Mozart e o Trem das CEBs

Uma composição católica, antigamente:

Uma composição “católica”, atual:

Acho que ninguém precisa ser teólogo para perceber que alguma coisa está errada… O Virgo Formosa, Maria – Pulchrissima -, ora pro nobis!

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

29 comentários em “Mozart e o Trem das CEBs”

  1. Talvez eu fale bobagem… Mas vou comentar. Fiquem a vontade para me responder, mostrar que estou errado etc.

    Penso que são duas “produções culturais” válidas. Cada uma inserida em seu tempo, com ou sem inquietação. Se as CEB’s têm erros, aí é outra história…

    As duas produções estão “mal comparadas”, acredito. O que naquele tempo de antigamente poderia ser mais comparável com esse vídeo “atual”? Será que existe? Em que lugar? Com qual inquietação? Os estímulos para a cada criação devem contar.

    Quem resolveu chamar de “produções católicas” (com ou sem áspas) foi o Jorge. Penso que os produtores da segunda produção têm consciência de que não estão fazendo algo “para o culto”. Sabem que se associam à Igreja, mas não acredito que pretendam estar fazendo “sacro”.

  2. Eu gostaria de dizer que ambas são inapropriadas. A época de Mozart só tinha um maior bom gosto musical, mas são ambas “melodias de seu tempo”, seguidoras da moda, e não universais.

    O Requiem de Mozart é lindíssimo, mas não é sacro. Pegue outra peça de Mozart (como Die Zauberflöte) e veja que o som é parecidíssimo.

  3. Seguindo a linha “bate e assopra”, a primeira tem uma letra litúrgica e aprovadíssima, a da segunda é ideológica e de péssimo gosto.

    E o que é aquele gordinho com camisa do Che “carniceiro” Guevara?

  4. Última, prometo! O Chezito toca triângulo mal pra cacete! Você, bom apreciador de baião que é, deve ter feito uma mortificação tremenda ao ouvir essa joça…

  5. Não é brincadeira não, mais parece que antes desse pessoal começar a tocar fumaram um baseado.

    Olha só os rostos deles.

  6. Foram os 3min35s mais longos da minha vida, provavelmente. E o Che do triângulo não é o único ali incapaz de acertar a melodia mesmo que sua vida dependesse disso. O do pandeiro de meia-lua também é lamentável. Fora alguns versos que são tão fora da métrica que o sujeito tem que fazer uma pausa no meio para encaixar a letra na música.

  7. Bom… eu disse “culturais” e “válidas”. Eu não disse “de qualidade”.

    Eu não entendi onde o Luís Guilherme bateu e onde ele diz ter assoprado. Foi no mesmo lugar, pelo menos?!

    Luís Guilherme escreveu:

    Você, bom apreciador de baião que é, deve ter feito uma mortificação tremenda ao ouvir essa joça…

    Quem, eu ou Jorge? Eu? Quem disse?

  8. Foi…

    Lá vem o trem da CEBs caminhando com seu povo
    Direto pro inferno vai o capeta e eles todos

    Eita música ruim, chamem um exorcista.

  9. Alexandre,

    “Quem, eu ou Jorge? Eu? Quem disse?”

    Eu. “Lááá no meu sertão…” :)

    Embora eu não seja propriamente do sertão (e sim “da capitá”), Luiz Gonzaga é Luiz Gonzaga no nordeste inteiro. E, LG, sim, escutar este vídeo do “trem das CEBs” é lancinantemente sofrível…

    Alexandre, foi de propósito que eu escrevi “composição católica” e não “composição litúrgica”. A galera do segundo vídeo – espero e rogo a Deus por isso! – sabe que este lixo que eles fazem não é para tocar na Missa. Mas o Dies Irae de Mozart também não é. E a galera do segundo vídeo provavelmente toca nas missas coisas muito parecidas (em qualidade e em conteúdo) com este lixo – quando vão às missas. É impossível que um sujeito que cante (e goste de cantar, a ponto de gravar vídeo e pôr no youtube) o “trem das CEBs” tenha o mínimo de senso de Beleza exigido para fazer qualquer coisa na Liturgia que não seja ficar sentado aprendendo. Aliás, nós sabemos muito bem que a diferença entre “o trem das CEBs” e a média das músicas que tocam nas missas é meramente quantitativa.

    A propósito, talvez valha a pena:

    https://www.deuslovult.org//2009/06/23/sao-joao-luiz-gonzaga-catolicismo/

    Isto, de Luiz Gonzaga, é uma composição cultural do tempo com valores católicos. Isto, da PJ, é lixo ideológico travestido de composição católica de péssima qualidade. Mozart usou textos sacros com boa música da época; Luiz Gonzaga, usou boa música da época com textos piedosos. A PJ pegou uma porcaria de um texto ruim em tudo (em estética, em significado, etc) e o colocou em uma execução absurdamente sofrível (acho que até os demônios viram-se e vão embora, tapando os ouvidos, quando este vídeo começa a tocar) de uma caricatura mal-feita de um estilo musical da época.

    Abraços,
    Jorge

  10. “Última, prometo! O Chezito toca triângulo mal pra cacete! Você, bom apreciador de baião que é, deve ter feito uma mortificação tremenda ao ouvir essa joça…” (Luís Guilherme) Ahahahahahah!

    “Não é brincadeira não, mais parece que antes desse pessoal começar a tocar fumaram um baseado.
    Olha só os rostos deles.” (Renato Lima) Ahahahahahah!

    “Lá vem o trem da CEBs caminhando com seu povo
    Direto pro inferno vai o capeta e eles todos.
    Eita música ruim, chamem um exorcista.” (Emerson) Ahahahahahahahahahahah!

    Olha, eu ia comentar, mas eu faço minhas essas palavras. Depois de descarrilar o trem das CEB’s com aquela “névoa branca que sai do bambuzal”, só faltava terminar cantando “liberdade pra dentro da cabeça”…

  11. ALGUÉM PROCUROU REFLETIR OU PERGUNTOU A DEUS OU A NA. SA., EM ORAÇÃO O QUE ELE ACHA???

    SE O TREM DAS CEBs REFLETE UMA SAUDAÇÃO CELESTE, IMAGINE QUE FOI TOCADO DURANTE UMA MISSA, PRA PEDIR PERDÃO, ENTÃO, ESTÁ ATRASADO, AS MUSICAS DO CONJUNTO “KISS” OU SATÂNICO “OZI OSBORNE” NECESSITAM TER SUA VERSÃO PRAS CEBs. POIS, MAX, LENIN E ANGELS JÁ O TÊM

    FALTA DE DECORO PRA COM DEUS……..O POBRE ESTÁ SUBSTITUINDO AS IMAGENS NAS IGREJAS!!!!!!!!!

    AAAAAAAAA,…….,ALGUEM LEMBROU DA PALAVRAS DE N. SA. DE FÁTIMA SOBRE O COMUNISMO?????????

  12. O Requiem do Mozart é uma música católica mas não litúrgica.
    Jorge, poderia me tirar essa dúvida?

    o Requiem foi feito por encomenda (o filme Amadeus atribui ao Salieri, o que é mentira, como grande parte do filme, apesar do filme ser ótimo).
    Mozart era maçon e teve rusgas com o arcebispo de Salzburg Yeronimus Coloredo (escrevi certo?).
    Tenho um DVD com a apresentação dessa música, se não me engano, na Capela da Sistina.
    Uma igreja pode ser usada para tal tipo de apresentação, mesmo não sendo na missa? Tenho também outro DVD com apresentação de música do Bach (protestante) também em uma igreja.
    De repente você pode me tirar essa dúvida.

    Obrigado.

  13. Messias,

    Ao contrário do que alguns costumam dizer, o mundo não era perfeito e piedoso antes da Reforma Litúrgica do século passado… :)

    O canto litúrgico é o gregoriano, por excelência, e o polifônico dentro de certos moldes. O que não for isso, por belo e piedoso que seja, não é litúrgico. Não é apropriado para a Santa Missa.

    Não sei se o Réquiem de Mozart foi composto para ser cantado em missas, mas sei que ele não é um canto sacro. Sei que, antigamente, havia as “missas-ópera” que eram o equivalente, mutatis mutandis, das missas-show dos nossos dias. A Igreja sempre protestou, mas essas coisas aconteciam. De repente, foi a alguma coisa assim que tu assististe.

    Ou, então – e, aliás, mais provável -, se foi recentemente, acontece de igrejas serem palco de apresentações eruditas de teor religioso. Não sei se é expressamente permitido ou proibido pelo Direito Canônico, mas sei que acontece (aliás, se tu disseste que aconteceu na Capela Sistina, então não deve ser proibido). Aqui em Recife houve uma apresentação exatamente do Requiem de Mozart em uma igreja histórica, no ano passado:

    https://www.deuslovult.org//2009/05/18/convite-requiem-de-mozart/

    Abraços,
    Jorge

  14. Prezados senhores.
    Não sou uma presença constante nos comentários, apesar de ser leitor assíduo.
    Essa trupe do trenzinho maluco poderia perfeitamente cantar, com Bezerra da Silva que dava na mesma: “tá um cheiro de mato queimado, tá cheirando, pode ser que eu esteja enganado, tem alguém mato queimando”.
    A próxima estação desse trem é o inferno de qualquer forma. Seja pelo pecado contra a fé, seja pelo pecado contra a estética e contra o bom gosto.

  15. Eu sinto arrepio toda vez que ouço esta sigla(CEB). Ouvir uma apologia a este circo de horrores é demais para mim. O pior é que muitos destes pobres coitados nem sabem o que é luta de classes ou marxismo. Só são massa de manobra de uns péssimos pastores que deverão responder à justiça divina.

    Intensifiquemos nossas orações pelos bispos e padres, em especial os brasileiros. O ano sacerdotal dará seus frutos e com a graça de Deus nunca mais ouviremos falar destas pragas de CEBs.

  16. O triste que o discurso das CEBs prisma sempre pelos bordões:

    Favela, pobre, oprimido, fome, terra, igualdade, justiça social, luta, opressores, poderosos…etc.

    Essa praga da TL não se dissolve mesmo.
    Morri de rir com o gorducho com a camisa do Che.
    Esses patetas socialistas não tem vergonha da exposição ridícula.

    Algum empresário bem que poderia convidar essa gente para um show lá na selva da Bolívia…

    Em suma: até que não são ruins não…Ruim é a onça que não comeu eles.

  17. Os “netinhos ” da TL são ruim demais.

    E eu imaginava que a Cebs fosse uma raça em extinção.

    Enquanto estiverem atrelados aos hereges da TL, essa

    juventude continuará no erro.

    Ainda bem que tem a internet.

    Precisam se libertar desse discursinho ridículo, datado,

    e estéril.

  18. “Desde a morte de Jesus o pobre nunca teve vez.”

    Essa frase é a pior de todas! Daria muito o que falar.

    Jorge, você apelou na comparação, heim?

  19. Tammy escreveu:

    “Desde a morte de Jesus o pobre nunca teve vez.”

    Essa frase é a pior de todas! Daria muito o que falar.

    Não entendi. De onde ela pegou a frase?

  20. Jorge Ferraz:

    Alexandre,

    Da música do “trem das CEBs”.

    Pax,
    Jorge

    Não ouvi (li). Procurei mais de uma vez…

  21. Pode parecer que eu estou me fazendo de doido, mas é apenas porque eu quero que as coisas fiquem claras até mesmo para os que “entendem menos” (têm menos bagagem); e provavelmente eu sou um desses.

    Então, voltando ao assunto…

    Tammy escreveu:

    “Desde a morte de Jesus o pobre nunca teve vez.”

    Essa frase é a pior de todas! Daria muito o que falar.

    Como interpretar aquela frase? Como é (são) a(s) crítica(s) de vocês?

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