Eu não sou lá o que se possa chamar de grande entusiasta da democracia – a despeito de ser forma de governo legítima, conforme ensina a Igreja Católica. Com relação à maneira específica como a “democracia” (aqui, as aspas são propositais, e servem precisamente para distinguir esta daquela legitimada pela Igreja à qual fiz referência acima) é exercida no Brasil, deixo de ser simplesmente um “não-entusiasta” para lançar-lhe mesmo duras críticas. Julgo até ser perfeitamente legítimo, aliás, discutir se aquilo que, no Brasil, costuma chamar-se “democracia”, tem as mesmas características daquele sistema que um dia o Aquinate considerou legítimo.
Mas isso é uma outra discussão, para a qual não tenho nem fôlego e nem envergadura. Limito-me a falar sobre os fatos concretos do nosso quotidiano. Ontem, eu assisti ao debate da Canção Nova com os presidenciáveis, e tive impressões muito negativas.
Não com relação ao debate – ao contrário, ele foi, na média, excelente. Tirando algumas aberrações (como a “Pastoral do Menor” colocando-se contra a redução da maioridade penal), muitas perguntas importantes foram feitas exatamente da maneira como deveriam ser feitas: “o senhor, como presidente, assinaria o PLC 122/06?”, “o senhor, no seu governo, vai colocar em prática as diretrizes do PNDH-3?”, “o senhor acredita que o valor da vida humana pode ser decidido em plebiscito?”, e diversas outras. A organização do debate está sem dúvidas de parabéns. O motivo das minhas impressões negativas reside justamente no fato de que, mesmo com toda a excelência da organização do debate, os candidatos estão – todos – muito aquém do mínimo que se pode esperar para que a licitude do apoio católico por meio do voto, a qualquer um deles, possa ser até mesmo levada em consideração e colocada em litígio. Do jeito que está, ninguém pode ser votado.
Sobre o aborto, o abortista Serra foi o único a dizer, claramente, que o respeito à vida humana não pode ser objeto de sufrágio popular. Curiosamente, foi ele próprio – ele, que disse não ser capaz de fazer um plebiscito para decidir sobre a legalização do aborto no Brasil – quem, quando Ministro da Saúde, autorizou – sem consultar ninguém! – a rede pública hospitalar a assassinar crianças caso elas tenham sido concebidas por meio de estupro… incoerências que, enfim, quedaram sem respostas, e fica então o eleitor católico na sincera dúvida entre o discurso do abortista quando em campanha ou os seus atos passados quando, efetivamente, teve poder para fazer alguma coisa.
Sobre a Lei da Mordaça Gay, tanto o Serra quanto o Plínio disseram não ter lido o projeto mas que, mesmo assim, eram-lhe, em linhas gerais, favoráveis. Sobre o PNDH-3, o Plínio teve aliás a capacidade de dizer que não via nada de errado no plano. O candidato do PSOL merece menção especial, porque ele tem feito questão de se apresentar como católico e, mesmo assim, colocar-se sistematicamente contrário a tudo aquilo do qual a Igreja é a favor, e favorável a tudo aquilo que a Igreja é contra. Chega a ser impressionante. O papel dele, como já foi notado por alguns mais astutos, é claramente o de deslocar o eixo de comparação entre os candidatos, por meio de um radicalismo tão caricato que, junto dele, a Dilma e o Serra apareçam quase que como ultramontanos.
A sra. Rousseff fez chacota dos católicos e não foi ao debate. E, por algum motivo que sinceramente escapa-me à compreensão, o católico Eymael – provavelmente a única opção aceitável para os católicos no primeiro turno – não foi convidado para o debate ou, dele, não quis participar. Quando não estão presentes nem o único candidato que poderia dar respostas tranqüilizadoras às questões apresentadas, nem a candidata favorita nas pesquisas que iria se comprometer terrivelmente a cada resposta que formulasse… qual foi o saldo, afinal de contas, do debate? Parece-me que é tudo mais do mesmo.
E isso reforça a minha desilusão para com a “democracia” brasileira: o voto é universal e tem o mesmo peso para todos, pouco importando a parcela de participação na sociedade que cada um tenha. Os debates, por melhores que sejam, terminam por gerar pouco ou nenhum fruto: e os resultados do pleito são, na verdade, decididos pela máquina publicitária da televisão que, na hipnotizadora propaganda eleitoral gratuita, pende obscenamente para o lado do partido que se encontra atualmente no governo. Resta esperar alguma coisa? É possível fugir da incômoda sensação de que tudo isso não passa de um gigantesco jogo de cartas marcadas?
Que Deus tenha misericórdia de nós, e salve o Brasil! Porque é óbvio que as eleições de outubro próximo não serão capazes de “salvar” absolutamente nada.
Segundo a Wikipédia…
Link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Democracia_cristã
O documento que estar fazendo os evangelicos – protestantes – verem que os católicos estão certos e que eles, os protestantes, estão errados. Que nós somos os verdadeiros cristão e eles, os evangelicos, os usurpadores do cristianismo:
DEUS É IDOLATRA?
Não! Então, porque mandou que Moisés fizesse a imagem de uma serpente de bronze?
“Moisés fez, pois, uma serpente de bronze, e fixou-a sobre um poste. Se alguém era mordido por uma serpente e olhava para a serpente de bronze, conservava a vida”. (Números 21, 4-9).
“Como Moisés levantou a serpente no deserto. Assim deve ser levantado o Filho do Homem, para que todos que nele crer tenha a vida eterna”. (João 3, 14-21).
Obs: Quem usa uma cruz vazia, sem Jesus Cristo nela, comete o erro de se negar a olhar para aquele a quem as Sagradas Escrituras falou que seria levantado, como o foi a serpente no deserto que todos olhavam para ser curado da mordida de cobra – picada – Olhe para Jesus na cruz, como os hebreus olhavam para a serpente de bronze que Moisés fez e fixou-a sobre o poste. Porque, a cruz vazia é apenas um instrumento de morte. Já a cruz com Jesus Cristo nela: é símbolo de nossa salvação. Pois, também está escrito: “Com efeito, a linguagem da cruz é loucura para os que se perdem, mas para os que estão sendo salvos, para nós, ela é poder de Deus. Pois, está escrito; eu destruirei a sabedoria dos sábios e aniquilarei a inteligência dos inteligentes”. (I Coríntios 1, 18-20).
E mais tema dizer a bíblia, para maior entendimento da palavra de Deus?
“Nós, porém, pregamos um Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os pagãos, mas para os que são chamados, tanto judeus quanto gregos, ele é Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus”. (I coríntios 1, 23-24).
E para dissipar toda e, qualquer duvida a respeito da cruz de Jesus Cristo a bíblia declara?
“Eu, por mim, nunca vou querer outro titulo de gloria que não seja a cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, por ela, o mundo está crucificado para mim, como eu para o mundo”. (Gálatas 6, 14).
Vemos claramente, na passagem do livro de Gálatas, que não pode haver outro titulo de gloria para aquele que segue a Jesus, que a cruz onde ele pode ser visto, como era vista a serpente de bronze, pelos hebreus.
Os irmãos protestantes – que no Brasil são conhecido como, evangélicos – devem também lembrar que Deus mando que Moisés fizesse a imagem de dois anjos – querubins – para serem postas sobre a Arca da Aliança, onde estavam guardados Dez Mandamentos da Lei de Deus, como pode ser lido em Êxodos 25, 18. E, mais uma vez volto a perguntar? Deus é idolatra, por ter ordenado que Moisés fizesse a imagem de uma serpente para curar os hebreus da picada de cobras e por ter mandado que ele fizesse a imagem de dois querubins para serem colocadas sobre a Arca da Aliança? Por certo que não! Pois, quando Deus falou para o povo hebreu que não adorasse a ídolos e não fizesse para si, imagens deles, estava se referindo unicamente aos falsos deuses do Egito. Tanto é verdade que ele advertiu ao povo, avisado para que eles não construíssem para si, imagem daquilo que estava nas nuvens do céu – uma clara referencia aos desuses do Egito, em forma de pássaros – que não fizesse para si, imagens das coisas que caminhavam sobre a terra – os deuses do Egito em forma de cabras, bois, gatos e outros mais – que não fizessem para si, imagens das coisas que se moviam nas águas dos mares – os desuses do Egito em forma de crocodilo, de hipopótamo e outras coisas mais. Os falsos deuses do Egito, que vocês poderão ver, nas fotos abaixo:
“Não farás para ti ídolos ou coisas alguma que tenha a forma de algo que se encontre no alto do céu…”. (êxodo 20, 4):
O íbis é uma ave pernalta de bico longo e recurvado. Existe uma espécie negra e outra de plumagem castanha com reflexos dourados, mas era o íbis branco, ou íbis sagrado, que era considerado pelos egípcios como encarnação do deus Thoth.
O deus nacional do Egito, o maior de todos os deuses, criador do universo e fonte de toda a vida, era o Sol, objeto de adoração em qualquer lugar. A sede de seu culto ficava em Heliópolis (On em egípcio), o mais antigo e próspero centro comercial do Baixo Egito. O deus-Sol é retratado pela arte egípcia sob muitas formas e denominações. Seu nome mais comum é Rá e podia ser representado por um falcão.
“…embaixo na terra…”. (Êxodo 20, 4):
Boi sagrado que os antigos egípcios consideravam como a expressão mais completa da divindade sob a forma animal e que encarnava, ao mesmo tempo, os deuses Osíris e Ptá. O culto do boi Ápis, em Mênfis, existia desde a I dinastia pelo menos. Também em Heliópolis e Hermópolis este animal era venerado desde tempos remotos. Antiga divindade agrária simbolizava a força vital da natureza e sua força geradora.
Uma gata ou uma mulher com cabeça de gata simbolizava a deusa Bastet e representava os poderes benéficos do Sol. Seu centro de culto era Bubástis, cujo nome em egípcio – Per Bast – significa a casa de Bastet. Em seu templo naquela cidade a deusa-gata era adorada desde o Antigo Império e suas efígies eram bastante numerosas, existindo, hoje, muitos exemplares delas pelo mundo. Quando os reis líbios da XXII dinastia fizeram de Bubástis sua capital, por volta de 944 a.C., o culto da deusa tornou-se particularmente desenvolvido.
“…ou nas águas debaixo da terra.”. (Ê xodó 20, 4):
Um crocodilo ou um homem com cabeça de crocodilo representava o deus Sebek, uma divindade aliada do implacável deus Seth. Seu centro de culto era Crocodilópolis, na região do Faium, onde o animal era protegido, nutrido e domesticado. Um homem ferido ou morto por um crocodilo era considerado privilegiado. A adoração desse animal foi, sobretudo importante durante o Médio Império.
Tueris era a deusa-hipopótamo que protegia as mulheres grávidas e os nascimentos. Ela assegurava fertilidade e partos sem perigo. Adorada em Tebas, é representada em inúmeras estátuas e estatuetas sob os traços de um hipopótamo fêmea erguido, com patas de leão, de mamas pendentes e costas terminadas por uma espécie de cauda de crocodilo. Além de amparar as crianças, Tueris também protegia qualquer pessoa de más influências durante o sono.
E, para que não haja mesmo qualquer dúvida de que Deus se referia aos falsos deuses do Egito, ao pedir que o povo não praticasse idolatria, apresentamos um trecho do livro de Josué, que foi quem substitui Moises, após a sua morte:
“Agora, pois, temei o Senhor e o servi-o com inteligência e fidelidade. Afastai os deuses aos quais vossos pais serviram do outro lado do rio e no Egito, e servi ao Senhor”. (Josué 24, 14”.
E para termos mais certeza de que Deus realmente falava dos falsos deuses do Egito, vejamos o que também fala, 8, 8-9-10:
“Filho do homem, disse-me ele, fura a muralha “ quando a furei, divisei uma porta. “Aproxima-te, diz ele, e contempla as horríveis abominações a que se entregam aqui”. Fui até ali para olhar: enxerguei aí toda espécie de imagens de répteis e animais imundos e, pinturas em volta da parede, todos os ídolos da casa de Israel”.
Como podemos verificar, nessa passagem bíblica? Os sacerdotes estavam a adorar os falsos deuses em forma de répteis e animais, que Deus havia proibido que fossem adorados. Tanto é, que Deus enviou o castigo e destruiu os sacerdotes e os que praticavam aquela adoração abominável.
Por sempre fazer livre interpretação das Sagradas Escrituras, os protestantes – evangélicos – sempre cometem erros abomináveis, grotescos e perigosos, contra o Evangelho de Cristo. Errais, não compreendendo as escrituras, nem o poder de Deus”. (Mateus 22, 29).
“Porque sabei-o bem: nenhum dissoluto, ou impuro, ou avarento – verdadeiros idolatras – terá herança no Reino de Cristo e de Deus.”. (Efésios 5, 5).
Obs. Dissoluto significa: devasso, corrupto e libertino.
O VINHO
Os protestantes – evangélicos – costumam afirmar que é proibido beber vinho, e correm dele, como o diabo, da cruz. Será que eles, os protestantes, nunca leram que Jesus bebia vinho? E que o seu primeiro milagre foi transformar água em vinho? E que na Santa Ceia, Jesus Usou vinho? Não venham me dizer agora, os protestantes – evangélicos – que não sabia dessas coisas. E que, não era do seu conhecimento que o vinho do tempo de Cristo embriagava, tal qual o vinho de hoje. Pois, como eles devem saber – se realmente se deram ao trabalho de ler a bíblia: – que Noé se embriagou, que Lot foi embriagado por suas duas filhas, que queriam engravidar dele, para deixar descendência sobre a terra, que Davi se embriagou e o próprio Jesus foi chamado de beberrão. Se Jesus aprovava o vinho e o bebia, porque então tem quem o chame de PROIBIDO? Porque você está proibido de beber vinho, se Jesus o bebia e a palavra de Deus diz que é proibido proibir?
“Se em Cristo estais mortos aos princípios deste mundo, por que ainda voz deixais impor proibições, como se vivêsseis no mundo? Não pegues,! Não toqueis! Proibições estas que se tornam perniciosas pelo uso que dela se faz, e que não passam de normas e doutrinas humanas. Elas podem sem dúvida, dar a impressão de sabedoria enquanto exibem cultos voluntários, de humildade e austeridade corporal. Mas não tem nenhum valor, e só servem para satisfazer a carne”. (Colossenses 2, 20).
Jesus na Santa Ceia tomou vinho. ( I Coríntios 11, 23-26).
O primeiro milagre de Jesus foi transformar água em vinho. (João 2, 1-12).
Como pudemos ver: na época de Noé e de Jesus, como até aos dias de hoje, o vinho sempre embriagou.
“Noé, que era agricultor, plantou uma vinha. Tendo bebido vinho, embriagou-se”. (Gêneses 9, 20).
“Não continue a beber só água, mas toma também um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes indisposições”. (I Timóteo 5, 23).
Uma recomendação bíblica que não pode ser deixada de lado, por se achar que é proibido beber vinho.
JESUS TEVE IRMÃOS?
É comum, entre os protestantes – evangélicos – afirmar que Jesus Cristo teve irmãos de sangue. Porém, Em nenhuma parte da bíblia se encontra escrito que Maria e José tiveram filhos – visto que Jesus era filho legitimo de Maria, mas, filho adotivo de José, pois fora concebido pelo Espírito Santo, pois não nasceu de homem – Em defesa da verdade e das Sagradas Escrituras, vamos mais uma vez usar a palavra de Deus, para mostrar que os apóstolos e os demais que seguiam a Jesus, jamais foram seus irmãos de sangue. Começaremos pelo apostolo Tiago, que os protestantes – evangélicos – e outros, teimam em afirmar ser irmão de sangue de Jesus:
“Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, que estava numa barca, consertando as redes”. (Marcos 1, 14-20).
Como pudemos ver, através dos textos bíblicos: Os apóstolos Tiago e João eram irmãos e filhos de Zebedeu. Portanto, eles jamais poderiam ser filhos de Maria e de José.
“Tu és Simão, filho de João, será chamado de Cefas (que quer dizer pedra)¨. (João 1,42)”.
Se a bíblia é clara quando afirma que os apóstolos Tiago e João têm como pai, Zebedeu e o apostolo Pedro, tem como pai, a João, se torna impossível que eles sejam irmãos de sangue de Jesus. E quem assim acredita e prega, estará contradizendo as Sagradas Escrituras, a bíblia. Mas então, porque Jesus falou que eles eram seus irmãos? Lendo Hebreus 2, 10-13, podermos descobrir o porque dele ter falado isto:
“Aquele para quem e por quem todas as coisas existem, desejando conduzir à gloria numerosos filhos, deliberou elevar à perfeição, pelo sofrimento, o autor da salvação deles, para que santificador e santificados formem um só todo. Por isso Jesus não hesita em chamá-los de irmãos, dizendo: anunciarei teu nome a meus irmãos no meio da assembléia cantarei os teus louvores”. (Salmo 21,23).
E outra vez: “Quanto a mim, ponho nela a minha confiança”. (Isaias 8,17). E: “Eis-me aqui, eu e os filhos que Deus me deu”. (Isaias 8, 18).
O ARREBATAMENTO
Os protestantes – evangélicos – costumam pregar que o arrebatamento acontecerá antes da vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo, o que é um engano, mais um ensinamento protestante, que não consta das Sagradas Escrituras. Vejamos o que diz a bíblia, a respeito do arrebatamento e como e, quando ele se dará:
“Não queremos, irmãos, deixar-vos na ignorância a respeito dos mortos, para que não vos entristeçais como os outros que não têm esperança. Se, com efeito, nós cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também, aqueles que morreram, Deus, por causa deste Jesus, com Jesus os reunirá. Eis o que dizemos, segundo uma palavra do Senhor: nós os vivos, que houvermos ficado até a vinda do Senhor, não precederemos de modo nenhum os que morreram. Porque o Senhor em pessoa, ao sinal dado, à voz do arcanjo e ao toque da trombeta de Deus, descerá do céu: então os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; em seguida nós, os vivos que tivermos ficado, seremos arrebatados com eles sobre as nuvens, ao encontro do Senhor, nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. Portanto, confortais-vos uns aos outros com este ensinamento.” (I Tessalonicenses 4, 13-18).
Como Plínio manipulou os desavisados!
Voltaram com a conversa do direito da mãe de poder interromper outra vida no seu útero, ou seja, o direito de cometer o homicídio.
Qual a diferença entre uma vida dentro ou fora do útero?
Juridicamente nenhuma, pois, o desenvolvimento no útero de uma vida já é vida, plena de direito e condicionada como qualquer outra vida apenas ao seu aspecto temporal que nenhuma outra pessoa humana pode interromper. O Direito regula uma expectativa conforme a potência em si de produzir um resultado. Ou seja, o direito de uma expectativa ou a expectativa de um direito devem ser defendidos de modo a preservar a autonomia de alguém para acrescer de per si aos seus próprios interesses.
Se o Estado aceita interromper debaixo do que julga conveniente, extrapola e foge de seu mais grave dever de defender a vida, praticando verdadeira “eugenia”, escolhendo quem merece nascer e quem merece morrer. Far-se-á como juiz e carrasco da vida de todos que ajudam a formar e manter o Estado. Ficará ferido de agonizante contra-senso.
A expectativa temporal para uma vida já deflagrada (e a ciência nunca conseguiu mentir acerca de que a vida começa com a fecundação), na doutrina jurídica, a vida intra-uterina sempre teve a mesma defesa da vida fora do útero, e não só para humanos, como para os animais, conforme se observa em todos os contratos de inseminação artificial e de venda ou preservação de sêmen e de embriões de animais.
Plínio, elogiou o PNDH3 e chamou os cristãos de hipócritas, enquanto ele manipulou com sua mais grave hipocrisia ao dizer que se deve combater o erotismo, o qual seria coisa de burguês, MAS NÃO DISSE QUE O EROTISMO FOI E É PRINCIPAL COMPONENTE DA LIBERAÇÃO SEXUAL PREGADA E DISSEMINADA ARDENTEMENTE POR TODOS OS MEIOS POSSÍVEIS PELA REVOLUÇÃO CULTURAL MARXISTA COMO FORMA DE BANIR A MORAL CRISTÃ.
Este EROTISMO defendido e disseminado pelos MARXISTAS (E NUNCA PELOS CRISTÃOS) ESTÁ INSERIDO DE FORMA BEM LIBERTINA NO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO SEXUAL PARA AS ESCOLAS PÚBLICAS DO GOVERNO LULA, INCLUSIVE, COM AMPLA DISTRIBUIÇÃO DE PRESERVATIVOS. E NÃO DISSE QUE A LIBERAÇÃO SEXUAL FEZ DO APELO SEXUAL O PRINCIPAL RECURSO DE TODA A PROPAGANDA VEICULADA NO PLANETA ENQUANTO PRESENTE EM TODA A PRODUÇÃO CULTURAL DO HOMEM CONTEMPORÂNEO.
NA ESPANHA, O GOVERNANTE DO PSOE, MATRIZ ESPANHOLA DA VERSÃO TUPINIKIN DE PLÍNIO, ENSINA ATÉ MASTURBAÇÃO E HOMOSSEXUALISMO PARA CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL.
E NÓS QUE SOMOS HIPÓCRITAS!
COMO BOFF DIZIA QUE ERA HIPOCRISIA A IGREJA CONTINUAR CONSIDERANDO PECADO A MASTURBAÇÃO!
OUTRA HIPOCRISIA DE PLÍNIO E DE SERRA FOI QUANTO À DISCRIMINAÇÃO AOS HOMOSSEXUAIS.
QUAL CRISTÃO QUER AGREDIR OS HOMOSSEXUAIS? NÃO SE TRATOU E NÃO SE TRATA DISSO!
TRATA-SE DE QUE, SOB A PECHA DE EVITAR A HOMOFOBIA, O PROGRAMA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA DE COMBATE À HOMOFOBIA PREGA E PRATICA VERDADEIRA HOMOFILIA (AMOR AO HOMOSSEXUALISMO PRATICANTE), EMPURRANDO NOVOS JOVENS PARA A CONFUSÃO SEXUAL E PARA A PRÁTICA DO DESVIO AO SEXO NATURAL E FORÇANDO OS HETEROSSEXUAIS A CONVIVEREM COM OS HOMOSSEXUAIS!
CONTROLE POPULACIONAL COMO OBSERVOU O PAPA E, ACRESCENTO, COM VISTAS À DERRUBADA FINAL DA MORAL CRISTÃ.
BASTA LER O PROGRAMA NO SÍTIO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA! E NÃO TEVE NINGUÉM CATÓLICO PARA REBATER OS CANDIDATOS!
O DEBATE PECOU GRAVEMENTE POR NÃO DAR A CHANCE PARA CATÓLICOS ADVERTIDOS A REBATEREM AS MANIPULAÇÕES FEITAS PELOS CANDIDATOS!
TERIA DE TER ALGUÉM EXPERIENTE COM O TRATO DA DISTORÇÃO DIALÉTICA ROTINEIRAMENTE PRATICADA PELOS MARXISTAS!
ESTOU INDIGNADO, POIS A TV CATÓLICA AJUDOU AOS MARXISTAS NAS SUAS MENTIRAS E MANIPULAÇÕES!
Leonardo, assino embaixo o que você escreveu!
Mas se pararmos para pensar, essa atitude desses “canais de telivisão católicos” já era de se esperar.
Esses “canais católicos” são claramente defensores dessa tal democracia liberal. No fundo, no fundo os seus diretores vão dizer que estamos em uma democracia e que devemos respeitar a opinião dos candidatos (mesmo que essas opiniões sejam contrárias a moral cristã)!
Bom, o silêncio misterioso dos católicos desses canais (Canção Nova e Rede Aparecida) em não rebaterem os pseudos argumentos dso candidatos, e um mistério…!
Já não basta os canais televisivos ditos “laicos” em apoiar os abortistas e os homossexuais?
Canais Televisivos que se dizem católicos deviriam mostrar as mentiras abortistas e homossexuias ali, ao vivo.
Afinal, estavam no seu direito.
Leonardo e Renato, amavelmente discordo dos dois.
O debate foi ótimo, pois suas perguntas nunca seriam feitas em qualquer outro canal. Se os três candidatos não corresponderam ao que a fé católica nos prega, só nos resta não votar neles.
Monarquia com monarca temente a Deus seria o ideal, mas o real é rezar que Deus escolha o menos ruim para assumir o governo em 2011.
Sobre a absoluta incoerência da obrigatoriedade do voto num dita democracia, faço uma citação das palavras da Teresa Moreno:
“Uma coisa que acho um tremendo absurdo é o voto, no Brasil, ser obrigatório. Aqui quem não quer votar não vota e ponto final.
A obrigatoriedade do voto só serve para gerar a hipocrisia dos votos nulos. As pessoas vão votar sim, mas votam de forma a que o seu voto não possa ser contabilizado, então para quê obrigar alguém que não quer votar a dirigir-se às urnas? Incoerências alegadamente democráticas…”
http://emdefesadelefebvre.blogspot.com/2010/08/amigos-catolicos-do-brasil-nao-votem-em_24.html
O VOTO OBRIGATÓRIO É TOTALMENTE SEM SENTIDO, UM COMPLETO ABSURDO EM UMA DITA DEMOCRACIA!!!
Parece-me que o voto nulo seja uma alternativa diante da falta de candidatos que represente a comunidade cristã, católica. Contudo, depois de ler o artigo “Dilma, a ausente” do Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz, estou em dúvidas se o voto nulo é a melhor opção…
Vejam o artigo do padre:
http://naomatar.blogspot.com/2010/08/dilma-ausente.html
E este também
http://naomatar.blogspot.com/2010/08/o-inimigo-ja-canta-vitoria.html
Jorge, por favor..explique-me melhor acerca do EYMAEL..vc despertou a minha curiosidade.(estou quase pedindo seu e-mail ao pe. Demetrio para perguntar a respeito rs!) Bom, eu NUNCA havia ouvido falar nele e quando passava a propaganda, confesso q até achava graça do EY-EY-Ey..(o jingle)….Mas nunca parei para prestar a atenção no fato de que ele faz parte do PSDC e que defende a doutrina social da Igreja. POR QUE os católicos nao se unem a respeito??????? Sabe o que escuto? “Ah! Vamos votar no Serra para qua Dilma nao ganhe.” Como se fosse uma estratégia…porém para mim é tudo farinha do mesmo saco….e ai vc coloca no seu blog uma opção inesperada…e me faz me perguntar PQ NINGUEM FALA DO PSDC E DO EYMAEL????
No site do partido, por exemplo, diz q ele foi um dos responsaveis pela manutenção do nome de Deus na CF/88.
Queria falar a respeito…Se quiser escrever para o meu e-mail pessoal…acho q tem acesso a ele quando posto msg, certo?
Obrigada.
Fraternalmente,
Priscila
O voto é obrigatório no Brasil para conferir legitimidade ao processo eleitoral. É um resquício dos anos 80 quando temia-se que um baixo comparecimento às urnas servisse de estímulo para agitações anti-democráticas. Hoje em dia, não faz mais sentido. Mas na época fazia e essas coisas demoram a mudar.
O correto é realmente que o voto seja facultativo. Mas nesse caso, vamos ter que conviver com eleições onde metade dos eleitores nem se dá ao trabalho de ir votar. É o caso da Europa e dos EUA. E isso também não é saudável.
Lembrem-se: Esquerdistas sempre vão votar. A maioria conservadora, por outro lado, desiludida, tende a ficar em casa e não vai sequer votar. O fim do voto obrigatório é em tese desejável, mas traria inevitavelmente o aumento de votos esquerdistas.