Já faz algum tempo (foi na semana passada), mas só agora eu vi. Sobre o escândalo da distribuição de preservativos dentro da catedral de Goiás (aqui comentado no início do mês), o senhor bispo diocesano – Dom Eugênio Rixen – emitiu um comunicado pedindo desculpas pelo ocorrido:
Lamento o que aconteceu na Catedral de Goiás no dia 01 de dezembro. A diocese de Goiás quer educar para humanizar a sexualidade, como diz o papa Bento XVI. Os painéis colocados na Catedral neste dia e a distribuição de preservativos em praça pública são contrários às orientações da Igreja. Não é assim que se educa nossa juventude para uma sexualidade responsável.
Reafirmo nossa fidelidade à Igreja e procurarei atuar para que tal iniciativa não se repita.
Se neste dia não estava na cidade é porque tinha um compromisso junto à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil em Brasília.
Certamente entre tantas outras, Sua Excelência recebeu esta mensagem de protesto. Faz ela referência a esta outra carta (publicada originalmente no site da paróquia de Sant’Ana), da lavra do revmo. Frei Paulo Sérgio Cantanheide, OP, Pároco da Catedral de Sant’Ana. A carta do frei é absurda e escandalosa, é uma verdadeira piada e um deboche tanto aos seus próprios paroquianos quanto aos demais católicos do mundo. O pároco chega ao cúmulo de, sobre os cartazes incentivando a promiscuidade que foram publicados no interior da catedral, justificar-se alegando não ter inspecionado direito a “ornamentação do ambiente”, “deixando passar despercebida a presença dos referidos cartazes” (!), e ainda se fazendo de vítima. Ora, francamente! O que um sujeito que é incapaz de identificar um cartaz pornográfico abertamente colocado bem diante de seus olhos está fazendo como responsável por uma catedral?
O Fratres in Unum publicou inclusive a foto do “cabido” da catedral da Diocese de Goiás. E pergunta ao senhor bispo que providências serão tomadas. Faço coro: o que será feito, objetivamente, para punir os responsáveis pela profanação e reparar os danos causados por ela? Porque de “lamentos”, Excelência, o Inferno está cheio. Choro, lamentos e ranger de dentes.
Engraçado como a tolerância é tão grande para os TL, e tão pouca com os ´´tradicionalistas´´
Sr. Ricardo,
Sim, o funk também não presta. E sim, a dona Sandra despreza a graça Divina.
Quanto ao sr. Jorge para mim foi só uma escorregadela.
E antes que o sr. faça a sua perguntinha ridícula, já lhe adianto que é sim minha opinião.
“Francamente… Por que voces não se retiram da sociedade, e vão viver como eremitas? Ah, e bem distante dos índios, tá? Para não conspurcá-los…”
Sr. Ricardo, a recíproca é verdadeira. Vá o senhor e vê se para de encher o saco com os seus comentáriozinhos, podres, pobres e fracos
Portanto, o sr. arvorou-se em definidor dos atos de outrem. A ida do Jorge ao show foi uma “escorregadela”, na SUA opinião.
Acho que o Jorge não responderá, mas vou perguntar assim mesmo: – Jorge, voce iria outra vez a um show do Paul (ou de um outro cantor de rock)?
Leopoldo, voce não respondeu à segunda parte da questão. Músicas, só “Os Cantos Gregorianos”? Ou alguma outra passa pelo seu “index”?
Mas não sou eu que estou a reclamar da vida moderna. É o senhor. Eu vivo a era moderna plenamente, aceitando tudo e todos, da maneira como se apresentam, como se vestem, como comem, como dormem etc.
A única coisa da qual reclamo é de intolerantes como o senhor. Dos “santinho”, como os que pululam por aqui e por ali, tal qual ervas daninhas.
Quem se acha católico??? A Igreja católica é e sempre será a mesma e verdadeira.
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Ouvi como os historiadores do tempo justificam as torturas dos cristãos. Eles não falam mal de sua religião, de seu Deus, de seu Cristo, de suas práticas; só mais tarde é que inventaram calúnias. Eles os censuram somente por não poderem suportar outra religião senão a deles. “Eu não tinha dúvidas”, diz Plínio, o Jovem, “apesar de seu dogma, de que não era preciso punir sua teimosia e sua obstinação inflexível”: pervicaciam et inflexibilem obstinationem. “Não são criminosos”, diz Tácito, “mas são intolerantes, misantropos, inimigos do gênero humano. Há neles uma fé teimosa em seus princípios, e uma fé exclusiva que condena as crenças de todos os povos”: apud ipsos fides obstinata, sed adversus omnes alios hostile odium. Os pagãos diziam geralmente dos cristãos o que Celso disse dos judeus, com os quais foram muito tempo confundidos, porque a doutrina cristã tinha nascido na Judéia. “Que esses homens adiram inviolavelmente às suas leis”, dizia este sofista, “nisto não os censuro; só censuro aqueles que abandonam a religião de seus pais para abraçar uma diferente! Mas, se os judeus ou os cristãos querem só dar ares de uma sabedoria mais sublime que aquela do resto do mundo, eu diria que não se deve crer que eles sejam mais agradáveis a Deus que os outros”.
Assim, meus irmãos, o principal agravo contra os cristãos era a rigidez absoluta do seu símbolo, e, como se dizia, o humor insociável de sua teologia. Se só se tratasse de um Deus mais, não teria havido reclamações; mas era um Deus incompatível, que expulsava todos os outros: aí está o porquê da perseguição. Assim, o estabelecimento da Igreja foi obra de intolerância dogmática. Toda a história da Igreja não é senão a história dessa intolerância. Que são os mártires? Intolerantes em matéria de fé, que preferem os suplícios a professar o erro. Que são os símbolos? São fórmulas de intolerância, que determinam o que é preciso crer e que impõem à razão os mistérios necessários. Que é o Papado? Uma instituição de intolerância doutrinal, que pela unidade hierárquica mantém a unidade de fé. Por que os concílios? Para frear os desvios de pensamentos, condenar as falsas interpretações do dogma, anatematizar as proposições contrárias à fé.
Nós somos então intolerantes, exclusivos em matéria de doutrina; disto fazemos profissão; orgulhamo-nos da nossa intolerância. Se não o fôssemos, não estaríamos com a verdade, pois que a verdade é uma, e consequentemente intolerante. Filha do céu, a religião cristã, descendo à terra, apresentou os títulos de sua origem; ofereceu ao exame da razão fatos incontestáveis, e que provam irrefutavelmente sua divindade. Ora, se ela vem de Deus, se Jesus Cristo, seu autor, pode dizer: Eu sou a verdade: Ego sum veritas, é necessário, por uma consequência inevitável, que a Igreja Cristã conserve incorruptivelmente esta verdade tal qual a recebeu do céu; é necessário que repila, que exclua tudo o que é contrário a esta verdade, tudo o que possa destruí-la. Recriminar à Igreja Católica sua intolerância dogmática, sua afirmação absoluta em matéria de doutrina, é dirigir-lhe uma recriminação muito honrosa. É recriminar à sentinela ser muito fiel e muito vigilante, é recriminar à esposa ser muito delicada e exclusiva.
por Cardeal Pio
Sermão pregado na Catedral de Chartres (excertos); 1841.
Sandra diz:
“Já disseram até que tem musica do capeta, que a mulher deve ser submissa ao seu marido…”
Pois é. Foi o apóstolo São Paulo que disse que a mulher deve ser submissa ao marido.
Está na Bíblia. Mas a Sandra prefere ler cartilhas de pastorais feministas e gayzistas. Fazer o quê, né?
Ricardo,
Sujeito engraçado e contraditório.
O senhor disse:
“Mas não sou eu que estou a reclamar da vida moderna. É o senhor. Eu vivo a era moderna plenamente, aceitando tudo e todos, da maneira como se apresentam, como se vestem, como comem, como dormem etc.”
“A única coisa da qual reclamo é de intolerantes como o senhor. Dos “santinho”, como os que pululam por aqui e por ali, tal qual ervas daninhas.”
Ué, pensei que aceitasse tudo e todos, os intolerantes aos quais o cavalheiro se refere, só o são com gente da sua laia. Entendeu?
Então só para confirmar:
” Sr. Ricardo, a recíproca é verdadeira. Vá o senhor e vê se para de encher o saco com os seus comentáriozinhos, podres, pobres e fracos” (2)
Sandra, deixe de ser ímpia. Paulo escreveu isto há 2 mil anos. E hoje, mesmo tendo mulheres mandando na Alemanha e no Brasil, entre outros, a mulher deve continuar submissa ao marido.
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Carlota, acorda, santa! Tu estás a dormir demais! Desperta para a vida, ó “farisaia”!
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Márcia:
Digamos, antes, um paradoso. “Eu não tolero a intolerancia”.
Carlos
Isso é bem feito pra eu parar de falar mal desses “pastores” que leem a Biblia a interpreta como bem entende e sai por ai falando um monte de sandices.
Tem Católico assim também…
Carlos, voce realmente tem um SERIO problema com homossexualidade né?
Para tudo, na sua interpretação, tem “gaysismo”.
Cara isso já é patológico.
Sr. Ricardo,
Para encerrar minha participação nesta já inútil discussão:
Para o Católico não deve importar a OPINIÃO PESSOAL, seja minha, do Jorge ou da Sandra, nem mesmo a sua, que no fundo, na verdade é tão somente orgúlho, e deve ser desprezado trocado pelos ensinamentos da Santa Igreja. O que deve ser considerado é O QUE A SANTA IGREJA ENSINA e que É PERENE, não muda, ainda que tenha sido estabelecido há dois mil anos, assim como os Dez Mandamentos que o foram muito antes. Ou o senhor considera os Dez Mandamentos antiquados e não mais válidos, por terem sido estabelecidos há milênios, bem antes de São Paulo ordenar a submissão da esposa ao esposo?
Passar bem,
Cleber Lourenço
A Ricardete, para variar, prefere seguir a Sandra em vez de seguir a São Paulo, só para poder continuar insubmissa ao marido. Respeite a Bíblia e seja submissa ao seu marido, Ricardete!
Jorge e demais amigos, vejam que boa notícia!
Paul McCartney diz que show em São Paulo foi um dos melhores da carreira
http://entretenimento.br.msn.com/famosos/noticias-artigo.aspx?cp-documentid=26835212
Quem sabe ano que vem tem mais e todos nós possamos ir juntos com o Jorge ao show do Paul MacCarteney rsrs
Famosidades, Atualizado: 20/12/2010 11:30
Paul McCartney diz que show em São Paulo foi um dos melhores da carreira
Divulgação
FAMOSIDADES
RIO DE JANEIRO – O ex-Beatle Paul McCartney disse, em entrevista ao seu site oficial, que o seu primeiro show em São Paulo, no dia 21 de novembro deste ano, foi uma das melhores de toda sua carreira.
Ao ser perguntado se poderia dizer quais foram os dois maiores momentos de 2010, Paul McCartney lembrou de quando se apresentou na Casa Branca e ganhou o “Prêmio Gershwin de Música Popular da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos” e do primeiro show em São Paulo, no estádio do Morumbi.
“Eu diria que o show de São Paulo, as 65 mil pessoas do primeiro show foram incríveis. Os brasileiros amam sua música e nós amamos tocar para eles, então foi um show único. Foi um de nossos top shows de todos os tempos, foi simplesmente brilhante. O público estava insano e tivemos uma ótima noite”, declarou o ex-Beatle em entrevista.
http://entretenimento.br.msn.com/famosos/noticias-artigo.aspx?cp-documentid=26835212
Alex:
Não faça isso. A Carlota é capaz de ter um enfarte, eh, eh
Cleber Lourenço
É absurda sua colocação.
O homem que quer uma mulher “submissa” não quer uma mulher e sim uma vassala uma empregada.
O casal que se ama compartilha tudo na vida, a alegria, a triteza a fartura a escassez,o trabalho doméstico,o prazer no sexo, como criar os filhos.
Não acredito num casal em que a mulher não tenha voz ativa dentro de casa, no casal que ele é o senhor e o dono dela ou vive versa.
Normalmente o casal se casa apaixonado e com o passar do tempo dependendo de como vivem essa paixão se transforma em amor verdadeiro ou em apatia e desinteresse.
Quando o casal se ama e se respeita mutuamente esse amor tende a crescer cada dia que se passa.
Não entendo em que a mulher deve ser submissa se existe amor entre eles.
Um homem de verdade quer uma mulher companheira para todos os momentos e não um subalterna.
Sandra, salve Maria!
A submissão e a autoridade em nada impede o amor, ao contrário, o alimenta e o mantém. Veja por exemplo o nosso amor para com Deus. Há maior submissão devida do que a que devemos a Deus? E há maior amor que o de Deus por nós? Claro que não. Deus nos ama na medida em que nos submetemos aos seus preceitos. Quanto mais submissos, obedientes, formos para com Deus, mais amor receberemos d’Ele. Assim também é na família.
Veja por exemplo o modelo que temos em Maria Santíssima, que tendo se submetido em tudo a Deus, recebeu em troca a Maternidade divina, foi escolhida à Mãe de Deus. Acha pouco isso?
Da mesma forma, o fato da esposa se submeter à autoridade do esposo, não significa que ela perca sua dignidade e que deixe de ter também sua autoridade de mãe e muito menos que ele (o esposo) deixe de amá-la para humilhá-la. Isso é uma deturpação do significado da autoridade e da obediência.
A submissão está presente em todas as áreas de nossas vidas. Na Igreja, clero e leigos estão submissos ao Papa e ele está submisso a Deus. No colégio o professor é superior ao aluno. No trabalho somos submissos ao chefe. Da mesma forma, na família, os filhos estão submissos à mãe, sujeitos aos seus ensinamentos e correções, e todos, desde a esposa aos filhos, estão submetidos ao Pai, chefe desta instituição, que por sua vez está submisso à Deus, pela justiça exercida, e em troca, o Pai dá à família, proteção, o sustento, a educação. E tudo isso por amor à Deus, que é o que leva o Pai a cumprir com estas obrigações que, por mais pesadas e difíceis que sejam, com amor. E o amor não abole a autoridade, mas está presente nela e junto à ela. Só assim será possível a família se amar mútua e verdadeiramente.
É justamente por faltar a submissão que há tantos desentendimentos, má formação familiar, e por fim, as separações, os divórcios, que resultam da desorganização oriunda deste desentendimento, desta falta de compreensão da autoridade e da submissão que devem ser exercidas para trazer a harmonia e a manutenção da família.
As regras existem para manter a ordem das coisas.
A salvação de nossas almas está condicionada ao seguimento da Lei Divina. Assim, a amor e a justiça estão condicionados à prática da autoridade que depende da submissão para ser bem exercida, de onde resulta a harmonia familiar que é o amor mútuo; esposo para esposa, esposa para esposo de ambos aos filhos e destes àqueles.
Não se deixe levar pelo orgulho (do não me submeto!), pois foi este o motivo da queda de Lúcifer e é também este o motivo da ruína familiar, porque sem a prática da autoridade (que requer a submissão) é impossível haver família unida.
Cleber Lourenço
Jorge e demais comentaristas, quero refutar as palavras do Lucio Clayton que diz assim:
Lucio, aonde está a irracionalidade?Em primeiro lugar, como eu disse no meu comentário anterior pelo menos 4 cantores de Funk foram presos por apologia ao tráfico de drogas, esse ritmo ganhou uma “blindagem” do poder público fluminense, no sentido de não ser mais impedido de realizar seus bailes, por ser “patrimônio cultural”.
Lucio, aqui no Estado do RJ, além dessas apologias ao tráfico, o funk faz referência negativa as mulheres nas letras, ao chamá-las de cachorras e preparadas.Aliado a coreografia, as letras dão contorno erótico ao ritmo.Não raro, as jovenzinhas que vão lá ficam grávidas.
Lucio, se vc não é do estado do RJ, certamente não sabe que o funk rivaliza em gosto com o samba, pagode e bandas de axé, sobretudo em bairros pobres das grandes e medias cidades desta unidade federativa.Musicas do parangolê, dança do enfiado(axé), banda revelação(pagode), acabam sendo tocadas e entrando na nossa cabeça por efeito chiclete, por causa da vizinhança que tocam em seus players essas músicas.
Lucio, quando eu comparei isso ao Paul, fiz para que todos não pensassem que o Paul seja dado a fazer a mesma apologia que os funkeiros, apenas disse que se os funkeiros fazem apologia a coisas erradas nas letras, Paul faz apologia a coisas erradas com a vida ou será que vc acha o paul um santo.Ele foi declarado “sir” na Inglaterra.Sir é Senhor, e nós sabemos quem é o Senhor de Nossas Vidas.O Paul não é um santo.
Para terminar, vou dizer a vc a mesma coisa que poderia dizer a Sandra, nem tudo do mundo, no sentido musical, é realmente ruim, mas precisamos aprender a selecionar aquilo que escutamos ou assistimos.Nem tanto a Terra, nem tanto a Céu.
Cleber Lourenço
São poucas as mulher que foram mais apaixonadas pelo marido como fui pelo meu.
Nós éramos conhecidos como “casal exemplo” no bom sentido.
Meu marido JAMAIS me tratou como uma subalterna. Éramos dois seres humanos.
Cabe ressaltar que ele era um homem muito inteligente ( era uma das sua qualidades ) e essa inteligencia ele a usava para o bem.
Nossa cumplicidade era total, apenas com um olhar o outro já sabia que tinha que fazer.
Tenho pena mesmo, das mulheres cujos maridos não veem diferença entre o relacionamente marido mulher com o patrão empregado ou professor aluno.
Não há superioridade entre os comjuges, não deve haver uma “autoridade” entre eles e sem cumplicidade e companheirismo.
Vivi por 25 anos assim e foram os melhores anos de minha vida e tenho certeza que foram os dele também.
Lenierveson
Realmente nem tudo na música é bom.
Temos que ter uma “censura” interna, de acordo com nossos principios.
Mas como diz você não podemos levar tudo a ferro e fogo.
Mesmo já tendo dito que encerraria minha participação aqui, nesta polêmica de ir ou não em show de rock, para não pecar por falta de caridade, posto este trecho que veio muito a calhar, e creio que não foi ao acaso, mas por providência Divina. Os destaques como cortes (…), comentários e tamanho de caracteres são meus. Cleber
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Como se põe em praxe o remédio de fugir às ocasiões de perigo (de pecado)?
1. Ninguém se fie de si, por mui provecto que seja em anos de virtude; a nossa carne é mui traidora; temer-se dela é assegurar-se. Assegurar-se é cair. (…)
6. Fuja de concursos (bem como dos shows de rock, entre outros), turbas e apertões nas igrejas a título de algum Jubileu, Novena, Oitavário solene, ou de algum pregador célebre dos que admiram e recreiam entendimentos (hum! Lembre-me dos Rossis, Melosos, etc.). Porque sucedem ali coisas que sua mesma enormidade proíbe explicar e em que os hereges têm tanto fundamento para se escandalizar a fé morta de muitos católicos, com pouco para caluniar a Igreja Romana, inferindo não ser verdadeira a nossa religião (que diriam, ou dizem, os hereges que vêem católicos em tais eventos, heim?!). (…)
9. Dos pátios das comédias (ou dos shows?), que diremos? Querem teimar os seus paroquianos não haver nelas perigo; e parece-lhes que o provam e convencem com a sua própria experiência (muito oportuno isso, não?). Que muito, se é gente que não estuda no conhecimento próprio, ciência a que os Santos chamam dificultosíssima? Não é o único engano com que o Demônio os traz demandados, em castigo de que amam mais as trevas do que a luz. (…) É também de advertir que nas comedias, ainda que no caso que não haja deleitação morosa, nem desejo mau consentido, cria-se, todavia, ali um espírito essencialmente mundano, isto é, divertido das coisas futuras e eternas, e estimador das presentes e caducas, que é disposição geral para todos os vícios e geral impedimento para toda a coisa de devoção, compunção e piedade (aqui creio dispensar comentários, não?!). Na casa onde se faz pólvora não lhe chega o fogo; mas ali toma a última disposição para que depois, caindo-lhe qualquer faísca, cause horríveis estragos. Fregueses do pátio (mesmo de rock!), guardai-vos dele: porque ainda dado que ali não tomeis fogo, É CERTO QUE ALI VOS REFINAIS EM PÓLVORA.
(Padre Manuel Bernardes em “Armas da Castidade”. Obra esta que está no “forno” da Editora Pinus)
Cleber Lourenço
Caro Lenieverson,
eu odeio o funk, seu eu pudesse exterminar com esse tipo de barulho da face da terra eu com certeza o faria.
sei muito bem o que é isso, é ultrajante e horripilante mesmo! posso não morar no Rio de Janeiro, mas moro numa periferia de Brasilia, e isso por aqui é quase uma praga que arrasta desde crianças que perdem a inocência ao ritmo dessa desgraça sonora, adolescentes e infelizmente adultos desorientados e desnorteados.
não somente o Funk, mas também o Axé, o forró do Pará(porquê será que o Pará é o estado brasileiro com o maior índice de abuso sexual infantil?)o Sertanojo…e outras coisas ultrajantes que nos são impostas por uma indústria de mídia. infelizmente as pessoas nos dias de hoje não possuem mais discernimento para entender o que é bom, estão com os ouvidos, a mente e a alma como que receptáculos de lixo, prontos para receberem todo tipo de porcarias nelas lançadas.
o meu comentário foi em relação a tua comparação feita entre a música do Paul, que contém todo um corpo harmônico, construção melódica e todas essas coisa que quem entende de música sabe muito bem, com o Funk…que eu mesmo não ouso chamar de música (a não ser que estejamos falando do funk original, surgido entre os negros norte americanos nos anos 60).
obs: aqui falo apenas em relação a composições musicais, independentes de gosto.
um outro assunto que já foi bem debatido no post (que acho que até hoje o Jorge deve pensar:”porquê postei aquilo”, rsrs, é sobre a vida do artista desqualificar a sua obra, sabemos que as coisas não são bem assim…
agora, só pra voltar ao ponto de partida, esse assunto é sobre o escandalo da diocese de Goiás, o qual a Dona Sandra apoia, o tal do Ricardo também…
só gostaria de saber se alguém aí tem noticias de como andam as coisas por lá? alguém sabe se houve algum tipo de manifestação de reparo e desagravo por parte dos fiéis ?
no mais,
Cleber (Missa Tridentina), parabéns pela explicação sobre submissão e autoridade para a Dona Sandra, excelente!
infelizmente, com ela não adianta tentar não, vc pode é fazer um gráfico, só Deus!
a todos me despeço, desejando um Feliz e Santo Natal!
que a familia de Nazaré derrame Graças abundantes sobre todos vcs!
Lúcio, boa noite e a paz do nosso amado Senhor Jesus e o amor de Nossa Senhora,Meu caro, vou repetir a você o que disse a Sandra em outro post, meu objetivo é debater ideias e não fazer ofensas pessoais – eu sei que vc não está fazendo, mas é só um detalhe que gostaria de chamar atenção.
Bom, quanto a minha comparação do Paul com o funk, é realmente difícil para quem tem certo bloqueio de entendimento como você.Eu concordo com vc que as melodias mccartneianas são belas, além de jornalista, sou músico na Igreja e sei reconhecer quando o arranjo é bom.Da mesma forma que Cazuza, Reanto Russo, Jimmy Hendrix, Janis Joplin, Jim Morisson, Cassia Eller faziam boa música, mas em comum, tinham vidas que exalavam mau exemplo.Uns morrem de Aids, outros de overdose de Drogas, etc.Eu cheguei a come çar a fazer uma pós-graduação em literatura,mas não terminei.No entanto, me recordo que havia uma disciplina chamada “Estudos Culturais”, onde discutiamos a exaustão a questão da influência da vida do autor em sua obra.Em questão, havia muita polêmica quando debatiamos Sartre e Burroughs que escreviam sobre efeito de alccol, nunca chegavamos a um consenso, mas….era algo interessante.
Mas eu pessoalmente, acho que nós, pretensos católicos deveriamos ver e observar SIM a vida dos cantores e nos perguntar, ainda que as letras e melodias sejam lindas, vale a pena, se o cantor não agrega com a vida valores que cultivamos? Afinal, não é, Axel Rose é logo ali.
Caro Lenieverson,
tenha um Feliz e Santo Natal!
sem funk, sem axé, pagode e rock’n’roll.
que somente a estrela de Nosso Senhor o transforme de pretenso católico em um católico de verdade.
católico eu sou, e morrerei sendo e defendendo minha fé!
apesar de minhas inumeras falhas, quedas e pecados, levanto-me sempre pela misericórdia do Senhor, sou Católico de verdade, fique com o pretenso para o senhor. (e não tome isso como ofensa, pois não foi.)
novamente, refaço os meus vots de um Feliz, Santo e Católico Natal!
Que o Deus menino com Sua Virgem Mãe e São josé nos abençoe.
Ola, Lucio Clayton, não quis ser agressivo, também sou defensor da Igreja e sou católico convicto.Quando escrevi a palavra pretenso foi para, de fato, fazer uma provocação, ou seja, eu disse que todos os dias cada um de nós pretendemos ser católicos de verdade, sempre temos algo a ser lapiadado, nunca estaremos prontos ou você, Lúcio acha que está?Eu não estou, apesar do meu esforço, das minhas, também quedas, falhas e imperfeições.Reconheço meus possíveis excesos aqui, pois sou humano demais para entender a mim mesmo.Eu desejo um lindo e Santo Natal para você e sua, também linda família.