Leio n’O Possível e O Extraordinário que o pe. Fábio de Melo, atingindo novos píncaros de “humanidade demais”, resolveu pronunciar um discurso abertamente simpático ao Movimento Gay em geral e ao PLC 122/2006 em particular, ao mesmo tempo em que critica de maneira muito pouco velada aqueles que têm a coragem de se posicionar abertamente contra esta lei imoral. Segundo o padre Fábio, a preocupação que nós devemos ter hoje é com o fanatismo – “o risco do radicalismo religioso nos dias de hoje é grande e é sério”, diz o reverendíssimo sacerdote -, e não com o Movimento Gay querendo impôr a sua ideologia a toda a sociedade.
É deprimente ver este homem – sacerdote da Igreja de Cristo! – defender mais uma vez este relativismo daninho e nocivo à Igreja, este câncer que corrói a vida cristã e impede os católicos de levarem uma vida pública em consonância com a Fé Cristã que professam – como recentemente pediu o Papa Bento XVI. O absurdo relativismo defendido pelo padre Fábio e a sua patente vontade de ficar bem com todos – com a sua fala doce, lenta, sedutora – não têm nada de cristão e, portanto, não deveriam encontrar guarida num discurso público de um sacerdote católico: é apenas vaidade. No entanto e infelizmente, esta discrepância entre o que ensina a Igreja Católica e o que pregam os seus representantes midiáticos existe, para confusão do povo fiel. E o padre Fábio de Melo parece ter uma nada invejável capacidade de sempre inovar neste quesito.
Não cora de vergonha o pe. Fábio ao defender noções totalmente estranhas ao Cristianismo: “não podemos admitir é que nosso discurso religioso possa ferir a dignidade humana”. Ora, padre Fábio, isto que o senhor está defendendo – que os melindres de fulanos e sicranos devam prevalecer sobre o anúncio claro e inequívoco do Evangelho – é o que a Igreja chama de “respeito humano” – e condena. Amor verdadeiro é apontar o pecado com toda a sua fealdade; a Caridade só pode subsistir na Verdade e, se é horrendo o pecado que clama aos Céus vingança, cumpre que o chamemos pelo nome e não aceitemos transigir na linguagem – cuja função, afinal de contas, é dar nome verdadeiro às coisas.
Não satisfeito com este relativismo doentio e este respeito humano anti-cristão, o padre ainda consegue omitir um ponto essencial do ensino da Igreja – transformando assim uma meia-verdade numa mentira completa:
A Igreja se posicionou, e Ela sempre Se posiciona da mesma forma: nós somos a favor da Familia, nós somos a favor da vida, nós somos a favor da prevalência de valores que não venham ferir o que nós conhecemos como Família; mas nós também não podemos nos esquecer [de] que este posicionamento tem que ser amoroso. Então se você é da Igreja, se você faz questão de defender o posicionamento da sua Igreja, não esqueça que a Igreja a quem você serve tem um Fundador cuja atitude, o tempo todo, foi o amor, a solidariedade e o respeito às pessoas.
Padre Fábio, o senhor só se “esqueceu” de dizer que a Congregação para a Doutrina da Fé já emitiu um parecer sobre os projetos de reconhecimento legal das uniões entre pessoas do mesmo sexo, no qual ela diz com clareza que, “em presença do reconhecimento legal das uniões homossexuais ou da equiparação legal das mesmas ao matrimónio, com acesso aos direitos próprios deste último, é um dever opor-se-lhe de modo claro e incisivo”. Portanto, padre Fábio, a posição a favor da vida e da família exige um posicionamento contrário a tudo aquilo que possa descaracterizar a vida e a família – em particular, exige que os cristãos se oponham “de modo claro e incisivo” aos projetos de reconhecimento legal de “uniões civis” homossexuais. E, sendo sincero, eu não vejo este posicionamento “claro e incisivo” no discurso do senhor, padre Fábio. Ao contrário, o que eu vejo é – lamentavelmente – um relativismo que vai na contramão de tudo o que a Igreja ensina sobre o assunto.
O título deste post é o primeiro verso de um poema barroco escrito (se a memória não me trai) por Gregório de Matos. Fala sobre a vaidade, fazendo o eu-lírico dirigir-se a um tal de Fábio; não considero de todo impossível que o irreverente Boca do Inferno possa ter tido uma súbita iluminação profética e escrito, durante o nosso Barroco, especificamente para este Fábio que, atualmente, empenha-se em minimizar a importância da Fé Cristã para o mundo de hoje e em sabotar o cumprimento daquele mandamento de Nosso Senhor conforme o qual os cristãos devem ser sal da terra e luz do mundo. O poema barroco possui a sua gradação própria – rosa, planta, nau -, que revela simbolicamente esta característica da vaidade de inchar-se cada vez mais. Também assim o padre Fábio de Melo que, começando “somente” com um discurso meloso e romântico, passou a defender o mais vergonhoso irenismo religioso e, agora, dá os braços ao Movimento Gay e cerra fileiras com este contra a Igreja Católica.
“Mas ser planta, ser rosa, nau vistosa, / de que vale, se aguarda sem defesa / penha a nau, ferro a planta, tarde a rosa?”. Assim termina o poema barroco lembrando que de nada vale envaidecer-se, porque todas essas coisas passam: a nau bate nas rochas e naufraga, a planta é derrubada pelo machado e a rosa fenece quando chega a tarde. Bem faria o pe. Fábio de Melo se meditasse neste antigo soneto! Acrescentando também ao testemunho dele aquelas outras palavras – de muito maior autoridade – que nós lemos no livro do Eclesiastes: “vaidade das vaidades, é tudo vaidade”.
Jorge, meu filho.
Esse padreco devia limitar-se a ser apenas ..lindo.
Mas ele quis ser poeta,cantor, musico e artista.
Ótimo.
Bom para ele.
O problema que esse sujeito em meio a tantos dotes – fora o fato de ser lindo – atreveu-se a ensair a ser padre também.
Bom, ai o problema passa a ser da Igreja e consequentemente nosso tambem.
Esse moço bonitão e perfumado já desfigurou a presença de Nosso Senhor na hóstia consagrada.
Diz que os relatos bíblicos são na sua maioria contos de fadas.
Flerta com toda simpatia a Frei Betto e o Boff.
E sua presença na mídia é equivocada e escandalosa.
Ele não se deu conta ainda que esse título de padre pesa consideralvemente em sua costas.
É muita responsabilidade assumida por um artista.
Ser vigário de Cristo na terra não compete a aventureiros nem Brad Pitts de batina.
Cantor por cantor, sou mais Elvis Presley que ao menos tinha talento.
E era mais lindo do que ele.
E esse era honesto com sua vocação, pois não utilizava o nome de Deus para faturar grana.
Queria muito ver o Fábio de Melo.
Queria muito poder falar com ele.
Se fosse me dada essa change, diria: Fabio, meu filho, esqueça esse negócio de sacerdócio…Isso não lhe compete.
Lindo!
Olegario.
Em tempo: Sei que o menor toque de crítica ao nome desse gatão aparece uma legião de “ovelhas -frangas” defenestrando quem o faz.
Aviso: aqui é que nem Neston: Bateu, tomô.
Padre Fabio nao disse nada de mais… esse povo é perseguidor dele, deixem o padre em paz!
Esses rad-trads nao tem jeito mesmo, se deixar eles queimam as pessoas na fogueira, usam arma de fogo, tomam uns goles e no final fumam um cigarrinho! rs
Vergonha alheia.
Com todo respeito (não humano), seria ótimo se o Pe. Fábio de Melo fosse proibido de abrir a boca.
Sinceramente…
Lívia Melo
Concordo plenamente com você. O Fábio de Melo é um idiota mesmo, um perfeito imbecil. Devia sair da Igreja, não precisamos de pessoas como ele, precisamos é de bons sacerdotes, que lutem a favor da Igreja.
Caros
Alguém sabe se o padre Fábio de Mello é gay??
Pergunto porque, caso seja, com muitas críticas,ele pode ficar homoofendido e sentir-se homoagredido.
Caso ela não seja, tá faltando o que? Carteirinha?
interessante que quando uma pessoa é politicamente corrupta como os vários exemplos dados pelo petismo não se tem o menor pudor de ofendê-los até os ossos. Jesus chamou os fariseus de víboras, outros foram dados as piores ofensas. É ridículo o padre não compreender que se fosse hoje, os fariseus iriam processá-lo por danos morais e discriminação hehe
Cristiane
“Concordo plenamente com você. O Fábio de Melo é um idiota mesmo, um perfeito imbecil. Devia sair da Igreja, não precisamos de pessoas como ele, precisamos é de bons sacerdotes, que lutem a favor da Igreja”.
a) Chamar alguém de idiota ou imbecil não te torna uma pessoa melhor …
b) Também acho que ele devia sair da Igreja, ninguém precisa ser catolico para servir a Deus. Mas se ele quer ser um padre católico deve evitar ir de contra o fundamentalismo religioso.
Enfim,um padre lúcido!
Oremos à Nossa Senhora pela conversão do Padre Fábio de Melo.
Lembro-me da mensagem de La Salette em que Nossa Senhora fala que os sacerdotes estão em tal estado de alma que foram comparados a “cloacas de impureza”. Será que Deus vai continuar permitindo por tanto tempo pe. Fábio de Melo dar tanto escândalo e tirar tanta gente do caminho da Igreja Católica? Rezemos muito!!! Pela nossa santificação e a dos padres!!
Uma geração de predadores
OLAVO DE CARVALHO | 03 JUNHO 2011
ARTIGOS – MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO
Matança, dívidas, emburrecimento geral, debacle do ensino, é tudo mérito de um reduzido grupo de cérebros de péssima qualidade intoxicados de ideias bestas e vaidade infernal.
Desde que me distanciei do Brasil, tenho visto a inteligência dos meus compatriotas cair para níveis que às vezes ameaçam raiar o sub-humano. Não posso medi-la pela produção literária, que veio rareando até tornar-se praticamente inexistente num país que já teve alguns dos melhores escritores do mundo.
Meço-a pelas teses universitárias que me chegam, cada vez mais repletas de solecismos e contrassensos grotescos, pelos comentários de jornal, pelos pronunciamentos das chamadas “autoridades” e, de modo geral, pelas discussões públicas. Em todo esse material, o que mais salta aos olhos não é o vazio de ideias, não é a estupidez dos raciocínios, não é nem mesmo a miséria da linguagem: é a incapacidade geral de distinguir entre o essencial e o acessório, o decisivo e o irrelevante.
Não há problema, não há tema, não há assunto que, uma vez trazido ao palco – ou picadeiro -, não seja infindavelmente roído pelas beiradas, como se não tivesse um centro, um significado, um sentido em torno do qual articular uma discussão coerente. Cada um que abre a boca quer externar apenas algum sentimento subjetivo deslocado e extemporâneo, exibir bom-mocismo, angariar simpatias ou votos, como se se tratasse de uma rodada de apresentações pessoais num grupo de psicoterapia e não de uma conversa sensata sobre – digamos – alguma coisa.
A coisa, o objeto, o fato, o tema, este, coitado, fica esquecido num canto, como se não existisse, e depois de algum tempo cessa mesmo de existir. A impressão que me sobra é a de que toda a população legente e escrevente está sofrendo de síndrome de déficit de atenção. Ninguém consegue fixar um objeto na mente por dez segundos, a imaginação sai logo voando para os lados e tecendo, embevecida, um rendilhado de frivolidades em torno do nada.
Se me perguntarem quais são os problemas essenciais do Brasil, responderei sem a menor dificuldade:
1) A matança de brasileiros, entre quarenta e cinquenta mil por ano;
2) O consumo de drogas, que aumenta mais do que em qualquer país vizinho, e que alguns celerados pretendem aumentar ainda mais mediante a liberação do narcotráfico – o maior prêmio que as Farc poderiam receber por décadas de morticínio.
3) A absoluta ausência de educação num país cujos estudantes tiram sempre os últimos lugares nos testes internacionais, concorrendo com crianças de nações bem mais pobres; num país, mais ainda, onde se aceita como ministro da Educação um sujeito que não aprendeu a soletrar a palavra “cabeçalho” porque jamais teve cabeça, e onde se entende que a maior urgência do sistema escolar é ensinar às crianças as delícias da sodomia – sem dúvida uma solução prática para estudantes e professores, já que o exercício dessa atividade não requer conhecimentos de português, de matemática ou de coisa nenhuma exceto a localização aproximada partes anatômicas envolvidas.
4) A falta cada vez maior de mão de obra qualificada de nível superior, que tem de ser trazida de fora porque das universidades não vem ninguém alfabetizado.
5) A dívida monstruosa acumulada por um governo criminoso que não se vexa de estrangular as gerações vindouras para conquistar os votos da presente, e que ainda é festejado, por isso, como o salvador da economia nacional.
6) A completa impossibilidade da concorrência democrática num quadro onde governo e oposição se aliaram, com o auxílio da grande mídia e a omissão cúmplice da classe rica, para censurar e proibir qualquer discurso político que defenda os ideais e valores majoritários da população, abomináveis ao paladar da elite.
7) A debilitação alarmante da soberania nacional, já condenada à morte pela burocracia internacional em ascensão e pelo cerco continental do Foro de São Paulo (aquela entidade que até ontem nem mesmo existia, não é?).
8) A destruição completa da alta cultura, num estado catastrófico de favelização intelectual onde a função de respiradouro para a grande circulação de ideias no mundo, que caberia à classe acadêmica como um todo, é exercida praticamente por um único indivíduo, um último sobrevivente, que em retribuição leva pedradas e cuspidas por todo lado, especialmente dos plagiários e usurpadores que vivem de parasitar o seu trabalho.
Se me perguntam a causa desses oito vexames colossais, digo que é a coisa mais óbvia do mundo: quarenta anos atrás, as instituições que se gabam de ser as maiores universidades brasileiras lançaram na praça uma geração de pseudo-intelectuais morbidamente presunçosos, que na juventude já se pavoneavam de ser “a parcela mais esclarecida da população”.
Hoje essas mentes iluminadas dominam tudo – sistema educacional, partidos políticos, burocracia estatal, o diabo -, moldando o País à sua imagem e semelhança. Matança, dívidas, emburrecimento geral, debacle do ensino, é tudo mérito de um reduzido grupo de cérebros de péssima qualidade intoxicados de ideias bestas e vaidade infernal. Dentre todas as gerações de intelectuais brasileiros, a pior, a mais predatória, a mais destrutiva.
Se querem saber agora por que os temas fundamentais não podem ser enxergados e discutidos na sua essência, por que as atenções são sempre desviadas para detalhes laterais e por que, em suma, nenhum problema neste país tem solução, a resposta também não é difícil: quem molda os debates públicos, por definição, é a elite dominante, e esta não permite que nada seja discutido exceto nos moldes do seu vocabulário, dos seus interesses, da sua agenda, da sua irresponsabilidade psicótica, da sua ambição megalômana, da sua autoadoração abjeta.
Enquanto vocês não perderem o respeito por essa gente, nada de sério se poderá discutir no Brasil.
Olá, Boa tarde, a paz de Cristo para todos!
Gustavo, você diz:
Gustavo, você tem noção do que é ser fundamentalista religioso?Bom, para mim, fundamentalista religioso é aquele que manipula a biblia ou a doutrina para justificar guerras, espancar pessoas, matar pessoas, entre outras coisas.O que eu considero e, acho que é o que está sendo debatido aqui é a vivência profunda do evangelho, respeitando o magistério, a defesa da verdadeira exegese e hermenêutica doutrinal, coisas que o padre fábio de melo, não pratica e não exercita.Eu considero, pasmem todos, o Padre Reginaldo Manzotti melhor que o Padre fábio, na defesa do evangelho.
Outro dia, no Programa “Sem Censura”, da TV Brasil, o Padre-Cantor Manzotti fez uma bela defesa da vida, ao comentar a tragédia de realengo, no Rio de Janeiro.Ele defendeu a vida, a partir da concepção.
Se o Padre Fábio, não sabe defender o evangelho, porque quer agradar as massas, que faça como no filme “tropa de elite”:
– Peça para sair do programa Direção Espiritual!
Seria, pelo menos, o começo de um processo de retomada do juízo, da parte do Padre Fábio.
Sds.
Tem tanta gente que prefere apenas criticar os outros, sem se dar ao trabalho de olhar suas proprias imperfeições. Em vez de cultivar virtudes, preferem manter seus defeitos.
Acho que está faltando a leitura do sermão da montanha. Muito bom os ensinamentos de cristo e são um guia seguro para se chegar a Deus.
Lenieverson
Achei que fundamentalismo religioso fosse se manter rigido nos ensinamentos fundamentais da religião. Bom, se errei o termo me desculpa.
Acho realmente que o Fabio de melo deveria deixar de ser padre, assim poderia melhor expressar seu modo de pensar.
Sim, Gustavo, é compreensivel o seu argumento, se analisarmos de forma simples, a origem da palavra fundamentalismo, podemos chegar a conclusão de que significa sistema em que se considera algo, lei, doutrina, regra como fundamento da vida de alguem, animal, etc.Mas a questão é o que, como e para que usamos e fundamento.Vejamos um exemplo:
Na célebre passagem da mulher adúltera (João 8, 1-11), podemos analisar que os fariseus queriam apredrejar a mulher, porque a Lei de Moisés assim dizia que urgia ser executado, mas Jesus afirmava que era a Lei deveria ser acompanhada pelo princípio da miséricórdia e uma auto-analise das misérias humanas farisáica.
Em primeiro lugar, os escribas e os fariseus sabiam ou achavam que sabiam a palavra de “cor e salteado”, mas não sabiam aplicar o amor “agape”, como já dizia a encílica Deus Caritas Est.
Em segundo lugar, buscar viver e ter a palavra como fundamento, não pode estar ligado a regimes de intolerância (aqui é preciso distinguir criticar um pecado de alguem que tem um pecado por ser homessexual do fato da intolerar, bater e espancar um homossexual).
Em 1995, aos 18 anos, eu não sei se você lembra Gustavo, quando em rede nacional, um “bispo” da Igreja Universal do Reino de Deus, chutou a imagem de Nossa Senhora, em pleno dia da padroeira.Lembra?Na época, o tal que se dizia religioso afirmava que não tinha intenção de ofender os católicos, pq a imagem não pertencia a nenhuma igreja e que ele mesmo tinha mandado fazer.Ridículo, né?Não é um dos pilares do protestantismo, negar a intercessão de Nossa Senhora e sua importância para a História da Salvação (estudo de mariologia e soterolgia)?Na ocasião, quantos pastores gostariam de ter feito o mesmo, mas não admitem?E quantos hereges entraram em santuarios marianos e quebraram as imagens da Mãe de Jesus?
Em Mateus 11, 12, fala que o Reino dos Ceus é dos violentos, mas tem se tomar cuidado pq se fundamentar no evangelho não significa exagerar na interpretação.
Por isso que a Igreja Católica tem o magistério com seus exegetas e hermeneutas credenciados para que aquilo que devemos tomar como fundamento, não se transforme num radicalismo sem sentido e agressivo.
Sds.
Desculpe-me, alguns erros de português, escrevi rápido e não revisei.
Lenieverson
Muito obrigado pela sua explicação, concordo com voce. Me lembro deste fato, por isso acho o respeito algo valioso.
Um bom fim de semana a todos!
Gustavo
“Cristiane
“Concordo plenamente com você. O Fábio de Melo é um idiota mesmo, um perfeito imbecil. Devia sair da Igreja, não precisamos de pessoas como ele, precisamos é de bons sacerdotes, que lutem a favor da Igreja”.
a) Chamar alguém de idiota ou imbecil não te torna uma pessoa melhor …
b) Também acho que ele devia sair da Igreja, ninguém precisa ser catolico para servir a Deus. Mas se ele quer ser um padre católico deve evitar ir de contra o fundamentalismo religioso.”
Acho que está faltando a leitura do sermão da montanha. Muito bom os ensinamentos de cristo e são um guia seguro para se chegar a Deus.”
Eu sei muito bem que não sou melhor nem pior que ninguém. Em nenhum momento disse o contrário. Tenho consciência de que sou pecadora também, que nem o Fábio de Melo. Sei que também tenho minhas imperfeições e minhas fraquezas, como qualquer outro ser humano. Por isso procuro melhorar sempre, não manter meus defeitos, embora para mim não seja nada fácil, assim como não é fácil para qualquer outra pessoa. Ninguém consegue por si mesmo se esforçar para ser uma pessoa melhor, precisa da ajuda de Deus para isso. Sei também que um sacerdote não deixa de ser um ser humano como qualquer outro, até mesmo o Fábio de Melo. Sei que sacerdotes podem falhar. Mas isso não pode ser usado como justificativa para ficar só dando gol contra, como o Fábio de Melo faz. Em vez de se colocar ao lado da Igreja, ele fica contra a Igreja. Ele só tem ensinado coisas erradas, dificilmente vejo ele falar alguma coisa certa. Essa não é a primeira vez que ele dá bola fora. Só por causa disso o chamei de idiota e imbecil, e nem por isso achei que isso me tornaria melhor. Estava apenas desabafando. Ele anda se comportando como um idiota, sim, porque só o vejo falando besteira. Como é que Cristo xingava os fariseus de hipócritas, de raças de víboras, e eu não posso? Por acaso não sou seguidora de Cristo? Não é para imitar a Cristo em tudo? Quando é necessário criticar as idéias de alguém, eu critico, sim. Vai me dizer que o Fábio de Melo não tem se comportado como um imbecil? Sei que ele pode ter falhas como qualquer outra pessoa, mas custa ensinar a coisa certa a respeito da doutrina? Pelo menos isso ele tinha de fazer. Não é por alguém ser um sacerdote que vai virar santo de uma hora para outra, e se um sacerdote está errado, é meu dever criticar. Até o Papa, que como qualquer outro ser humano também erra, tem ensinado sempre a coisa certa a respeito de doutrina, porque o padre Fábio de Melo não? Por que ele não obedece o Papa? Fábio de Melo no momento faz parte de uma raça de víboras que existe dentro da Igreja. O Fábio de Melo tem é de tomar jeito, ou então o melhor mesmo é sair da Igreja. E nem vou te explicar o que é fundamentalismo religioso, porque o Leniéverson Azeredo já te explicou.
“Tem tanta gente que prefere apenas criticar os outros, sem se dar ao trabalho de olhar suas proprias imperfeições. Em vez de cultivar virtudes, preferem manter seus defeitos.”
Isso também se pode aplicar a você. Para falar de outras pessoas, ainda mais sem conhecê-las, tem de primeiro olhar para si mesmo.
Gustavo
O “padre” Fábio de Melo pode ter falhas e fraquezas, não deixa de ser um ser humano, mas ensinar a coisa certa em termos de doutrina era o mínimo que ele tinha de fazer. Até porque é um dever de todo sacerdote. Claro que, para ser um bom sacerdote de verdade, ele teria de fazer muito mais do que isso, teria que procurar ser um bom exemplo para todos os cristãos, teria de levar uma vida santa e procurar ajuda de Deus para não cair em pecado. Mesmo porque teria muita gente a rezar por ele para que não peque. Mas nem o mínimo ele faz. É isso que me deixa indignada.
Gustavo diz:
“Muito obrigado pela sua explicação, concordo com voce. Me lembro deste fato, por isso acho o respeito algo valioso.”
Gustavo ninguém aqui está entrando no mérito da vida particular do padre fábio de melo, estamos discutindo a pastoralidade (podemos neologizar assim) midiática do Padre Fábio.Como eu disse no post anterior, padres como Reginaldo Manzotti e o padre Zezinho (este ultimo é insuperável, vc já viu um programa dele chamado Palavras que não passam, na TV Seculo XXI?)são bem melhores que o do padre fábio, porque não se preocupam em usar a “mass mídia (midia de massa) para agradar essas massas.
O próprio Jesus, a cada semana santa, nos recorda que, Ele mesmo denunciou aos outros apóstolos que O haveria de traí-lO.Jesus também denunciou os chamdos vendilhoes do templo os acusando de ladrões.Jesus denunciava, assim com esses exemplos (há outros, é claro) que o evangelho não foi feito para apenas ser usado para ser anunciado como bem explicita I Cor 9, 16, mas sim para ser usado como instrumental para denunciar toda a trama do maligno que, de tempos em tempos e com novas variantes, jazem sob a humanidade.
Acontece que as emissoras de televisão católicas, como as tv´s públicas e comerciais são concessões dadas pelo ministério das comunicações e, isso, atrapalha a plenitude evangelísticas de nossas Tv´s católicas (alguem se recorda do ocorrido com o Padre José Augusto da Canção Nova?.
Faço das palavras abaixo do Martin Luther King as minhas:
“ O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons”.
Enfim, se você prefere estar ao lado daqueles que preferem ficar em silêncio para agradar as massas liberais oriundas de uma cultura iluminista, então a consciência e o livre arbítio são seus.
Será que Deus vai continuar permitindo por tanto tempo pe. Fábio de Melo dar tanto escândalo e tirar tanta gente do caminho da Igreja Católica
Hum… por qual motivo V. Excia está apagando minhas mensagens relacionadas com o texto acima?
Porque é lixo, senhor Ricardo.
Eu já disse alhures: quando quiser discutir, venha discutir. Quando quiser somente fazer “mimimi”, pode guardar as criancices para você.
– Jorge
[LIXO]
O que isso o aflige tanto? Está começando a ter dúvidas também, tal e qual ela?
A mim não aflige nada, Ricardo, mas é simplesmente lixo. A praxis do blog é permitir, nos comentários, praticamente tudo – mas um mínimo de qualidade precisa ser mantido. Há discordâncias inteligentes, há discordâncias preconceituosas mas que, pelo menos, dão a oportunidade de esclarecer um ponto ou outro, há discordâncias idiotas que servem ao menos para mostrar o [a falta de] caráter de algum debatedor (mas para tanto, óbvio, este precisa estar debatendo – o que não é o caso de quem fica cuspindo alfinetadas tolas).
O lixo que eu apaguei não se encaixa em nenhuma das três categorias e nem em nenhuma outra que eu consiga imaginar agora. Não vejo necessidade de permiti-lo aqui, quando nem mesmo um debate ele enseja.
Justificativas dadas, os próximos lixos irão para a lixeira direto :)
– Jorge
Cristiane
Todos somos seres humanos, acertamos e erramos. Você tem todo direito de criticar quem você bem entender, se quizer usar adjetivos pejorativos, tudo bem.
Eu só precisava desabafar o que estava pensando, e não foi algo direcionado para você. Todos nós preferimos criticar alguém ao invez de nos criticarmos.
Além disso, a maioria dos frequentadores do blog te apoiaram e colocaram um “eu gostei” no teu comentário. Mas será que estas mesmas pessoas aprovariam se alguém as chamasse de idiota ou imbecil? Acredito que não, porque simplesmente é mais facil ofender alguém do que ser ofendido. O termo correto para este fenomeno não seria hipocrisia?
A mim não aflige nada, Ricardo, mas é simplesmente lixo
Atitude típica de católico, não? De quem é subserviente ao extremo…
Tenho pena de voce, meu caro.