Vi recentemente este estudo que apontava para uma possível “extinção das mulheres” (!) em algumas gerações. A previsão é um pouco absurda porque tem a ousadia de olhar muitos séculos à frente [p.ex., diz que “[e]m 25 gerações, o número de mulheres no país [Hong Kong] vai cair dos atuais 3,75 milhões para apenas uma no ano de 2798”]; mas serve para identificar tendências. Serve para fazer o alerta.
Até porque há previsões muito mais próximas e nem por isto menos dramáticas. Esta, p.ex., diz que em 2020 “haverá mais de 24 milhões de chineses sem mulheres para casar”. Não creio que semelhante flagelo tenha já alguma vez se abatido sobre a humanidade. Deste nós podemos nos orgulhar, porque ele é eminentemente moderno. Moderno demais.
E, diante de coisas assim, impressiona-me vivamente este paradoxo do feminismo (quer seja enaltecendo a “realização” da mulher que a faz não casar e/ou não ter filhos – como em Hong Kong -, quer seja defendendo e praticando o aborto – como na China). Que brilhante “defesa” das mulheres esta! Quem jamais ouviu falar em um movimento a favor de uma “classe” que, aplicado, leva à extinção desta classe?
São males modernos. São os frutos da modernidade. É o resultado de um mundo sem Deus.
Cara e amada Lindalva Cordeiro Lopes, que Nossa senhora olhe por você.
Se lhe disseram que você não tem alma, não acredite.
O que te falta é cérebro, mas mesmo assim tem o direito de nascer.
Lindalva … Sério?
Você sustenta a afirmação de que o movimento feminista evita abortos de meninas?
Sendo assim, restaria a conclusão de que o aborto arraigadamente defendido pelas feministas é o de meninos? É isso?
Ora, feminismo, no Brasil em particular, é quase sinônimo de abortismo.
Caro Wilson, se tu consideras que mulheres não têm cérebro, certamente nasceste de uma descerebrada.