Verifico, ademais, que, nas discussões travadas na Assembléia Constituinte a questão do gênero na união estável foi amplamente debatida, quando se votou o dispositivo em tela, concluindo-se, de modo insofismável, que a união estável abrange, única e exclusivamente, pessoas de sexo distinto.
– Voto do Ministro Ricardo Lewandowski,
no STF sobre a “União Homoafetiva”
Ontem o Brasil assistiu a (mais) um triste episódio da loucura moderna, onde a Constituição Federal foi rasgada e queimada diante do altar da Ideologia Gayzista sob o patrulhamento ideológico da Gaystapo e os aplausos da plebe ignara. Por dez votos a zero, o Supremo Tribunal Federal decidiu que “[o]s casais homossexuais têm os mesmos direitos e deveres que a legislação brasileira já estabelece para os casais heterossexuais”.
A decisão, sinceramente, não surpreendeu ninguém. Acredito que não havia uma única pessoa esperando que este julgamento terminasse de outra forma que não a capitulação resignada diante do lobby gay. No entanto, o julgamento teve pelo menos o mérito de pôr a descoberto o modus operandi dos auto-intitulados novos deuses neo-pagãos do Olimpo que eles chamam de “Supremo Tribunal Federal” e onde os excelentíssimos senhores ministros julgam-se árbitros onipotentes que não devem prestar contas a absolutamente nada e nem ninguém. Nem mesmo à Constituição Federal.
Pois o ministro Lewandowski fez questão de dizer, com todas as letras, a frase em epígrafe: é “insofismável” que, para a Assembléia Constituinte de 1988, “a união estável abrange, única e exclusivamente, pessoas de sexo distinto”. Peço vênia para reproduzir um trecho do “Diário da Assembléia Nacional Constituinte (Suplemento “B”), p. 209”, citado pelo Lewandowski, que trata exatamente desta mesmíssima discussão de ontem, mas travada em 1988:
O SR. CONSTITUINTE GASTONE RIGHI: – Finalmente a emenda do constituinte Roberto Augusto. É o art. 225 (sic), § 3º. Este parágrafo prevê:
‘Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre homem e mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento’
Tem-se prestado a amplos comentários jocosos, seja pela imprensa, seja pela televisão, com manifestação inclusive de grupos gays através do País, porque com a ausência do artigo poder-se-ia estar entendendo que a união poderia ser feita, inclusive, entre pessoas do mesmo sexo. Isto foi divulgado, por noticiário de televisão, no show do Fantástico, nas revistas e jornais. O bispo Roberto Augusto, autor deste parágrafo, teve a preocupação de deixar bem definido, e pede que se coloque no §3º dois artigos:
‘Para efeito de proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento’.
Claro que nunca foi outro o desiderato desta Assembléia, mas, para se evitar toda e qualquer malévola interpretação deste austero texto constitucional, recomendo a V. Exa. que me permitam aprovar pelo menos uma emenda.
O SR. CONSTITUINTE ROBERTO FREIRE: – Isso é coação moral irresistível.
O SR. PRESIDENTE (ULYSSES GUIMARÃES): – Concedo a palavra ao relator.
O SR. CONSTITUINTE GERSON PERES: – A Inglaterra já casa homem com homem há muito tempo.
O SR. RELATOR (BERNARDO CABRAL): – Sr. Presidente, estou de acordo.
O SR. PRESIDENTE (ULYSSES GUIMARÃES): – Todos os que estiverem de acordo permaneçam como estão. (Pausa). Aprovada (Palmas).
Nunca é demais repetir: para a Constituição Brasileira, a união estável abrange, única e exclusivamente, pessoas de sexo distinto. Isto foi expressa e taxativamente debatido durante a Assembléia Constituinte, e o texto da Carta Magna que trata do assunto foi escrito desta maneira exatamente “para se evitar toda e qualquer malévola interpretação deste austero texto constitucional”. E os senhores deuses do Novo Olimpo sabiam perfeitamente disto.
E, no entanto, o que vigorou no STF ontem foi exatamente esta “malévola interpretação deste austero texto constitucional” que os constituintes fizeram questão de evitar em 1988. Os ministros do Supremo votaram conscientemente contra o texto constitucional e a expressa intenção da Assembléia Constituinte. Isto existe? Infelizmente, no universo dos disparates do Novo Olimpo, tudo existe e tudo é possível. Se a Constituição veda, dane-se a Constituição. São estes os homens que nos governam e que, do alto de suas cátedras no Supremo Tribunal, julgam-se no direito de decidir qualquer barbaridade que lhes passe pela cabeça. Nem mesmo a Carta Magna é capaz de oferecer resistência à sua sanha destruidora da ordem natural da sociedade. Se a lei é contra o que eles pensam e dá muito trabalho mudar a lei, basta ignorá-la. Ninguém se incomoda. Todos aplaudem.
O Carlos Ramalhete manifestou uma posição interessante na lista “Tradição Católica”, que me permito reproduzir parcialmente aqui:
O matrimônio deve ser protegido em função do futuro, mas o que se está fazendo é celebrar o “afeto” e as relações sexuais do presente, o que não é da alçada do Estado e não tem interesse algum para a sociedade.
Se o que se está fazendo é celebrar e “reconhecer”, por alguma razão bizarra, o “afeto” de quem vive em adultério ou em fornicação, realmente faz todo o sentido do mundo botar no mesmo saco quem vive em parceria de sodomitas. Isso não tem nada a ver com família; é simplesmente uma celebração estatal (!) da existência de desejo sexual.
[…]
O “casamento” civil e sua paródia “light”, a união estável, passaram a ser simplesmente contratos de prostituição, garantindo direito ao patrimônio em troca de sexo.
Eu concordo que, na prática, o que se vem fazendo é realmente “uma celebração estatal da existência de desejo sexual”. Mas discordo que seja esta a função primária da figura da “união estável” no texto da Constituição Federal. Para a Carta Magna, o objetivo da união estável é o reconhecimento de uma situação de fato com vistas à sua conversão em casamento. Seria, em um mundo razoável, o correspondente civil do Matrimônio realizado sem a forma canônica (que, p. ex. na Idade Média, era reconhecido como verdadeiro Matrimônio) na esfera eclesiástica, o qual deve ser regularizado. No entanto e infelizmente, é verdade que, na prática, a “união estável” parece existir mais com vistas ao pagamento de pensões e divisão de bens. Existe com vistas ao divórcio, e não mais à sua conversão em casamento. Deste jeito, de fato, deixou-se de haver correspondência entre a lei civil e lei natural há muito tempo. Por conta não da lei, mas de deturpações da lei como a que assistimos ontem.
E agora que os deuses do STF aprovaram uma nova modalidade de contratos de prostituição, o que muda? Firmou-se jurisprudência e, portanto, a maior parte (provavelmente todas) as decisões de casos análogos nas instâncias inferiores deverá se pautar pela tristemente histórica votação de 05 de maio de 2011. E, daqui para frente, as coisas só tendem a piorar. Não sabemos que outros tormentos nos virão da morada dos novos deuses. Resta-nos, pelo menos, registrar para o futuro as inacreditáveis loucuras sobre as quais vivemos. É sexta-feira. Ofereçamo-nos em reparação ao Altíssimo por (mais) este ultraje. Triste Brasil, outrora Terra de Santa Cruz governada por Cristo-Rei e, hoje, entregue aos descalabros dos novos deuses do Olimpo moderno! Que Deus tenha piedade de nós.
Senhor Jobim
“Cara senhora Pinto
A maioria das pessoas não possui um nivel aceitavel racionalidade para decidir sobre leis. Mesmo que a maioria fosse a favor do aborto indiscriminado, este não deveria ser liberado.
Vamos pela logica, se todos são iguais perante a lei, os fetos possuem o mesmo direito a vida que todos nós. Além disso, para o direito não existe pecados. Mas aposto que esta tu ja sabia.
PS: Não estou te enchendo, tu que veio aqui no blog debater ideias por livre e expontanea vontade. Tem que aceitar que a critica a determinada ideologia.
Tente não levar as coisas para o lado pessoal.”
Não levo para o lado pessoal se criticam alguma ideologia, seja qual for, ou qualquer tipo de pensamento. Não levo a mal críticas ao meu pensamento. Mas quando alguém critica minha pessoa, levo para o lado pessoal, sim. Você criticou não apenas meu pensamento, como também minha pessoa, dizendo que não sou nada solidária, e dizendo que era por mero capricho que eu negava aos homossexuais os mesmos direitos que usufruo (e olha que nem são direitos iguais coisa nenhuma, casamento homossexual é diferente de casamento heterossexual). Eu defendo os direitos deles, defendo sim que eles têm direito a casa, à alimentação, ao trabalho, ao estudo, à saúde, enfim, todos os direitos que eu como ser humano também tenho. Aliás, direitos a essas coisas os homossexuais já tem, como qualquer pessoa. Eu nada tenho contra os homossexuais, muito pelo contrário. Ser contra o homossexualismo é diferente de ser contra o homossexual. E como você pôde ver, não é mero capricho que sou contra casamento gay. O casamento gay me incomoda sim, mas não pelos motivos que você apontou. Você não pode dizer que sou ruim só porque não partilhamos do mesmo ponto de vista, ou só porque não defendemos as mesmas coisas. Foi só isso que me irritou. Por não ter entendido exatamente o que eu quis dizer, você me julgou precipitadamente, e não acho isso certo. Do jeito que você falou, até parece que eu tinha dito que homossexuais não devem ter direitos. Devem sim, claro que devem. Apenas defendi que por a situação deles ser diferente da dos héteros, deveria ser tratada diferentemente. E sei que para o direito não existe pecado. Mas deveria existir. Não acho que se deva separar direito de moral. Direito deve estar vinculado à moral. Para o Direito deveria ser pecado o aborto, por exemplo. Assim sendo, não iriam pretender legalizar o aborto, pois o aborto é sempre um assassinato. Mesmo os fetos têm direito à vida, fetos são seres humanos.
Concordo que uma lei como o aborto indiscriminada não deveria ser aprovada mesmo se a maioria concordasse, e para mim vale o mesmo para o casamento gay. A questão é que se deve defender os direitos da minoria sim, mas também se deve levar em conta o restante da população. Minha crítica é que parece que só pensam em aprovar leis para a minoria (quero ver é cumprirem), mas nem pensam em fazer cumprir as leis que já existem para todos. Não que eu ache que com casamento gay estivessem tirando direito dos héteros. O fato é que inventam um monte de leis que nem saem do papel. Falta medicamento nos postos de saúde, profissionais qualificados… Em relação a isso, mesmo a minoria é prejudicada. É preciso cuidar de todos. Não só da minoria ou da maioria. Não é para privilegiar uma minoria em detrimento da maioria, ou vice-versa. É só isso que critico. O estado deveria benificiar o todo, não só uma parcela da população. Se a maioria das pessoas não tem um nível racional aceitável para decidir sobre leis, será que as pessoas do STF tem? Se até mesmo um analfabeto pode ser presidente neste país? E como é que naquele referendo sobre o desarmamento, que fizeram anos atrás, a população foi consultada, já que não cabe a ela decidir sobre leis? E se a população não tem um nível de racionalidade aceitável, por que então votar? Na minha opinião não devia haver voto, as pessoas não têm consciência, votam no candidato que está ganhando só para não perderem o voto, sem se preocupar muito com o que vai acontecer no país. O que me incomoda é que essas pessoas do STF quiseram se fazer de deusas, querendo decidir o que é família ou não é. O mesmo em relação ao aborto: querer decidir quem deve viver, quem tem direito à vida, querer decidir se o feto é um ser humano ou não é… É o mesmo que decidir o que é uma árvore. O Direito não devia fazer isso. Isso cabe à Deus, não ao Direito. Dai a César o que é de César e de Deus o que é de Deus. E sou contra essa ditadura do laicismo também. Resolveram até tirar símbolos religiosos dos lugares… A lei ampara homossexuais, negros… Claro, acho correto. Mas e pessoas obesas, a lei ampara? Se alguém xinga uma pessoa de gorda, ou rolha de poço, ela vai poder prestar queixa, existem leis para isso? Acho uma enorme injustiça isso. E também tem a lei anti-hemofobia. É correto proteger os homossexuais, mas por serem seres humanos, não por serem homossexuais. Senão, será que não estaria sendo um preconceito contra héteros? Homossexuais são mais importantes que héteros? Uma pessoa que agride um homossexual é punida por agressão e homofobia, uma pessoa que agride um heterossexual é punida apenas por agressão, acha isso justo? E se a pessoa que agrediu o homossexual não tiver feito isso por preconceito? E se tivesse feito por outro motivo? Depende da intenção da pessoa também. E não acho certo forçar a população a aceitar o homossexualismo como algo normal. E a liberdade de consciência que a constituição defende? O homossexualismo deveria ser ensinado como algo que faz parte da realidade, não necessariamente como algo normal. Imagine, se alguém ensina que homossexualismo é pecado, vai preso, vai ser acusado de homofóbico, mesmo que nem tenha xingado o homossexual. Isso é um absurdo.
Olegario, meu amigo
da mesma forma que existem gays “escandalosos” esistem heteros escandalosos tb.
Detesto estar num lugar publico e ver um casal trocando caricias ousadas.
É muito desconfortável, fico constrangida. Sabe tipo vergonha alheia.
Tive um colega advogado, que quando soube que ele era homossexual fiquei boquiaberta.
Quantos, como ele, não são assim?
Não tem nenhuma afetação e reservam sua vida sexual às paredes de suas casas?
Na OAB/SP tem uma comissão que trata dos direitos humanos e fui sim na parada gay com o pessoal da comissão, levei meus filhos, minhas noras e meu neto.
Wilson Ramiro
Com certeza você não me deve satisfação, nem as quero.
So acho que você não tendo um contra argumento, que NÓS LEIGOS NÃO PODEMOS IMPEDIR OU PERMITIR uma pessoa de receber um Sacramento, apenas o Clero, vem com uma conversa de doido, de pai ter união estavel com filho ou filha.
Isso, na minha modesta opinião é sair pela tangente.
Como alguém perde tempo em pensar essas coisas com os filhos e filhas?
Reitero que fique na paz de Cristo e com o Amor de Maria, para que ilumine sua vida.
Sandra,
“Na OAB/SP tem uma comissão que trata dos direitos humanos e fui sim na parada gay com o pessoal da comissão, levei meus filhos, minhas noras e meu neto.”
Prezada, usarei contigo um jargão que eu não ouvia há muito tempo, desde a época em que eu era um pugilista:
Joguei a toalha…
Sem mais.
Olegario
Senhor Jobim
Último esclarecimento, para o senhor não pensar errado:
“A maioria das pessoas não possui um nivel aceitavel racionalidade para decidir sobre leis. Mesmo que a maioria fosse a favor do aborto indiscriminado, este não deveria ser liberado.”
Nisso eu concordo com o senhor. O aborto não deveria ser liberado, mesmo se a maioria fosse a favor. O mesmo vale para o casamento gay. Mesmo porque não cabe às pessoas decidir o certo e o errado. Não somos nós que decidimos se o aborto ou o homossexualismo é errado ou não, e sim Deus. Não devemos nos meter no que cabe apenas a Deus. Não estou defendendo minha opinião não, quem disse isso não sou eu
Senhor Jobim
Continuando…
Quem disse isso foi Jesus. Apenas defendo os ensinamentos de Cristo. As pessoas só devem decidir sobre as leis se o que elas defendem estão de acordo com as leis de Deus. Posso ter expressado mal, mas jamais defendi que o estado deve apenas defender os interesses da maioria, excluindo a minoria. Apenas não acho certo privilegiar apenas algumas coisas, deixando de lado outras, como por exemplo, aprovando casamento homossexual e, ao mesmo tempo, não dando melhores condições de saúde, de educação e outros, e olha que isso pode afetar a minoria também, não só a maioria da população.
Se o problema era isto:
“A gente paga imposto, vota nas eleições, para depois eles criarem leis em favor das minorias, quando deviam era criar leis em favor da maioria”
Saiba que minha intenção era escrever assim:
“A gente paga imposto, vota nas eleições, para depois eles criarem leis em favor das minorias, quando deviam era criar leis em favor da maioria TAMBÉM”.
Na pressa, esqueci de escrever a palavra TAMBÉM. Só agora que me dei conta disso. Aliás, deviam era criar leis que beneficiassem a TODOS. Você até tinha razão em me criticar, afinal eu queria ter escrito uma coisa e escrevi outra, mas agora está tudo esclarecido.
Mas quero deixar bem claro: não defendo princípio de igualdade, da maneira que o senhor entende por igualdade. Não existe igualdade absoluta.
A natureza de um ser é composta por tudo que é necessário para que ele seja o que é. Para ser um homem, é preciso ter corpo animal e alma racional. Nisto todos os homens são iguais. Daí os direitos naturais decorrentes dessa natureza, comum a todos, deverem ser iguais para todos. Assim, todos os homens têm direito igual a viver, a alimentar-se, a trabalhar, a descansar, a reproduzir-se, a ter propriedade, a saber a verdade, a amar o bem, a conhecer a beleza, etc. Os direitos naturais – repita-se – são iguais porque provém da natureza, que é a mesma para todos os homens. Mais do que tudo isso, os homens têm uma suprema igualdade: a de terem sido todos chamados “à mesma e eminente dignidade de filhos de Deus, tendo todos o mesmo fim, cada um será julgado pela mesma lei e receberá o castigo ou recompensa que merecer” (Leão XIII, Encíclica Quod Apostolici Munerias, de 28 de dezembro de 1878 – Editora Vozes – Petrópolis, p.8).
Todavia, se entre os homens existe essa igualdade natural fundamental, disto não se segue que sejam iguais em tudo. Nos acidentes os homens são diferentes.
Acidentes são qualidades que existem num ser mas não lhe são necessárias para ser o que é. Para ser homem, não é preciso ter pelo branca, ter 1,80 m de altura ou pesar 90 kg. Não é preciso ser doutor ou atleta. Ser alto, gordo, branco, doutor e atleta são acidentes da natureza humana. Poderíamos dividir os acidentes em dois grandes grupos: aqueles dos quais decorrem e dos quais não decorrem direitos.
Sem mais
Senhor Jobim
Mas até o Nick me entendeu, se quer saber. Ele sim compreendeu o que eu quis dizer. Se fosse feita uma votação, a maioria é quem iria decidir, não uma minoria. Claro, só sou a favor da maioria se o que ela defende estar de acordo com as leis de Deus. Eu sei que a voz do povo nem sempre é a voz de Deus. Só não sou a favor de aprovar leis contra a vontade do povo. Melhor dizendo, não sou a favor de aprovar leis contra a vontade de Deus, que vale bem mais do que a vontade da maioria das pessoas.
Sem mais
Senhor Jobim
“lucio Clayton says:
11 May 2011 at 2:41 pm
em breve teremos isso por aqui:
Pregador é preso na Inglaterra por dizer que homossexualismo é pecado
10.05.2011 – O jornal britânico The Daily Telegraph noticiou que um pastor foi preso depois de ter dito durante sermão na rua que homossexualismo é um pecado.
Dale McAlpine foi acusado de causar “alarme, intimidação e angústia” depois que um policial comunitário ouviu o pastor batista mencionar vários “pecados” citados na Bíblia, como blasfêmia, embriaguez e relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo.
O pastor de 42 anos prega nas ruas de Wokington, na região de Cumbria, no noroeste da Inglaterra há anos, e disse que não mencionou homossexualismo quando fazia o sermão do alto de uma pequena escada, mas admitiu ter dito a uma pessoa que passava que acreditava que a prática era contrária aos ensinamentos de Deus.
O policial Sam Adams identificou-se ao jornal Daily Mail como um agente de ligação entre a polícia e a comunidade gay e transexual e avisou o pregador, que distribuía folhetos e conversava com as pessoas nas ruas, que ele estava violando a lei. Mas ele continuou pregando e foi levado para a prisão, onde permaneceu por sete horas.
Para um outro jornal britânico o pastor disse que o incidente foi “humilhante”.”Eu me sinto profundamente chocado e humilhado por ter sido preso em minha própria cidade e tratado como um criminoso comum na frente de pessoas que eu conheço,” disse ele ao Daily Telegraph.
Semanas atrás um juiz britânico decidiu que não há proteção especial na lei para crenças cristãs durante um julgamento de uma ação movida contra um organização que demitiu um terapeuta de casais por se recusar a atender casais gays alegando que isso seria contra seus princípios cristãos.”
Para você não ficar com nenhuma dúvida de que é isso que vai acontecer caso a lei anti-homofobia for aprovada.
Ué, influência calvinista por aqui?
Deus nos deu liberdade pra escolher entre o bem e o mal. Ele indica o que é melhor, mas não nos tira o direito de escolher algo contra a sua vontade.
Leiam Dt 30, 19
Ricardo,
De novo: POSSIBILIDADE de pecar (posse peccari) existe. DIREITO de pecar (sei lá, jus peccari) não existe. Quem tem direito é a Verdade, e não os erros. Estes, recebem no máximo tolerância. Não existe nada de calvinismo aqui.
Abraços,
Jorge
Senhor Jobim
Sem querer incomodar, mais esclarecimentos:
“Se o problema era isto:
‘A gente paga imposto, vota nas eleições, para depois eles criarem leis em favor das minorias, quando deviam era criar leis em favor da maioria’
Saiba que minha intenção era escrever assim:
‘A gente paga imposto, vota nas eleições, para depois eles criarem leis em favor das minorias, quando deviam era criar leis em favor da maioria TAMBÉM’.
Só não sou a favor da gente pagar imposto para os governantes fazerem aquilo que a gente não concorda. Afinal, o dinheiro dos impostos saem do meu bolso também. É que assim me sinto, como se indiretamente estivesse contribuindo para algo que não concordo. E a maioria da população é obrigada a contribuir para algo que não concorda. Na verdade é isso que acho injusto.
Você diz:
“Mesmo que a maioria fosse a favor do aborto indiscriminado, este não deveria ser liberado.”
Confesso que antes não tinha pensado por esse lado. Mas é a vontade de Deus que deve ser levada em conta, não a vontade de uma minoria ou de uma maioria de pessoas. Não cabe aos seres humanos decidir o que é certo ou errado. Mesmo se a maioria aprovasse o aborto, este não deveria ser liberado, em nenhuma circunstância, mesmo que a mãe corra risco de vida ou que tenha sido estuprada. Como eu disse, pessoas só devem tomar decisões se estas estiverem de acordo com a vontade de Deus. E no caso do casamento gay a vontade da maioria estava de acordo com a vontade de Deus, só por isso defendi.
Ricardo
Deus deu liberdade para escolher entre o bem e o mal. Porém, é como o Jorge disse, existe a possibilidade de pecar, mas o direito de pecar não. Deus nos deu liberdade para escolher, mas para escolher entre o bem e o mal, é necessário saber distinguir entre o bem e o mal. E para isso é preciso saber que não devemos ter a pretensão de decidir o que é bom ou o que é ruim. O que eu quis dizer é que não devemos nos colocar no lugar de Deus e decidir o que é bem e o que é mal, o que é certo ou errado, decidir se fetos são seres humanos, decidir o que é família, decidir se pessoas do mesmo sexo são um casal ou não. Até onde eu entendo,este foi o erro de Adão e Eva. Eles resolveram decidir se comer o fruto proibido causa morte ou não. Que eu saiba, um casal é formado por pessoas do sexo oposto, por exemplo. Não cabe a mim decidir se homossexuais formam um casal. Para Deus pessoas do mesmo sexo não são um casal, é assim e pronto. Essa que é a verdade, e não cabe a mim decidir se macieira é uma árvore. Se Deus decidiu que uma macieira é uma árvore, é assim e não devemos discutir. Porque assim a gente vai estar pecando, entendeu? Abraços.
Senhor Jobim
“Nossa Carta Magna e clarissima ao afirmar que vivemos em um sistema politico que consagra a divisao triplice de poderes. O executivo executa e administra, o judiciario julga e o legislativo legisla.
Nosso judiciario esqueceu-se desse `detalhe`. Decidiu criar lei, passar por cima do poder legislativo, por cima da Assembleia Constituinte de 1988, que em seu artigo 226 foi clarissimo em indicar a entidade familiar.
Esqueceu-se que a funcao do juiz nao e criar tendencias, nao e ignorar as leis, mas sim, responder a sociedade com palavras justas, exatas e de acordo com a tradicao de sua nacao.
O Supremo Tribunal Federal mostrou-se uma corte politica, uma corte revolucionaria, uma corte que despreza o ordenamento juridico em favor de suas posturas politicas e das postuas politicas de seus padrinhos.
Nossa Corte Constitucional ignorou a voz da nossa sociedade. Decidiu dar causa a uma minoria barulhenta, tolhendo direitos alheios injustamente. ”
Isso traduz tudo o que quis dizer. Passar bem
Será que eu li corretamente?
“e senhor Benjamim,
vc que se diz católico, um gay católico assumido, comunga a divindade do Senhor na Santíssima Eucarístia?”
Ele responde: “Claro!”
Peço a todos os católicos presentes que façamos REPARAÇÃO por gays que comungam do Nosso Senhor Jesus Cristo.
Acho que entendi.
Senhora Pinto
“A gente paga imposto, vota nas eleições, para depois eles criarem leis em favor das minorias, quando deviam era criar leis em favor da maioria TAMBÉM”.
Sim, agora eu concordo com você.
“Semanas atrás um juiz britânico decidiu que não há proteção especial na lei para crenças cristãs durante um julgamento de uma ação movida contra um organização que demitiu um terapeuta de casais por se recusar a atender casais gays alegando que isso seria contra seus princípios cristãos”
Foi uma demissão justa, ele não queria atender aos funcionários homossexuais. Ele foi contratado com um propósito e ele não estava cumprindo. Se ele quer escolher seus pacientes, seria melhor ele ser autonomo.
Erminea,
“Peço a todos os católicos presentes que façamos REPARAÇÃO por gays que comungam do Nosso Senhor Jesus Cristo.”
O correto seria: “Peço a todos os católicos presentes que façamos REPARAÇÃO por pessoas que praticam o ato homossexual e sem arrempedimento comungam do Nosso Senhor Jesus Cristo.”
Existem homossexuais que lutam corajosamente contra essa má tendência, que quando em estado de graça podem receber o Corpo de Nosso Senhor.
Abraços.
Luciano
arrempedimento é o mesmo que ARREPENDIMENTO, OK?!
Senhor Jobim
Ele não tinha liberdade de escolher mesmo. E a demissão até que foi justa, ele tinha de atender a todos, concordando ou não com homossexualismo. O terapeuta era obrigado a isso, afinal, ele estava ali como profissional, e infelizmente, nessas horas, princípios cristãos não contam. Ele devia ter imaginado que algum dia ia se deparar com homossexuais. Se ele não queria fazer algo contra seus princípios cristãos, ele então que deixasse de ser terapeuta de casais e procurasse alguma outra profissão que desse mais autonomia. Era o que eu faria no lugar dele. Por isso vou tomar o cuidado de escolher uma profissão que não vá me obrigar a fazer algo contra meus princípios. O lugar onde a gente trabalha não leva em consideração princípios cristãos. Eu trabalho num supermercado, e tenho de trabalhar até mesmo no domingo, um domingo sim e outro não. Para o supermercado não importa que eu sou cristã, se domingo é dia santo para mim. O que importa para eles é que eles querem lucrar. Não ligam para a religião da gente. Quanto a isso, concordo que a demissão do terapeuta tenha sido justa. Mas quanto a prender alguém por esse alguém ensinar que homossexualismo é pecado, aí sim eu seria contra. Lei nenhuma pode ir contra liberdade de consciência.
Senhor Jobim
E também só não concordo com o fato de, por exemplo, se você não der emprego para homossexual, você vai preso. Se você demitir, vai preso. Se você não admitir, também tem cadeia para você. Se você não aceitar gesto afetivo, também tem cadeia. E olha que você pode não querer dar emprego por outras razões, e não por a pessoa ser homossexual. Mesmo porque, ao procurar emprego, a pessoa não tem nenhuma obrigação de dizer se é ou não homossexual. Você pode demitir o homossexual por motivos justos, outros motivos que não sejam exatamente preconceito. Claro, não se deve demitir a pessoa por ela ser homossexual, mas se ela fez alguma coisa errada o bastante para ser demitida, deve ser. E se você receber cantadas de um homossexual, você tem o direito de rejeitar, caso você não sinta atração nenhuma por pessoas do mesmo sexo e não se interessa em sair com as mesmas. Tudo depende da intenção da pessoa, também. Só não pode confundir tudo com homofobia. A pessoa só pode ir presa se a motivação para ela ter demitido o homossexual, por exemplo, foi o preconceito. Se não foi esse o motivo, ela não deve ir presa. Agora, estou meio com medo dessa lei anti-hemofobia, se não vão levar tudo ao extremo, as leis neste país não são perfeitas, aí já viu… Não confio muito nas leis deste país, a impunidade é tão grande, pessoas que cometem crimes hediondos, por exemplo, não ficam muito tempo na prisão, logo são soltas… As leis deviam ser mais rígidas.
Senhor Jobim
A notícia que mostrei, a única coisa que achei injusta foi o pastor ter sido preso por ensinar que homossexualismo é pecado. Ninguém é obrigado a aceitar homossexualismo como normal. É preciso respeitar a liberdade de consciência, a liberdade de expressão, e está na constituição isso. As pessoas têm direito a ensinar o que quiserem. Senão daqui a pouco vão querer tirar páginas da Bíblia, que falam contra o homossexualismo. O pastor não falou nada contra os homossexuais, não pregou ódio a eles nem nada, só falou contra o homossexualismo em si. Justo seria se ele tivesse pregado ódio contra homossexuais, se tivesse incentivado agressão ou até homicídio contra homossexuais. Quanto ao terapeuta, achei justo.
Nick, como eu havia dito, a lei é interpretativa, não literalista. Ora, uma vez que a lei insta que a todos p direito deve ser garantido, fica evidente a ilegalidade de egar aos casais homossexuais o respaldo da lei. Mais evidente que isso, só se eu te desenhar.
E caso o sr tenha esquecido, muçulmanos são polígamos. O sr está querendo negar a eles o direito constitucional? O sr está querendo negar a eles o direito deles de seguirem os preceitos da religião deles? Isto é duplamente ilegal e inconstitucional.
O sr acha que a tática reduction ad absurdum é valida? Pois bem, com que moral os bispos podem se intromenter na união homossexual depois de tantos escândalos de abuso sexual de crianças e adolescentes na Igreja?
E quem tem que estudar é o senhor, ao supor que a Lei Natrual seja essa redução filosófica que a “lei natural” seja a “lei de Deus”. Lei natural é a lei que ocorre naturalmente, a realidade das coisas como acontecem na natureza e a homossexualidade faz parte dessa regra natural. A verdadeira lei natural nada tem a ver com o sofisma cristão/católico que a “lei natural” seja a “lei de Deus”.
@Roberto Quintas
Direitos devem ser garantidos. MAS CASAR COM QUEM QUISER NAO E DIREITO. Direito é se casar com uma pessoa adulta do sexo oposto e que não seja da sua família.
Repito: pelo seu argumento (casar é um direito) o estado seria obrigado a reconhecer o casamento entre mãe e filho adultos.
Tom desrespeitoso não substitui falta de conhecimento e argumentos. Pelo contrário, apenas os ressalta.
Claro que não! Pois nenhuma pessoa com um mínimo de honestidade é capaz de alegar que o casamento polígamo é um direito constitucional.
Meu Deus! Onde você estudou? Se é que estudou?
Vai estudar o que é reductio ad absurdum!
Deus do céu, isso é matéria da sexta série!
Reductio ad absurdum é a tática de mostrar que uma proposição é inválida, demonstrando-se que dela se deduz um absurdo. Pegue um livro de lógica.
Depois de alguns anos na escola, aproveita para ver as estatísticas de abuso sexual – é muito menor entre católicos do que entre professores seculares, por exemplo.
O QUÊ?!
Meu Deus!
Por que lógica a homossexualidade faz parte da “regra natural”? Nem pense em dizer”porque eu vi ontem no National Geographic dois cervos praticando a sodomia.” Pois o National
Geographic também mostra leões comendo os próprios filhos.
Sinceramente. Ser ignorante é um direito humano (ninguém é obrigado a estudar).
Mas burro arrogante me irrita.
Nick:
“Direito é se casar com uma pessoa adulta do sexo oposto e que não seja da sua família”.
segundo a sua concepção, dominada/doutrinada pela Igreja.
“o estado seria obrigado a reconhecer o casamento entre mãe e filho adultos”
desconhecimento da lei. a lei é bem clara quanto a união de parentes consanguíneos. vai estudar.
“Pois nenhuma pessoa com um mínimo de honestidade é capaz de alegar que o casamento polígamo é um direito constitucional”
direito de jurisprudência. direito constitucional pelo motivo que a própria constituição veta a negação de direitos. ou seja, o sr continua a negar aos muçulmanos o direito constitucional deles de serem polígamos e observarem a crença deles.
“Reductio ad absurdum é a tática de mostrar que uma proposição é inválida, demonstrando-se que dela se deduz um absurdo. Pegue um livro de lógica”
e…? se tua manobra é válida, a minha também o é. aliás, sua “justificativa/explicação/defesa é bem fraca. ainda espero da tua parte algo melhor. ainda não vejo em que ou como os bispos tem moral para se imiscuirem na vida intima das pessoas.
a regra natural, Nick, não serve para agradar seus pruridos religiosos. por isso que ela é natural. a homossexualidade ocorre na natureza. bichos comem filhotes. na nossa sociedade existem leis que pune o homocídio e só. o resto é puro desespero homofóbico católico.
@Roberto Quintas
E escrita na lei brasileira.
A lei ordinária, não a constituição.
Se vale passar uma lei que impede o casamento entre mãe e filho, sem ferir a constituição, por que não se pode passar uma lei que impeça o “casamento” entre homem e homem?
Vá pensar.
Direito de jurisprudência só por que um povo costuma fazer isso? Mesmo a lei brasileira e o costume de 99% do povo brasileiro sendo contra? mesmo não tendo decisões jurídicas (que eu saiba) a favor? Eis um conceito bem bizarro de jurisprudência.
Então a minha “manobra” (leia-se argumentação lógica) é valida? Pois se for, sua posição está derrubada.
Bizarro mesmo é um cara chamar reductio ad absurdum de “manobra”. Cara, vai estudar. Isso é matéria da sexta série
O que você fez não tem nada a ver com reductio ad absurdum, mas apenas um ad hominem barato.
Meu Deus! O senhor ainda não entendeu a contradição do seu argumento?
O senhor está defendendo o homossexualismo simplesmente porque alguns animais o praticam.
Se isso fosse argumento, o incesto (inclusive o pai-filha) deveria ser defendido, pois muitos animais o praticam .
Mas nenhuma pessoa com um mínimo de sanidade defende o incesto.
Logo, por reductio ad absurdum, o seu argumento está falho.
Você se contradisse de novo. Se “os animais fazem” fosse argumento para derrubar (como inconstitucional) uma lei que não reconhece o “casamento” homossexual, então esse argumento também derrubaria uma lei que proíbe o pai de comer o filho.
Na falta de argumentos, xingamentos.
Sinceramente, você estudou? Isso não é provocação não. Eu realmente quero saber se você terminou o segundo grau.
Nick:
“E escrita na lei brasileira”
não, não o é.
“A lei ordinária, não a constituição”
desconhecimento da lei. a lei ordinária serve para esmiuçar o que não cabe à constituição. vá estudar.
“por que não se pode passar uma lei que impeça o “casamento” entre homem e homem?”
ainda não há tal lei. ora, ora, então o sr acaba de se contradizer.
“Direito de jurisprudência só por que um povo costuma fazer isso?”
preguiça. a lei constitucional serve para todos, não apenas para alguns. assim, ainda que minoria, muçulmanos e homossexuais devem ter seus direitos garantidos. mais simples que isso só se eu desenhar.
“mesmo não tendo decisões jurídicas (que eu saiba) a favor?”
que o sr saiba. e, pelo visto, não sabe muito.
“Bizarro mesmo é um cara chamar reductio ad absurdum de ‘manobra'”.
manobra, estratagema, são sinônimos. reductio ad absurdum é uma falácia. eu usei a falácia da generalização apressada. nenhuma das proposições são válidas em um debate razoável.
“O senhor está defendendo o homossexualismo simplesmente porque alguns animais o praticam.
Se isso fosse argumento, o incesto (inclusive o pai-filha) deveria ser defendido, pois muitos animais o praticam”
se o sr não vê diferença entre manifestações de amor e manifestações de abuso, o sr tem um enorme problema.
“Se “os animais fazem” fosse argumento para derrubar (como inconstitucional) uma lei que não reconhece o “casamento” homossexual, então esse argumento também derrubaria uma lei que proíbe o pai de comer o filho”
se o sr não vê diferença entre manifestações de amor e manifestações de violência, o sr tem um enorme problema.
ainda aguardo um argumento que demonstre em que ou por que os padres tem mais autoridade moral do que as pessoas comuns, depois de tantos escândalos no meio eclesiástico.
Sr. Roberto Quintas, bom dia.
Permita-me:
“ainda aguardo um argumento que demonstre em que ou por que os padres tem mais autoridade moral do que as pessoas comuns, depois de tantos escândalos no meio eclesiástico.”
Darei uma resposta objetiva e direta que com certeza o Sr. não vai abonar:
Porque o sacerdote é o representante de Cristo na terra.
É isso.
O Sr. já imaginou um cardiopáta em agonia de um infarte não recorrer a um médico cardiologista por conta que os erros médicos são “tão escandalosos”.?
Médicos erram.
A medicina é um bem.
Os padres – muitos – são criminosos, concordo contigo.
Mas a Igreja é santa.
Um cardiopata continuara procurando um especialista médico para se curar da mesma forma que um fiel procura um padre para se confessar ou obter dele um bom conselho.
Os escandalos existiram e sempre existirão.
Tanto na medicina.
Quanto na Igreja.
Situações que não diminuem o carater de quem exerce com dignidade sua vocação.
Pois até Cristo teve o seu Judas…
Deus o abençoe.
Olegario.
@Roberto Quintas
Mais uma vez desconversou; e não é capaz de entender meus argumentos. Mas nem vou me dar ao trabalho de continuar; vejam o nível da criatura:
Já era. Não dá para debater com uma pessoa assim.
É preciso um mínimo de maturidade intelectual para se debater. Ou, se a pessoa é ignorante, é preciso um mínimo de humildade.
Se você quiser pode estudar aqui:
Mathematical Logic and the Foundations of Mathematics: An Introductory Survey, por G. T. Kneebone
O cara quer dizer que um dos pilares da lógica é uma “falácia”.
Se ele soubesse o que ele falou estaria com vergonha.
Já era cara. Vá estudar.
Porque o sacerdote é o representante de Cristo na terra
Quem inventou isto?
“Porque o sacerdote é o representante de Cristo na terra
Quem inventou isto?”
Foi o Seu Madruga.
Xau.