Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.
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70 comentários em “Divórcio aos 40”
E a sociedade era machista…
Preconceito?
Jorge
Essas tirinhas não retratam a realidade.
Na maioria absoluta dos casos, o final de um casamento, traz frustação e dor para ambos conjuges.
Quando tem filhos envolvidos é pior ainda.
Os dois saem, JURANDO, que nunca mais se casarão novamente.
Quando há traição, de um dos conjuges, fica pior ainda pois existe a mágoa e via de regra os filhos são usados por um ou até mesmo por ambos.
Hoje os homens TAMBÉM idealizam o casamento, com filhos,casa própria e uma provalvel de praia ou de campo e quando esse sonho vira pesadelo eles também sofrem muito.
É muito triste acharem que um homem sai íncólume de um divórcio.
A Realidade não é esta. Basta lembrar o filme Divã. O personagem interpretado por Lilia Cabral; trai o marido com um grotão. Mulher de 40 hoje, feminista e liberado, quer copiar as novelas e se arranjar com garotos de programa, que estão até mais adiante do antigos gigolô pois o pagamento é no ato.
O dificil de fazer humor e você errar a mão e parecer idiota. Nesse caso amigo, sinto lhe informar: você cometeu um palpite infeliz.
Jorge, já disse várias vezes que suas atitudes são de um machismo notório, mas dessa vez voce se superou.
Vai ser machista assim lá no inferno!
Não entendi muito bem a intenção da tirinha. Por isso não irei comentar.
Mas não acredito que o Jorge teve a intenção de dar risada da situação.
Putz, decepção por ver essa tirinha aqui…
Sério, coloque a mão na consciência.
Em um outro contexto, eu poderia rir, mas ver essa tirinha nesse blog não traz sorriso nenhum ao meu rosto..
Sim, isso é machismo.
Não há dificuldades em se interpretar o que o Jorge quis demonstrar com essa charge. Um divórcio aos quarenta, ou próximo disso, geralmente “libera” o homem para a vida. Para a mulher é mais difícil voltar ao mercado. Muitas das vezes é ela quem fica com os filhos, com o bolo menor dos rendimentos da ex-família, com as emoções mais afetadas. E como vivemos em um mundo de aparências, se a mulher não tiver condições financeiras de (desculpem!) “dar uma recauchutada”, a coisa fica pior. O divórcio pode ter sido uma conquista para as feministas, mas se trata de uma vitória de Pirro. As pessoas envelhecem e chegar na curva da vida sem nada construído é a maior das frustrações. Ah, e concordo com o que a Sandra disse…
a tirinha é excelente! é ironia…
quem não entendeu que isso foi ironia ?
ess tirinha demonstra (em parte) a realidade sim. na maior parte dos divórcios quem fica em péssima situação é a mulher!
ainda mais se já está na casa dos 40! nessa idade a mulher, já não tem mais a beleza e a saúde dos anos juvenis… o homem, muitas vezes, por ser homem segue os caprichos de uma sociedade machista, e como se diz na tirinha, vai atrás das “cocotinhas”.
a mulher, coitada, fica em casa pra cuidar dos filhos…
e muitas vezes, por não ter orientação espiritual… vai viver muitos anos testando maridos e outros pais para seus filhos, o que só irá causar-lhe mais sofrimentos!
ou então, poderá, como é de praxe acontecer… encontrar homens que irão ser péssimos exemplos de padrastos para seus filhos!
isso acontece… e é a regra! principalmente em bairros mais pobres, onde a grande maioria é literalmente doutrinada pelo “novelas way of life”. Moro em bairro pobre e essa realidade pasas em frente aos meus olhos todos os dias!
o mais duro ainda é quando o divórcio vem na quando se há crianças e adoçescentes na relação.
mas uma coisa, por incrível que pareça a Dona Sandra acertou… (nem tudo está perdido), tenho que concordar com o que ela disse.
o homem também sofre muito num divórcio, principalmente quando se dá por que a mulher não quer mais, e quer viver com outro!
o homem, hoje se tornou o sexo frágil da jogada, o Feminismo conseguiu sim uma “vitória”. a Vitória da destruição das famílias, inculcando na cabeça das mulheres que elas devem agir eito homens sem carater, que traem suas parceiras.
assim, hoje, os homens começam a ser cantados… e quando recusam o assédio acabam sendo taxados de “bixas” ou coisa parecida,
pois bem, há sofrimento sim para ambas as partes em um divórcio… ou apenas só para uma parte… quando há traição…
o divércio, é Triste, dolorido e revoltante!
quem casa, deve saber que é pra sempre…
pois se trata de uma união indissoluvel até que a morte o separe….
infelizmente hoje… as novelas gritam mais, e “ensinam” mais, e doutrinam mais que os Padres em suas homílias sem sal e sem graça…
novelas, big brothers e afins fazendo muito mais a cabeça das famílias que a Sã Doutrina da salvação.
Que tirinha de mau gosto. Meu,to pasmo.
Eu antes esperava algum argumento prudente ou pelo menos com algum respaldo psicológico ou social sobre os males de uma suposta “vitória feminista”.
No lugar aparece uma tirinha que, no contexto, parece apenas reafirmar um valor machista e retardatário. Afinal, qual foi a intenção: fazer rir ou provocar? Essa é a desculpa para se condenar o divórcio: para que a mulher não fique “pra titia”?!
E pensar que este é um dos blogs religiosos mais inteligentes que encontrei na Internet…
A sepração traz coisas ruins para ambos os cônjuges. Mas a sociedade ainda enxerga, sim, um homem de 40 anos com muito mais oportunidade que uma mulher de 40
Ainda mais que geralmente há filhos pequenos na jogada, e ninguém quer assumir filho dos outros, ou melhor, ex-marido-pai-das-crianças-da-namorada (e vice versa).
No mais, a comprovação de que a banalização (e até incentivo) ao divórcio e outras formas de degeneração familiar é extremamente prejudicial vem das pesquisas que mostram que a pobreza reina nas “famílias” monoparentais, enquanto nas “famílias tradicionais” é muito mais difícil se falar em situação de miséria.
Como já se dizia um sábio homem, num antigo livro, “quem tiver ouvidos, ouça, quem tiver olhos, veja”.
P.S: a tirinha não é do Jorge. Pelo contrário, essa é a forma como os “mundanos” enxergam a “libertação” feminista. Alguém prestou atenção nisso?
Caros,
Obviamente o machismo não é meu. Era só o que faltava: os inimigos da Igreja defendem o divórcio, defendem o fim da família, defendem a liberação sexual e, portanto, criam a situação descrita na tirinha; quando acabar, contudo, o machista sou eu! Impressionante.
– Jorge
E, quanto à tirinha, ela simplesmente mostra uma situação de fato, que absolutamente não é louvável. Mas que mostra os verdadeiros frutos das reivindicações feministas, terrivelmente cruéis para as mulheres.
E, não, do fato das mulheres sofrerem (sociologicamente) mais do que os homens em um divórcio não segue que o motivo pelo qual devemos ser contra o divórcio seja “para que as mulheres não fiquem para titia”. Isto seria um reducionismo grotesco.
Abraços,
Jorge
Jorge
Hoje em dia, dependendo do caso, as mulheres não sofrem mais que os homens no divórcio.
Já vi homens lutando desesperadamente para manter o casamento e a mulher não.
A maioria das mulheres hoje, é independente financeiramente dos maridos e as que não são procuram, após o divorcio, se integrar no mercado de trabalho.
Quando a idade não mais permite elas são amparadas financeiramente pelos filhos ( já adultos )
Mas não podemos nos esquecer que o maior baque, para ambos, é o fim de uma vida em comum.
A separação gera mais sofrimento para as mulheres com toda a certeza. Muitas quiseram o divórcio e depois se arrependeram. Já os homens não se importam muito. Mas acredito que esta tirinha é exagero.
Aqui como na questão do aborto, é mais fácil culpar as feministas pelas mazelas da sociedade.
O Femininsmo só tornou corpo quando o indice de homens sem-carater tornou-se alarmante. Se os homens, fossem HOMENS mesmo como nos ensina São Paulo, as mulheres não teriam o que reinvidicar.
Até hoje, existem verdadeiras heroinas da fé, que resistem a toda sorte de bobagens e besteiras de seus maridos para garantir seu casamento e um pai presente para seus filhos. Conheço várias mulheres que anulam a sua vida em torno de um casamento estragado por seus parceiros.
Karina e Lucio, as formas de degeneração familiar não dependem somente da TV, mas da educação que damos a cada criança hoje. Como na maioria das familias, ensinam nossas meninas a correr atrás de tudo, mas tudo mesmo, vemos uma geração de mulheres que agem como homens no campo da conquista amorosa.
Só que esquecemos que sempre ensinamos os homens a agir assim. Por não ser da raiz cristã, o feminismo ensina que devemos ser iguais em tudo nesse campo, mas infelizmente na maioria das familias de raiz cristã reina o “Prenda suas cabras que meus bodes estão a solta”.
Por isso a importancia da mulher trabalhar fora e ser independente do marido. Assim, caso ele encontre uma cocotinha, a mulher não fica desamparada.
Ja vi varios casos de homens que arranjam mulheres mais novas e largam das suas esposas, outros que ficam com as duas.
As pessoas deviam se conhecer melhor e namorar por um tempo maior antes de se casar. Tenho uma conhecida que casou depois de 4 meses de namoro, ou seja, mau se conhecem ainda.
Existe na igreja algum serviço de aconselhamento de casais, quando esses estam em dificuldades na vida amorosa?
Acho que muitas vezes as pessoas não tentam salvar o casamento e preferem apostar numa relação nova.
Sergio
“Até hoje, existem verdadeiras heroinas da fé, que resistem a toda sorte de bobagens e besteiras de seus maridos para garantir seu casamento e um pai presente para seus filhos. Conheço várias mulheres que anulam a sua vida em torno de um casamento estragado por seus parceiros.”
Muitas mulheres ficam casadas, nessas condições, pois sabem que não tem mais oportunidade no mercado de trabalho ( muitas sequer tem profissão )e principalmente por questão financeira. Elas sabem que o seu poder aquisitivo vai cair e muito se o casal se divorciar. Assim manteém um casamento de aparencias pra seu grupo social.
Essa situação que relatei é para a mulher da classe média.
A grande maioria das mulheres sequer sabem que é o feminismo.
Vem de familia pobre, trabalha desde menina ou adolescente, para ajudar os pais e depois para ajudar o marido. Ela levanta cedo vai trabalhar e quando chega em casa tem que cuidar de sua família e da casa.
Seus filhos e filhas quando fizerem 14 ou 15 anos já estarão trabalhando também.
Ela luta dioturnamente pela familia, mas não atura marido sem vergonha somente pela questão financeira.
Gus, em lugares onde a Pastoral Familiar esquece um pouco de “puxar o saco”, existe serviços de aconselhamento de casais que funcionam.
Pena que muitos casais realmente apostam em um novo relacionamento ao invés de salvar seu casamento.
O feminismo radical atrapalha a todos mesmo.
E não representa as mulheres.
Por exemplo, apesar dos barulho das feministas, na verdade as mulheres são mais pró-vida do que os homens
Além disso, as feministas radicais desprezam as mulheres que põe a carreira de lado para se dedicar aos filhos, mas muitas (provavelmente a maioria) mulheres mantêm essa escolha por mais que as feministas as odeiem.
As feministas radicais gastam o seu tempo defendendo uma bizarra ideologia de gênero, que diz que todas as diferenças entre homens e mulheres são artificiais. Ou seja, na cabeça de uma feminista radical, o homem médio tem tanto talento e vontade de ser enfermeiro quanto uma mulher, e a mulher média tem tanto talento e vontade de entrar para o BOPE do que um homem. O único motivo de faltar mulheres entre os soldados do BOPE é que a sociedade é “machista e patriarcal”.
Não é a toa que as próprias mulheres rejeitam isso – porque isso é uma sandice.
Existem problemas reais afetando as mulheres – a imagem delas como objetos sexuais, a pornografia e o tráfico de mulheres para prostituição.
Se as feministas gastassem um décimo do tempo delas nesses problemas reais, ao invés de criticar as donas de casa e defender o divórcio irrestrito, aborto e ideologia de gênero, o mundo seria mais justo.
@Sérgio: é claro que a parcela de malucos/cachorros entre os homens têm culpa na jogada. Mas isso não justifica nada do que as feministas radicais fizeram. A Igreja combate os dois lados.
Agora que está tudo explicado, compreendo a tirinha: o site deseja mostrar apenas a situação como ela é, sem apoiá-la. Ah, bom…
Infelizmente, gostem as mulheres ou não, existem SIM diferenças cruciais entre os sexos. Até mesmo na lei da atração sexual: as mulheres são quase sempre avaliadas pela beleza; já os homens, a beleza pouco conta, tampouco a idade. Se um homem é feio, mas possui grande lábia, auto-estima nas alturas e senso de humor, ele pode facilmente ser bem-sucedido com qualquer mulher. Já as mulheres, se tiverem tudo isso mas não tiverem beleza… pois é, GAME OVER.
O feminismo está correto no ponto em que lutou pelos direitos femininos de voto, de igualdade salarial… enfim, pelos quesitos em que o sexo não impõe qualquer diferença e dos quais as mulheres só eram privadas por puro machismo. Mas foge a qualquer lógica uma mulher achar que tem, por exemplo, o mesmo vigor físico de homem (existem mulheres que pensam assim). A falta de mulheres em cargos como o do BOPE não é machismo, é lógica: poucas são as mulheres que suportam a pressão física destes empregos.
Agora, não há horror algum nas mulheres que não desejam se casar ou ter filhos. Escolha é escolha, e se a mulher jamais desejar um relacionamento sério (como muitos homens não desejam), que ela seja feliz assim. Já para as mulheres que desejam se casar algum dia (creio eu que elas são a maioria), que o façam com sabedoria. Não sou inteiramente contra o divórcio, mas o considero em muitos casos uma irresponsabilidade sem tamanho: o casal tem consciência (ou, pelo menos, deveria ter) da responsabilidade que é viver em família e dos males que um eventual divórcio pode causar, seja tanto neles quanto nos filhos. Portanto, antes de afirmar seus compromissos conjugais, eles devem medir muito bem as conseqüências de seus atos e as suas futuras obrigações como um casal.
Casamento é uma decisão séria. Não deseja um relacionamento sério ou não está seguro(a) no seu relacionamento atual, não se case, oras! Um divórcio pode ser devastador para os filhos e concordo com a visão de que, nesses casos, o divórcio é uma ato egoísta e irresponsável.
oushhh que tronchura eh essa vei? a situação da tirinha do dr pepper eh fruto do machismo e nao do feminismo, uma coisa n tem nd a ver com a outra. o divorcio e o machismo já existiam muito antes na historia da humanidade, antes do feminismo.
É claro que a tirinha retrata uma realidade atual. Eu tenho um amigo que é um grande psicólogo e ele diz o seguinte: como regra, (que é claro, comporta EXCEÇÕES) até os trinta anos a mulher escolhe. Depois dos trinta, ela é escolhida. Depois dos quarenta, tem que ser muito escolhida. Jorge, está na cara que você não está manifestando sua concordância com tal comportamento. Para mim, isso nem se discute. A verdade é que, na maioria dos casos, quando (infelizmente) o casamento vai para o espaço, as pessoas sem fé, ESPECIALMENTE OS HOMENS, passam a ser “bicho solto”. Parece que retornam à adolescência.
Rafael – 1:32
Concordo contigo. é o que venho dizendo desde sempre.
ah, bem legal o site das charges sobre religião.
Este site com as tirinhas é realmente genial. Não insulta, mas também não corrobora com, a religião. Simplesmente uma tiração de onda bem inocente (muito diferente do humor ateu extremamente radical que venho encontrando em outros sites).
Tô rindo até agora do “Deus deprimido” e da “oração pela universidade”!
Pelo que sei as sociedades antigas (principalmente as do Oriente Médio) eram muito mais “machistas” do que hoje (e muitas ainda o são)…
Famílias destroçadas, filhos desorientados, homens e mulheres infelizes, se degradando em busca do quê? Homens ganha com isso? Mulheres ganham com isso? Se a família perde, todos perdem. a reflexão que me traz é: porque não confrontar a tirinha, com o que está escrito na Bíblia sobre o casamento e todo o ensinamento da Igreja? Essa tirinha, é a visão do mundo, embora, estejamos nele não pertencemos a ele.
E a sociedade era machista…
Preconceito?
Jorge
Essas tirinhas não retratam a realidade.
Na maioria absoluta dos casos, o final de um casamento, traz frustação e dor para ambos conjuges.
Quando tem filhos envolvidos é pior ainda.
Os dois saem, JURANDO, que nunca mais se casarão novamente.
Quando há traição, de um dos conjuges, fica pior ainda pois existe a mágoa e via de regra os filhos são usados por um ou até mesmo por ambos.
Hoje os homens TAMBÉM idealizam o casamento, com filhos,casa própria e uma provalvel de praia ou de campo e quando esse sonho vira pesadelo eles também sofrem muito.
É muito triste acharem que um homem sai íncólume de um divórcio.
A Realidade não é esta. Basta lembrar o filme Divã. O personagem interpretado por Lilia Cabral; trai o marido com um grotão. Mulher de 40 hoje, feminista e liberado, quer copiar as novelas e se arranjar com garotos de programa, que estão até mais adiante do antigos gigolô pois o pagamento é no ato.
O dificil de fazer humor e você errar a mão e parecer idiota. Nesse caso amigo, sinto lhe informar: você cometeu um palpite infeliz.
Jorge, já disse várias vezes que suas atitudes são de um machismo notório, mas dessa vez voce se superou.
Vai ser machista assim lá no inferno!
Não entendi muito bem a intenção da tirinha. Por isso não irei comentar.
Mas não acredito que o Jorge teve a intenção de dar risada da situação.
Putz, decepção por ver essa tirinha aqui…
Sério, coloque a mão na consciência.
Em um outro contexto, eu poderia rir, mas ver essa tirinha nesse blog não traz sorriso nenhum ao meu rosto..
Sim, isso é machismo.
Não há dificuldades em se interpretar o que o Jorge quis demonstrar com essa charge. Um divórcio aos quarenta, ou próximo disso, geralmente “libera” o homem para a vida. Para a mulher é mais difícil voltar ao mercado. Muitas das vezes é ela quem fica com os filhos, com o bolo menor dos rendimentos da ex-família, com as emoções mais afetadas. E como vivemos em um mundo de aparências, se a mulher não tiver condições financeiras de (desculpem!) “dar uma recauchutada”, a coisa fica pior. O divórcio pode ter sido uma conquista para as feministas, mas se trata de uma vitória de Pirro. As pessoas envelhecem e chegar na curva da vida sem nada construído é a maior das frustrações. Ah, e concordo com o que a Sandra disse…
a tirinha é excelente! é ironia…
quem não entendeu que isso foi ironia ?
ess tirinha demonstra (em parte) a realidade sim. na maior parte dos divórcios quem fica em péssima situação é a mulher!
ainda mais se já está na casa dos 40! nessa idade a mulher, já não tem mais a beleza e a saúde dos anos juvenis… o homem, muitas vezes, por ser homem segue os caprichos de uma sociedade machista, e como se diz na tirinha, vai atrás das “cocotinhas”.
a mulher, coitada, fica em casa pra cuidar dos filhos…
e muitas vezes, por não ter orientação espiritual… vai viver muitos anos testando maridos e outros pais para seus filhos, o que só irá causar-lhe mais sofrimentos!
ou então, poderá, como é de praxe acontecer… encontrar homens que irão ser péssimos exemplos de padrastos para seus filhos!
isso acontece… e é a regra! principalmente em bairros mais pobres, onde a grande maioria é literalmente doutrinada pelo “novelas way of life”. Moro em bairro pobre e essa realidade pasas em frente aos meus olhos todos os dias!
o mais duro ainda é quando o divórcio vem na quando se há crianças e adoçescentes na relação.
mas uma coisa, por incrível que pareça a Dona Sandra acertou… (nem tudo está perdido), tenho que concordar com o que ela disse.
o homem também sofre muito num divórcio, principalmente quando se dá por que a mulher não quer mais, e quer viver com outro!
o homem, hoje se tornou o sexo frágil da jogada, o Feminismo conseguiu sim uma “vitória”. a Vitória da destruição das famílias, inculcando na cabeça das mulheres que elas devem agir eito homens sem carater, que traem suas parceiras.
assim, hoje, os homens começam a ser cantados… e quando recusam o assédio acabam sendo taxados de “bixas” ou coisa parecida,
pois bem, há sofrimento sim para ambas as partes em um divórcio… ou apenas só para uma parte… quando há traição…
o divércio, é Triste, dolorido e revoltante!
quem casa, deve saber que é pra sempre…
pois se trata de uma união indissoluvel até que a morte o separe….
infelizmente hoje… as novelas gritam mais, e “ensinam” mais, e doutrinam mais que os Padres em suas homílias sem sal e sem graça…
novelas, big brothers e afins fazendo muito mais a cabeça das famílias que a Sã Doutrina da salvação.
Que tirinha de mau gosto. Meu,to pasmo.
Eu antes esperava algum argumento prudente ou pelo menos com algum respaldo psicológico ou social sobre os males de uma suposta “vitória feminista”.
No lugar aparece uma tirinha que, no contexto, parece apenas reafirmar um valor machista e retardatário. Afinal, qual foi a intenção: fazer rir ou provocar? Essa é a desculpa para se condenar o divórcio: para que a mulher não fique “pra titia”?!
E pensar que este é um dos blogs religiosos mais inteligentes que encontrei na Internet…
A sepração traz coisas ruins para ambos os cônjuges. Mas a sociedade ainda enxerga, sim, um homem de 40 anos com muito mais oportunidade que uma mulher de 40
Ainda mais que geralmente há filhos pequenos na jogada, e ninguém quer assumir filho dos outros, ou melhor, ex-marido-pai-das-crianças-da-namorada (e vice versa).
No mais, a comprovação de que a banalização (e até incentivo) ao divórcio e outras formas de degeneração familiar é extremamente prejudicial vem das pesquisas que mostram que a pobreza reina nas “famílias” monoparentais, enquanto nas “famílias tradicionais” é muito mais difícil se falar em situação de miséria.
Como já se dizia um sábio homem, num antigo livro, “quem tiver ouvidos, ouça, quem tiver olhos, veja”.
P.S: a tirinha não é do Jorge. Pelo contrário, essa é a forma como os “mundanos” enxergam a “libertação” feminista. Alguém prestou atenção nisso?
Caros,
Obviamente o machismo não é meu. Era só o que faltava: os inimigos da Igreja defendem o divórcio, defendem o fim da família, defendem a liberação sexual e, portanto, criam a situação descrita na tirinha; quando acabar, contudo, o machista sou eu! Impressionante.
– Jorge
E, quanto à tirinha, ela simplesmente mostra uma situação de fato, que absolutamente não é louvável. Mas que mostra os verdadeiros frutos das reivindicações feministas, terrivelmente cruéis para as mulheres.
E, não, do fato das mulheres sofrerem (sociologicamente) mais do que os homens em um divórcio não segue que o motivo pelo qual devemos ser contra o divórcio seja “para que as mulheres não fiquem para titia”. Isto seria um reducionismo grotesco.
Abraços,
Jorge
Jorge
Hoje em dia, dependendo do caso, as mulheres não sofrem mais que os homens no divórcio.
Já vi homens lutando desesperadamente para manter o casamento e a mulher não.
A maioria das mulheres hoje, é independente financeiramente dos maridos e as que não são procuram, após o divorcio, se integrar no mercado de trabalho.
Quando a idade não mais permite elas são amparadas financeiramente pelos filhos ( já adultos )
Mas não podemos nos esquecer que o maior baque, para ambos, é o fim de uma vida em comum.
A separação gera mais sofrimento para as mulheres com toda a certeza. Muitas quiseram o divórcio e depois se arrependeram. Já os homens não se importam muito. Mas acredito que esta tirinha é exagero.
Aqui como na questão do aborto, é mais fácil culpar as feministas pelas mazelas da sociedade.
O Femininsmo só tornou corpo quando o indice de homens sem-carater tornou-se alarmante. Se os homens, fossem HOMENS mesmo como nos ensina São Paulo, as mulheres não teriam o que reinvidicar.
Até hoje, existem verdadeiras heroinas da fé, que resistem a toda sorte de bobagens e besteiras de seus maridos para garantir seu casamento e um pai presente para seus filhos. Conheço várias mulheres que anulam a sua vida em torno de um casamento estragado por seus parceiros.
Karina e Lucio, as formas de degeneração familiar não dependem somente da TV, mas da educação que damos a cada criança hoje. Como na maioria das familias, ensinam nossas meninas a correr atrás de tudo, mas tudo mesmo, vemos uma geração de mulheres que agem como homens no campo da conquista amorosa.
Só que esquecemos que sempre ensinamos os homens a agir assim. Por não ser da raiz cristã, o feminismo ensina que devemos ser iguais em tudo nesse campo, mas infelizmente na maioria das familias de raiz cristã reina o “Prenda suas cabras que meus bodes estão a solta”.
Por isso a importancia da mulher trabalhar fora e ser independente do marido. Assim, caso ele encontre uma cocotinha, a mulher não fica desamparada.
Ja vi varios casos de homens que arranjam mulheres mais novas e largam das suas esposas, outros que ficam com as duas.
As pessoas deviam se conhecer melhor e namorar por um tempo maior antes de se casar. Tenho uma conhecida que casou depois de 4 meses de namoro, ou seja, mau se conhecem ainda.
Existe na igreja algum serviço de aconselhamento de casais, quando esses estam em dificuldades na vida amorosa?
Acho que muitas vezes as pessoas não tentam salvar o casamento e preferem apostar numa relação nova.
Sergio
“Até hoje, existem verdadeiras heroinas da fé, que resistem a toda sorte de bobagens e besteiras de seus maridos para garantir seu casamento e um pai presente para seus filhos. Conheço várias mulheres que anulam a sua vida em torno de um casamento estragado por seus parceiros.”
Muitas mulheres ficam casadas, nessas condições, pois sabem que não tem mais oportunidade no mercado de trabalho ( muitas sequer tem profissão )e principalmente por questão financeira. Elas sabem que o seu poder aquisitivo vai cair e muito se o casal se divorciar. Assim manteém um casamento de aparencias pra seu grupo social.
Essa situação que relatei é para a mulher da classe média.
A grande maioria das mulheres sequer sabem que é o feminismo.
Vem de familia pobre, trabalha desde menina ou adolescente, para ajudar os pais e depois para ajudar o marido. Ela levanta cedo vai trabalhar e quando chega em casa tem que cuidar de sua família e da casa.
Seus filhos e filhas quando fizerem 14 ou 15 anos já estarão trabalhando também.
Ela luta dioturnamente pela familia, mas não atura marido sem vergonha somente pela questão financeira.
Gus, em lugares onde a Pastoral Familiar esquece um pouco de “puxar o saco”, existe serviços de aconselhamento de casais que funcionam.
Pena que muitos casais realmente apostam em um novo relacionamento ao invés de salvar seu casamento.
O feminismo radical atrapalha a todos mesmo.
E não representa as mulheres.
Por exemplo, apesar dos barulho das feministas, na verdade as mulheres são mais pró-vida do que os homens
Além disso, as feministas radicais desprezam as mulheres que põe a carreira de lado para se dedicar aos filhos, mas muitas (provavelmente a maioria) mulheres mantêm essa escolha por mais que as feministas as odeiem.
http://www.lifesitenews.com/news/do-most-women-really-want-the-right-to-abortion/
As feministas radicais gastam o seu tempo defendendo uma bizarra ideologia de gênero, que diz que todas as diferenças entre homens e mulheres são artificiais. Ou seja, na cabeça de uma feminista radical, o homem médio tem tanto talento e vontade de ser enfermeiro quanto uma mulher, e a mulher média tem tanto talento e vontade de entrar para o BOPE do que um homem. O único motivo de faltar mulheres entre os soldados do BOPE é que a sociedade é “machista e patriarcal”.
Não é a toa que as próprias mulheres rejeitam isso – porque isso é uma sandice.
Existem problemas reais afetando as mulheres – a imagem delas como objetos sexuais, a pornografia e o tráfico de mulheres para prostituição.
Se as feministas gastassem um décimo do tempo delas nesses problemas reais, ao invés de criticar as donas de casa e defender o divórcio irrestrito, aborto e ideologia de gênero, o mundo seria mais justo.
@Sérgio: é claro que a parcela de malucos/cachorros entre os homens têm culpa na jogada. Mas isso não justifica nada do que as feministas radicais fizeram. A Igreja combate os dois lados.
Agora que está tudo explicado, compreendo a tirinha: o site deseja mostrar apenas a situação como ela é, sem apoiá-la. Ah, bom…
Infelizmente, gostem as mulheres ou não, existem SIM diferenças cruciais entre os sexos. Até mesmo na lei da atração sexual: as mulheres são quase sempre avaliadas pela beleza; já os homens, a beleza pouco conta, tampouco a idade. Se um homem é feio, mas possui grande lábia, auto-estima nas alturas e senso de humor, ele pode facilmente ser bem-sucedido com qualquer mulher. Já as mulheres, se tiverem tudo isso mas não tiverem beleza… pois é, GAME OVER.
O feminismo está correto no ponto em que lutou pelos direitos femininos de voto, de igualdade salarial… enfim, pelos quesitos em que o sexo não impõe qualquer diferença e dos quais as mulheres só eram privadas por puro machismo. Mas foge a qualquer lógica uma mulher achar que tem, por exemplo, o mesmo vigor físico de homem (existem mulheres que pensam assim). A falta de mulheres em cargos como o do BOPE não é machismo, é lógica: poucas são as mulheres que suportam a pressão física destes empregos.
Agora, não há horror algum nas mulheres que não desejam se casar ou ter filhos. Escolha é escolha, e se a mulher jamais desejar um relacionamento sério (como muitos homens não desejam), que ela seja feliz assim. Já para as mulheres que desejam se casar algum dia (creio eu que elas são a maioria), que o façam com sabedoria. Não sou inteiramente contra o divórcio, mas o considero em muitos casos uma irresponsabilidade sem tamanho: o casal tem consciência (ou, pelo menos, deveria ter) da responsabilidade que é viver em família e dos males que um eventual divórcio pode causar, seja tanto neles quanto nos filhos. Portanto, antes de afirmar seus compromissos conjugais, eles devem medir muito bem as conseqüências de seus atos e as suas futuras obrigações como um casal.
Casamento é uma decisão séria. Não deseja um relacionamento sério ou não está seguro(a) no seu relacionamento atual, não se case, oras! Um divórcio pode ser devastador para os filhos e concordo com a visão de que, nesses casos, o divórcio é uma ato egoísta e irresponsável.
oushhh que tronchura eh essa vei? a situação da tirinha do dr pepper eh fruto do machismo e nao do feminismo, uma coisa n tem nd a ver com a outra. o divorcio e o machismo já existiam muito antes na historia da humanidade, antes do feminismo.
em tempo, querem ver umas tiras legais sobre religiao? saquem aê http://www.umsabadoqualquer.com/
É claro que a tirinha retrata uma realidade atual. Eu tenho um amigo que é um grande psicólogo e ele diz o seguinte: como regra, (que é claro, comporta EXCEÇÕES) até os trinta anos a mulher escolhe. Depois dos trinta, ela é escolhida. Depois dos quarenta, tem que ser muito escolhida. Jorge, está na cara que você não está manifestando sua concordância com tal comportamento. Para mim, isso nem se discute. A verdade é que, na maioria dos casos, quando (infelizmente) o casamento vai para o espaço, as pessoas sem fé, ESPECIALMENTE OS HOMENS, passam a ser “bicho solto”. Parece que retornam à adolescência.
Rafael – 1:32
Concordo contigo. é o que venho dizendo desde sempre.
ah, bem legal o site das charges sobre religião.
Este site com as tirinhas é realmente genial. Não insulta, mas também não corrobora com, a religião. Simplesmente uma tiração de onda bem inocente (muito diferente do humor ateu extremamente radical que venho encontrando em outros sites).
Tô rindo até agora do “Deus deprimido” e da “oração pela universidade”!
Pelo que sei as sociedades antigas (principalmente as do Oriente Médio) eram muito mais “machistas” do que hoje (e muitas ainda o são)…
Famílias destroçadas, filhos desorientados, homens e mulheres infelizes, se degradando em busca do quê? Homens ganha com isso? Mulheres ganham com isso? Se a família perde, todos perdem. a reflexão que me traz é: porque não confrontar a tirinha, com o que está escrito na Bíblia sobre o casamento e todo o ensinamento da Igreja? Essa tirinha, é a visão do mundo, embora, estejamos nele não pertencemos a ele.