Os antigos sabiam bem diso: sentar-se na presença de um rei (ou não descobrir a cabeça, ou coisa que o valha) era ofensivo à majestade real. Agir como se Deus não existisse é ofensivo à Majestade Divina.
Quanto aos próximos cinqüenta anos da Igreja, eu estou sinceramente otimista… :) Até porque, ao contrário do teu espantalho, Mallmal, não estamos preocupados com números.
Abraços,
Jorge
Se alguém quer viver como um indígena, pois bem, que viva.
Eu é que não quero.
Claro que o Mallmal vai achar a liturgia feia: sem Deus, a liturgia não passa de um teatro sem sentido, um “senta-levanta-ajoelha” feito pra “juntar dinheiro”.
Aliás, para o cristão, doa quem quer e o que puder: o dinheiro, o tempo, a paciência, a atenção, o sorriso. Essa obcessão pela “sacolinha” é típico de um materialista individualista que não sabe o que é a vida em uma comunidade religiosa. Essas pessoas só conseguem ver a Igreja Católica como uma empresa capitalista (mesmo sendo muito mais antiga que o capitalismo) e uma variação da IURD (idem, à enésima potência).
Pedir para enxergar a beleza e o amor para além do gesto visual é demais para a cabecinha materialista de um ateu.
Em Resposta ao
(sit…)[…] Renato says:
September 27th, 2009 at 7:33 pm
Jorge, esse Sizenando é “maçon”!
não coloque mais artigos desse incompetente.[…] fim (sit)
http://mongerenovado.files.wordpress.com/2009/09/marcio_frederico.jpg
MUITO PROVAVELMENTE, NÃO SIGNIFICA QUE EU SEJA, JÁ QUE o próprio Frederico autor deste comentário ME SEGUIU E ME PERSEGUIU ATÉ COMPROVAR QUE NUNCA ENTREI EM NENHUMA LOJA MAÇONICA DESTA CIDADE.
Meu amigo Renato, obrigado mais uma vez por tentar postar inverdades sobre pessoas dignas, mostrando que você faz parte de uma máfia de mentirosos que espalham fofocas inventadas na internet sem oferecer prova alguma, além de não ceder espaço para que eu me defenda, porque minha resposta está lá no Blog do Márcio ainda em moderação desde o ano passado, não leste OS COMENTÁRIOS DO PEDRO PELÓGIA dizendo que meus comentários e minhas defesas foram expulsas de lá.
Isto, eu diria é uma tremenda covardia, porque pessoas que não tem capacidade intelectual para debater assuntos graves em nossa sociedade, (como vc que nada disse sobre o assunto em questão) preferem denegrir a imagem pessoal de seus interlocutores. Você não tem desculpas Renato, porque você leu as minhas explicações sobre este assunto no Blog do Padre Joãozinho e sobre as suas invensões de que sou um nudista, defensor do nudismo, apenas porque defendi uma ação do Papa João Paulo II quando deu comunhão à uma índia.
O Márcio disse que o Papa João Paulo II é um herege por este motivo e agora um Bispo que consegue reunir 3000 índios em um estádio para uma ordenação Episcopal é criticado por sua atitude, não sei se porque colocou o Cocá na Cabeça ou se porque conseguiu reunir 3000 índios em um evento de sagração Católico, fato inusitado na história mundial.
Estamos ambos aqui em casa alheia e nosso anfitrião, demosntra ser conhecedor de vários assuntos e tem capacidade de debater sem precisar de mentir a respeito de seus interlocutores, mas você, fez aqui o mesmo que fez em meu blog, deu ordens em casa alheia, não sei de onde você aprendeu este costume, mas em casa alheia, temos que nos comportar como convidados e não com falta de educação e autoritarismo como você se comporta.
Se o Jorge achar necessário, colocarei aqui também a minha longa defesa sobre o assunto, que já estou editando para postar em meu Blog, só que junto com as justificativas também colocarei o nome dos implicados e o motivo pelo qual ele mentiu a meu respeito.
Esperava que o Márcio tivesse a ombridade de apagar falsos testemunhos de seu Blog, mas já que ele não o féz e está me causando varios transtornos, revelarei toda a verdade sobre as falcatruas e metodos utilizados por Orlando Fedeli para difamar o Bispo de uma Diocese.
veja a prova de QUE meus comentários no Blog do Márcio Não foram aprovados:
Ficam aguardando moderação, enquanto os outros são todos aprovados de imediato.
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Paz e bem a todos
presentepravoce
Quero responder também ao amigo
Francisco says:
September 28th, 2009 at 9:02 am
Em seu comentário ele citou coisas como se tivessem sido ditas por mim, além de estender à FATOS, ações e cituações imaginárias vividas por São Paulo.
O problema é que uma atitude de uma pessoa é desenvolvida e desenrolada em varias outras atitudes virtuais que nada tem a ver com a atitude original.
O Bispo colocou o Cocá na Cabeça… é o fato …
Esta é a viagem na maionese de cada um…
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Logo ele se paganizou…
Logo ele se tornou um adorador de Tupã…
Logo ele não é mais Católico…
Logo também deve ser Carismático …
Logo é um destruidor da verdadeira Igreja …
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Eu não escolhi este Bispo, nem sequer o conhecia e não sei nada sobre ele, apenas estou falando sobre a frase que ouvi de sua boca na reportagem da Globo, mas nosso amigo acima já desdobrou estas palvras em milhões de outras afirmações que o Bispo não disse, muito menos eu, acho que tem gente que inventa loucuras demais em sua cabeça e joja pra fora como se fosse outra pessoa a autora de tais loucuras.
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Eu garanto que nunca imaginei tais coisas, nem mesmo sabia que existia índios canibais no Brasil e faziam ensopados de Portugueses ou churrasquinho de africanos, aqui em Goiás contamos a história do Anhanguera “O primeiro Bandeirante que aqui pisou”, ele para dominar os índios tocou fogo na água, Como ? riscou fosforo em um pires cheio de cachaça e os índios com medo de seus feitiços se submeteram a ele e entregaram todos os seus tesouros. Não consta que se intereseram por suas almas e sim apenas em roubar-lhes os tesouros em ouro e pedras preciosas, minha tataratataravó era uma dessas índias que foi capturada para ser escrava e logicamente não foi apenas escrava já que sou um homem branco com sangue indígina. Neste caso seria eu fruto do pecado da índia que se prostituiu ou do estupro praticado pelo macho Portugués? Deveria eu defender meu antepassado indígina de sangue pagão ou meu antepassado Europeu de sangue nobre ?
Hoje isto não vem mais ao caso, já que a maioria do povo Brasileiro é uma mistura de raças indefinidas e ninguém pode se vangloriar de ser totalmente descendente de Europeus, índios ou escravos Africanos, sem contar os ocidentais e outros povos que se mudaram para cá.
É o caso destes índios que ainda são índios no sangue, mas na cultura já não são mais a muito tempo, este negócio de dizer que adoram demônios é uma grande mentira e motivo para desprezar e justificar atos de invasão e masacre nas aldeias que ainda existem na Amazônia, para depois derrubar as árvores e queimá-las fazendo carvão para churrasco ou um quarda roupa para o homem branco Eurupeu que mora na metrópole.
ESTA É A MAIOR VERGONHA DESTE PAÍS, ESTÃO INVADINDO A AMAZÔNIA ADENTRO, MATANDO OS ÍNDIOS QUE MORAM POR LÁ E ACABANDO COM O RESTO DE VERDE QUE AINDA EXISTE NESTE MUNDO, TUDO ISTO DE FORMA ILEGAL, MAS ESTES ATOS SÃO DEFENDIDOS ABERTAMENTE EM TODOS OS GRANDES CENTROS, COM A DESCULPA DE QUE ESTE PAÍS TEM QUE SE DESEMVOLVER E SE INDUSTRIALIZAR, EXATAMENTE FAZER AQUILO QUE OS OUTROS PAÍSES JÁ FIZERAM. MAS AGORA NÃO QUEREM PAGAR A CONTA DA POLUIÇÃO QUE PROVOCARAM E QUE ESTÁ DESTRUINDO O MUNDO ONDE MORAMOS.
SE CONTINUARMOS ADIANDO A ABERTURA DOS NOSSOS OLHOS SOBRE ESTE PROBLEMA REAL, AMANHÃ SERÁ TARDE DEMAIS PARA SALVARMOS O PLANETA ONDE VIVEMOS.
Paz.