Disparates do Novo Olimpo (sobre o STF e a “união homoafetiva”)

Verifico, ademais, que, nas discussões travadas na Assembléia Constituinte a questão do gênero na união estável foi amplamente debatida, quando se votou o dispositivo em tela, concluindo-se, de modo insofismável, que a união estável abrange, única e exclusivamente, pessoas de sexo distinto.

Voto do Ministro Ricardo Lewandowski,
no STF sobre a “União Homoafetiva”

Ontem o Brasil assistiu a (mais) um triste episódio da loucura moderna, onde a Constituição Federal foi rasgada e queimada diante do altar da Ideologia Gayzista sob o patrulhamento ideológico da Gaystapo e os aplausos da plebe ignara. Por dez votos a zero, o Supremo Tribunal Federal decidiu que “[o]s casais homossexuais têm os mesmos direitos e deveres que a legislação brasileira já estabelece para os casais heterossexuais”.

A decisão, sinceramente, não surpreendeu ninguém. Acredito que não havia uma única pessoa esperando que este julgamento terminasse de outra forma que não a capitulação resignada diante do lobby gay. No entanto, o julgamento teve pelo menos o mérito de pôr a descoberto o modus operandi dos auto-intitulados novos deuses neo-pagãos do Olimpo que eles chamam de “Supremo Tribunal Federal” e onde os excelentíssimos senhores ministros julgam-se árbitros onipotentes que não devem prestar contas a absolutamente nada e nem ninguém. Nem mesmo à Constituição Federal.

Pois o ministro Lewandowski fez questão de dizer, com todas as letras, a frase em epígrafe: é “insofismável” que, para a Assembléia Constituinte de 1988, “a união estável abrange, única e exclusivamente, pessoas de sexo distinto”. Peço vênia para reproduzir um trecho do “Diário da Assembléia Nacional Constituinte (Suplemento “B”), p. 209”, citado pelo Lewandowski, que trata exatamente desta mesmíssima discussão de ontem, mas travada em 1988:

O SR. CONSTITUINTE GASTONE RIGHI: – Finalmente a emenda do constituinte Roberto Augusto. É o art. 225 (sic), § 3º. Este parágrafo prevê:

‘Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre homem e mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento’

Tem-se prestado a amplos comentários jocosos, seja pela imprensa, seja pela televisão, com manifestação inclusive de grupos gays através do País, porque com a ausência do artigo poder-se-ia estar entendendo que a união poderia ser feita, inclusive, entre pessoas do mesmo sexo. Isto foi divulgado, por noticiário de televisão, no show do Fantástico, nas revistas e jornais. O bispo Roberto Augusto, autor deste parágrafo, teve a preocupação de deixar bem definido, e pede que se coloque no §3º dois artigos:

‘Para efeito de proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento’.

Claro que nunca foi outro o desiderato desta Assembléia, mas, para se evitar toda e qualquer malévola interpretação deste austero texto constitucional, recomendo a V. Exa. que me permitam aprovar pelo menos uma emenda.

O SR. CONSTITUINTE ROBERTO FREIRE: – Isso é coação moral irresistível.
O SR. PRESIDENTE (ULYSSES GUIMARÃES): – Concedo a palavra ao relator.
O SR. CONSTITUINTE GERSON PERES: – A Inglaterra já casa homem com homem há muito tempo.
O SR. RELATOR (BERNARDO CABRAL): – Sr. Presidente, estou de acordo.
O SR. PRESIDENTE (ULYSSES GUIMARÃES): – Todos os que estiverem de acordo permaneçam como estão. (Pausa). Aprovada (Palmas).

Nunca é demais repetir: para a Constituição Brasileira, a união estável abrange, única e exclusivamente, pessoas de sexo distinto. Isto foi expressa e taxativamente debatido durante a Assembléia Constituinte, e o texto da Carta Magna que trata do assunto foi escrito desta maneira exatamente “para se evitar toda e qualquer malévola interpretação deste austero texto constitucional”. E os senhores deuses do Novo Olimpo sabiam perfeitamente disto.

E, no entanto, o que vigorou no STF ontem foi exatamente esta “malévola interpretação deste austero texto constitucional” que os constituintes fizeram questão de evitar em 1988. Os ministros do Supremo votaram conscientemente contra o texto constitucional e a expressa intenção da Assembléia Constituinte. Isto existe? Infelizmente, no universo dos disparates do Novo Olimpo, tudo existe e tudo é possível. Se a Constituição veda, dane-se a Constituição. São estes os homens que nos governam e que, do alto de suas cátedras no Supremo Tribunal, julgam-se no direito de decidir qualquer barbaridade que lhes passe pela cabeça. Nem mesmo a Carta Magna é capaz de oferecer resistência à sua sanha destruidora da ordem natural da sociedade. Se a lei é contra o que eles pensam e dá muito trabalho mudar a lei, basta ignorá-la. Ninguém se incomoda. Todos aplaudem.

O Carlos Ramalhete manifestou uma posição interessante na lista “Tradição Católica”, que me permito reproduzir parcialmente aqui:

O matrimônio deve ser protegido em função do futuro, mas o que se está fazendo é celebrar o “afeto” e as relações sexuais do presente, o que não é da alçada do Estado e não tem interesse algum para a sociedade.

Se o que se está fazendo é celebrar e “reconhecer”, por alguma razão bizarra, o “afeto” de quem vive em adultério ou em fornicação,  realmente faz todo o sentido do mundo botar no mesmo saco quem vive em parceria de sodomitas. Isso não tem nada a ver com família; é simplesmente uma celebração estatal (!) da existência de desejo sexual.

[…]

O “casamento” civil e sua paródia “light”, a união estável, passaram a ser simplesmente contratos de prostituição, garantindo direito ao patrimônio em troca de sexo.

Eu concordo que, na prática, o que se vem fazendo é realmente “uma celebração estatal da existência de desejo sexual”. Mas discordo que seja esta a função primária da figura da “união estável” no texto da Constituição Federal. Para a Carta Magna, o objetivo da união estável é o reconhecimento de uma situação de fato com vistas à sua conversão em casamento. Seria, em um mundo razoável, o correspondente civil do Matrimônio realizado sem a forma canônica (que, p. ex. na Idade Média, era reconhecido como verdadeiro Matrimônio) na esfera eclesiástica, o qual deve ser regularizado. No entanto e infelizmente, é verdade que, na prática, a “união estável” parece existir mais com vistas ao pagamento de pensões e divisão de bens. Existe com vistas ao divórcio, e não mais à sua conversão em casamento. Deste jeito, de fato, deixou-se de haver correspondência entre a lei civil e lei natural há muito tempo. Por conta não da lei, mas de deturpações da lei como a que assistimos ontem.

E agora que os deuses do STF aprovaram uma nova modalidade de contratos de prostituição, o que muda? Firmou-se jurisprudência e, portanto, a maior parte (provavelmente todas) as decisões de casos análogos nas instâncias inferiores deverá se pautar pela tristemente histórica votação de 05 de maio de 2011. E, daqui para frente, as coisas só tendem a piorar. Não sabemos que outros tormentos nos virão da morada dos novos deuses. Resta-nos, pelo menos, registrar para o futuro as inacreditáveis loucuras sobre as quais vivemos. É sexta-feira. Ofereçamo-nos em reparação ao Altíssimo por (mais) este ultraje. Triste Brasil, outrora Terra de Santa Cruz governada por Cristo-Rei e, hoje, entregue aos descalabros dos novos deuses do Olimpo moderno! Que Deus tenha piedade de nós.

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

149 comentários em “Disparates do Novo Olimpo (sobre o STF e a “união homoafetiva”)”

  1. Não, Nick, bizarro é você continuar a tentar justificar uma injustiça. a constituição diz que a ninguém será negado os direitos. O que os presentes não se dão conta é que a família não é nem nunca será uma instituição debaixo do domínio ou monopólio da Igreja, a família é definido pela sociedade e época.
    Existem pessoas homossexuais que estão cohabitando tal como pessoas hetero cohabitam. Mas não tinham os direitos civis que estes tinham. Ou seja, o STF não inovou nem criou lei, apenas garantiu aos casais homossexuais o mesmo tratamento diante da lei, da justiça, no que tange aos direitos civis.
    A sua tentativa de desacreditar meu argumento com absurdos como “legalizar o incesto” mais parece a ladainha do Bolsonaro e Malafaia, que acham que legalizar a união gay é um passo para legalizar a pedofilia, a necrofilia e o incesto. Aterrorizar as pessoas, incutir pânico e medo não é uma estratégia ou argumento aceitável.
    Sobre a lei natural, você a evocou, não tente levar o termo a outra classe.

  2. Dona, sandra,
    Catequista Donna Sandra,
    “católica” Dona sandra,
    Dona sandra, filha de Deus,
    Dona Sandra, mãe de defensores do homossexualismo,
    Sandra, dona Sandra,
    Doutora Sandra,
    folclórica Dona Sandra,
    o que é pecado pra senhora?

    pecado existe?
    o Inferno Existe?
    o Sacramento da penitência existe?

    o que é o pecado pra senhora?

    como cidadadã, a Sra acha correta a decisão do STF, porém como católica, a sra acha isso também?

    o que é conversão para a sra?

    fornicação existe? o que é isso?

    se um crismando teu fosse homossexual assumidaço, a sra o deixaria receber o Santo Sacramento do Crisma, o deixaria comungar?

    a sra, falaria de castidade e de matrimônio ?

    falaria?

    sendo advogada, se eu a procurasse para que defendesse a minha fé, meu direito ser um bom e zeloso pai, não querendo que minha filha fosse educada na doutrina homossexual nas escolas, vc me defenderia?

    Dona Sandra, sra comunga?

    recomenda que os Gays comunguem?

    e senhor Benjamim,
    vc que se diz católico, um gay católico assumido, comunga a divindade do Senhor na Santíssima Eucarístia?

    vcs podem me responder?

  3. Cristiane Pinto

    … “A gente paga imposto, vota nas eleições, para depois eles criarem leis em favor das minorias, quando deviam era criar leis em favor da maioria” …

    “Claro, você tem toda razão. As leis devem ser criadas para beneficiar apenas a maioria da população. Um estado democratico de direito é aquele que governa apenas para maioria. O teu espirito de solidariedade me surpreende.”

    A questão aqui não é solidariedade com minorias. Claro que se deve ter solidariedade com minorias. Apenas acho que as minorias não devem ter mais direitos ou privilégios que a maioria. Um homossexual não deve ter mais direitos que um heterossexual ou vice-versa. Se uma pessoa agredir um homossexual, vai presa, e é claro que acho isso correto. Mas a pessoa vai presa não apenas por agressão, como também por prenconceito, por ter sido “homofóbica”. E olha que a pessoa pode ter agredido o homossexual por outro motivo que não o preconceito. Se a pessoa agredir um heterossexual, a pessoa vai presa apenas por agressão, e não é acusada de preconceito. Agora, se o agredido for homossexual a coisa muda… Acha isso justo? Os homossexuais são mais importantes que os héteros? A pessoa tem direitos sim, como ser humano, e não por ser um homossexual ou um heterossexual. O que vocês não percebem é que antes os homossexuais podiam se casar sim. Esse direito não era negado, desde que se casassem com pessoas do sexo oposto. Só não podia se casar com pessoas do mesmo sexo, mas se fosse com pessoas do sexo oposto, podia. Aliás, ninguém tinha o direito de se casar com pessoas do mesmo sexo, independentemente de ser homossexual ou não. Só não acho correto os homossexuais terem mais direito que a maioria apenas por serem homossexuais.

  4. E o estado não deve se comportar como se só a minoria tivesse direitos. Ao mesmo tempo em que procuram defender direitos de minorias, não fornecem nada do que a população realmente precisa, como educação de qualidade nas escolas públicas, melhores condições de saúde, maior segurança, e muitas coisas mais. Essas necessidades são mais urgentes e até mais importantes que união civil gay. Em vez de resolver os problemas do país, o estado está mais preocupado em defender os direitos das minorias, quem sabe para se fazer de bonzinho e cair nas graças da população, ou pelo menos dos homossexuais. Enquanto isso, falta remédios nos postos de saúde, até mesmo médicos, falta qualidade na educação, não há muita segurança… Afinal, para que pagamos nossos impostos, não é para o estado atender às nossas necessidades? Mas não vejo nada disso aqui no Brasil.

  5. Não, Nick, bizarro é você continuar a tentar justificar uma injustiça. a constituição diz que a ninguém será negado os direitos.

    E em nenhum lugar está escrito ou implícito que duplas homossexuais têm “direito” a “se casar”. Direito não é algo que pode ser tirado da cartola.

    Existem pessoas homossexuais que estão cohabitando

    E daí? Também têm polígamos coabitando.

    Ou seja, o STF não inovou nem criou lei, apenas garantiu aos casais homossexuais o mesmo tratamento diante da lei, da justiça, no que tange aos direitos civis.

    Inventando, no processo, que casamento seja um direito civil para qualquer par. Se assim o fosse, a consequencia lógica seria o casamento incestuoso.

    A sua tentativa de desacreditar meu argumento com absurdos como “legalizar o incesto”

    Se chama reductio ad absurdum e é uma tática lógica estabelecida desde o tempo dos gregos. O seu argumento, aplicado coerentemente, levaria também ao casamento polígamo ( como você mesmo admitiu!) e ao casamento incestuoso.

    Senão, explique-me: de que maneira o seu argumento se aplica a duplas homossexuais e não a duplas mãe-filho (supondo aqui que mãe e filho são adultos)? Uma dupla mãe-filho que coabite não tem direitos civis que precisam ser reconhecidos? Explique-me.

    Sobre a lei natural, você a evocou, não tente levar o termo a outra classe.

    Sim eu a evoquei, e a evoquei obviamente como área da filosofia.
    O problema é a ignorância da maioria das pessoas, que quando ouvem a expressão “lei natural” pensam no “rei leão”… Quem tem que estudar é o senhor, não eu.

  6. Lúcio Clayton

    Comungo sim, todos os domingos.

    Nunca tive oportunidade de falar de religião com um gay.

    Ademais se um gay viesse conversar comigo sobre esse assunto o encaminharia para o Padre, que é a pessoa competente para conversar com ele. ( crisma, comunhçao, celibato )

    Se você vir me procurar para ingressar com uma Ação, exclusiva para seu filhos, para não frequetarem a aula de educação sexual,e eu notar que eles não têm discernimento de saber o que querem ou não querem aprender, eu os representaria sim, morrendo de pena deles mas, sim.

    Todavia, se fosse uma Ação tentando impedir o direito de ensinar, educação sexual para todos os alunos, com certeza eu recusaria.

    Na minha opinião, não adianta você “esconder” seus filhos pois um dia eles irão ouvir sobre homossexualismo, você não poderá mante-los em uma redoma de vidro.

    Eles devem aprender que se avalia um ser humano pelo seu caráter e não pela sua orientação sexual, quanto a parte religiosa, espiritual dos homossexuais, não serão seus filhos,voce ou eu que irá impedir ou permitir que confessem, comumguem, sejam crismados, batizados, recebam ou não os Sacramentos isso é competencia do Pároco.

  7. Gustavo Jobim

    “Claro, você tem toda razão. As leis devem ser criadas para beneficiar apenas a maioria da população. Um estado democratico de direito é aquele que governa apenas para maioria. O teu espirito de solidariedade me surpreende.”
    Em nenhum momento defendi que as leis devem ser criadas para beneficiar apenas a maioria da população. Você é que interpretou mal. Não é uma questão de ter ou não solidariedade. É como o Nick disse, a questão é QUEM DECIDE. Não acho certo desrespeitar a vontade da maioria, mesmo que seja para defender direitos da minoria. Afinal, a população não é feita só de homossexuais, não acha? A sociedade não é feita só de minorias. As pessoas que fazem parte de uma minoria são cidadãs, mas o restante da população também é. Não acho certo levar em consideração apenas a vontade da minoria, como o estado anda fazendo. Por acaso é só essa minoria que é cidadã, e o resto da população não? Só os direitos da minoria devem ser defendidos? Apenas estou defendendo os direitos da maioria, afinal, já tem gente o suficiente que defende direitos da minoria, não precisa de mais uma pessoa para defender, não acha? Como se pode ver, o estado já defende direitos da minoria, agora quero ver quem vai defender a maioria. O problema desta democracia é defender apenas a minoria. É para isso que democracia existe, para defender os direitos de uma minoria, e a maioria, como é que fica? A maioria que se dane? Não acho certo isso, não. Não acho correto criar uma nova lei contra a vontade da maioria do povo. Apenas isso. E só porque não concordo com casamento gay, não quer dizer que não sou solidária. Não é por não concordar com homossexualismo que vou sair por aí agredindo homossexuais, ou pregando ódio contra os mesmos. Conheço uma mulher homossexual, e sempre a tratei muito bem, como trataria qualquer outra pessoa, homossexual ou não. Não faço diferença entre as pessoas.

  8. Cristiane Pinto

    “Não acho certo desrespeitar a vontade da maioria, mesmo que seja para defender direitos da minoria. Afinal, a população não é feita só de homossexuais, não acha”?

    O problema senhora Pinto é que o direito não tem que levar em consideração opinião da maioria, o que vale são os principios constitucionais de que somos todos iguais.

    O que o STF fez não tirou nenhum direito dos heterossexuais só os garantiu aos homossexuais. Aí vem uma senhora pinto inconformada por não concordar que os gays tenham direitos iguais. Não esta sendo prejudicada em nada, apenas por capricho quer negar as minorias os mesmos direitos que ela usufrui.

    PS: Por favor não tentem mudar o foco para incesto, pedofilia, poligamia e …

  9. Cara Sanda

    Heresia tem limite!

    não serão seus filhos,voce ou eu que irá impedir ou permitir que confessem, comumguem, sejam crismados, batizados, recebam ou não os Sacramentos isso é competencia do Pároco.

    Burrice também. Um pároco(ou bispo) não pode ser contra a doutrina da igreja. Se um gay não é casto, ou pelo menos, ele deve afirmar ser casto, nao pode receber sacramento algum na Igreja Católica Apostólica Romana, talvez possa na tua. Caso o pároco não estaja sendo enganado e mesmo assim seja conivênte, o sacramento terá o mesmo valor que um passe em um terreiro de macumba qualquer.

  10. Existem pessoas que não querem enxergar o óbvio. E o óbvio é que a relação homossexual é torpe, contra a natureza. Por mais que insistamos que há diferença entre o ódio que devemos ter ao pecado e o acolhimento que se deve ao pecador, nada faz com que isso entre na cabeça deles.

    Não pregamos uma discriminação injusta. Todo o apoio e reconhecimento que a relação homem-mulher possui se deve principalmente ao fato de que a própria existência da sociedade é consequência dessa união. É fundamental que o Estado a proteja.

    A relação homossexual não trás nenhum benefício por si mesma a sociedade. É estéril e contra a natureza. É um vício que longe de ser incentivado pelo Estado, antes precisava ser desestimulado e combatido. Logo é totalmente descabida e vergonhosa essa idéia igualitária de querer nivelar relações tão antagônicas.

    Sabemos que as leis tem o poder de influenciar os costumes e vice-versa. Reconhecer esse tipo de relação (homossexual) é dar a ela uma chancela, ou seja, é dizer para todos que isso é algo normal quando na verdade não o é.

    Pe. Paulo Ricardo mais uma vez acertou ao afirmar que quem realmente se preocupa com os homossexuais é a Igreja e não o famigerado movimento gay. A verdadeira caridade, não abre mão da verdade. Acolher o pecador, mas sem passar a mão na sua cabeça. Foi o que fez Jesus com a pecadora adúltera ao dizer depois de perdoá-la: “vá e não peques mais”.

    O movimento gay trás grande prejuízo aos homossexuais, pois age de maneira superficial, não considerando a realidade última do ato homossexual, que é um pecado grave, cuja última consequência pode ser o Inferno da condenação. Não há boas intenções nas suas ações. São estimulados por Satanás porque agem de maneira a eliminar todo traço de arrependimento que possa existir nas pobres almas confusas dos homossexuais.Se não há arrependimento e mudança de vida, como pode haver perdão?

    É profundamente lamentável que existam católicos que não consigam compreender essas premissas básicas. Católicos que brincam com suas vidas e com as vidas dos outros também. Um verdadeiro católico ama a Cristo e a sua Igreja, mantendo-se fiel a esta seguindo suas orientações.

    O que falta muitas vezes é obediência e humildade. Vamos despertar pessoal!

    Luciano

  11. @Gustavo Jobim

    O que o STF fez não tirou nenhum direito dos heterossexuais só os garantiu aos homossexuais.

    Não é questão de nos tirar direitos. É questão de:
    1) Violar a constituição
    2) Dar a duplas gays a possibilidade de adotar crianças, violando a infância de crianças inocentes.
    3) Estimular um comportamento (sodomia) que aumenta em 50 VEZES a chance de ter AIDS (http://www.lifesitenews.com/news/archive/ldn/2009/aug/09082609) e diminui a expectativa de vida em 8-20 anos. Prejudica a saúde da nação.

    PS: Por favor não tentem mudar o foco para incesto, pedofilia, poligamia e …

    Não é questão de mudar o foco. É questão de mostrar o erro nos argumentos usados para tentar justificar o gaymônio. Isso se chama reductio ad absurdum. É usado em provas matemáticas e filosóficas.

    A aplicação ao gaymônio é a seguinte:

    1) Os mesmos argumentos usados para justificar o gaymônio valem igualmente para o “casamento” incestuoso.
    2) Toda pessoa com um mínimo de sanidade reconhece que o “casamento” incestuoso é um absurdo.
    3) Logo, os argumentos usados para justificar o gaymônio devem estar errados.

    Simples assim.

  12. Gustavo Jobim says:

    O problema senhora Pinto é que o direito não tem que levar em consideração opinião da maioria, o que vale são os principios constitucionais de que somos todos iguais.

    Caro Jobim, a constituição deve conter o que a maioria decidir. Se a maioria decidir que na contituição deve constar que homossexualismo passe a ser crime hediondo, é isto que constará.

    É claro que não se deseja isto. Mas cuidado, “princípios constitucionais” são mais mutáveis do que se imagina.

    É “Suprema” burrice acreditar que esta atual “prostituição federal” se eternize. E por favor por mais ácido que pudesse ser, jamais desejaria mal e nenhum homossexual.

  13. Gustavo Jobim says:

    10 May 2011 at 4:43 pm

    Cristiane Pinto

    “Não acho certo desrespeitar a vontade da maioria, mesmo que seja para defender direitos da minoria. Afinal, a população não é feita só de homossexuais, não acha”?

    O problema senhora Pinto é que o direito não tem que levar em consideração opinião da maioria, o que vale são os principios constitucionais de que somos todos iguais.

    O que o STF fez não tirou nenhum direito dos heterossexuais só os garantiu aos homossexuais. Aí vem uma senhora pinto inconformada por não concordar que os gays tenham direitos iguais. Não esta sendo prejudicada em nada, apenas por capricho quer negar as minorias os mesmos direitos que ela usufrui.

    PS: Por favor não tentem mudar o foco para incesto, pedofilia, poligamia e …
    Wilson Ramiro says:

    10 May 2011 at 5:50 pm

    Cara Sanda

    Senhor Jobim, não tem essa de que todos são iguais. Se você está falando de igualdade absoluta, isso para mim é absurdo. Isso é idéia de comunista, e não sou comunista. Não sou de direita e nem de esquerda, sou simplesmente católica. Simples assim. Portanto, não venha com idéias esquerdistas. Esse é seu problema, defender ideais socialistas e nem percebe. Não existe igualdade absoluta, nunca vai existir. Não penso assim, não penso igual a você, penso de acordo com a doutrina da Igreja, que condena o socialismo e essa idéia de igualdade absoluta. Nós seres humanos não somos iguais aos animais, por exemplo. Uma pessoa é diferente da outra. Ninguém é igual a ninguém. Todos são diferentes na cor, na personalidade… Não existe igualdade absoluta. Você fala em igualdade, mas não entendo exatamente a que igualdade você está referindo. Se está se referindo a igualdade absoluta, isso não existe. A sociedade vive defendendo direitos iguais, mas é tudo hipocrisia, conversa para boi dormir. Se fosse assim, todos teriam seus direitos garantidos, e não é o que acontece. Em uma sociedade perfeita, ninguém precisaria lutar por seus direitos. Homossexuais são iguais aos héteros na condição de seres humanos, mas no resto é diferente, ser homossexual não é a mesma coisa que ser heterossexual, por exemplo. Homossexuais têm outra cultura. É isso que essa nova lei se enganou, achar que ser homossexual é igual a ser hétero, daí a defender leis iguais. Tratar relacionamentos entre homossexuais como se fossem iguais a relacionamentos entre héteros. Homossexuais deviam ser tratados de forma especial, diferenciada, porque não são exatamente iguais, são diferentes. E não vejo problema em serem diferentes. Até porque respeito as diferenças. Vocês é parecem querer um mundo homogenizado, por isso não percebem a idéia que está por trás desta lei. A STF pode não ter tirado nenhum direito dos heterossexuais, mas violou a constituição. Esse é o maior problema. Passar por cima da constituição para garantir direitos de uma minoria. Quem devia criar leis é o Legislativo e não o STF. Vê se acorda, sua anta! Não estou negando direitos a ninguém. Já disse que antes dessa lei aí, eles tinham direitos também, como qualquer outro ser humano. Só não podiam se casar com pessoas do mesmo sexo, aliás, era uma coisa que os heterossexuais também não podiam fazer. Os homossexuais não conquistaram direito igual coisa nenhuma, pois o direito de casar com pessoa do mesmo sexo não é igual o direito de casar com pessoa do sexo oposto. Entendeu? Não falo contra o homossexualismo por mero capricho. Você é incapaz de entender porque não é cristão. Todos os seres humanos têm direitos, concordo. Todos deviam ter seus direitos garantidos. Mas uma coisa que você está cansado de saber é que para o cristianismo homossexualismo é errado, é pecado. Sabe o que o STF fez? Garantiu o direito dos homosseuxais pecarem. Legitimou o homossexualismo. Para o cristianismo, o pecado não tem direitos. O erro não tem direitos. A pessoa com tendências homossexuais tem direitos, afinal é um ser humano, mas o homossexualismo em si não tem direitos. Ninguém tem o direito de pecar. Entendeu? Ou quer que eu desenhe? O que eu defendo não é minha opinião, mesmo porque minha opinião não vale nada, nem mesmo a sua. Opinião é relativa, cada um tem a sua, portanto opinião não vale nada. A questão não é o que eu acho ou deixo de achar, ou o que você acha. Eu defendo a doutrina da Igreja, eu defendo o que o cristanismo ensina. Simples assim. Não estou falando nada diferente do que a Igreja sempre ensinou. Porque entendo ser meu dever, afinal, eu sou cristã. Ao contrário de você. Vá encher outro!

  14. E antes que venha com mais asneiras, senhor Jobim (sim, já que o senhor só fala [CENSURADO] mesmo), fique o senhor sabendo que odiamos apenas o pecado, não odiamos o pecador. É por amarmos o pecador que queremos impedi-lo de pecar. Desejamos para ele o maior bem, que é a salvação eterna. Não há bem mais precioso do que este. Nós trabalhamos é para a salvação das almas. Isso que é a verdadeira caridade. Só assim estarei sendo verdadeiramente solidária e caridosa. É a isso que o cristianismo se refere quando fala da caridade e da misericórdia. Como se pode ver, não tem nada a ver com o que você entende por solidariedade. Eu é que não vou ajudar os homossexuais a irem para o inferno, não. Não quero isso para ninguém, muito menos para eles. Por isso acho um absurdo casamento gay, essa lei só vai contribuir para que eles se condenem.
    “O problema senhora Pinto é que o direito não tem que levar em consideração opinião da maioria, o que vale são os principios constitucionais de que somos todos iguais”.
    Não levo em consideração opinião de maioria, nem de minoria. Mesmo porque para mim não interessa opinião, achismo de ninguém. É que eu pensei que o STF fosse um dos órgãos do governo que representavam o povo. A constituição devia conter o que a maioria decidisse. E o povo não é a favor do casamento gay. Mas me enganei quanto ao STF, infelizmente. O STF é capaz de atropelar os direitos ou as vontades de quem quer que seja, se for para satisfazer seus interesses. E como eles queriam se fazer de bonzinhos para cair nas graças dos homossexuais… Não duvido nada de que mais tarde este STF vai trair os homossexuais. Se já traíram a maioria do povo que é contra… Criar leis é fácil, quero ver se serão cumpridas. Muitas leis que foram criadas não foram cumpridas. Se for para seguir as leis deste país, meu filho, que muitas vezes são injustas, como por exemplo o fato de pretenderem legalizar o aborto, prefiro ficar com as leis de Deus, que são superiores às dos homens. Não confio em princípios constitucionais, são princípios mutáveis. As leis estão sempre mudando, não pense que são eternas. As leis podem ser favoráveis aos homossexuais hoje, amanhã podem não ser (citei homossexuais apenas como exemplo, portanto não enche, não estou insinuando nada). Esses hipócritas que aprovaram a lei do casamento gay, estão preocupados apenas em defender a causa dos homossexuais, não estão nem um pouco preocupados em defender a vida de crianças que ainda não nasceram, por exemplo. Além do mais, não confio em nenhum ser humano, não confio nem em mim mesma. O ser humano não é digno de confiança depois de tudo o que fez. Confio apenas em Deus. Na Bíblia mesmo está escrito: “Maldito o homem que confiar em outro homem”.
    E pro seu governo, senhor Jobim, em outra época cheguei a defender igualdade com unhas e dentes. Você pode não acreditar, mas cheguei a pensar diferente de hoje. Mas depois de ver a realidade como ela é, desisti, e não acredito mais em igualdade. Igualdade não existe, nem vai existir. É ilusão pensar que um dia vai haver igualdade. Sou contra o preconceito (idéia antecipada ou pré concebida), mas sou a favor da discriminação sim. Desde que não seja injusta. E não pense que preconceito e discriminação são a mesma coisa, porque não são. Os homens são diferentes uns dos outros, não têm os mesmos interesses, nem defendem as mesmas coisas. E os homens são tão egoístas que muitas vezes querem mais que direitos, querem privilégios. E acho absurdo essa idéia de forçar as pessoas a aceitar o homossexualismo como algo normal. O homossexualismo é anti-natural, contra a natureza. Não faz nenhum bem à pessoa humana, nunca fez. Não é capaz nem de gerar vida. Se dependesse do homossexualismo, não haveria mais reprodução, e a humanidade deixaria de existir. Pode berrar, pode estrebuchar, mas essa é a verdade: o homossexualismo não é normal, não é natural, e acabou-se. Podem aprovar leis, mas não vai adiantar nada, aqueles que defendem o homossexualismo não terão nenhuma justificativa diante de Deus.

  15. Lucio Clayton
    “e senhor Benjamim,
    vc que se diz católico, um gay católico assumido, comunga a divindade do Senhor na Santíssima Eucarístia?”

    Claro! Mas já sei o que você vai dizer e já adianto que não vou responder. Questão de economia.

    Carlos

    Ri demais. Você me faz rir. E não estou sendo irônico, não. Você é mesmo engraçado. Você adorou viajar no meu texto. Fica me devendo essa.

    Mas agora leia com atenção a sua própria resposta. E releia se for preciso e compare com o que escrevi. Tipo assim: copie e cole só suas frases, e copie e cole o meu texto que você replicou. Coloque um ao lado do outro e leia os dois simultaneamente. Você vai constatar um fato que talvez para você seja novo, mas para mim já não é mais.

    O fato a constatar: o blog Deus Lo Vult não foi idealizado para ser um circo, mas para ser um espaço comunhão.

    Foi ou não foi, Ferraz?

  16. Wilson Ramiro

    Agradeço sua educação e sua gentileza, são incomparáveis!

    Você, com toda sua educação, me perguntou o seguinte:

    “se um crismando teu fosse homossexual assumidaço, a sra o deixaria receber o Santo Sacramento do Crisma, o deixaria comungar?”

    Eu NÃO tenho nenhuma autoridade na minha Paróquia ou qualquer outra.

    Quem determina é o Padre ou o Bispo.

    Sua agressividade é tamanha que dá até medo.

    Que Nossa Senhora cuide de você para que possa ser um pouco mais tolerante com as pessoas, quer sejam hetoros ou homossexuais.

    Te desejo muito mesmo a Paz de Cristo e o Amor de Maria

  17. Cara Sandra

    Não sou eu quem deixa ou deixa de deixar.

    A lógica do crime.

    Um “homem” pode casar com qualquer outro “homem”, mas
    um homem NÃO pode casar com qualquer muher.

    O pai de seu filho, caso seja o caso, pode estabelecer uma união estável com seu filho, mas não pode estabelecer (por enquanto) uma união estável com sua filha. A senhora também, sendo ambas maiores, pode com o aval do supremo, obter uma união estável com uma possível filha sua, mas (por enquanto) não com seu filho.

    obs; o argumnto da consanguinidade gay é fácil de refutar no nosso supremo.

    Que belo mundo a senhora defende, creio que nem Nero em toda a sua loucura chegou atanto.

  18. Senhor Jobim
    Para você que parece defender igualdade absoluta, é melhor ler isto aqui: http://www.montfort.org.br/old/index.php?secao=veritas&subsecao=historia&artigo=tirania&lang=bra
    Esse site explica porque não defendo mais igualdade coisa nenhuma. A propósito, homossexuais têm direito a:
    vida, moradia, alimentação, a casamento (desde que seja com pessoa do sexo oposto). Para você ver que defendo direitos para eles sim, para qualquer outra pessoa, homossexual ou não. Só não defendo direito de pecar, nem vou defender nunca, nem para os homossexuais, nem para ninguém.

  19. Senhor Jobim
    Seria bom você dar uma olhada nisto aqui também:
    http://www.montfort.org.br/old/index.php?secao=veritas&subsecao=religiao&artigo=desigualdade&lang=bra
    Não precisa concordar, não. Você é livre para discordar. Mas não venha mais me encher o saco, está bem? Não acredito mais em igualdade, pois a igualdade que a sociedade defende é isso aí que está escrito no site. É esta a idéia que está por trás da igualdade que todo mundo defende. Em nome desta igualdade, muitas pessoas foram mortas. Se for para defender este tipo de igualdade, estou fora.

  20. Cristiane, as pessoas não tem direito a pecar?
    Deus nos deu ou não esse direito?

    Pense nisso.

  21. O Supremo pode aprovar a lei que quiser.
    Só não vai fazer entender na mente de homens de boa vontade que isso seja matéria de “ORGULHO”:

    http://www.youtube.com/watch?v=Sk7S_1zNxQI

    Se isso é ORGULGO gay, o que seria a VERGONHA Gay?

    O inferno é o limite.

    Pergunto: Qual pai ou mãe que sentiria ORGULHO ao ver um filho desfilando num evento desse?
    Qual alegria um pai ou mãe teria ao ver o filho travestido desse maneira?
    Qual mãe idealizou para um filho, desde a sua mais tenra idade, quando o embalava no colo e o amamentava, a remota possibilidade de um dia ele ser isso…isso aí que se vê no video?

    Sejamos sinceros…

    Olegario.

  22. Wilson Ramiro

    Que argumento mais estapafurdio!

    Que cabeça é essa que fica pensando em pai com filho ou filha se unirem!

    Esse argumento é tão sem sentido à minha resposta, uma vez que eu disse que os leigos não tem competencia de autorizar ou não uma pessoa a receber os Sacramentos, somente as pessoas do Clero!

    Não acredito que existem pessoas que para justificar sua opinião contra a união civil entre pessoas do mesmo sexo, fica imaginando pai com filha ou filho.

    Se não tem como contra argumentar não diga nada, mas não exponha esses seus pensamentos, pois da margem a pensar coisas horriveis a seu respeito.

    Que Nossa Senhora ilumine você e seus filhos!

  23. Olegario

    Meu caro vizinho

    Eu entendo que o “orgulho” não é do filho ser gay.

    Mas do(a) filho(a)

    Se ele é homossexual, mas é uma pessoa de caráter, íntegra, que nada faz de errado por que não se orgulhar do filho?

    O “orgulho” é no sentido que ele não precisa viver escondido, como se tivesse cometido algum crime.

    A parada gay de São Paulo, hoje em dia, mais da metade é heterossexual, e os “travestidos” não passam de 10%.

    Nenhum pai ou mãe tem orgulho de filhos que é bandido, mau-caráter, mas de um filho que é carinhoso, trabalhador, estudioso, não há porque não se orgulhar dele.

    Não vou dizer que não é triste, pois todo pai e mãe de homossexual sabe que a vida dele vai ser dificil, pois o preconceito é enorme.

  24. em breve teremos isso por aqui:

    Pregador é preso na Inglaterra por dizer que homossexualismo é pecado

    10.05.2011 – O jornal britânico The Daily Telegraph noticiou que um pastor foi preso depois de ter dito durante sermão na rua que homossexualismo é um pecado.
    Dale McAlpine foi acusado de causar “alarme, intimidação e angústia” depois que um policial comunitário ouviu o pastor batista mencionar vários “pecados” citados na Bíblia, como blasfêmia, embriaguez e relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo.

    O pastor de 42 anos prega nas ruas de Wokington, na região de Cumbria, no noroeste da Inglaterra há anos, e disse que não mencionou homossexualismo quando fazia o sermão do alto de uma pequena escada, mas admitiu ter dito a uma pessoa que passava que acreditava que a prática era contrária aos ensinamentos de Deus.

    O policial Sam Adams identificou-se ao jornal Daily Mail como um agente de ligação entre a polícia e a comunidade gay e transexual e avisou o pregador, que distribuía folhetos e conversava com as pessoas nas ruas, que ele estava violando a lei. Mas ele continuou pregando e foi levado para a prisão, onde permaneceu por sete horas.

    Para um outro jornal britânico o pastor disse que o incidente foi “humilhante”.”Eu me sinto profundamente chocado e humilhado por ter sido preso em minha própria cidade e tratado como um criminoso comum na frente de pessoas que eu conheço,” disse ele ao Daily Telegraph.

    Semanas atrás um juiz britânico decidiu que não há proteção especial na lei para crenças cristãs durante um julgamento de uma ação movida contra um organização que demitiu um terapeuta de casais por se recusar a atender casais gays alegando que isso seria contra seus princípios cristãos.

    Fonte: BBC

    acho que vou ser preso.

    Dona Sandra, a Sra. faria a minha defesa?

  25. Cara Sandra

    Não lhe devo satisfação mas a preocupação que voce acredita loucura é a da Igreja.

    Supremo Absurdo Pe Lodi

    Para se avaliar quão disparatada é essa decisão, observe-se que, embora a “união estável” e o casamento sempre ocorram entre um homem e uma mulher, não ocorrem entre qualquer homem e qualquer mulher. Não pode haver casamento, por exemplo, entre irmão e irmã, entre pai e filha ou entre genro e sogra. Esses impedimentos baseados na consanguinidade e na afinidade (art. 1521, CC) aplicam-se também à “união estável” (art. 1723, § 1º, CC). A diversidade dos sexos é necessária, mas não basta. Não se reconhece “união estável” entre um homem e uma mulher “impedidos de casar” (art. 1727).

    Será que os Ministros do STF considerariam inconstitucionais estas proibições do casamento de parentes próximos? Em outras palavras: é “preconceituosa” e “discriminatória” a lei que proíbe as uniões incestuosas? Parece que a resposta seria afirmativa. Pois embora o incesto seja uma perversão sexual, ele ainda está abaixo do homossexualismo, que foi admitido pela Suprema Corte como meio de constituição de uma “família”.

  26. Sandra, minha amiga

    Os gays nunca se “esconderam pelo medo de terem cometido algum crime” como voce citou.
    É que em tempos passados, o anonimato se dava pelo constrangimento e a vergonha.
    Situações bem diferentes de ser um criminoso.
    E que hoje, já não conta mais, pois o que antes era constrangimento e vergonha ,tornou-se para eles agora, motivo de orgulho, honra e bandeira de luta.

    Adiante,disse-me voce:

    “A parada gay de São Paulo, hoje em dia, mais da metade é heterossexual, e os “travestidos” não passam de 10%.”

    Sandra, voce quer disvincular os gays comportados dos gays escandalosos, atrevidos e exibicionistas e isso é de certa forma HOMOFOBIA; ou então PARADAGAYFOBIA…
    Entendeu o rôlo que essa turma inventou?
    Um beijo no seu coração.
    Fica com Deus.

    Olegario.

    PS.: Sandra, por favor, nunca vá a uma parada gay….Voce nunca foi não é mesmo?

  27. Cara senhora Pinto

    A maioria das pessoas não possui um nivel aceitavel racionalidade para decidir sobre leis. Mesmo que a maioria fosse a favor do aborto indiscriminado, este não deveria ser liberado.

    Vamos pela logica, se todos são iguais perante a lei, os fetos possuem o mesmo direito a vida que todos nós. Além disso, para o direito não existe pecados. Mas aposto que esta tu ja sabia.

    PS: Não estou te enchendo, tu que veio aqui no blog debater ideias por livre e expontanea vontade. Tem que aceitar que a critica a determinada ideologia.

    Tente não levar as coisas para o lado pessoal.

  28. Caro Lúcio Clayton,
    Se você for preso mesmo, esqueça a Sandra e procure um advogado de verdade.

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