Publico a imagem que recebi por email; refere-se a esta notícia. Um ano atrás, a cruz intacta no terremoto do Haiti era exibida no Fantástico; esta imagem da Virgem Santíssima eu não sei se passou no horário nobre da Globo, mas o paralelo é notável. Stabat Mater! Do Jornal do Brasil acima citado:
A explicação para a imagem leve, feita de gesso, ter resistido, sem se mover de dentro do oratório onde estava, à mesma lama que arrastou carros, casas, pessoas e árvores é taxativa: milagre. A imagem de Nossa Senhora das Graças foi rebatizada pelos moradores de Nossa Senhora do Vale do Cuiabá, e ficou “para abençoar aqueles que também ficaram”, garante a professora Inês Damasceno.
A imagem permaneceu incólume à fúria da natureza. Quem é Esta, a Quem até as águas e os ventos deixam em paz?! Eis a foto:
Que a Virgem Santíssima rogue por todos nós.
O mesmo ocorreu em Nova Friburgo, ao lado da capela de Sto Antonio. A imagem de Nossa Senhora de Fátima permaneceu intacta ao lado de toda a avalanche que invadiu até mesmo a capela.
Ainda há quem negue tais sinais do Bom Deus!
Pobres e tristes!
Um abraço de Portugal!
Jorge, não era melhor Deus ter salvo uma criança que um pedaço de gesso?
A pergunta é sem sentido, Mallmal. Sem dúvidas houve crianças salvas e houve imagens destruídas.
Esta imagem, no entanto, ficou de pé, e não se compreende como as duas coisas possam ser excludentes.
Abraços,
Jorge
Mallmal,
“Contra a estupidez os próprios deuses disputam em vão”.
Mais uma prova cabal de que Maria é Cheia de Graça, de que Deus Nosso Senhor esta com ela e de que Ela é a bendita entre as mulheres!
SALVE MARIA!
SERVUS MARIAE NUNQUAM PERIBIT!
è um verdadeiro milagre mesmo, uma estrutura tão rudimentar sobreviver a um terremoto de tamanha escala.
É, os sinais de Deus estão aí. Mas o povo não quer vê-los.
Malmall, quantas crianças são encontradas vivas sob os escombros após dias?? Aquele bebê recém nascido que foi encontrado dentro da tubulação de esgoto, na época do Tsunami, se não me engano. No Haiti também encontraram crianças vivas dias após o terremoto. Aquele pai que manteve a filhinha viva dando a ela sua própria saliva.
As crianças são o maior sinal de Deus nesse mundo, trazem esperança de um mundo melhor. Mas o mundo não quer mais crianças…
A grande pergunta que não quer calar: Quem é essa?? Se soubéssemos de Sua grandiozidade e o amor que nossa Mãe tem por cada um de nós, certamente a amaríamos com todo nosso coração e seríamos a Deus eternamente gratos por ter-nos dado uma Mãe tão boa que intercede poderosamente por nós no Céu! Nossa Senhora, Mãe do Santíssimo Sacramento, rogai por nós!
Concordo em parte com o Mallmal. Afinal, que maior sinal do amor de Deus que a vida humana? Com certeza, o Mallmal é do tipo que defende a vida incondicionalmente, não importa se com 9 meses, com 8, 7, 6 ou menos, certo?
Mas também vejo um outro lado da questão. O texto do Mallmal me fez lembrar o ensinamento que o Senhor Jesus nos deu no caso da pecadora arrependida. Neste relato (Mt 26, 7ss) o Senhor foi ungido com perfume caro em sua cabeça, por uma pecadora anônima. Seus discípulos – o texto deixa entrever que Judas Iscariotes é um deles – dizem que melhor se faria se vendessem o perfume e dessem o dinheiro aos pobres. Foi então que o Senhor nos ensina que há oportunidades que não se podem perder: pobres, sempre teremos conosco. Sempre poderemos fazer o bem a eles. Mas essa oportunidade não mais acontecerá e a pecadora arrependida fez muito bem em “desperdiçar” seu rico dinheirinho com esse mimo.
Ora, crianças felizes e serelepes também sempre teremos conosco. E bem lembrou o Jorge, tivemos muitos casos de salvamento e resgate neste triste episódio no Rio. Mas essa oportunidade, de ensinar aos contemporâneos que a vida não se resume ao dinheiro ou à matéria; que algo há para além do ordinário e cotidiano; esta oportunidade o Senhor não quis desperdiçar e deu-nos mais um sinal, não só de sua existência, mas de sua atualidade e ação onipresente. Jesus, Ontem e Hoje!
Salve Nosso Senhor Jesus Cristo, pela honra a sua Santa Mãe Maria, sob título de Nossa Senhora do Vale do Cuiabá!
“Sem dúvidas houve crianças salvas e houve imagens destruídas.” [2]
Uma imagem fica intacta e é “um sinal de Deus”. É claro que ninguém leva em conta, como foi dito na sentença acima, a avassaladora quantidade de imagens destruídas, nem de igrejas soterradas ou de clérigos mortos. Afinal, uma imagem “sobrevivente” já é o suficiente, né?
“Mais uma prova cabal de que Maria é Cheia de Graça, de que Deus Nosso Senhor esta com ela e de que Ela é a bendita entre as mulheres!” [2]
Uma vez deixei um pacote de ovos cair no chão. Da dúzia, só dois sobreviveram. Sabe o que isso quer dizer? Que eles eram ovos muito sortudos…
E só.
“…de ensinar aos contemporâneos que a vida não se resume ao dinheiro ou à matéria; que algo há para além do ordinário e cotidiano; esta oportunidade o Senhor não quis desperdiçar e deu-nos mais um sinal.” [2]
Quando eu vejo um homem como Warren Buffett ter rios de dinheiro e levar uma vida como um cidadão pacato qualquer, ou um bombeiro arriscando a vida para salvar a outros ou um cachorro tentando salvar o companheiro mesmo sabendo que pode morrer no ato (http://www.youtube.com/watch?v=eDJM-gNNKGU)… quando eu vejo tudo isso eu aprendo mais sobre a vida do que uma imagem que teve a sorte (SORTE = evento cuja ocorrência possui probabilidades minúsculas mas não é, obviamente, impossível) de sobreviver a um deslizamento de terra.
“Ainda há quem negue tais sinais do Bom Deus! Pobres e tristes!” [2]
Não sou pobre nem triste.
[MUITO LIXO]
[Baixa tolerância hoje, Ricardo. Se quer debater, debata. Se quer vomitar impropérios vazios, vá procurar outro lugar. J. F.]
O importante é o sentimento que essa estatua desperta na maioria de nós.
A muito tempo atras um pastor evangelico, se não me engano, chutou e xingou, em rede nacional uma imagem de uma santa. Ele quis provar que era apenas uma imagem, mas será que tinha necessidade disso?
Eh, eh…
Jorge, por que tu não vais para o inferno?
Vá para o Céu, Ricardo. Vá para o Céu.
– Jorge
Caro Diogo Cysne,
Até te entendo ! Mas eu vejo por outro angulo.
“a avassaladora quantidade de imagens destruídas, nem de igrejas soterradas ou de clérigos mortos. Afinal, uma imagem “sobrevivente”” – por este motivo que muitas pessoas acreditam ser um milagre. Sem problema !
“Uma vez deixei um pacote de ovos cair no chão. Da dúzia, só dois sobreviveram. Sabe o que isso quer dizer? Que eles eram ovos muito sortudos” – Sortudo foi vc. com dois ovos ainda dá um belo omelete.
” (SORTE = evento cuja ocorrência possui probabilidades minúsculas mas não é, obviamente, impossível)” – sorte = quando Deus age e não quer assinar sua autoria.
“Não sou pobre nem triste.” – Claro que não !, empreta algum ? :)
Abraços,
lucas
Rezemos pelo pobre (e ingênuo) ateu (da moda) Ricardo…
A propósito, vale a pena comentar sobre a ironia desta querela com os ateus.
A imagem da Virgem das Graças pode perfeitamente ter sido preservada por meios naturais. Talvez duas árvores grandes tenham caído defronte ao oratório, formando assim um dique natural que deteve a força da enxurrada, mas possibilitou que a água se acumulasse na “piscina” assim formada, subindo lentamente e deixando, assim, a marca que nós vemos na imagem; depois uma outra enxurrada em outro sentido levou as árvores e deixou o oratório da forma como nós o vemos nesta foto. As coisas podem perfeitamente ter acontecido desta maneira e isto não muda em absolutamente nada a força do sinal que é a frágil imagem preservada da fúria da natureza.
Nós, católicos, podemos acreditar perfeitamente que foi um milagre como podemos acreditar perfeitamente que foi uma “coincidência” como a descrita acima. Diante de um alegado milagre, nós somos sempre livres para considerá-lo realmente como um milagre ou considerá-lo como uma conjunção de causas naturais.
Os ateus, não. Eles simplesmente não podem acreditar em uma explicação sobrenatural, mesmo nos casos em que a “explicação natural” é mais extraordinariamente inverossímil que o próprio milagre.
Nós podemos acreditar no que quisermos, e os “livres-pensadores” estão obrigados a acreditarem em quaisquer explicações absurdas que, a priori, excluam Deus! Ora, qual dos dois pensamentos pode se dizer “livre”? Em qual dos dois está realmente o cabresto irracional: no ateu ou no crente?
Abraços,
Jorge
Tecnicamente, Jorge, o evento não foi milagre. Para haver milagre (stricto sensu) é necessário que os eventos possuam 3 características:
1. Perenidade
2. Publicidade
3. Extraordinariedade
Além disso, o ambiente onde o evento ocorre deve conter piedade e religiosidade, o que está assegurado neste fato.
Uma característica foi atendida neste fato: a publicidade. Qualquer pessoa pode ir até o lugar e ver o que ocorreu. Mas a perenidade e – principalmente – a extraordinariedade não foram comprovadas. Diria que a última jamais será, por causa da possível explicação natural para o evento.
O que não ocorre, por exemplo, no caso de Lourdes, onde um menino sem parte anatômica e fisiológica dos olhos (Coróide-retinite bilateral. Isto é, degeneração progressiva das membranas internas dos olhos) enxergava. Neste caso, os neo-ateus terão que rebolar para explicar como uma criança que apenas banhou-se nas águas de Lourdes retoma a visão, depois de anos de cegueira, mesmo mantendo a doença que impossibilita a visão!
O fenômeno da imagem intacta, de fato, não é milagre. Mas demonstra que os desastres naturais e sociais frequentemente “preservam” espaços religiosos. Claro, sempre solicitando dos que os vislumbram algum passo de fé.
Sim, sim. Stricto sensu, nem a Eucaristia é milagre – o milagre é Lanciano.
Mas Deus governa todas as coisas com a Sua providência e, portanto, aprouve a Ele – quiçá por meios extraordinários, pois não sabemos como a imagem foi preservada – fazer com que esta imagem da Sua Santíssima Mãe permanecesse intacta em meio à catástrofe. E, talvez abusando do termo técnico, a isso o povo sói chamar “milagre”.
Abraços,
Jorge
Nós podemos acreditar no que quisermos, e os “livres-pensadores” estão obrigados a acreditarem em quaisquer explicações absurdas que, a priori, excluam Deus! Ora, qual dos dois pensamentos pode se dizer “livre”? Em qual dos dois está realmente o cabresto irracional: no ateu ou no crente?
Sr Jorge Ferraz
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Não há dúvidas quanto à resposta que darei em relação a pergunta supracitada:
O cabresto irracional está no ateu, certamente; haja vista que o ateísmo por si só é uma forma rude, inculta e agreste. O ateísmo não aceita nem respeita o direito do outro de pensar e agir. Afirma que o crente é tolo, pois, mostra-se sensível às coisas invisíveis. Mas, para crer no invisível, o crente baseia-se no que é palpável, nos estudos, pesquisas, tradição oral e escrita. O ateu é limitado. O crente é amplo, culto e polido. Tem fé e razão, o ateu é racionalista, insensível. Muita das vezes, os ateus são pessoas depressivas e infelizes.
Os aspectos que dão a nota características do milagre são simples e naturais: um exemplo é o grande milagre da vida! Milagre tal ofendido pelos ateus que desprezam-na, portando-se a favor dos abortistas, porque para eles tudo é matéria. São sequazes, sectários dos ímpios.
Seja um fenômeno natural, seja como for, é uma prova irrefutável que Maria reina e Maria impera!
Bom, primeiro rebato os argumentos do internauta LUCAS:
“por este motivo que muitas pessoas acreditam ser um milagre. Sem problema!” Bom, não vi argumento nenhum. Antigamente as pessoas ACREDITAVAM que raios eram sinais divinos e até hoje aborígenes australianos ACREDITAM que o “Ayers Rock” é a prova da existência de suas divindades!
“Sortudo foi vc. com dois ovos ainda dá um belo omelete.” Fiz omelete mesmo, no café da manhã! :)
“sorte = quando Deus age e não quer assinar sua autoria.” Tá bom, né? Se você prefere enxergar uma intervenção divina em qualquer evento de probabilidades mínimas, fazer o quê!
“Claro que não !, empreta algum ?” Lucas, o quê que significa “empreta”?
Agora, aos argumentos do Jorge Ferraz:
Adorei o seu primeiro parágrafo: estava ultimamente procurando explicações para o evento. Encontrei um monte, mas o seu é mais uma bem-vinda adição ao meu rol de teorias. Valeu!
“isto não muda em absolutamente nada a força do sinal que é a frágil imagem preservada da fúria da natureza.” Não estou contestando a força de um símbolo. Adoro antropologia e sei o impacto que um símbolo possui sobre o ser humano. Ora, a Apple INC. é uma das maiores empresas do mundo e fez da “maçãzinha mordida” o símbolo de criatividade e inovação. Uma pomba branca é, grosso modo, só um bicho. Mas sua imagem é internacionalmente ligada à paz.
O que quero dizer é que aceito perfeitamente que a imagem de uma estátua frágil intacta no meio dos escombros represente força, esperança, perseverança e etc. Só não compreendo como alguém pode ligá-la (nem o motivo para ligá-la) à existência de um deus!
“Os ateus, não. Eles simplesmente não podem acreditar em uma explicação sobrenatural” Jorge, você percebeu o quão raso é este argumento? Os religiosos têm “opção”: podem escolher entre um fato natural ou um milagre. Nós “ateus” é que somos “rígidos”! Jorge, nós vemos as explicações naturais da mesma forma que vemos o 2+2=4! Não tem “opção”! 2 mais 2 é quatro e PONTO! Isso não é rigidez, é aceitar os fatos como eles o são! Aliás, rebatendo na mesma moeda (ou seja, com um “argumento” propositalmente falho e absurdo): nós não “podemos acreditar” (como se fosse uma opção!) em uma explicação natural da mesma forma que vocês não “podem acreditar” que Jesus Cristo foi um SOMENTE homem.
“mesmo nos casos em que a “explicação natural” é mais extraordinariamente inverossímil que o próprio milagre.” Jorge, uma versão científica (e verdadeira) para o “sol dançarino” é mais inverossímil que “um milagre” pra você? Da mesma forma que a explicação geológica para os vulcões era mais inverossímil do que “um milagre” para os os homens do séc. IV a.C! É claro que os vulcões são muito mais pesquisados do que um evento isolado ocorrido no início do séc. XX em um país ultra-religioso!
“Nós podemos acreditar no que quisermos, e os “livres-pensadores” estão obrigados a acreditarem em quaisquer explicações absurdas” Você deu um tiro no próprio pé, Jorge. Fiquei abismado com essa “explicação”. Vocês podem “acreditar” no que quiserem, né? Por acaso vocês acreditam que 2+2 é outra coisa além de 4? Quem sabe, 2+2 seja igual a “maçã”! Explicações absurdas? Claro, né! Para as mentes dos anos 1800 a teoria da evolução era o maior absurdo de todos! Para o início do séc. XX a teoria da relatividade e do efeito fotoelétrico eram impensáveis! Qualquer explicação científica é “complicada e absurda” para as mentes que preferem dizer “isso é coisa de deus!” Afinal, dizê-lo é sempre muito mais fácil do que efetivamente procurar a verdade por trás das coisas. Esse não é um pensamento “livre”, Jorge. É um pensamento ignorante.
Nós ateus sempre duvidamos de tudo. Nós questionamos, nós importunamos, nós investigamos. Nós é que nos divertimos! Nós é que procuramos explicar o mecanismo das coisas, que destrinchamos o funcionamento do universo, que entendemos a beleza da vida! Se os homens respondessem “isso é coisa de deus” para tudo que fosse incomum, a humanidade não teria sequer se dado ao luxo de “domar” o fogo. Ainda estaríamos vivendo nas cavernas.
Agora, ao senhor André:
“O cabresto irracional está no ateu, certamente; haja vista que o ateísmo por si só é uma forma rude, inculta e agreste.” Se o ateísmo é tudo isso, os ateus “convictos” também o são, né? Isso é insultar Isaac Asimov, Albert Einstein, Mark Zuckerberg, Bill Gates, Warren Buffett, Douglas Adams, Woody Allen, James Cameron, Stanley Kubrick, Roger Ebert, 93% da comunidade científica norte-americana e etc, etc, etc.
“O ateu é limitado.” Vale para isso o mesmo argumento que usei com Jorge, logo acima. Pasme!
“O crente é amplo, culto e polido. Tem fé e razão, o ateu é racionalista, insensível.” Ah, tá. Amplo, culto e polido? E os fundamentalistas, são o quê? Além do mais, chamar-nos de racionalistas, tudo bem. Afinal, nós somos eternos perseguidores da razão. Mas insensíveis? Olha amigo, vou responder a esse junto com o trecho abaixo:
“Muitas das vezes, os ateus são pessoas depressivas e infelizes.” Existem ateus infelizes e miseráveis na mesma proporção que cristãos infelizes e miseráveis, islâmicos infelizes e miseráveis e etc. Generalização não é argumento. É provocação sem qualquer fundamento. Procure em listas de ateus ou não-crentes pela internet e você encontrará tanto homens grandiosos como Albert Einstein quanto neuróticos como Nietzsche (que sofria mais por problemas psicológicos originários da infância do que por seu simples ateísmo).
“portando-se a favor dos abortistas, porque para eles tudo é matéria.” Alguém aqui falou em aborto?
“São sequazes, sectários dos ímpios.” Rapaz, você que é um cristão “amplo, culto e polido” está usando tantas palavras ofensivas que deixam a mim, um ateu “rude, inculto e agreste”, muito impressionado.
“é uma prova irrefutável que Maria reina e Maria impera!” Com essa frase você acabou de pegar todo o método da experimentação científica e de jogá-lo no lixo. Parabéns.
Grato pela atenção dos três senhores,
Diogo.
Jorge, se você quer elevar o acontecimento de um pedaço de gesso moldado em forma de mulher ter sobrevivido a uma enchente como “sinal de Deus”, é facílimo que eu rebata que todas as mortes ocorridas sejam “obra de Deus” também.
Essa questão dos milagres é um tiro no pé do Catolicismo. Você sabe disso.
Caro Diogo, ninguém havia falado em aborto, é verdade. Porque esqueceram de mencionar que seus parvos argumentos foram “vomitados da geena”. Isaac Newton inclinava respeitosamente sua cabeça sempre que ouvia alguém falar piedosamente o santo nome de Deus. Não usei palavras ofensivas, apenas reconheci a árvore pelos frutos, como ensina as Escrituras. Tampouco joguei todo método científico na lixeira, porque realmente Maria é Rainha e seu império é incontestavelmente como esta imagem, incólume. Porém, o marxismo subversivo e outras vertentes não santas devem trazer maior bem à sua alma. Na hora da aflição, clame ingentemente por Marx, Nietzsche …. Albert Einstein, meu caro, não pode ser comparado a Nietzche, não mesmo. Mas, certamente, se eu “procurasse listas de ateus ou não-crentes pela internet”, sua prosália não estararia mencionada lá. E, Aqui, em Deus lo vult, sua presença é como a de um “cadáver ambulante”, usando a linguagem de Pio XII.
“Muitas das vezes, os ateus são pessoas depressivas e infelizes.” Dito meu…
Ah, Esqueci de completar:
Muitas das vezes, os ateus são pessoas depressivas, infelizes e secas, “etiam”.
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“São sequazes, sectários dos ímpios.” Rapaz, você que é um cristão “amplo, culto e polido” está usando tantas palavras ofensivas que deixam a mim, um ateu “rude, inculto e agreste”, muito impressionado. (DIOGO)
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rsrsrs…
Ah, esqueci de mencionar que os ateus são debochados e ou irônicos, porque não fui ofensivo, outrossim, duro e verdadeiro. Não é nota característica do ateu prender-se exclusivamente à verdade dos fatos, rechaçando qualquer forma de razão aliada à mística?
Jorge, se você quer elevar o acontecimento de um pedaço de gesso moldado em forma de mulher ter sobrevivido a uma enchente como “sinal de Deus”, é facílimo que eu rebata que todas as mortes ocorridas sejam “obra de Deus” também.
Essa questão dos milagres é um tiro no pé do Catolicismo. Você sabe disso. Mallmal
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A morte é um fenômeno natural, a vida é um fenômeno sobrenatural. Pois, a vida é dom de Deus e a alma é eterna. A questão não é o gesso, tampouco a molde, mas, sim quem representa.
Toda prova irrefutável de milagre é um tiro no pé do ateísmo, que só crê na matéria.
Aliás, o homem procurou pela morte quando desejou igualar-se a Deus. As misérias são humanas, Você sabe disso.
Não existem milagres. Existe charlatanismo e indústrias de fazer dinheiro com a fé, como Lourdes é ótimo exemplo.
Por que motivo Deus não cura um amputado, já que é tão bom em preservar estátuas de gesso?
Não existem milagres. Existe charlatanismo e indústrias de fazer dinheiro com a fé, como Lourdes é ótimo exemplo.
Por que motivo Deus não cura um amputado, já que é tão bom em preservar estátuas de gesso? Mallmal
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Simples,
Muita das vezes não cura, para mostrar que a maior cura de todas não é a cura física, outrossim a cura espiritual.
A preservação desta imagem é apenas um sinal da grandeza de Maria.
Para os marxistas subversivos tudo é matéria, para os verdadeiros fiéis da cristandade, não.
“Stabat Mater dolorosa
Iuxta crucem lacrimosa
dum pendebat Filius
pro peccatis suae gentis…”
Se for para curar um amputado como Mallmal, talvez Ele pense duas vezes antes de operar um milagre, “ex opere operato”
Ao senhor André:
“Caro Diogo, ninguém havia falado em aborto, é verdade. Porque esqueceram de mencionar que seus parvos argumentos foram “vomitados da geena”.” O que uma coisa tem a ver com a outra, hein?
“Isaac Newton inclinava respeitosamente sua cabeça sempre que ouvia alguém falar piedosamente o santo nome de Deus.” Você refuta os meus “parvos” argumentos com isso? Com ISSO? Antes você usasse mais exemplos convincentes, mas isso? Isaac Newton respeitava a religiosidade, e daí? EU respeito a religiosidade, mesmo achando-a totalmente sem sentido! Não procuro briga com o primeiro religioso que vejo e respondo “amém” quando me dizem “vai com deus”! Quem sabe você poderia ter falado de Johannes Kepler ou de Louis Pasteur (que apenas “acreditava” no catolicismo, mas não mantinha nenhuma prática religiosa). É claro que estes homens viviam em uma época ainda dominada pela religiosidade e, no caso de muitos deles, declarar-se qualquer outra coisa além de “cristão” era escrever o próprio atestado de morte. Mas e daí? É só mais um argumento “parvo”, mesmo…
“Tampouco joguei todo método científico na lixeira, porque realmente Maria é Rainha e seu império é incontestavelmente como esta imagem, incólume.” André, digite “método científico” no Google e leia todos os primeiros artigos que encontrar.
“Porém, o marxismo subversivo e outras vertentes não santas devem trazer maior bem à sua alma.” Quem falou no marxismo? Que outras vertentes são estas? A ciência? Mais outra generalização: todos os “ateus” são marxistas, rígidos, insensíveis… ai, meu pai! Só para ficar claro, eu e quase todos os grandes ateus do mundo desenvolvido somos rigorosos oponentes do marxismo, que é uma teoria social filosoficamente radical e simplesmente impraticável (a decadência do mundo socialista que o diga).
“Na hora da aflição, clame ingentemente por Marx, Nietzsche …” Na hora da aflição eu acho muito mais proveitoso encontrar uma solução para o problema do que rezar. Seja rezar para deus, para Marx, Nietzsche ou para o unicórnio invisível cor-de-rosa.
“Albert Einstein, meu caro, não pode ser comparado a Nietzche, não mesmo.” E eu os comparei? Eu justamente os usei como exemplo de duas personalidades totalmente distintas no ateísmo: um é bondoso e pacifista e o outro é um neurótico perturbado. André, por acaso você leu meu argumento TODO ou ficou pulando as partes?
“Mas, certamente, se eu “procurasse listas de ateus ou não-crentes pela internet”, sua prosália não estararia mencionada lá.” Está, André. O problema é que você não procurou.
“E, Aqui, em Deus lo vult, sua presença é como a de um “cadáver ambulante”, usando a linguagem de Pio XII.” Minha presença só é como a de “um cadáver ambulante” se vocês quiserem me ignorar ou continuarem respondendo com estes argumentos absurdos.
“Ah, Esqueci de completar: muitas das vezes, os ateus são pessoas depressivas, infelizes e secas, “etiam”.” Por favor, senhores, usem argumentos escritos em alguma língua que, de preferência, não esteja morta.
“Ah, esqueci de mencionar que os ateus são debochados e ou irônicos” Obrigado! Não há nada melhor do que o dom do bom humor, né? Entretanto, no momento em que eu começar a ficar SARCÁSTICO, DESRESPEITOSO, ZOMBETEIRO e PROVOCADOR, que são formas ácidas e irracionais de humor, aí sim você pode reclamar.
“porque não fui ofensivo, outrossim, duro e verdadeiro.” ‘EUFEMISMO = é uma figura de linguagem que emprega termos mais agradáveis para suavizar uma expressão.’ FONTE: Wikipédia
“Não é nota característica do ateu prender-se exclusivamente à verdade dos fatos, rechaçando qualquer forma de razão aliada à mística?” André, agora eu tenho certeza que você não leu todo meu comentário. Lá vou eu de novo: nós rejeitamos qualquer explicação mística porque… não acreditamos em nada místico! Seria muito engraçado se usássemos uma explicação “mística” para tentar entender o movimento das galáxias ou a ocorrência dos raios. Nós são “escolhemos” a opção racional. Nós simplesmente sabemos que a opção racional é a única que existe. E pronto.
“Não é o bastante ver que um jardim é bonito sem ter que acreditar também que há fadas escondidas nele?”
Caro Diogo Cysne,
Eu creio. “Assim admito,não como se tal coisa constituísse parte essencial de meu credo,mas no sentido que é uma das minhas opniões. Minha religião não cairia em ruínas caso fosse demonstrada a falsidade desta opnião. Até que seja demonstrada tal falsidade(é dificil serem arranjadas provas de fato negativo) prefiro manter minha opnião.” C.Lewis – The Screwtape Lettres .
Me lembrei de uma frase dito num filme antigo sobre Nossa Senhora de Lourdes: ” para os que creêm nenhum argumento é necessário e para os que não creêm nenhum argumento é suficiente ”
O Discovery channel tem muitos destes “argumentos” documentários: aborigenes,nostradamus, etc… ai é tudo verdade ?!?!
Que bom que fez um omelete ! Sortudo, hein ! :)
Desculpe-me pelo “empreta” mas faltou um “S” , mesmo assim ,… empresta ? :)
Abraços,
lucas