A análise de conjuntura da CNBB

Alegrei-me nas últimas semanas com a CNBB, devido às tomadas públicas de posição contra o PNDH-3 do Governo Federal. No entanto, como “esmola demais o santo desconfia”, fiquei sabendo (via Blog do Saraiva) de um texto escandaloso – publicado no site da Conferência – que praticamente desdiz tudo o que foi dito contra o programa antes.

Faço questão de transcrever a parte referente ao PNDH-3:

Polêmica sobre o 3º PNDH

Nesse cenário explica-se a celeuma em torno do III Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3). Mesmo sem perder de vista os pontos controvertidos e a necessária crítica a alguns dos seus aspectos. Principalmente no que diz respeito a reducionismos que consideram apenas algumas dimensões do ser humano, fruto da cultura relativista que atinge setores sociais e da mídia. Entretanto, a maioria do PNDH-3 e dos temas nele contidos dialogam com a trajetória de muitos movimentos e pastorais que há décadas lutam pela implementação.

Ademais, este se configura como continuidade do PNDH I e o PNDH II – respectivamente publicados em 1996 e em 2002. Aliás, o PNDH foi uma idéia do Brasil e da Austrália em 93, na Conferência Mundial de Direitos Humanos de Viena, Áustria. O 3º PNDH representa o acúmulo de debates realizado em dezesseis anos continuidade na construção da política de Direitos Humanos, representada pelos 1º e 2º PNDH, ultrapassando assim o atual governo federal. Foi construído com ampla participação da sociedade civil em Conferências Municipais, Estaduais e Nacional de Direitos Humanos.

A atitude de diálogo manifestada pela CNBB em sua nota de janeiro abriu canais para a conversa com o Ministro Paulo Vanucchi, titular da Secretaria Especial de Direitos Humanos e contribuiu para o aprofundamento do debate para que se avance na efetivação dos direitos humanos já consagrados na história brasileira e com amplo consenso social, e a identificação de mecanismos de revisão dos temas sobre os quais é preciso haver maior debate e, quiçá, um arbitramento das diferenças existentes.

A má redação do texto é essa mesma. E as más idéias subjacentes, idem: mesmo com todos os problemas – gravíssimos e inaceitáveis, absolutamente inegociáveis – que tem o Plano Nacional de Direitos Humanos, segundo a análise de conjuntura disponível no site da CNBB, “a maioria dele está de acordo com os movimentos e as pastorais”, “ele foi construído por meio de uma ampla participação social”, “é necessário debater para superar as diferenças existentes”, e outra infinidade de arrodeios satânicos, de subterfúgios infernais, de tergiversações diabólicas, que pretendem relativizar a condenação firme a este Programa anti-católico – exigida por justiça a quem deseje permanecer católico.

Não exagero. Não dá para ser católico e socialista ao mesmo tempo. Não dá para ser católico e apoiar a instauração do Ateísmo como religião oficial do Estado ao mesmo tempo. Não dá para ser católico e, ao mesmo tempo, ser gayzista. Não dá para ser católico e apoiar o aborto ao mesmo tempo. Ora, todas essas coisas são expressamente defendidas pelo PNDH-3; logo, não dá para ser católico e apoiar este maldito programa ao mesmo tempo.

Esta análise de conjuntura, publicada no site da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, não é católica. Mesmo não sendo um documento oficial e não contendo a assinatura da presidência ou do secretariado geral, não importa: é escandaloso que esteja publicado no site da Conferência, que contenha o logotipo da CNBB, que seja assinado por pessoas que pertencem à entidade.

O texto possui doze páginas das quais nada se aproveita. E chega até a fazer uma propaganda política cretina, ao citar pesquisas de opinião segundo as quais a maior parte dos entrevistados considera o presidente Lula “confiável”, ao mesmo tempo em que apresenta Dilma como aquela que “representa a continuidade do Governo Lula, que prosseguirá com o modelo desenvolvimentista, com sensibilidade para a questão social” e, José Serra, encarnando “o retorno da política neoliberal anteriormente efetivada por Fernando Henrique Cardoso, dialogando com os interesses do empresariado nacional e do capital internacional”. Francamente! Não que Serra seja um candidato aceitável para os católicos. Mas, certamente, o motivo disso não é o “retorno da política neoliberal”.

Sobre os assuntos importantes, como o PLC 122/2006 (a lei da Mordaça Gay), o texto é profundamente lacônico: apenas quatro linhas dizendo que ele existe e que está aguardando a realização de uma audiência pública. Sem o menor juízo de valor, sem críticas, sem nenhuma referência à posição católica sobre o tema, sem nada. Deplorável.

É esta a “análise de conjuntura” que os os bispos do Brasil têm a apresentar aos católicos brasileiros? Uma defesa mal disfarçada do PNDH-3, propaganda política descarada a favor da candidata petista, omissões e lacunas imperdoáveis nos assuntos graves que merecem esclarecimentos, tudo isso escrito no intragável palavrório esquerdista que ninguém suporta mais? A CNBB vai mesmo endossar esta picaratagem?

Polêmica sobre o 3º PNDH
Nesse cenário explica-se a celeuma em torno do III Plano Nacional de Direitos Humanos
(PNDH-3). Mesmo sem perder de vista os pontos controvertidos e a necessária crítica a alguns dos
seus aspectos. Principalmente no que diz respeito a reducionismos que consideram apenas algumas
dimensões do ser humano, fruto da cultura relativista que atinge setores sociais e da mídia.
Entretanto, a maioria do PNDH-3 e dos temas nele contidos dialogam com a trajetória de muitos
movimentos e pastorais que há décadas lutam pela implementação.
Ademais, este se configura como continuidade do PNDH I e o PNDH II – respectivamente
publicados em 1996 e em 2002. Aliás, o PNDH foi uma idéia do Brasil e da Austrália em 93, na
Conferência Mundial de Direitos Humanos de Viena, Áustria. O 3º PNDH representa o acúmulo de
debates realizado em dezesseis anos continuidade na construção da política de Direitos Humanos,
representada pelos 1º e 2º PNDH, ultrapassando assim o atual governo federal. Foi construído com
ampla participação da sociedade civil em Conferências Municipais, Estaduais e Nacional de
Direitos Humanos.
A atitude de diálogo manifestada pela CNBB em sua nota de janeiro abriu canais para a
conversa com o Ministro Paulo Vanucchi, titular da Secretaria Especial de Direitos Humanos e
contribuiu para o aprofundamento do debate para que se avance na efetivação dos direitos humanos
já consagrados na história brasileira e com amplo consenso social, e a identificação de mecanismos
de revisão dos temas sobre os quais é preciso haver maior debate e, quiçá, um arbitramento das
diferenças existentes.

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

35 comentários em “A análise de conjuntura da CNBB”

  1. Nu, mas que textinho meia-boca, mamão-com-açúcar, morno mesmo. Típíco de pôr panos quentes e enrolar, enrolar e não dizer nada.

    Gostaria de saber qual é o conceito de “amplo” quando a CNBB diz que o plano “foi construído com ampla participação da sociedade civil em Conferências Municipais, Estaduais e Nacional de Direitos Humanos”. Se a participação fosse ampla de verdade, sua decretação não traria tanta celeuma. O bate-boca ocorreria nas tais conferências, e não depois de decretado o Plano.

    Para mim, ficou claro que alguém ou alguns desaprovaram a primeira declaração da CNBB e deram um jeitinho de amansar quem se declarou contra a postura costumeira daquela Conferência. Viram que a declaração séria e taxativa contra o plano do governo idolatrado pela CNBB (cuja cúpula nem devia ter percebido, d’outra forma não seria publicada) ganhou visibilidade, então trataram de “desdizer” e abanar o rabinho pro PT. Bando de vendidos.

  2. A CNBB é usada como instrumento revolucionário, e todos os bispos têm culpa disso, seja por participação, seja por omissão. Não se vê nenhum deles levantar a voz contra a própria CNBB, quando ela trai Nosso Senhor. Alguém que seguisse o que a CNBB diz iria para o Inferno sem fazer curva.

  3. Acertou a CNBB.
    Compete a esse colegiado exprimir a média e não os extremos da visão católica da atualidade. Não é por acaso que a sabedoria dos Padres da Igreja cristalizou a expressão “in medio virtus”.

    Esse clima de “guerra santa” insuflado por alguns – uma minoria – não cai bem na Caridade de que a Igreja é portadora ao mundo. Sacramento de Cristo, a Igreja, a exemplo do seu Senhor, não veio para condenar o mundo mas salvá-lo. Por isso, a linguagem da misericórdia é mais apropriada que essa de “guera santa”.

  4. Salve Maria,

    A CNBB é uma DESGRAÇA para o catolicismo, com raríssimas exceções.

    Vocês não encontram este tipo de gente na FSSPX.

    Até quando a alta hierarquia do Vaticano será omissa com relação a CNBB?

    Enfim, espero que estes bispos esquerdistas da CNBB mereçam sua “recompensa” no dia derradeiro.

    Mas não ´pe só aqui…

    Em nome do “politicamente coreto” não puniram o tal D. Fisichela e fizeram com que nosso ilustre D. José parecesse errado “radical”. Infelizmente, entendo que, até o romano pontífice foi omisso. Isso é grave.

    Miserere nobis.

  5. Notei que nenhum pronunciamento foi feito pela CNBB a respeito da morte do preso político Orlando Tamayo em Cuba. É algo realmente revoltante! A Igreja do Brasil está tão comprometida com Lula e sua ideologia, que não consegue mais ser “profética” (termo tão caro aos libertadores de plantão!). Lula estava em Cuba quando Tamayo morreu vítima do regime sanguinário dos irmãos Castro e também não se comprometeu. É, meus irmãos, a situação está feia! Que Deus tenha misericórdia de nós todos!!!!

  6. Que a Paz esteja com vocês!

    Jorge, e por falar em análise conjuntural…

    O governo Libanês acaba de instituir uma festa nacional islamo-cristã dedicada à Maria a ser celebrada no dia da festa da Anunciação.

    O projeto objetiva fazer da veneração à Maria, comum a ambos (cristãos e mulçumanos), um elemento de coesão nacional. Para além de seu aspecto simbólico, esta nova iniciativa nacional será festiva. Ela deverá dar lugar a programas sócio-culturais que valorizam aspectos partilhados por cristãos e muçulmanos.

    Celebrações comuns da Anunciação são organizadas no Santuário da Virgem de Harissa, o maior do Líbano, no norte de Beirute, ou no Colégio Notre-Dame de Jamhour, dirigido pelos jesuítas, sobre o tema “Unidos em torno de Nossa Senhora”.

    Tanto o primeiro ministro do Líbano quanto Bento XVI fizeram votos para que “através da coexistência exemplar das diversas comunidades religiosas que compõem o Líbano, o país continue a ser uma mensagem para a região do Oriente Médio e para o mundo inteiro”.

    Depois desta importante decisão política entre os dois chefes de Estado, qualificada de histórica, os promotores desta festa esperam que a iniciativa repercuta em outros países.

    Como vocês recebem essa atitude de Bento XVI de promoção de um coexistência exemplar? Vocês participariam aqui no Brasil de uma iniciativa festiva mulçumano-cristã de veneração à Maria?

    Paz e Bem.

    Euripedes Costa.

  7. Mornos !!!!

    Relativistas !!!!

    Querem ficar “dialogando” com o capeta ?

    Vão em frente ! Vendidos !

    Quando se espera uma atitude até de coragem ,hombridade,

    e principalmente, Amor a Deus, eles agem com uma mornidão

    incompreensível.

    A esperança é que ainda temos pessoas com D. Roque, Pe. Paulo Ricardo, Pe. Lodi,e outros mais.

    Infelizmente uma minoria.

  8. Ninguém duvide que haja bons bispos no Brasil. Se estes bispos, a maioria dos quais muito jovem, não assumirem logo o comando da CNBB, esta se tornará menos relevante a cada dia, mero órgão de propaganda das ideias mais perniciosas para a Igreja e a sociedade.

    Entretanto, estes bispos e assessores esquerditas sabem se organizar, se fazer representar, se fazer ouvir. Eles têm o necessário “savoir faire” para, mesmo sendo minoria, permanecer por mais alguns anos em postos de destaque na conferência dos bispos.

    Só o tempo e a irmã morte removerão alguns obstáculos.

  9. Sr. Antonio de Pádua,

    Compete aos bispos exprimir a Doutrina Católica em sua integridade. Não sei de onde foi que o senhor tirou que a Conferência devesse “exprimir a média da visão católica da atualidade”, nem tampouco o que significa esta frase. Existe a Doutrina. Não existe “média”: é óbvio que a Verdade não é uma média entre a ortodoxia e a heresia.

    É claro que a Igreja veio para salvar o mundo. Mas, para que o mundo seja salvo, ele precisa acreditar em Cristo. Outro caminho para a salvação simplesmente não existe.

    Abraços,
    Jorge

  10. Sr. Eurípedes,

    De uma cerimônia religiosa muçulmano-cristã, não, eu não participaria, porque isto não existe.

    De um congresso, sim, eu talvez participasse.

    Abraços,
    Jorge

  11. Sr. Euripedes, veneração a Maria comum a muçulmanos e católicos, participaria sim e com muito prazer e alegria, já disseram aqui que devemos obedecer a tudo que o Papa mandar, agora dizem não? E mesmo se o Papa não mandar, eu iria com o mesmo prazer e alegria, por Maria vou onde puder. Sempre que for em prol da coletividade estarei presente e onde ouver Jesus e Maria lá estarei. Obrigado Sr. Eurípedes pela colaboração, eu não sabia.

  12. Sr. Cândido,

    1. Traz as fontes.

    2. Em qualquer lugar, “incentivar um ato” é completamente diferente de “mandar as pessoas tomarem parte neste ato”, de modo que o teu “portanto mandou sim” simplesmente não procede.

    Abraços,
    Jorge

  13. Divergencias de opiniões, sugiro que você faça a consulta.
    Quando um superior incentiva ele manda e isso acontece em qualquer lugar, portanto mandou sim. E quando você fala do” o meu mandou sim” soa como ironia o que não se espera de um dirigente de um site. Caso você se ache batante conhecedor, consulte você e não tenho que apresentar prova alguma, até porque nenhum crime ou calúnia foi feita a ninguém.Estou aqui porque gosto de aprender, inclusive com você. Alguns falam de padres e bispos que se calam diante de qualquer coisa, eu não.
    Abraços.

  14. Sr. Cândido,

    1. Relaxa. Pega uma cerveja.

    2. Insisto: permitir é permitir, incentivar é incentivar, mandar é mandar. Pela tua lógica, então o Papa mandou assistir e celebrar a Missa Tridentina. E aí? Tu estás obedecendo ao Papa?

    3. Eu não tenho problemas com ironias… :)

    4. Não estou pedindo para que “apresentes provas”, caríssimo, e sim para que tragas a notícia da qual estás falando, sobre a qual tens conhecimento e eu não tenho. Ou não estamos aqui para aprender?

    Abraços,
    Jorge

  15. Jorge eu não bebo. estou bem relaxado, mas nao sou anjo e tenho sim problemas com ironias. Sem discuções mas veja o que você escreveu: enumerou e pediu traga as fontes, depois diverge o que é benéfico e não maléfico desde que seja em nivel apropriado, dizendo o contrário do que escrevi,meu irmão eu só estou escrevendo e não tenho que provar nada, mesmo gostando de você e do site.Por isso mesmo, logo depois que o sr. Euripedes escreveu eu comentei abaixo e agradeci porque desconhecia o fato,ato continuo pesquisei rápidinho, coisa de meia hora e encontrei dezenas de sites, como alguns deles divergiam, liguei para um padre que é professor do seminário São José e membro do tribunal eclesiástico, e fiz a pergunta, ele: Muitas coisas acontecem no mundo sem o conhecimento do santo Padre, quando ele toma conhecimento começa as articulações para resolver o impase, Contudo em regiões hostis ao catolicismo a coisa funciona diferente, e lá, a veneração à Maria acontece já faz tempo e é de pleno conhecimento dele.
    Porque briga comigo, (risos) Um abraço e que a paz de Cristo esteja sempre com você e sua família.

  16. Sr. Cândido,

    Fazes mal em não beber =D

    Não estou brigando, caríssimo, apenas acho que as discussões são mais produtivas e, as informações passadas, mais úteis, se vierem junto com as fontes respectivas. Eu não sabia deste feriado católico-islâmico. Dado que o Eurípedes e o senhor já se inteiraram do assunto, eu simplesmente pedi que compartilhassem conosco os resultados da pesquisa que fizeram.

    Eu sempre soube que o Islam tem uma certa consideração pela Virgem Santíssima, mas esta “consideração” é infinitamente inferior àquela que Lhe é devida e que os católicos Lhe prestam. Porque os muçulmanos não honram a Virgem como Mãe de Deus, como Ela merece ser honrada. Portanto, não dá para participar de cerimônias religiosas junto com eles: ou eles trairiam a própria crença ao afirmarem que a Virgem é Mãe de Deus, ou os católicos trairiam a própria Fé ao omitirem esta verdade.

    Como falei, se fossem palestras ou conferências (ou, melhor ainda, debates) sobre o assunto, acredito que eu participaria sem problemas.

    Abraços,
    Jorge

  17. Senhores,

    Nem tanto a terra, nem tanto ao mar.
    A CNBB ainda – meio que capenga – mostra o quanto ela é vigilante e se preocupa com a salvação das almas.
    Leiam o artigo que se encontra no site da referida:

    “Como gesto concreto, a Diocese de Jales se propõe organizar a coleta do óleo usado de cozinha, para evitar que prejudique a natureza, e para ser colocado a serviço dos projetos sociais. Até no nome, a “economia” nasceu na cozinha, pois a palavra foi criada para evocar as “leis da casa”, que possibilitam a vida diária. Pois bem, até o óleo de cozinha nos ajuda a perceber que as “leis da casa” precisam ter em conta a “casa comum”, que é o nosso planeta.
    Dom Luiz Demétrio Valentini”

    Sim, isso mesmo.
    O mundo apodrecendo e o homem caminhando a passo largo para o inferno e a dita cuja tem a louvável preocupação com o – pasmém!! – óleo de cozinha…

    Olegário.

    PS: Jorge, já experimentou a antartica sub zero?

  18. Eu não estou bebendo porque sai de uma cirurgia, coisa boba, mas não gosto nem da antártica sub zero e nem sob zero, gosto mesmo é de um vinho e a vezes quando está muito calor bebo vodka com limão, falou meus irmãos, Jorge e Olegário.

  19. Candido,

    Rezarei pelo seu restabelecimento.

    Deus o abençoe.

    Olegário.

  20. Melhoras, Candido! Que você possa logo tomar uma caipirinha (gostas?)! ;-)

  21. Cuidado para não endurecerem o coração com um pouquinho de bebida aqui e outro pouco mais ali como alertou Jesus. continência é necessária mas os apelos atuais são muitos e fica dificílimo…mas se ficarem só no copinho de vinho de que São Paulo aconselhou a Timóteo não vejo problema. Época de quaresma e´muito boa pra deixar a Antártica no zero…

  22. Jorge,

    O primeiro-ministro, Saad Hariri, assumiu um compromisso em prol de uma coexistência pacífica e que conta com o apoio de Bento XVI. Numa dessas celebrações comuns, de modo particular, a celebração realizada no Colégio Notre-Dame, dirigido por jesuítas, tem atraído delegações estrangeiras principalmente de Al-Azhar onde testemunhos, orações e cantos fazem desse encontro um acontecimento nacional, o qual é transmitido ao vivo pela TV e assistido por milhões de expectadores em todo o mundo. O intuito não é discutir sobre as razões de fé de cada qual, mas de compartilhar a admiração em Maria que é comum. É um gesto pela Paz celebrado entre homens de boa-vontade.

    Uma das fontes pelas quais tomei conhecimento é essa: Instituto Humanitas. Consta também no site: Canção Nova.

    Abraços.

    Euripedes Costa.

  23. Amigos, por gentileza!

    Preciso saber a exata versão, em latim, do versículo 35 do Capítulo 9 do Evangelho de Lucas. Quem dispuser de fonte latina, por favor, põe no “site”! Obrigado.

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