Um, dois, três, quatro, cinco

1. Antes de viajar, mulher deixa US$ 40 mil em moedas raras para santa cuidar. “Eu tive de viajar e fiquei com medo de deixá-las em casa. Queria que a Virgem Maria tomasse conta delas pra mim – e ela fez isso, porque vocês [os funcionários do santuário] as encontraram”. Posuimus Te custodem, como o Fedeli diz algumas vezes. Certas manifestações de confiança são realmente impressionantes.

2. Nova campanha ateísta: deixem as crianças em paz!! Mais bobagem. “Os pais não devem obrigar suas crianças a seguir sua fé religiosa, essa seria uma escolha pessoal e só deveria ser feita pela criança quando ela fosse mais crescida e pudesse fazer a escolha por seguir alguma religião ou não por si mesma”. E por qual misterioso motivo os pais deveriam obrigar a criança a seguir o indiferentismo religioso ou o ateísmo? Parece piada: reclamam da educação religiosa e fazem campanha por uma educação atéia! Por que não deixam a criança optar pelo ateísmo quando for mais crescida?

3. Natal nazista. Uma exposição alemã; seguindo os links, é possível encontrar algumas fotos. “As autoridades queriam tirar dessa festa, que era para elas a celebração do solstício de inverno, a pagã “Julfest”, todas as referências a Jesus Cristo, o bebê judeu na manjedoura. Além de infestar as bolinhas da árvore com suásticas e trocar a estrela por um sol, os líderes do governo alteraram as letras das cantigas natalinas para eliminar todas as referências a Jesus”. Mas os difamadores de plantão serão capazes de dizer (1) que é mentira; ou (2) que foi idéia do Papa. Querem apostar?

4. O grau de autoridade do “Ensinamento de Magistério” do Concílio Vaticano II. “Assentados nos princípios de hermenêutica enunciados por S.E. Mons. Felici, podemos afirmar que a ninguém — seja Bispo,  padre, teólogo ou o povo de Deus – é facultado o direito de “desprezar” os ensinamentos do Vaticano II. Enquanto provenientes do Magistério Supremo,  gozam de uma excelência e de um alcance extraordinários. Se, de um lado, as pessoas instruídas  não podem ser impedidas de examinar os fundamentos das declarações do Vaticano II (em consonância com aquilo que impõe a supracitada hermenêutica), de outro também, ninguém  deve, temerariamente, recusar-lhes reverente acatamento, interno e externo”. E o autor, Mons. Brunero Gherardini, certamente não pode ser apodado de modernista e nem de “neo-con”.

5. Meu querido Frei Betto! Quem o diz é o Chalita. “Mas afinal, o que está acontecendo? Como a Canção Nova, que sempre criticou a Teologia da Libertação – mesmo quando se dizia a verdadeira Teologia da Libertação[ -], como dá espaço para quem, com muito afeto, faz propaganda de Frei Betto?”

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

24 comentários em “Um, dois, três, quatro, cinco”

  1. Texto sem contexto.

    No texto de Mons. Guerardini da proposição 4, lemos o texto dum parágrafo. Mas faltou o contexto. A frase seguinte no texto é “Essa explanação comporta um “mas” e um “se”. … O texto com seu contexto:

    Assentados nos princípios de hermenêutica enunciados por S.E. Mons. Felici, podemos afirmar que a ninguém — seja Bispo, padre, teólogo ou o povo de Deus – é facultado o direito de “desprezar” os ensinamentos do Vaticano II. Enquanto provenientes do Magistério Supremo, gozam de uma excelência e de um alcance extraordinários. Se, de um lado, as pessoas instruídas não podem ser impedidas de examinar os fundamentos das declarações do Vaticano II (em consonância com aquilo que impõe a supracitada hermenêutica), de outro também, ninguém deve, temerariamente, recusar-lhes reverente acatamento, interno e externo.

    Essa explanação comporta um “mas” e um “se”. Figuremos a hipótese de que, em algum dentre os dezesseis documentos do Vaticano — ou mesmo em todos —, se observem erros. Teoricamente falando, é uma possibilidade que pode ser aventada: não será a primeira vez que se discutirá se um Concílio correspondeu aos seus objetivos declarados, às suas finalidades específicas, ou se, em rigor de lógica, numa situação extrema, não terá incorrido em heresia. À vista da fragilidade e da maldade do coração humano, minha modesta opinião é no sentido de que essa hipótese não deve ser excluída. Em meu entendimento, se isso viesse a ocorrer, um Concílio cessaria de ser tal. Faz cinqüenta anos que a apreciação crítica dormita, no tocante ao Vaticano II, encoberta pelo contínuo hino de aclamação que o rodeia. Contudo, os problemas sobejam, e são extremamente sérios. Não estou aludindo a heresias, mas a inspirações doutrinárias que não se alinham com a Tradição de sempre, e que dificilmente poderiam ser conciliadas com o “quod semper, quod ubique, quod ab omnibus” [aquilo em que se acreditou sempre, em toda parte e por todos], segundo o enunciado do Padre de Lérins, pois que lhes falta essa noção de continuidade do “eodem sensu eademque sententia” [no mesmo sentido e na mesma sentença] de seu Commonitorium.

  2. 2. Nova campanha ateísta: deixem as crianças em paz!! Mais bobagem. “Os pais não devem obrigar suas crianças a seguir sua fé religiosa, essa seria uma escolha pessoal e só deveria ser feita pela criança quando ela fosse mais crescida e pudesse fazer a escolha por seguir alguma religião ou não por si mesma”. E por qual misterioso motivo os pais deveriam obrigar a criança a seguir o indiferentismo religioso ou o ateísmo? Parece piada: reclamam da educação religiosa e fazem campanha por uma educação atéia! Por que não deixam a criança optar pelo ateísmo quando for mais crescida?

    Por quê obrigar uma criança a seguir o cristianismo??? Por quê não deixar a criança optar pelo cristianismo quando for mais crescida???

  3. Quem sabe Jorge agora você começe a abrir os olhos para essa seita Canção Nova!

  4. Certa vez um rapaz contou a um sacerdote sobre um amigo que dizia ser contra os pais batizarem o filho, afinal a criança deveria ter o direito de escolha.

    Ele respondeu que talvez a mãe dessa rapz devesse ter dado uma opção de escolha a ele: ao invés de forçá-lo a mamr no peito, poderia deixá-lo escolher entre o leite materno e um pasto…

    Esse sacerdote já foi canonizado, diga-se de passagem.

  5. A Canção Nova já se vendeu faz tempo. Talvez no início a intenção deles era reta, mas hoje se vê claramente que querem expandir o império do monsenhor Jonas e para isso usam de recursos mil:

    – puxam saco de políticos conforme seus interesses – apoiaram o PSDB de Geraldo Alquimin nas eleições passadas, mas logo depois receberam o PT de Dilma Rouseff em seu presbitério, tem como um de seus púpilos o Chalita que já era um político liberal e agora socialista;

    – usam seu outro pupilo, o padre antes jovem agora galã e gostosão, Fábio de Melo, arrebanahndo aquele monte de gente pra seus eventos;

    – e usam de uma safadeza sem tamanho para angariar dinheiro dizendo: através da CN muitos se convertem, deixam as drogas, saem da depressão etc … e por isso mesmo você (tele espectador) tem a responsabilidade de ajudar-nos, pois você (tele espectador) é que investe nessa obra de evnagelização. É a mesma coisa que o “apóstolo” Valdemiro Santiago diz: aqui tem cura, tem como não ajudar uma igreja dessa? e esses dias um “bispo” da referida “igreja” disse que até o governo deveria investir nessa grande e maravilhosa obra.

    A CN usa dos mesmos meios que as indústrias religiosas pentecostais, ou seja, já se vendeu ao mundo, já se vendeu ao dinheiro.

  6. como era de se esperar, o Jorge [acena] reclama:
    “E por qual misterioso motivo os pais deveriam obrigar a criança a seguir o indiferentismo religioso ou o ateísmo? Parece piada: reclamam da educação religiosa e fazem campanha por uma educação atéia! Por que não deixam a criança optar pelo ateísmo quando for mais crescida?”

    Não se obriga, simplesmente se deixa de incutir nas crianças o MEDO necessário para que a Igreja continue sendo uma empresa bem-sucedida. Ou será que o Jorge [acena] nunca leu sobre as pesquisas com crianças que demonstra que elas mesmas acabam desenvolvendo uma noção religiosa de Deus [ou Deuses… };)], dispensando a inculcação?

  7. Caro Jorge,
    Quem ler apenas o extrato que você citou do texto de Mons. Gherardini ficará com a impressão de que
    ninguém pode recusar nenhum ensinamento do Vaticano II, o que levaria à conclusão de que esses ensinamentos foram infalíveis.
    Mas quem ler o texto completo entenderá exatamente o contrário, pois a conclusão de Mons. Gherardini é que, embora emanado do Magistério, o Vaticano II foi apenas pastoral e não dogmático, e que, portanto, suas doutrinas são infalíveis e irreformáveis somente nos pontos em que reafirma declarações dogmáticas. Quanto às novidades inconciliáveis ou contrárias à Tradição podem e devem ser criticadas.
    Ora, o que pode ser criticado, pode ser recusado, pois se fosse obrigatória a aceitação prévia, não faria sentido nem teria utilidade a crítica posterior.
    A minha conclusão do texto é que o Vaticano II pode ser INTEIRAMENTE rejeitado. Porque naquilo que ele repete definições dogmáticas, é ocioso (o que já está definido dispensa repetição) No restante, se pode ser criticado é porque pode haver erro. E se pode haver erro, pode ser recusado.
    Rezemos pelas conversações entre a FSSPX e o Vaticano para que a Igreja resolva definitivamente esse problema e ensine claramente a verdade católica imutável.
    Um abraço.
    Carlos.

  8. Carlos,

    Esta dicotomia interpretativa que raia o maniqueísmo é um dos maiores problemas nas discussões sobre o Concílio Vaticano II. Disseste que “ninguém pode recusar nenhum ensinamento do Vaticano II, o que levaria à conclusão de que esses ensinamentos foram infalíveis”.

    Não, não necessariamente, porque não é somente o que é infalível que não pode ser recusado. E é exatamente o que o mons. Gherardini diz: quanto aos ensinamentos do Vaticano II, “ninguém deve, temerariamente, recusar-lhes reverente acatamento, interno e externo” não porque sejam infalíveis, mas porque “gozam de uma excelência e de um alcance extraordinários”. Este é o ponto.

    A propósito, para tu e para a outra pessoa que falou em citação descontextualizada, agora eu fiquei curioso: será que o Mons. Gherardini tem língua bífida, é um modernista que, numa página, diz uma coisa e, na outra, diz o seu contrário? :)

    Abraços,
    Jorge

  9. Jorge, Jorge, Jorgr…

    Esse camelo não passa através desta agulha. Você citou um texto retirando seu contexto e tenta remediar de qualquer jeito sua posição equivocada em relação ao CV II (e olhe que eu respeito sua posição…). Esta história de dizer que a aceitação ou não do CV II é questão maniqueísta me parece muito com aquela velha história da raposa e das uvas… como não as alcançou, disse para si mesma que não deveriam estar boas… Nada sustenta que o CV II seja infalível ou que deva ser aceito sem titubeios em vista dos papas que o fizeram não terem apelado para a autoridade infalível que poderiam ter invocado… logo, apesar de ser um concílio legítimo, faltou a ele condição essencial para ser considerado domgmártico, ou seja, a assistência do Espírito Santo, condição sine qua non que o revestiria da qualidade de emanação do Magistério Extraordinário (corrjam-se se eu estiver errado).

    Se assim não fosse, por que a Santa Sé e a FSSPX estariam discutindo o CV II? Isto já aconteceu antes na história dos Concílios?

  10. Caro Jorge,
    Complementando o que disse o Dionísio Lisbôa, não se trata de maniqueísmo. Ou o CV II é infalível (e aí deve ser acatado sem ressalvas e sem críticas, ou ele não é infalível (que é igual a falível, e aí pode ser criticado e até recusado). Tertium non datur. Ele não pode ser meio infalível, como não pode haver mulher meio grávida.

    Mons. Gherardini não tem língua bífica. Na parte que você transcreveu ele está citando o ensino de Mons. Felici. Só que logo depois ele dá o seu próprio entendimento, dizendo que ali cabe um “porém”. E o “porém” é o que eu já expus na minha mensagem: quando repete os dogmas, o Concílio é infalível (infalibilidade inútil e ociosa, por sinal). Quando apresenta novidades contrárias aos dogma, é falível, criticável e recusável. Simples, assim. Sem maniqueísmo e sem ambiguidade.
    Um abraço.
    Carlos.

  11. Carlos,

    O mons. Gherardini não está citando o mons. Felici simplesmente, como se o fosse rejeitar, mas ao contrário: está tomando como suas as posições do mons. Felici. Ele afirma com todas as letras: podemos afirmar que a ninguém — seja Bispo, padre, teólogo ou o povo de Deus – é facultado o direito de “desprezar” os ensinamentos do Vaticano II.

    Uma coisa não pode ser “meio-infalível”, mas – e esta a possibilidade que escapa ao maniqueísmo de alguns detratores do Concílio – pode ser falível e, mesmo assim, não ter falhado. É este o ponto do texto citado do mons. Gherardini: nem o Vaticano II é infalível, nem pode ser desprezado simpliciter.

    Abraços,
    Jorge

  12. Caro Jorge,

    Você diz:

    1. “O mons. Gherardini não está citando o mons. Felici simplesmente, como se o fosse rejeitar, mas ao contrário: está tomando como suas as posições do mons. Felici.”

    De jeito nenhum, Jorge! Tanto que ele o toma para rejeitar, que logo em seguida à citação de Mons. Felici, ele opõe o seu próprio ponto de vista, que é REJEITANDO o ensino de Mons. Felici. É só ler sem preconceito.

    2. “Ele afirma com todas as letras: podemos afirmar que a ninguém — seja Bispo, padre, teólogo ou o povo de Deus – é facultado o direito de ‘desprezar’ os ensinamentos do Vaticano II.”

    Exato. Só que, logo em seguida, ele diz: “Essa explanação comporta um ‘mas’ e um ‘se'”. E, prosseguindo na explanação, ele comprova que o “mas” e o “se”, se aplicam nos casos de ensinamentos do Vaticano II que contrariam a Tradição.

    (Por questão de honestidade intelectual, reconheço que, nesse ponto, pensando bem, parece mesmo haver ambiguidade no texto de Mons. Gherardini, porque para mostrar que o Vaticano II é falível e tem erro, ele parte de um texto que diz que ninguém pode rejeitar o CV II, e aqui tranparece mesmo uma contradição.)

    Mas se essa introdução é confusa, a conclusão é claríssima: “Não estou aludindo a heresias, mas a inspirações doutrinárias que não se alinham com a Tradição de sempre, e que dificilmente poderiam ser conciliadas com o “quod semper, quod ubique, quod ab omnibus”

    3. “Uma coisa não pode ser ‘meio-infalível’, mas – e esta a possibilidade que escapa ao maniqueísmo de alguns detratores do Concílio – pode ser falível e, mesmo assim, não ter falhado. É este o ponto do texto citado do mons. Gherardini: nem o Vaticano II é infalível, nem pode ser desprezado simpliciter.”

    O que você está concedendo é que o CV II pode ter sido falível, mas que não falhou. Parece uma boa escapatória, mas não é. Porque a realidade está aí para desmentir isso. Pelos frutos se conhece a árvore. Os frutos do CV II são podres. Logo…

    Um abraço.

    Carlos.

  13. Enquanto o Jorge, o Carlos e outros mais ficam discutindo sobre o Concílio do Vaticano II, que ao meu ver quem deve decidir se este concílio foi valido ou não é o Papa, e o que o Papa disser eu digo amém, se ele disser que o Concílio do Vaticano II foi válido eu digo amém, se não foi digo amém do mesmo jeito, pois se o concílio o Vaticano II foi válido ou não foi isto não altera em nada a minha condição de católico, portanto não vou perder meu tempo discutindo sobre o Concílio do Vaticano II.

  14. Eu queria saber porque as pessoas falam tanto que as crianças recebem uma noção que DEUS é vingativo, punitivo e por isto ficam com medo de DEUS, eu fui catequizado, vou a missa todos os domingos, e é raro ver algum padre, e que me lembro, de meus catequistas falarem que DEUS é vingativo, é punitivo, que um DEUS que castiga o tempo todo, que manda para o inferno quem fazer uma única obra má, faça-me o favor o pessoal que diz que a Igreja ensina assim hoje em dia deve estar atrasado no tempo e no espaço, juntamente com algumas pessoas dentro da Igreja que ainda pensam assim, o critério hoje não é mais temer a DEUS porque ele é isso ou aquilo, o critério hoje é temer em perder a companhia de DEUS por toda eternidade por DEUS ser tão bom, que tememos é isto, a perda da sua companhia, pois a final, quem não gosta de estar em companhia de alguém que nos ama e quer bem?.

  15. Caro Sidnei,
    Só para esclarecer bem, não se trata de discutir sobre a validade do CV II. Ninguém nega que o concílio foi válido. O que se discute é o valor magisterial de seu ensinamento e se ele foi bom ou ruim para a Igreja.
    Carlos.

  16. Tudo bem Carlos, se querem continuar a discutirem se o Concílio do Vaticano II foi bom ou ruim para a Igreja isto é um direito de vocês pois até hoje a Igreja não proibiu tal intento, haja vista que muitos foram que interpretaram mau o Concílio e acabaram fazendo besteira, espero que o Papa Bento XVI expurga tais besteiras e dê uma verdadeira interpretação sobre o Concílio, quanto a discussão a respeito dele, podemos continuar, embora não quero fazer parte de tais discussões, mas que todos façam segundo um ditado de Santo Agostinho: “Na certeza a unidade, na dúvida a liberdade e em tudo a Caridade”.

  17. Sidnei,
    compreendi bem a sua posição sobre a questão de Deus misericordioso. Mas, meu caro, não esqueçamos que Ele é justiça, e punirá sim, severamente aqueles que resistirem a graça e morrerem impenitentes.
    Devemos sempre lembrar dos “Novíssimos”, coisa que hoje em dia não ouvimos nas pregações, tampouco na catequese.
    Devido a um “sentimentalismo” por parte da maioria dos sacerdotes e leigos, fazem o oposto daquela visão do antigo testamento e distorcem o novo testamento , mostram um Deus “íntimo demais”, que chegam até tratá-Lo por “você”. Tanto é que observe quanto desrespeito durante a Santa Missa por parte destas pessoas tão “íntimas” que dizem ser de Deus. Que dizem ter tido “experiência pessoal” com Ele. E observe quantas profanações.
    Outro ponto que é preciso deixar bem claro, e que está no catecismo.
    “manda para o inferno quem fazer uma única obra má”
    “Donde há de julgar os vivos e mortos” – artigo do Credo.
    Se esta obra má for em matéria GRAVE, e esta pessoa tem consciência e VONTADE, saiba que se morrer impenitente, ela própria se condenou. Por exemplo: tens coragem de afirmar que uma pessoa que tem consciência que o aborto é um crime, que constitue matéria grave: “Não matarás”, tem a vontade de assim mesmo praticá-lo, terminar sua vida impenitente sobre este crime que cometeu? E ganhar o Céu? Deus não abondana ninguém, até o fim da vida Ele dá graça para esta pessoa ter uma alma contrita, mas se esta publicamente não quer aceitar, ela própria se condenou. Somente por um único pecado, que foi mortal; pois ele dá morte a alma, esta alma que dá a vida ao corpo.
    Por uma única obra que seja de matéria grave, ou melhor dizendo, por um único pecado mortal (creio que deve saber diferenciar do pecado venial), nos tornam inimigos de Deus, perdemos a graça santificante, e corremos o risco de perder eternamnete nossa alma, se acaso não logo arrependemos. É preciso deixar bem claro, pois não devemos zombar da misericórdia divina.

    Por isso devemos sempre perdir a Deus uma alma contrita, e além disso, pedir para não morremos de morte imprevista, imediata.

  18. Errata: “Ele dá graça para esta pessoa ter uma alma contrita” sobre “alma contrita”, quis dizer, está em união com Ele.

  19. Magna, eu rebati a mensagem do profeta profano porque ele aja que na Igreja se fala o tempo todo que DEUS é vingativo, que produz os piores tormentos aos seres humanos pelos castigos de seus pecados e o que mais a imaginação desta gente puder criar, no entanto creio sim que DEUS é amor e verdade, quem quizer seguir um DEUS que seja só amor estará seguindo um falso deus e quem quiser seguir um DEUS só verdade estara seguindo um falso deus e em ambos os casos estarão caindo em um idolatria e partir para os mais diversos erros, creio o que diz São Paulo em sua carta aos hebreus, DEUS nos castiga sim não como alguém que gosta de gastigar os outros mas castiga por ser um pai amoroso, pois qual o pai ou a mãe que não castiga seus filhos se não for por amor?, quando disse que alguns hajam que DEUS manda para o inferno qualquer um que faça um obra má, talvez não me expressei bem, o que eu quiz dizer é que alguns acreditam que DEUS não é misericordioso o bastante para perdoar qualquer um que fez alguma obra má, é claro concordo contigo, quem fzz algo de errado e não se arrependeu, tem que se arrepender, se não sofrerá as suas próprias consequências, como bem você colocou.

  20. Há poucos dias atrás recebi uma mensagem com ótimas palavras sobre amor ao próximo, sobre a caridade em busca da verdadeira paz neste mundo.

    No final da mensagem, ela estava sendo indicada por um Carismático e homenageava o Frei Betto como autor do texto…

    Como palavras humanas, sábias, poéticas, idealistas, cinceras eu realmente daria a minha nota dez “10”, sem pestanejar.

    Mas ao saber que partiram e foram indicadas por uma pessoa que se diz Cristã Católica, resolvi reler o texto novamente, afinal mudou o meu ângulo de percepção, foi aí que fiz questão de perceber que a palavra “DEUS”, “JESUS” E “IGREJA” Não constavam no texto.

    Frei Betto pode ser um grande homem, sábio e cincero, mas se ele não prega a palavra de Jesus não deveria carregar este título de “Frei” na frente de seu nome,já que sua vocação não é servir a Deus em primeiro lugar e acima de tudo.

    Como a TL praticamente tem se apagado cada vez mais, muitos estão migrando para a RCC, devagarinho deixaram de atacar a RCC e tentam encontra espaço onde antes não existiria a menor oportunidade, é aí onde mora o perigo, espero que Chalita saiba o que esteja fazendo e espero que saiba cobrar deste icone Tlista uma posição de resposta ao Senhorio de Jesus acima da pessoa humana, já que Jesus veio Salvar o homem e não condená-lo, estar ao lado de Jesus é estar verdadeiramente ao lado do Homem.

    Paz para todos.

Os comentários estão fechados.