Gay pré-histórico

A mais nova fraude ideológica travestida de inédita descoberta científica é esta descoberta de um esqueleto de cinco mil anos… de um homossexual!

Isso mesmo, senhoras e senhores. A antropologia e a arqueologia estão já tão evoluídas que são capazes de traçar o comportamento sexual de um ser humano só de olhar-lhe o esqueleto. A matéria diz que a ossada foi encontrada em um sítio arqueológico do neolítico, e o título diz que o homem viveu há cerca de 5.000 anos; três mil anos antes de Cristo e, portanto, ainda na pré-história, embora a Antiguidade seja tipicamente colocada como iniciando-se já em 4.000 a.C.

Mas estas firulas cronológicas não são importantes. O que é absolutamente fantástica é a prodigiosa capacidade destes cientistas de tirarem “conclusões” totalmente contaminadas com a ideologia contemporânea. “Transexual”? “Terceiro sexo”? Sim, dizem eles, esta é hipótese “mais provável” (!). O homem, ao que parece, foi enterrado com utensílios usualmente femininos. A matéria do Telegraph fala de um caso anterior, onde uma guerreira foi enterrada como os homens; se o lobby gayzista tivesse chegado primeiro, a hipótese “mais provável” seria a de que a mulher era lésbica, naturalmente, e não que fora simplesmente uma guerreira que recebeu as honras funerárias dos homens por ter tomado parte em combates.

Este esqueleto de Praga, no entanto, não teve a mesma sorte. A matéria até fala que ele poderia ser um xamã ou um feiticeiro (“witch doctor”), mas isso é pouco provável porque teria que haver acessórios mais ricos na tumba. Como não havia, ergo, ele era gay. Simples assim, sem explicações alternativas mesmo. E há quem veja como um bom sinal o fato das pessoas acreditarem sem pestanejar neste tipo de “ciência”, enquanto duvidam da Igreja! Para mim, isto só é sinal de decadência.

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

84 comentários em “Gay pré-histórico”

  1. Não entendo porque tanto alarde com uma descoberta arqueológica só porque há a suspeita de ser um esqueleto de um homossexual. O homossexualismo é tão antigo quanto as civilizações humanas (http://en.wikipedia.org/wiki/Homosexuality#History), e uma descoberta deste gênero não traz nenhuma novidade “bombástica” para a história.

    “e não que fora simplesmente uma guerreira que recebeu as honras funerárias dos homens por ter tomado parte em combates.” O problema é imaginar uma situação em que um homem seja enterrado como uma mulher. Se ele era hétero, quais os motivos para um enterro nesta configuração? O homossexualismo, nesse caso, é uma hipótese aceitável.

    “Simples assim, sem explicações alternativas mesmo.” Até o momento, os arqueólogos não encontraram nenhuma outra hipótese mais provável: já que os rituais desta época era levados MUITO à sério, é muito mais difícil que o indivíduo fosse um sacerdote que acabou enterrado com descaso. Vai que a tribo fosse uma exceção histórica e não levasse os enterros à sério, mas esta é uma conjectura ainda mais improvável.

    “E há quem veja como um bom sinal o fato das pessoas acreditarem sem pestanejar neste tipo de “ciência”” Estas ciências (que não sei porque foram destacadas entre parênteses), a arqueologia e a antropologia, nos ajudaram a compreender a evolução do comportamento o humano, a traçar o desenvolvimento das sociedades, a entender os mecanismos da organização social, a mapear a evolução das anatomias de incontáveis espécies, a conhecer os “ancestrais” humanos… enfim, simplesmente desprezar estas ciências seria um ato de extrema insensatez. E, como não sou arqueólogo ou antropólogo, não tenho direito de criticar a descoberta como “enrolação” ou não. Cabe a mim, como leigo, confiar nos especialistas.

    “enquanto duvidam da Igreja!” O que a Igreja tem a ver com esta história?

    “Para mim, isto só é sinal de decadência.” Para mim, isto não é sinal de nada.

  2. Não entendi a críticca à descoberta: pecadores (gays, ladrções, assasinos, etc.) existem desde o início da humanidade. O que importa para a Igreja se o defunto gay era de milhares de anos atrás? SE for uma fraude, ok, mas se for provado a autenticidade, o que isso fortalece o movimento gay, Jorge? Continua sendo pecado, agora com um pecador milenar, correto?

  3. Cysne,

    O homossexualismo é tão antigo quanto as civilizações humanas

    Mas o “orgulho gay” é recente.

    e uma descoberta deste gênero não traz nenhuma novidade “bombástica” para a história.

    Insinua que havia na pré-história um reconhecimento social e religioso do suposto “terceiro sexo”.

    Se ele era hétero, quais os motivos para um enterro nesta configuração?

    Em uma cultura onde a figura da mulher era “endeusada”, poderia perfeitamente ser um reconhecimento por algum feito excepcional (analogamente à mulher guerreira). Ou podia ser um xamã mais humilde. Ou a tumba pode ter sido violada em algum momento. Ou pode ter sido um engano. Ou uma fraude. Enfim, há tantas possibilidades…

    O que é forçadamente gratuito é “deduzir” assim, do nada, não somente que havia transexuais como também que eles eram tão abertamente reconhecidos pela sociedade que mereciam até – veja só! – uma configuração funerária particular.

    Sim, sempre houve homossexuais. Mas esta necessidade doentia de impôr uma aceitação social, este exibicionismo doentio que exige o reconhecimento do “terceiro sexo”, é uma coisa extremamente moderna. E, por isso, a “dedução” dos cientistas está eivada de um anacronismo grosseiro sim.

    Abraços,
    Jorge

  4. O que se aproveita dessas imbecilidades é ver essa alegria e satisfação dos boiolas em reencontrarem o saudoso vovô… Ah, que saudades do vovô…

  5. Jorge,

    “Mas o “orgulho gay” é recente.” De fato, além de ser uma insensatez. Eu não me orgulho por ser branco nem por ser alto. Cor, etnia ou gênero não são coisas para se orgulhar nem para se ter vergonha. São só coisas.

    “Enfim, há tantas possibilidades…” Bom, opinião é opinião. Só que acho extremamente improvável que um grupo de pesquisadores vá se inclinar a uma revelação “tão impactante”, propensa a ridicularizações, sem ter grande segurança do que estão afirmando. Como não conhecemos as especificidades da tribo em questão, não podemos tirar nenhuma conclusão sobre o caso.

    “O que é forçadamente gratuito é “deduzir” assim, do nada” Se eles “deduziram” do nada, aí eu não posso dizer. No mais, como leigo, respeito suas conclusões e aguardo-as ficarem mais precisas, se for o caso.

    “eram tão abertamente reconhecidos pela sociedade que mereciam até – veja só! – uma configuração funerária particular.” A única surpresa é a configuração funerária (nem sei ao certo, pois não estou muito por dentro do ramo). Já o homossexualismo ser reconhecido e aceito não é historicamente incomum; vide os gregos.

    “Mas esta necessidade doentia de impôr uma aceitação social” Aí depende do seu conceito de “aceitação social”. Para mim, uma pessoa ser homossexual é tão “especial” quanto uma ser negra. Ou seja, não tem problema nenhum. Agora, se por “aceitação social” significa dizer que “homossexualismo é bom”, isso realmente não tem cabimento. Como já disse: “cor, etnia ou gênero não são coisas para se orgulhar nem para se ter vergonha. São só coisas.”

    “este exibicionismo doentio que exige o reconhecimento do “terceiro sexo”, é uma coisa extremamente moderna” Também depende do conceito de “exibicionismo doentil”. De fato, as paradas gay são um exagero desnecessário e incômodo. Um homossexual que força propositalmente a voz para torná-la feminina também é outro. Mas exageros assim são típicos de movimentos “revolucionários” recentes, da mesma forma que foram as passeatas feministas de 60 e 70. Com o tempo passa.

    “é uma coisa extremamente moderna” Assim como os movimentos feministas.

    “E, por isso, a “dedução” dos cientistas está eivada de um anacronismo grosseiro sim.” Prefiro respeitar a opinião de quem entende do assunto e esperar por um desenrolar mais decisivo do caso. Vai que a pesquisa tenha sido financiada em segredo por um “lobby gay”, é uma possibilidade (tô viajando na maionese)! No fim, com o tempo, a questão será definida.

    Abraços,
    Diogo.

    P.S.: não sei por que meu avatar sumiu, deve ser problema aqui da internet…

  6. Eu também achei que os “cientistas” extrapolaram. Ele pode ter recebido um funeral feminino por “n” razões. Pode, por exemplo, ter sido o castigo por ter-se comportado covardemente durante uma guerra. Pode ter sido enterrado no túmulo de uma mulher condenada à morte porque se ofereceu para ser executado no lugar dela. Enfim, tudo é possível.

    A vontade dos gayzistas em encontrar um ancestral é enorme. Alguns anos atrás eles também inventaram a mesma calúnia contra aquele homem pré-histórico encontrado mumificado no gelo dos Alpes. Mais tarde provou-se que não havia menor base para afirmar que o coitado era gay.

  7. Por que não se pode supor como hipótese provável que ele seria um precursor dos chefs de cozinha? :D

    [OFF-TOPIC] Aliás, mudando um pouco de assunto, mas sempre tive essa dúvida. Como os paleontólogos, encontrando partes de ossadas de dinossauros, conseguem deduzir, o que eles comiam, se tinham hábitos noturnos ou diurnos, a cor da pele, o barulho que faziam, etc… Desculpem a ignorância, mas eu sempre achei isso meio forçado…

    Ana

  8. Cysne,

    Cor e etnia não têm nada a ver com homossexualismo (pelo menos não no sentido em que a Igreja o condena). As duas primeiras coisas são características físicas, a segunda é ato deliberado e, portanto, passível de valoração moral.

    “Orgulho negro” não faz sentido. “Orgulho Gay” faria sentido se os atos homossexuais fossem uma coisa virtuosa. Como não são – e, ao contrário, são pecados -, o qualificativo que cabe é “vergonha gay”.

    Anyway, até onde eu saiba nunca existiu reconhecimento social do homossexualismo neste sentido de estarem previstos ritos [no caso, fúnebres] religiosos e civis para o “terceiro sexo”, e este é o ponto. Citaste bem a Grécia antiga: não havia uma “terceira coluna” nos recenseamentos, nem os pederastas eram enterrados com “honras de mulheres” (nem vice-versa), e nem nada do tipo.

    Que houvesse homossexuais nesta tribo aí, é coisa extremamente provável e não causa de fato surpresa alguma; no entanto, que estivesse sociologicamente estabelecido o “status” do “terceiro sexo” a ponto de haver manifestações sociais próprias para ele, é o que passa bem longe de estar demonstrado.

    Abraços,
    Jorge

  9. Quanto aos gregos vale lembrar a Trilogia Tebana, de Sófocles, escrita por volta do ano 450 (Antes de Cristo) a respeito da ‘culpabilidade’ dos atos sexuais perante a divindade.

    “Laio, filho de Lábdco, nutrira em sua juventude uma paixão mórbida por Crísipo, filho de Pêlops, inaugurando assim, segundo alguns autores gregos, os amores homossexuais. Laio raptou Crísipo… Posteriormente Laio casou-se com Jocasta, irmã de Creonte, e tornou-se o rei de Tebas. Apesar de um oráculo haver-lhe anunciado que, como castigo por seus amores antinaturais com Crísipo , se nascesse um filho dele e de Jocasta esse filho o mataria, Laio tornou-se pai de um menino (Édipo)”

    in “Tragédia Grega”, comentário de Mário da Gama Kury.

  10. Jorge,

    “no entanto, que estivesse sociologicamente estabelecido o “status” do “terceiro sexo” a ponto de haver manifestações sociais próprias para ele” Verdade: pesquisei sobre enterros semelhantes no mundo e este parece ter sido inédito. Isso deve tornar o caso dos arqueólogos ainda mais difícil. Já ouvi muitas opiniões aqui: era homossexual, enterraram errado, fizeram uma “homenagem às mulheres”… o problema é como sustentar cada uma dessas afirmações.

    Bom, não tenho base científica para opinar mais profundamente sobre o caso. Vamos esperar para que a questão se resolva: sendo homossexual ou não, não sei em que isso afeta nossas vidas.

    “As duas primeiras coisas são características físicas, a segunda é ato deliberado” Não sei se a ciência chegou a uma conclusão sobre o homossexualismo, mas não é um ato deliberado. Ninguém escolhe gostar do mesmo sexo (“Ah, hoje eu vou gostar de homem e amanhã eu volto a gostar de mulher”).

    “Como não são – e, ao contrário, são pecados -, o qualificativo que cabe é “vergonha gay”” O que a Igreja vê como pecado ou virtude é assunto dos católicos. Numa visão imparcial, o máximo que homossexualismo pode ser considerado é “estranho”.

    Atenciosamente,
    Diogo.

  11. JB,

    “Alguns anos atrás eles também inventaram a mesma calúnia contra aquele homem pré-histórico encontrado mumificado no gelo dos Alpes.” Desse caso eu não sabia. O bom é que, no final, ficou tudo resolvido.

    Por isso é melhor esperarmos por conclusões mais precisas dos arqueólogos. Agora, com toda esta divulgação, não duvido que muita coisa vá mudar nesta “teoria do homossexual das cavernas”.

    Diogo.

  12. Essa bicharada não perde a chance de levar mais um para o “reduto”, eles tentam de tudo para dizer que boiolice é normal, se fosse normal nossa espécie estava extinta.

  13. Cysne,

    Perdão. Não é o “gostar” de homem ou de mulher que é deliberado, é o ter relações com alguém do mesmo sexo que o é (e foi a isso que me referi). Obviamente a Igreja não condena quem “gosta” do que quer que seja, e sim quem “comete” atos desordenados. A moral incide sobre os atos, e não sobre as “tendências”. Inclusive resistir-lhes (quando desordenadas) é meritório.

    Abraços,
    Jorge

  14. Jorge,

    “Obviamente a Igreja não condena quem “gosta” do que quer que seja, e sim quem “comete” atos desordenados.” Ok. Não quero discutir se homossexualismo é um “ato desordenado” ou não. Como já disse, o que a Igreja diz é questão dos religiosos. A não ser que hajam razões científicas para que o homossexualismo seja condenado, sua “imoralidade” se restringe ao campo religioso, nada mais.

    Abraços,
    Diogo.

  15. Toda vez que leio sobre descobertas arqueológicas, com conclusões fantásticas, lembro de Chesterton e seu “The Everlasting Man”… Recomendo a leitura.

  16. Cysne,

    O assunto é bem conhecido procure um pouco pela internet e vai achar muita coisa. Por exemplo:

    http://deolhos.blogspot.com/2008/10/o-homem-do-gelo-doze-anos-de-estudos-em.html

    Há inúmeros estudos científicos relatando aumento de doenças e de mortalidade em homossexuais. Homossexuais tendem a morrer mais cedo, a ter problemas familiares, a consumir drogas e álcool em maior quantidade, a envolver-se com violência de várias formas, a ter relações emocionais pouco duradouras, a trocar de emprego com frequência etc.

    Está cientificamente comprovado que o homossexualismo é um dos comportamentos mais arriscados que alguém pode ter.

  17. JB,

    – “Há inúmeros estudos científicos relatando aumento de doenças e de mortalidade em homossexuais. Homossexuais tendem a morrer mais cedo”: o que você esqueceu de mencionar é que tudo isso está ligado à depressão e a problemas emocionais resultantes da discriminação social e dos conflitos de consciência provenientes de tradições sociais ou religiosas. Nenhuma pesquisa científica demonstra que o homossexualismo é o responsável direto por doenças; é o distúrbio psíquico proveniente das pressões sociais que deixa o corpo propenso a estes problemas.

    – “a ter problemas familiares”: JB, por favor, isto aqui chega a ser óbvio! Em uma sociedade hostil ao homossexualismo, o que você acha que acontece quando um membro de uma família “tradicional” declara aos parentes que é gay? O preconceito é a raiz deste problemas, não o homossexualismo em si;

    – “a consumir drogas e álcool em maior quantidade, a envolver-se com violência de várias formas, a ter relações emocionais pouco duradouras, a trocar de emprego com frequência…”: tudo sintomas típicos de pessoas emocionalmente instáveis. A fragilidade emocional dos homossexuais não decorre, não obstante, de sua “opção sexual”, mas, repito, da intensa pressão social que se segue. Uma rapaz, com tendências homossexuais*, que houve dos adultos que “homem que gosta de homem é uma aberração” desde a infância, sem dúvida ficará imensamente perturbado quando suas tendências sexuais lhe revelarem o homossexualismo. Além da crise de consciência e medo (não infundado) de rejeição familiar e social, este jovem pode ter a auto-estima minada (afinal, ele tem comportamentos “imorais”) e desenvolver um ódio contra si mesmo e contra sua condição. É por isso que muitos dos mais ferrenhos homofóbicos, como diz a psicologia, na verdade são apenas pessoas mascarando seu próprio homossexualismo com fachadas “machistas”.

    A culpa dos problemas psicológicos nos homossexuais não é do homossexualismo. É do preconceito**.

    Atenciosamente,
    Diogo.

    *Podem reclamar, mas os estudos mais acurados demonstram que homossexualismo é tanto tendência quanto hábito (nature & nurture) sendo que, às vezes, a tendência é tão forte que suplanta o hábito.

    http://en.wikipedia.org/wiki/Homosexuality#Sexuality_and_gender_identity

    http://en.wikipedia.org/wiki/Sexual_orientation

    http://en.wikipedia.org/wiki/Biology_and_sexual_orientation

    **Para usar um termo mais preciso: “coerção social”.

  18. [citar]É por isso que muitos dos mais ferrenhos homofóbicos, como diz a psicologia, na verdade são apenas pessoas mascarando seu próprio homossexualismo com fachadas “machistas”.[/citar]

    Fonte?

  19. Ana, sobre os dinossauros, muito se pode descobrir através da análise do DNA deles.

  20. Mesmo em sociedades “abertas” e tolerantes, homossexuais tendem a apresentar muito mais problemas que os heteros.

    O preconceito social contra o homossexualismo é claramente consequência, e não causa, do comportamento esquizóide. Assim como o tabu do incesto, já havia tabus contra o homossexualismo muito antes de qualquer religião surgir.

    Mostre-me uma única cultura ou civilização humana, na África, na Ásia, em qualquer lugar, que tenha promovido casamentos gays.

    Já que falamos em homens das cavernas, pense em termos biológicos e darwinistas. Uma tribo de homens das cavernas que encorajasse o homossexualismo teria sido extinta pela seleção natural pois não deixaria descendentes. Simples assim.

  21. Esses povos neste período levavam muito a sério os rituais funerários????????? Será?

    Durante aquele período, os homens eram tradicionalmente enterrados sobre seu lado direito, com a cabeça apontando para o oeste, e as mulheres sobre seu lado esquerdo, com a cabeça apontada para o leste.
    Neste caso, o homem estava deitado sobre seu lado esquerdo, com a cabeça em direção ao oeste.

    “A partir de conhecimentos históricos e etnológicos, sabemos que os povos neste período levavam muito a sério os rituais funerários,

    Katerina Semradova, que faz parte da equipe de arqueólogos, disse que seus colegas já haviam desenterrado, anteriormente, uma sepultura do período Mesolítico, na qual uma guerreira foi enterrada como um homem.

    Pelo que parece o serviço funerário já era estatal…

  22. JB

    “O preconceito social contra o homossexualismo é claramente consequência, e não causa, do comportamento esquizóide”.

    Gostaria de saber se é opinião própria ou se é baseado em algum estudo. Poderia me passar a fonte?

  23. Já que falamos, em outras palavras, também de injustiça históricas e sexualidade, não penso que trago agora um off-topic indesejável pela maioria dos assíduos frequentadores desta página. É o seguinte.

    Ontem – ou foi anteontem, não lembro – eu me atrevi a ler trechos de livros antigos de sexologia encontrados na mini-mini-biblioteca daqui de casa. Em um deles, em alguma parte que falava sobre história da prostituição, li um estória esquisita:

    Que uma tal Santa Maria do Egito (ou Santa Maria Egípcia), para fazer caridade aos pobres, precisava atravessar um rio numa barca, e como não tinha dinheiro para pagar as viagens, quitava as dívidas com o barqueiro dispondo de seu corpo.

    O autor ressaltava que ela fazia isso orando, para que não houvesse qualquer expressão espiritual naquele ato sexual (passivo, aliás) e ele não constituísse um pecado.

    Uma conversa deveras estranha!

    Resolvi pesquisar algo… na Internet, e até encontrei, sim, uma Santa Maria do Egito, mas como esperado, uma história bem diferente:

    Santa Maria, a EgípciaPDF

    2 de abril: Santa Maria do Egito (Egípcia)Santo Dia. Paulinas.

    A devassidão dessa pessoa que se tornou santa católica, é claro, foi vivenciada antes de sua conversão. Como esperado, não se menciona algo contrário a isso na fontes fiáveis.

  24. Gustavo, raciocine.
    É claro que o preconceito é consequência e não causa do comportamento esquizoide.
    Realmente, como o preconceito poderia ser a causa do comportamento que ele censura?
    Será que foi o preconceito dos nazistas contra os judeus que deu origem aos judeus na Alemanha?
    A própria palavra “preconceito” esclarece. Preconceito é ter um conceito negativo prévio sobre alguma coisa. Mas para se ter um conceito negativo prévio sobre alguma coisa, é preciso que essa coisa exista. Entendeu, Gustavo?
    Pode observar que ninguém tem preconceito contra marcianos louros flamenguistas caolhos e obesos. Nunca ouvi ninguém dizer: “Ah, eu odeio esses marcianos louros flamenguistas caolhos e obesos!”

    Carlos.

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