Na Espanha, a capela da Universidade de la Complutense foi profanada. Segundo a notícia do Shalom, “70 jovens foram a uma capela da Universidade Complutense de Madrid proferindo insultos contra a Igreja Católica, o Papa e o clero, enquanto algumas garotas que faziam parte da profanação se despiram da cintura para acima ao redor do altar ante os aplausos do resto”.
O Hazteoír também noticiou. Os atos de vandalismo e profanação foram “cometidos por uma associação de estudantes da Faculdade de Ciências Políticas e Sociologia da Universidade Complutense, em Madrid, no último dia 10”. Aqui podem ser vistas algumas fotos – o ato não foi realizado às escondidas mas, ao contrário, foi alardeado e divulgado pelos próprios manifestantes.
Clique aqui para protestar contra esta blasfêmia, exigindo ao reitor da Universidade 1) a identificação dos estudantes que participaram do vandalismo; 2) o auxílio à polícia na obtenção do material que comprove o crime; 3) o fechamento desta citada associação de estudantes; e 4) a expulsão do líder (máximo responsable) da manifestação.
Ò ingrata Espanha dos grandes reis católicos, até quando?
A Espanha está desertando do grande Exército de Deus. A Igreja que construiu toda a Europa agora é tratada com desprezo. Mas diante dessas perseguições é que comprovamos que a Igreja Católica Romana é a verdadeira Igreja de Cristo. Ninguém conseguirá destrui-la ou separá-la.
Avé, Maria!
Assinado! Também publiquei no meu blogue e já há assinaturas do vizinho Portugal.
Um abraço deste lado do Atlântico, Terra de Santa Maria!
Deprimente uma notícia dessas…
Me corrijam se estiver enganado, mas a Espanha não chegou a ser um dos países mais católicos da Europa, perdendo somente para a Itália???
Quanta mudança… :(
Quem semeou vento…
“Cai orvalho de sangue do escravo
Cai, orvalho, na face do algoz
Cresce, cresce seara vermelha
Cresce, cresce vingança feroz”
Alien, se chegou faz tempo porque que eu me lembre a Espanha foi a responsável por um dos maiores massacres da história: o dos povos nativos da América.
Bem que merece passar por isso, só está colhendo o que ela mesma semeou…
realmente, uma blasfêmia…os corpos sagrados destas sacerdotisas ficaram maculadas ao se exporem em tal ambiente impuro… }|D
Roberto,
muitas vezes tenho me deparado com ateus, marxistas, homossexuais, etc, utilizando uma figura de linguagem em relação a Igreja Católica:
Da língua portuguesa:
Sinédoque: “Ocorre sinédoque quando há substituição de um termo por outro, havendo ampliação ou redução do sentido usual da palavra numa relação quantitativa.
Exemplo:
“A cidade inteira viu assombrada, de queixo caído, o pistoleiro sumir de ladrão, fugindo nos cascos de seu cavalo.”
Vou dar outro exemplo muito prático. Poderíamos dizer que a Alemanha foi responsável pelo massacre do holocausto? É exatamente o mesmo quando se trata da Igreja Católica. Muitos fizeram coisas erradas em nome da Igreja durante a história (e continuam fazendo). Se a Alemanha não pode ser taxada de “impura” pelo que uns poucos fizeram, por que a Igreja Católica pode?
Sejamos francos, né?
Caro quintas.. belo rabo.. cuide dele.
de um certo site pagão
“a Espanha foi a responsável por um dos maiores massacres da história: o dos povos nativos da América.”
Foi, mesmo?
Mas que massacre foi esse?
Terá sido o dos astecas, que antes de qualquer espanhol pisar no solo americano EXTERMINARAM diversos povos nativos, inclusive a civilização tolteca?
Ou terá sido o dos maias, que também exterminaram diversos povos nativos que tiveram a infelicidade de habitarem o Yucatan antes deles?
Certamente foi o dos incas, que liquidaram diversos povos nativos sul-americanos e os que não foram dizimados foram escravizados.
De todo modo, lembre-se que o “massacre” espanhol não teria sido possível sem a preciosa colaboração de povos NATIVOS, que odiavam astecas, maias e incas, seus sanguinários opressores.
No caso inca, ainda contaram com o régio apoio dos … incas, notadamente os que tomavam partido contra Atahualpa, em favor de seu irmão, uma briga fraticida que mergulhou o império numa crise civil que permitiria a qualquer um conquistá-los.
A bistória é complexa …
Corrigindo:
A História é complexa …
Outra coisa: nada mais estúpido que o revanchismo cego.
Os embates dos espanhóis com as civilizações asteca, maia e inca se deram no século XVI, há mais de 400 anos!
Dizer que a Espanha, ou a Igreja Católica merecem passar por
Outra coisa: nada mais estúpido que o revanchismo cego.
Os embates dos espanhóis com as civilizações asteca, maia e inca se deram no século XVI, há mais de 400 anos!
Dizer que a Espanha ou a Igreja Católica merecem passar, hoje, por atos de puro VANDALISMO IMBECIL, em flagrante demonstração de desrespeito e intolerância, à guisa de troco por acontecimentos do passado é de um senhor cretinismo intelectual. O que não faz o fanatismo, neste caso o anti-religioso, não é?
E mais: que moral possuem tais sujeitos que se regozijam, no presente, com atos vândalos como o mostrado na postagem para falar do passado de quem quer que seja?
Sobre a conquista do Méximo:
https://www.deuslovult.org//2009/03/24/a-conquista-do-mexico/
Abraços,
Jorge
Fatos históricos absolutamente irrelevantes, sr. Eduardo, haja vista que o massacre ocorreu e foi de responsabilidade dos espanhóis, cuja intenção nunca foi a de defender nenhum povo de seu opressor e sim a de oprimir. A existência de cúmplices não absolve o autor do crime.
Agora, a sua segunda mensagem consiste basicamente em me chamar de mau-caráter apoiado numa falácia da pior estirpe: a do boneco de palha. Por esse motivo não mereceria resposta se não estivéssemos em um fórum público. Surpreende-me que o autor deste blog permita que você poste comentários como esse…
Como resposta entretanto basta repetir minha afirmação anterior, que evidentemente não ficou clara para o senhor: a Espanha merece passar por isso pois está colhendo o que ela mesma semeou. Eu nunca afirmei que ela merece por troco, revanche, retaliação, ou qualquer outra coisa que você insista em colocar na boca do bonequinho de palha que você mesmo criou em minha imitação, massacrou, jogou no chão e saiu cantando vitória sobre a minha pessoa. Mas não foi a mim que você derrotou, foi ao pobre boneco.
Reitero, a Espanha só está colhendo o que ela mesma plantou e que você foi capaz de identificar: vandalismo imbecil.
Nada, no entanto, do que o senhor vomitou me ofendeu mais do que a mentira oriunda da sua imaginação de que eu me regozijo com o acontecido. Por isso exijo uma retratação pública aqui neste mesmo local!
Eu constatei um fato que incomodou ao senhor e, como o senhor não o sabia desmentir, optou por atacar-me atribuindo a mim a primeira tese absurda que pipocasse em sua cabeça e ainda por cima julgar o meu caráter com base nessa atribuição. Exijo que o senhor reconheça o seu erro e peça desculpas.
E se ainda há algo que pode ser debatido é minha tese, isto é, se o fato que eu constatei é verdadeiro ou não. Para isso é necessário apresentar evidências do contrário e não ofender publicamente o defensor da tese. E, enquanto evidências não forem apresentadas, eu insisto com minha tese: colhem o que plantaram no passado.
Olá Wilson. O House continua te dando trabalho? };)
Citar meu blog sem o devido contexto é desonestidade.
mas eu esperava isso vindo de um católico.
Vinícius, a sinédoque acontece quando se toma o todo pela parte [ou vice-versa]. O mesmo não pode ser usado ao se analisar fatos históricos. A Alemanha aceitou sua culpa há tempos pelo Holocausto. Quando tua Igreja irá fazer o mesmo?
Eduardo, você está correto ao assinalar que os povos pré-colombianos matavam. Em situações de guerra. Apenas os Espanhós promoveram um verdadeiro genocídio. Em nome do teu Deus. Uma enorme diferença.
“Fatos históricos absolutamente irrelevantes, sr. Eduardo, haja vista que o massacre ocorreu e foi de responsabilidade dos espanhóis”
O que são “fatos históricos absolutamente irrelevantes”, sr. Jucken? Os que comprometem essa sua opinião estúpida:
“Bem que merece passar por isso, só está colhendo o que ela mesma semeou”?
Grandissíssima piada! O senhor escreve uma barbaridade dessas, OFENDENDO toda uma nação – especificamente, a Igreja Católica, que teve uma de suas capelas invadida estupidamente – e depois, posa de “ofendido”, exigindo “retratação pública”.
Quem deveria se desculpar é o senhor, que entra na área de comentários de um blogue para escrever uma opinião imbecil e não tolera a reação de outros comentaristas.
Entrou no blogue para quê, então? Para dizer as bobagens que bem entender e patrulhar a divergência alheia, ameaçando-a com tom de rábula chinfrim?
Não temo seus rompantes nem me interessam seus chiliques.
É tão HIPÓCRITA que faz mimimi de supostos “ad hominem”, ao mesmo tempo que me chama de mentiroso e ao que escrevi de vômito. Vai se retratar por isso????
P.S.1 – a única desculpa que devo aqui é pelo último comentário que saiu truncado.
P.S. 2 – também é hipocrisia falar em “debater” teses (quanto eufemismo e afetação) e treplicar em tom ameaçador, todo melindrado. Depois, eu é que sou o “incomodado” com o que o outro escreveu?
“Por isso exijo uma retratação pública aqui neste mesmo local!”
Mas era só o que faltava! O cara vem, fala um punhado de abobrinha, mente descaradamente, e quando o Eduardo lhe dá a merecida resposta, ele sobe nas tamanquinhas e exige reparação pública!
Manda esse infeliz ir lamber sabão, Eduardo! Manda ele estudar!
Caro Jucken, temos hoje em dia, estudos interessantes sobre os povos pré colombianos, os costumes destes povos, suas crenças suas guerras e muito mais. É bom ouvir relatos de pessoas que se interessam e compilam informações, usando todas as fontes possíveis. Estude e retorne.
Carlos, você também não mereceria resposta se isto não fosse um fórum público. Você e o Eduardo, ambos apelaram para a ofensa e a difamação, atentando contra o meu caráter. Eduardo me chamou de estúpido, cretino, fanático anti-religioso, me acusou de regozijar-me com o sofrimento alheio. Você me chama de mentiroso. Será que se vocês me conhecessem me insultariam dessa forma? Pela Internet, sem ver o rosto alheio, é muito fácil ser rude e mal-educado. Quando faltam argumentos, sobra grosseria…
Repito: se você quer contestar minha tese, Carlos, ataque a tese e não a mim. Mostre-me evidências do contrário. Mostre-me que o massacre não aconteceu e eu humildemente reconhecerei meu erro. Mas reconheçam vocês mesmos o próprio erro e se desculpem, por gentileza.
Já você, Wilson, me falou de estudos. Será que você poderia me recomendar algum? Permita-me eu próprio recomendar alguns também, se é que você já não os conhece: Sixteenth Century North America, por Carl Sauer e Conquest of the Incas, por John Hemming.
Roberto,
Interessante você acusar preconceituosamente os católicos de desonestidade e citações fora de contexto.
Pois bem, quando você diz que os povos pré-colombianos matavam somente em guerras, cabendo aos espanhóis o puro genocídio em nome do “meu” Deus, você também está abordando a história de forma preconceituosa e descontextualizado.
Quando respondi ao neurótico citando as matanças impretadas por maias, astecas e incas, esqueci de acentuar: nenhuma delas se deu em situação de guerra e, sim, de INVASÃO, ora com pretexto territorialista, ora religioso. A dizimação dos toltecas pelos méxicas é um bom exemplo do segundo caso.
Nesse diapsaão, a empresa espanhola de conquista da América não diferiu daquelas dos povos pré-colombianos e essa é minha tônica aqui: emprestar culpa aos espanhóis por um genocídio é uma visão canhestra e absurdamente preconceituosa da história, em geral fruto de uma obtusidade anti-religiosa ou marxista, que torna os europeus da Cristandade vilões selvagens e os autótones pobres vítimas inocentes, uma visão cretina, maniqueísta e grosseira,fortemente grosseira do passado.
Interessante, mesmo, é o “link” que se forja na tentativa de desqualificar a Igreja, porquanto partícipe da empresa de conquista. Muitos dos desmandos praticados pelos europeus foram denunciados e outros sumariamente evitados jsutamente devido à presença dos religiosos. E olhe que escrevo isso sem pensar nem em fr. Bartolomeu de Las Casas, partidário ferrenho dos autótones.
De todo modo, caro Roberto, percebo em você um sincero amor pela história e nisso nos identificamos. Creio, pois, que você, ao contrário de certo comentarista a quem não dirigirei mais a palavra, entendeu a mensagem no meu comentário: a história é, por todas as vias, muito complexa, para ser reduzida a uma interação simplista entre mocinhos e vilões. Claro que os ibéricos promoveram crueldades no continente americano. O que me incomoda, realmente, é culpá-los por algo que nao fizeram sozinhos nem o poderiam sem a imensa colaboração nativa;é, também, usar esse expediente para denegrir a Igreja, como se esta se coadunasse com toda e qualquer atrocidade praticada pelos conquistadores; é eximir de qualquer responsabilidade os povos nada inocentes que habitavam estas terras antes da chegada dos europeus; e, finalmlente, caro Roberto, é adotar um remendo ANACRONISMO para cobrar de espanhóis, católicos – os desafetos da vez – explicações, desculpas e punições por um passado muito distante. Isso, sem dúvida, é fugir do contexto de época e praticar essa via anacrônica de olhar a história. Já pensou se fosse cobrado isso de todos os agentes históricos? Não escaparia ninguém incólume. Pense, por exemplo, nos pedidos de desculpas que seriam DEVIDOS à Igreja Católica pelos massacres de Vendéia e a perseguição clerical na Inglaterra e na França da Idade Moderna, no México, na Espanha e nos países comunistas e islâmicos do século XX, prosseguindo, até, na atualidade?
Em tempo: a Alemanha não precisou aceitar a culpa pelo Holocausto. Muitos dos artífices do massacre judeu foram julgados e condenados em Nuremberg, contemporaneamente. Não houve, portanto, nenhum anacronismo, e sim uma medida tomada de forma enérgica e tempestiva. Sobretudo, TEMPESTIVA.
Carlos e Wilson,
Caros, não percam tempo com quem fala em debate e ameaça os oponentes com exigências de retratação pública.
Na visão dele, todos estão lhe dirigindo ofensas, mas ele não fala da imbecilidade de ofender uma nação inteira. Vejam bem: são coisas bem diversas afirmar que os espanhóis cometeram genocídio – como fez o Roberto; e afirmar, sem margem para dúvidas, que a invasão da capela, foco da postagem, foi “merecida” pelo que os conquistadores ibéricos fizeram no século XVI. Digo e repito: sempre serei contra esse TRIBUNAL FAJUTO de pretensos juízes do passado alheio, com sua “justiça” de prato único: o da acusação revanchista, cega e obtusa.
Quanto a mim, calha-me questionar a preocupação dele com o que escrevi, já que seria “vômito”, enquanto a estúpida opinião dele virou, por encanto, “tese”. É de rir, prá não chorar (de pena).
Por último, uma palavrinha sobre os livros citados: ora, em história encontramos autores os mais diveros, das mais distintas correntes. Por vezes, surgem um outro com teses heterodoxas e às vezes estapafúrdias. É o mundo da bibliografia historiogŕafica, com toda a sua riqueza. Muitas obras são lançadas e seguem-lhes refutações (bom exemplo é o livro de John Cornwell, “O Papa de Hitler”).
Em síntese: qualquer pessoa pode encontrar e adotar uma bibliografia que vá de encontro a seus pontos de vista. O exercício correto, após tudo isso, é buscar um entendimento próprio, que possa ser embasado em fatos e com uma interpretação analítica digna de ser considerada e discutida. Evitem-se, sim, os vícios da abordagem: anacronismo (exame descontextualizado do passado, segundo os parâmetros contemporâneos do leitor), hipérboles (exagero, muito comum na confecção de perfis de “mocinhos” e “vilões”), whiggismo (algo como tecer uma colcha de retalhos, aproveitando o que interessa e desprezando o que pode comprometer a conclusão defendida) e, enfim, o preconceito prevalecendo sobre a busca sincera da verdade (a típica visão unilateral dos fatos).
Ótimo, leia-os. Mas seja esperto, os escritores europeus, que geraram os textos usados como base para estes livros, conheciam o problema “de cadeira”, os escritos originais de onde tiraram ideias utópicas, ou foram gerados pelos enviados do governo espanhol ou foram gerados, por missionários católicos.
Enquanto John Hemming, escreveu “de ouvir dizer”, Carl Sauer fez pesquisas ao longo de toda a sua vida e quando precisou estimar, apenas o número de pré colombianos, foi pesquisar nos livros católicos e oficiais.
Jucken,
Em primeiro lugar, deixe dessa vitimização boba que isso é ridículo. Quem entra num debate com católicos emitindo opiniões polêmicas deve estar preparado para ser confrontado. Deixe de frescura!
“Repito: se você quer contestar minha tese, Carlos, ataque a tese e não a mim.”
Que tese? Desde quando uma opinião de papagaio repetidor vira tese?
Bartolomeu de Las Casas e seu pupilo Jucken já estão refutados ela História há muito tempo. Na próxima mensagem te passo os livros que desmascaram aquele neurótico… E os neuróticos discípulos dele.
“Mostre-me evidências do contrário. Mostre-me que o massacre não aconteceu e eu humildemente reconhecerei meu erro.”
Não! Mostre você que o massacre ocorreu. O massacre e consequente extinção dos povos ameríndios ocorreria se não houvesse a intervenção dos Espanhóis e Portugueses. Só na inauguração da pirâmide principal do México os Astecas imolaram 80 mil vítimas de tribos menores. Eles, os Astecas, é que promoviam o massacre e genocídio de povos inteiros em cultos satânicos. Isso você acha bonitinho, né?
Assista ao filme Apocalypto, de Mel Gibson, para ter uma ideia de como era viver no México naquele tempo. Esse filme é baseado em documentos da época, por exemplo, nos escritos do Frei Motolinia. Não se pode acusar de falsos ou forçados esses relatos, visto que eles não podiam imaginar que cinco séculos depois viria o Jucken com seu revisionismo histórico, antiespanhol, anticatólico e pró-selvageria.
Mas insisto no desafio: Quantos índios mataram os espanhóis na conquista?
Carlos.
Sobre invasores e indio:
Foi a doença que aniquilou os índios. A coragem deles e suas táticas guerreiras foram anuladas pela falta de defesas geneticamente herdadas contra doenças européias e africanas”. (Ouro vermelho, JOHN HEMMING (EDUSP, São Paulo, 2007
Fui só eu que vi a foto do Papa usando um simbolo Nazista?
Alguém sabe se é uma montagem ou o Papa realmente é Nazista?
Eduardo:
“[…]as matanças impretadas por maias, astecas e incas, esqueci de acentuar: nenhuma delas se deu em situação de guerra e, sim, de INVASÃO, ora com pretexto territorialista, ora religioso[…]”.
Fontes? Não valem livros de história produzidos por tua Igreja. };)
Enquanto o Eduardo insiste em mastigar um boneco e desvia astutamente das evidências com mais argumenta ad hominem (deve ter pós-graduação nisso, foi só o que fez até agora), você, Carlos, mal sabe que está acusando um católico de anticatolicismo (deve sofrer de mania de perseguição) e continua tentando justificar a barbárie espanhola com a barbárie indígena. Se há algum pretenso juiz aqui é quem tenta absolver um erro com outro, como se dois erros constituíssem um acerto. Eu nunca poderia achar “bonitinho” a selvageria, nem a indígena (que vocês desprezam) nem a espanhola (que vocês adoram), mas se você e seu colega insistem no insulto e na falta de educação, eu sou obrigado a ficar por aqui e não levar isto em frente. Quando houver o pedido de desculpas, quem sabe podemos voltar a conversar, não é mesmo? Porque quem confunde confronto com baixaria não merece atenção…
Wilson, enquanto eu concordo que o extermínio dos índios foi decorrente das infecções europeias, eu não me lembro de ter afirmado que os espanhóis exterminaram os índios, e sim que os massacraram.
Será que ele leu este livro?
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?sid=89702155913318445318061753&nitem=87849
O que voce acha, Jucken?