O título deste post é um antigo provérbio latino. Significa “as palavras voam, [mas] os escritos permanecem”. O reverendíssimo padre Alex Cordeiro, que publicara na semana passada um artigo em seu blog no qual atacava violenta e injustamente o padre Paulo Ricardo, resolveu “dar sumiço” no seu post após eu ter respondido aqui aos seus impropérios. Mesmo dizendo expressamente que não retira o que disse (como pode ser visto no tweet acima), quis apagar os registros do que dissera contra um seu irmão no sacerdócio. Quis eliminar os escritos (que permanecem), para deixar as palavras voarem e se perderem – após terem provocado todo o mal-estar que provocaram. O padre falou, falou, falou… e agora parece não querer escutar.
E isto não é justo. O estrago feito pelo péssimo artigo do pe. Alex foi público, e não pode simplesmente ser “apagado”, assim, como se nunca houvesse acontecido. As pessoas precisam assumir a responsabilidade por aquilo que dizem e fazem. Outrossim, se o sacerdote mantém tudo o que disse, não existe razão para esconder o artigo que deu origem à polêmica.
Mas, na internet, verba non volant. O cache do Google ainda mantém a página que foi tirada do ar. E, mesmo após a sua remoção, foi possível recuperar o artigo do pe. Alex que respondi anteriormente. Se a palavra proferida não tem volta, como diz o adágio, muito menos o tem o post publicado. Abaixo, segue um printscreen do artigo da forma como ele estava ainda hoje pela manhã, antes do sacerdote resolver fazê-lo desaparecer. O registro é necessário por questões de justiça e transparência. Segue, na íntegra:
Para terminar, a pequena galeria abaixo é um ligeiro apanhado do Twitter do padre (agora protegido), ao longo do dia de hoje, em sucessivas crises de caridade, de bom trato e de diálogo fraterno com as pessoas que cometeram o único crime de discordar das suas palavras agressivas contra um zeloso sacerdote católico – palavras nas quais ele, felizmente, não conseguiu dar o sumiço que desejara.
“Ratos”, “fariseus”, “doentes” e “raça de víboras” são alguns dos caridosos epítetos que o pe. Alex Cordeiro reserva para aqueles que ousam contrariá-lo e oferecer a resposta devida ao seu artigo mesquinho que tanta confusão e perplexidade provocou entre os fiéis católicos nos últimos dias. Não é uma atitude cristã atacar violenta e publicamente um sacerdote católico e, depois, não aceitar críticas. Não é uma atitude cristã despejar tantos xingamentos contra aqueles que discordam de suas atitudes e que jamais fizeram manifestações públicas que justificassem esta reação histérica. Não é uma atitude cristã jogar coisas na internet e, depois, procurar escondê-las, fazendo-se de vítima e buscando deixar o dito pelo não dito. Após tudo isso, que cada um possa julgar por si próprio se o lobo é mesmo o pe. Paulo Ricardo ou se, ao contrário, o lobo não está disfarçado de Cordeiro.
Sem sombra de dúvida alguma coisa está mudando. Antes esses “festejados” falavam o que queriam e todo mundo batia cabeça. Hoje em dia, o pessoal vai conferir o que foi dito e, se for o caso, discorda, apresentando as razões da discordância. Acho muito bom que as Reverendíssimas, as Excelências Reverendíssimas e as Eminências estejam tomando essa dura dos leigos. Sem desprezar ou depreciar e reconhecendo o sagrado múnus de ligar e desligar, que foi dado ao colégio dos Bispos unidos ao Papa, alguns desses senhores não podem continuar fazendo e desfazendo, muitas vezes em flagrante dissociação com a doutrina católica, sem que alguém, por caridade, chame sua atenção para tais fatos, observados a olhos nú por qualquer leigo.
Pe. Alex Cordeiro agiu como uma prima dona. Antes festejado, quando se viu envolto nos questionamentos de seus leitores, fez “beicinho” e se retirou do palco. Não aceitou o confronto das idéias. Afinal, me parece que ele gosta de falar sozinho.
Quem dera tivéssemos um Padre Paulo Ricardo em cada Diocese deste Brasil!!
O problema nessas situações é a falta de noção do que se diz. Dizer o que se quer é muito fácil, não é preciso compromisso nenhum, quiçá com a verdade. E a internet dá ares de anonimato e volatilidade para as ideias, exatamente como você falou.
Mas esses ares são só uma impressão. Há um público aí, e grande. E se alguém diz coisas descabidas ou que faltam com a verdade, cedo ou tarde será respondido. Aí, não adianta dar uma de criança “dono da bola” e ir embora, acabando com o jogo. A bola já está no outro campo.
Infelizmente, o Pe. Alex não mostrou ter familiaridade com noções de eclesiologia e doutrina que até alguns leigos tem (por curiosidade, zelo, hobby, o que seja), e os sacerdotes tem obrigação de saber. Aliás, refraseando: Pe. Alex sabe que os bispos são autoridade da Igreja e carregam o múnus eclesial, representando o Magistério. Porém, confundiu “bispos” com “CNBB”, conferindo a última a mesma autoridade, sendo que o papa já disse inúmeras vezes que nenhuma Conferência Episcopal é elemento da hierarquia da Igreja. Dom Murilo Krieger, agora Primaz do Brasil, lamentavelmente incorreu no mesmo erro numa entrevista à Folha.
Isso não significa que Dom Murilo perca respeito ou autoridade como bispo, ou mesmo o Pe. Alex o perca em sua diocese.
No caso do padre, significa que ele quis colocar o que ele acha à frente da lógica. E fez isso em público. Não adianta lamentar agora que o público expõe ainda mais o que disse.
Engraçado, nao se pode mais discordar ? tudo tem que ser aceito sem que seja questionado ? Mesmo o que diz o Padre Paulo Ricardo, precisa ser aceito sem ser questionado ? Não sei ´para que tantos ataques, inclusive meu twitter citado ai na sua página …
A internet se tornou meio democrático de se emitir opiniões. Quer eu concorde ou não todos hj têm direito de emiti-las. Para que tanto ataque?
Somos da mesma Igreja ? Sabe que as vezes fico em dúvida.
A Igreja que vivo e amo não é assim !
E quanto ao Padre de Garibaldi(RS) que fez a vontade de um casal ( a noiva era uma ex-catequista) e permitiu que eles se casassem vestidos de personagens do filme shrek e porque o bispo de Caxias do Sul reagiu todo mundo atirou pedras em Dom Paulo Moretto?Vivemos tempos dificeis na Igreja.
Andréia,
Note, por gentileza, que foi o revmo. pe. Alex quem, na semana passada, tornou público um artigo atacando violentamente o pe. Paulo Ricardo, chamando-o (entre outras gentilezas) de “divisor, sismático, incitador da desobediência, perseguidor dos nossos pastores”. Tu achas que isto está correcto?
E, quando eu dei uma resposta ao revmo. pe. Alex aqui no Deus lo Vult! (sem no entanto chegar nem aos pés das agressões que ele próprio fizera no artigo anterior, registre-se), o padre deu sumiço no artigo. Isto, tu achas que está correcto?
E, ainda, passou o dia inteiro no Twitter chamando-nos de fariseus, víboras, doentes e outras delicadezas. Tu achas que isto está correcto?
É claro que todo mundo pode discordar, mas existem duas pré-condições básicas para isso. A primeira, é que a discordância seja embasada; a segunda, que se assuma a responsabilidade por discordar. Infelizmente, o revmo. pe. Alex não fez nem uma coisa nem outra. Começou atacando o padre gratuitamente (tendo dito, explicitamente, que não ia entrar no mérito do que ele – o pe. Paulo – defendia) e, depois, “fechou” o blog somente para convidados como se não tivesse dito nada, e ainda posou de vítima perseguida. Tu achas realmente que isso está correcto?
Abraços,
Jorge
Mas o que a Andreia diz pode ser verdade. Ela provavelmente vive numa igreja muito diferente da minha. Na minha o aborto é combatido “comme il faut”; na minha o homossexual não é perseguido, mas também não tem privilégios; na minha a missa é um momento sagrado e não um evento social; na minha os sacramentos são canais de Deus ao homem, não um teatro do homem para Deus.
Provavelmente, é outra igreja mesmo.
Non Nise Te, Domine!
Sério, não acredito que um sacerdote, com tanta facilidade, chame quem discorde dele de ratos, doentes, fariseus, gente com sede de vingança, raça de víboras. E quem o apoia ainda complementa com “povinho fundamentalista”.
Quer dizer, ele tem o direito de discordar de um colega sacerdote — sem mesmo explicar a discordância — e ninguém pode criticar. Mas, se alguém o critica, é tratado pelos adjetivos acima e, diga-se de passagem, ninguém havia usado nada parecido contra ele. De quebra, os discordantes, depois de xingados, não podem sequer tentar se defender do xingamento, porque o sacerdote lhes vira as costas como se dissesse: “ficou ofendido com o que eu disse? Problema seu.”
E ainda vem com alegação de “correção fraterna” e “compreensão com o próximo”? O direito de discordar só vale pra ele? Como ainda tem gente que acredita nisso? Que acusa os outros de farisaísmo com tanta facilidade, sem nem ouvi-los?
Respeito muito os sacerdotes, é o mínimo que se pode obrigar de um católico e que cumpro com prazer. Sinceramente espero que o pe. Alex, que infelizmente não conheço, olhe com carinho para essa situação. Ele é um sacerdote, alguém que os outros não só querem ouvir como devem ouvir. Não se desliga o sacerdócio da mesma forma que se fecha um blog ou o twitter.
Caramba, que Padre caridoso, ein? Só adjetivos gentis. Será que ele usa as mesmas palavras para combater abortistas, gayzistas et caterva? Duvido!
Intensifiquemos nossas orações pelos sacerdotes!
Abraços e fiquem com Deus,
Léo
Tambem fico chateado com a postura desse sacerdote e de tantos outros que conheço que pensam como ele.
Realmente vivemos um tempo muito dificil onde os pastores que deveriam guiar o rebanho são justamente aqueles que são os responsaveis maiores pela sua dispersão.
Tambem sou do Ministerio Jovem da RCC e lamento tudo isso, e isso so vem confirmar o que o Pe Paulo falou a uns anos atras numa palestra, nos alertando pra tomarmos cuidado com a entrada de pessoas com mentalidade comunista dentro da RCC, e vejo que isto ta ocorrendo hoje com grande avanço.
Penso que isso começou a ocorrer justamente quando os manda-chuvas da RCC em troca de aplausos e simpatias da CNBB, resolveu se unir, promover e participar junto às ditas pastorais, em especial a PJ e o famigerado setor da juventude, que tem fortes influencias socialistas. A RCC perdeu muito do seu profetismo do inicio, absorveu muita coisa desnecessaria, se desviou bastante. Hoje graças as Novas comunidades a RCC ainda sobrevive. E muitos de seus membros caminham graças a formação que recebeu dessas Novas Comunidades, porque se dependesse so de grupo de oração, a coisa estaria bem pior.
Hoje com o silencio de muitos de seus “Medalhões” que a guiaram no passado, a RCC caminha meio confusa, sendo guiada talvez por pessoas que nao a mereçam, acho que não preciso citar nomes, todos sabem bem quem são.
Até terremotos o Pe. Paulo está provocando, agora?
Poxa!
ahuehuaheuhuaehuhaeuhuaheuaheuhauehuaheuhauehuhauehuaheuhuaehu
Vinicius,
O seu comentário é uma grande verdade.
Muitos dos lideres da RCC abraçaram a causa dos esquerdiopatas de mitra.
E vivem eles hoje sob o manto da CNBB que idolatra a terra, o pé de manga na Amazónia e os ditos “pobres e excluídos”.
Não é o caso da PJ que já nasceu na fonte como berço do PT.
Ali só se fabricam soldadinhos do Che.
Eles sonham com a utópica “civilização do amor”.
Mas que diabo é isso?
São os católicos Woodstock.
Ao invés de santos, aprecia-se Janis Joplin.
No lugar de um Cura D’Arns, entra-se um Robert Plant.
Para eles, bem como para todo esquerdita, ter-se dinheiro é um mal.
Ser patrão é ser fariseu.
Lutar pela tradição da Igreja é ser elitista.
Por serem na sua maioria todos jovens, dá-se um desconto de causa.
Eu tambem já fui jovem, e andei – Deus me perdoe – com a foto de um assassino no peito e um velho jeans surrado.
Agora um padre que estudou história, filosofia, religião é já está bem madurão, não tem desconto…
É falta de vergonha na lata mesmo.
Deus o abençoe e Nossa Senhora te guarde.
Olegario.
Fique com Deus.
Sr. humanitatis
Desculpe, mas voce não me conhece, não sabe de minha fé, de minha vida eclesial, de minha postura, dos meus trabalhos e lutas. Não faça juizo de valor ao meu respeito sem me conhecer antes.
Tudo o que você disse que é combatido “comme il fault” é combatido por mim tbém…
Não quero discussão, mas não faça juizo ao meu respeito sem me conhecer…
um abraço
Para quem não conhece ainda, um pouco da “civilização do Amor”, com direito a padre, freira e tudo mais de bom…
http://www.youtube.com/watch?v=2ayyeSKGr3Q&feature=player_embedded
Olegario.
A moda é esta:
1º Escreve a porcaria…
2º Percebe que ao invés de se promover, se prejudicou…
3º Apaga o post e finge que nada aconteceu…
PS: Não é a primeira vez que padres fazem isto, nem será a última. Lembro bem o Padre João”zinho” o que fez…
Parabéns ao blog por denunciar esta barbaridade.
A senhora Andreia entendeu errado meu texto. Não fiz juízo da senhora. Fiz de certa igreja que existe no Rio Grande do Sul. Leia com cuidado e verá que me refiro à igreja, não a senhora.
Até mais!
Só um adendo à sua ciranda. O “padre” que está dançando é D. Eduardo Pinheiro, bispo referencial do Setor Juventude Nacional da CNBB e Auxiliar de Campo Grande-MS. Que tem realizado um excelente trabalho por sinal.
Acho que por vezes é mais fácil ficar colocando “lenha na fogueira” do que abrir os olhos para um Igreja de diversos rostos e expressões, de ricos e pobres, e lembrar que TODOS são chamados à salvação. (Vide Lumen Gentium n.13).
Nessa Semana Santa aproveitemos bem para refletir no que consiste o “Novo mandamento do amor”. Ainda mais, pensemos se realmente Nosso Senhor o Mestre veio anunciar a Boa Nova a TODA CRIATURA ou somente à um “grupo” que se julga a única via da salvação.
Waldir,
Muito obrigado por ter nos passado a “ótima” credencial do padre que fez a “ciranda – cirandinha-vamos-todos-cirandar”.
Faltou saber da freirinha…mas isso tambem não importa.
Acredito mesmo na sua mensagem de que a “Igreja tem diversos rostos e expressões”.
E de antemão agradeço seu alerta de que a salvação não é somente de “alguns grupos se se julgam a unica via de salvação.
Para celebrar esse momento, segue um “outro rosto” da Igreja:
http://www.youtube.com/watch?v=SiP4I2aFQ-c
Abraços!
Olegario.
Isto é tão comum, padres que atacam os colegas de sacerdócio indiscriminadamente. GERALMENTE, os que dizem-se fiéis à ortodoxia eclesial costumam estar errados, como é no caso supracitado, classico caso. UM EXEMPLO: MEU sacerdote, padre Lima, foi atacado por um grupo de católicos diocesanos do padre polonês residente no Brasil Jan KALETA. Puxaram o crucuifixo do pescoço do agredido, e a história parou na delegacia. Por questões religiosas, haja vista padre LIMA é tradicionalista e cubriu um “buraco” FALHA PASTORAL PERDURAVA 2 ANOS deixad por padre JAN no retiro dos artistas. Os jornalistas na época procuraram esclarecimentos do padre Jan, na paróquia e não foram encontrados. RIXAS entre clérigos é antiga, mas não é salutar.
Acatemos os sacerdotes porque uma santa tinha o costume de beijar o lugar por onde o sacerdote passava, como odor de santidade.
AGORA, fedelhos que não compreendem nada acham que amr incondicional aos sacerdotes errantes seja salutar, não é.
E TEM!
alguem sabe me explicar o que é isso?
http://www.youtube.com/watch?v=BCGAtnJ65UM
aqui no Brasil acontece de tudo.. =/
Eu fiquei com a impressão de que esse padre Alex é um grande ingênuo…
É mais uma vítima da péssima formação intelectual dos seminários brasileiros e intoxicado por toda aquela ideologia da CNB do B.
Rezemos por ele.
Achei no mínimo incoerente comparar o mandamento de Nosso Senhor Jesus Cristo em Jo 15,12 com a música do Bob Marley…
Pois é, Humanitatis, a Igreja a que vc se refere é em Garibaldi, Rio Grande do Sul.Qual é o problema em citá-la nominalmente se foi amplamente noticiado pela mídia?Dom paulo Moretto foi duramente massacrado pela Imprensa Secular e os diversos sites de cerimoniais particulares desceram a lenha no mesmo tachando-o de estraga-prazeres do casal.Eu só achei estranho é o fato de este blog não ter repercutido essa extrema palhaçada e o massacre ideológico feito ao Bispo de Caxias do Sul.
Nossa engraçado vocês criticam o padre alex por denunciar o ato do padre paulo ricardo de falar mal dos bispos da CNBB e ainda por cima de chamar a Campanha da fraternidade apoiada pelo papa e pelo vaticano de neopaganismo… a critica do padre alex foi a falta de unidade do seu colega… ele não criticou a vida ou o comportamento do padre paulo ricardo mas sim suas criticas sem fundamento q geram confusão e contradição entre os cristãos! Me desculpem mas é por causa de gente como vocês que não sabem ler uma critica q o Brasil está do Jeito que está! Que Deus abençoe vcs e uma boa Semana Santa.. e vai um recado ainda é quaresma dá tempo de se converter ainda! aff E quem derá termos sim um padre Alex em cada diocese um padre preocupado com a juventude e dedicado a sua vocação! Vão arrumar o que fazer!
Silvinha,
Só para eu entender: então é o pe. Alex (neste artigo daqui) quem sabe fazer uma crítica, e sou eu o que não sabe? É isso mesmo?
Abraços,
Jorge
Sim sim, com tanta coisa para criticar.. vcs criticam logo um inocente um padre que ama e luta por sua igreja e pelo seu povo.. e uma boa ideia de critica para vocês são as pessoas que usam o meios de comunicação como a internet para fazer falsas acusações e mentiras contra pessoas inocentes! Abraços
Ah, agora que eu entendi.
Ela está falando dela mesma, que usa a internet para fazer falsas acusações e mentiras contra pessoas inocentes, como o Pe. Paulo Ricardo, que luta por sua Igreja e pelo seu povo.
Silvinha,
Só para ficar mais claro: um padre que chamou um seu irmão no sacerdócio de “divisor, sismático, incitador da desobediência, perseguidor dos nossos pastores” (entre outras coisas) é, na tua opinião, “um inocente” que não pode ser criticado?
Sobre “as pessoas que usam o meios de comunicação como a internet para fazer falsas acusações e mentiras contra pessoas inocentes”, mostre-me onde estão essas pessoas que eu posso perfeitamente criticá-las também.
Abraços,
Jorge
Ah agora que eu entendi (2).
Padre Alex goza de infabilidade Alexiana e é tambem impecável.
Criticar aquele que critica pode.
Contanto que não seja contra o santo subito Padre Alex.
Nossa….o maior carisma da rcc é a irracionalidade.