Esta semana, nos dias 16 e 17, a Universidade Católica de Pernambuco – Unicap – vai sediar o I Simpósio Pernambucano de Direito Homoafetivo. Causa espécie que um evento desta natureza – de iniciativa “do Diretório Acadêmico Fernando Santa Cruz da Faculdade de Direito da Unicap e do Movimento Gay Leões do Norte” – seja realizado em uma Universidade Católica, cujos princípios são (ou, pelo menos, deveriam ser…) um reflexo fiel da Doutrina Católica, segundo a qual os atos homossexuais são intrinsecamente desordenados e não podem, em caso algum, ser aprovados.
Mas o que causa ainda mais estranheza é encontrar, entre os participantes do referido evento, o “Prof. Pe. Luís Corrêa – PUC/RJ; Fundador do Grupo Diversidade Católica”. Talvez nem todos conheçam o reverendíssimo sacerdote. O grupo “Diversidade Católica” apresenta-se como “um grupo de leigos católicos que compreende ser possível viver duas identidades aparentemente antagônicas: ser católico e ser gay, numa ampla acepção deste termo, incluindo toda diversidade sexual (LGBT)”. Enganar-se-ia quem imaginasse encontrar neste grupo um chamado à castidade para aquelas pessoas que padecem de tendências homossexuais. Na verdade, este site propaga uma moral frontalmente contrária à Moral Católica, relativizando de uma maneira criminosa o ensinamento constante do Magistério da Igreja e usurpando indevidamente o nome de “Católico” como um engodo para atrair os incautos.
Eis, abaixo, uma pequena coletânea dos ensinamentos nada ortodoxos e nem um pouco católicos do padre Luís Corrêa, em textos escritos pelo próprio e disponíveis na internet para qualquer um:
- No judaísmo antigo, acreditava-se que o homem e a mulher foram criados um para o outro, para se unirem e procriarem. O homoerotismo era considerado uma abominação. Israel deveria se distinguir das outras nações de várias maneiras, inclusive pela proibição do homoerotismo. A Igreja herdou esta visão antropológica com sua interdição. No século 19, porém, surgiu o conceito de ‘homossexualidade’, que permite pensar esta realidade de outra maneira. A atração pelo mesmo sexo pode ser entendida como um dado da natureza (in A Igreja e as uniões homossexuais).
- Em diversas comunidades e ambientes católicos, é crescente a tolerância de padres e religiosos para com fiéis que não seguem à risca a moral sexual oficial da Igreja. Esta tolerância inclui os fiéis homossexuais que possuem companheiros. Há no catolicismo uma forte tendência de adaptação à sociedade contemporânea, sobretudo no nível das bases (in Homossexualidade e Igreja Católica – conflito e direitos em longa duração).
- Na verdade, nós estamos vivendo uma mudança de paradigma antropológico. Havia uma heterossexualidade universal, ou heteronormatividade, uma suposição de que todo ser humano é feito para o sexo oposto, de que só com alguém de outro sexo se pode constituir uma união sadia, base de uma família respeitável. A homossexualidade foi considerada doença até o início dos anos 1990. Isto ainda está arraigado na sociedade e nas estruturas mentais, que incidem na religião. A Igreja tem dois mil anos, e o peso da tradição é muito forte (in A Igreja e os homossexuais: entrevista com Luís Corrêa Lima).
- Na Bíblia, há uma cosmologia na qual o mundo foi criado em seis dias e a Terra surgiu antes do Sol e das estrelas. Há uma antropologia na qual o homem vem do barro e a mulher vem da costela do homem. E nessa antropologia também se proibia a união entre dois homens e entre duas mulheres. Não se deve seguir tudo ao pé da letra, como se hoje fosse necessário entender assim (in A homossexualidade não é pecado).
- O estigma de infâmia e de doença ligado à homossexualidade precisa ser vencido. A aceitação da condição de seus filhos torna a vida de ambos muito melhor e mais feliz (in Carta aos pais dos homossexuais).
- Mesmo na Espanha, quando o papa afirmou o valor central da família “fundada sobre o matrimônio indissolúvel do homem e da mulher”, alguns entenderam como uma condenação do casamento gay. Ora, exaltar a união heterossexual não significa exortar uma pessoa homossexual a se casar com alguém de outro sexo (…) Tudo isto não significa que a moral da Igreja mudou, mas que há uma nova impostação, um outro tipo de convivência com a sociedade secular (in O ranço moralista).
- Gays e lésbicas podem encontrar na vertente secular dos direitos humanos um alicerce de ampliação de sua cidadania. Na vertente religiosa dos mesmos direitos, encontram resistências, sem dúvida. Mas também podem encontrar aliados em um cristianismo includente, onde a homoafetividade é vista como parte do desígnio divino, manifesto na criação e bem compreendido pela reta razão (in Homossexualidade, Lei Natural e Cidadania).
Et cetera. Quem tiver estômago, pode navegar pelo referido site para encontrar, em cada página, omissões imperdoáveis sobre aspectos importantíssimos da Moral Católica – quando não a sua negação explícita (veja-se, à guisa de exemplo, a resposta a esta pergunta sobre se o “católico gay” que mantenha um relacionamento está em pecado). O Grupo Diversidade Católica, portanto, não é católico, a despeito do nome que ostente. O pe. Luís Corrêa não defende a reta moral católica, a despeito de ser sacerdote católico. É então um escândalo que um evento desses se realize sob as asas dos Jesuítas de Recife, na Universidade Católica de Pernambuco.
Uma última informação é talvez digna de nota: os seminaristas da Arquidiocese estudam na Universidade Católica. É uma vergonha que a congregação religiosa fundada por Santo Inácio permita na instituição que dirige (e onde estudam os futuros sacerdotes da Arquidiocese de Olinda e Recife!) esta provocativa realização de um simpósio onde a lei de Deus vai ser abertamente contradita, e onde dar-se-ão ares de santidade e de retidão moral ao pecado que brada aos Céus vingança – defendido publicamente inclusive por um padre católico. É uma infâmia que os jesuítas dêem guarida a um simpósio que pretende legitimar a violação do Sexto Mandamento da Lei de Deus.
Dia desses não estava o sr. bispo no oba-oba dos excluídos?
Deus é amor. Jesus disse AME AO PRÓXIMO. O homossexual não pode ser amado? O homossexual não pode ser cristão/católico? Então quer dizer que um homossexual não pode nem estudar nessa instituição não é? Porque só o fato dele ser homossexual já vai de encontro aos preceitos católicos… Deixem de ser hipócritas! Aqueles que se dizem cristãos/católicos deviam agir da maneira que pregam: AMAR AO PRÓXIMO! Aqueles que se dizem cristãos/católicos só amam o seu semelhante, ser diferente é doença. A sociedade mudou, os valores mudam com ela. A sociedade não é estática! Deus nunca vai rejeitar alguém porque esse alguém é homossexual se esta pessoa sempre praticou o bem e respeitou e amou o próximo!
Sinceramente, não entendo como uma instituição que se diz Católica permite um evento desses…
Preocupante é lembrar, como vc frisou, que nossos seminaristas estudam nessa universidade. Que Nossa Senhora os proteja!
Caros irmãos do Deus lo vult, a paz de Cristo!
Salve Maria
Lamentamos muitíssimo que uma universidade católica apoie o que é totalmente contrário ao ensinamento da Santa Igreja. Pior é a confusão que o evento trará às almas, mas que, por alguns comentários já postados, parece já ter feito seu estrago.
À Maria, é preciso dizer que a Santa Igreja ama todos seus filhos, sabe das suas debilidades e crê na redenção de todos eles por Jesus Cristo. Tanto é verdade que a Santa Igreja apoia o Apostolado Coragem – que divulgamos – e que tem por missão oferecer apoio e formação espiritual àqueles que sentem atrações pelo mesmo sexo. Contudo, ao contrário de Diversidade Católica – que não segue o ensinamento da Santa Igreja e, por isso, está no erro – o Apostolado Coragem transmite a mesma mensagem que é direcionada a todos os filhos de Deus àqueles que enfrentam aquele espinho na carne, a saber: viver a castidade.
Sobre esse apostolado, disse o Beato João Paulo II: “O Apostolado Coragem faz a obra de Deus”.
Pe. John Harvey – fundador do Apostolado Coragem – ensinava que a castidade é o caminho para encontrar a liberdade interior. Desde 1980, essa mensagem ecoa na vida de várias almas e chega ao Brasil pelo trabalho de divulgação feita por leigos, como o nosso, em Juventude Coragem. Convidamos a Maria e todos os nossos irmãos a conhecer o apostolado e, convencidos da retidão dessa obra, ajudar na sua divulgação.
Um abraço fraterno
Juventude Coragem
juventudecourage.blogspot.com
Maria, deixe de dizer besteira. Você distorce tudo. Amar ao próximo não é concordar com o erro do próximo. Muito pelo contrário, quem ama corrige, não passa a mão na cabeça, nem é conivente com os erros do outro. Se você entende que amar ao próximo é passar a mão na cabecinha, está completamente enganada. O católico pode até ter tendências homossexuais, mas NÃO PODE, de jeito nenhum, praticar o homossexualismo. O que vai de contra os preceitos católicos é a prática do homossexualismo. Uma coisa é ter tendências homossexuais, outra coisa é praticar o homossexualismo. Mas que adianta falar, pessoas como você não entendem nada mesmo. Pro seu governo, é por caridade que devemos ensinar aos homossexuais que o homossexualismo é pecado, ou você acha que caridade é deixar que os homossexuais pequem, para que se percam, para que sejam condenados ao inferno? Deus abomina o homossexualismo, ou acaso você não sabe disso? E por acaso você não sabe que os cristãos odeiam o pecado, e não o pecador? A sociedade muda, mas os valores do cristianismo, do catolicismo não mudam não, querida. Deus não muda, Deus é o mesmo sempre. Para Deus, o que era pecado no tempo de Jesus e dos apóstolos, continua sendo pecado hoje. Portanto, não adianta vir com conversinha, com esse argumento chulo de que a sociedade e os tempos mudaram. Deus não rejeita ninguém apenas por ter tendências homossexuais, mas também não quer que essa pessoa peque, praticando o homossexualismo. Quer você aceite ou não, Deus é sempre o mesmo, e homossexualismo vai ser sempre abominável aos olhos de Deus. O que é certo vai ser sempre certo, o que é errado vai ser sempre errado. Aconselho você a pensar antes de falar um monte de asneiras.
Não entendo como pode uma institiuição que se diz Católica permitir um evento desses. E como pode um sacerdote defender o homossexualismo? Que Deus tenha piedade de nós, e que Nossa Senhora nos proteja!
Dª Maria
“Deus é amor. Jesus disse AME AO PRÓXIMO”
A denûncia que o articulista do blog escreveu, o fez justamente por “amor ao próximo”.
A Srª não vai acreditar no que eu vou lhe dizer agora, mas sabe quem não cumpre esse mandamento a ponto de praticar o inverso dele, odiando o seu semelhante?
Eu lhe digo já: É a UNICAP.
Pense…
Olegario.
Maria, sentir atração por pessoas do mesmo sexo e não sentir por pessoas do sexo oposto não é motivo para sofrer repressão, você etá coberta de razão, porém Deus no convida a viver o celibato e a castidade, que deve ser vivida tanto por casais quanto por solteiros, sejam eles leigos ou não. Isso é o que a igreja indica aos irmãos que se encaixam nessa situação e não o que prega o site diversidade catolica, a Igreja não é contra o homossexual, nunca foi! A Igreja é contra a relação homossexual, assim como é contra o adultério, o sexo antes do casamento, etc.
Se antes da vinda gloriosa de Jesus deveria vir a grande apostasia, certamente que só falta a manifestação do anticristo que, aliás, acontecerá no dia 15/02/2012.
Onde está o arcebispo?
Li o texto e toda hora me vinha à mente “isso cheira a algo como ‘Católicas’ pelo direito de decidir…”
Há uma coisa boa: eles usam o nome da Igreja Católica ppois sabem que essa é a única Igreja que permanece firme ao Evangelho de Nosso Senhor, e não é o samba do crioulo doido das protestantes…
Porém, há uma coisa ruim: como há “católicos” patetas que nem a Maria, que confudem alho com bugalho, essas porcarias dessas “organizações” carregam para junto de si um bom punhadinho desses espécimes.
Daí, sobra outra coisa boa: como disse Pe. Aledi uma certa vez, ele prefere rezar uma Missa para 10 católicos de verdade que para 100 desses avoadinhos…
Aproveitando o ensejo, a Prefeitura Municipal de Guarapari doou R$ 12 mil (que para o município é muito) para realização da Parada Gay. É o Estado Laico em prol da religião anti-teísta!
Não ha que se confundir Lei com fé.
Todo advogado tem o direito de recusar causas que vão contra seus princípios.
O fato de não concordar com a lei, não quer dizer que deva desconhece-la!
O Advogado pode, inclusive,estar no lado oposto!
É um absurdo, por não concordar com a Lei, ser contra um debate sobre ela.
Acredito, ainda, que em razão de nossa Cosntituição ser laica, e a faculdade ser o local de formação de futuros juristas é o local certo e o momento exato de se ter o simpósio!
Não sei porque não está saindo meu nome!
Sandra
Enquanto isso na CNBB: zzzzzzzzzzz…..
os pastores dormem e os lobos devoram o rebanho…
ou será que os pastores realmente estão dormindo?
não estariam eles de pacto com os lobos?
e os Jesuítas?
rsrsrs…..
Deus nos livre!
sou de Brasília e só conheço uma instituição que ainda mantém firme a espiritualida Inaciana…
é uma ordem fundada por um Sacerdote Jesuíta que levava bem a sério o Carisma de sua ordem, quem quiser conhecer essa ordem podem verificar:
http://www.lumendei.org/
aqui no Brasil eles estão situados em Brasília, onde sempre fazem retiros espirituais em silêncio e possuem uma paróquia num dos locais mais pobres de Brasília.
trabalham para os mais pobres, saõ piedosissímos, fazem adoração perpetua e temos neles uma Missa (nova) dignissíma!
feita minha propaganda da Lumem Dei (desculpa tá Jorge?),
dou um recado bem caridoso a Maria (pena que vc ainda parece não ter percebido o peso que carrega ao ter a honra de tão digníssimo nome).
minha filha, vc é burra, sonsa ou tá se fazendo?
olha bem, eu sou homem!
vc é mulher!
eu sinto atração por mulheres, é essa a minha inclinação sexual natural, e assim como eu muitos homens que aqui escrevem também possuem essa inclinação.
e vc sendo mulher deve sentir atração sexual natural por homens, assim eu espero.
porém isso não quer dizer que iremos fazer de nossas vidas uma orgia ou usar de nossas inclinações pra saírmos por aí fornicando.
isso é pecado e pecado não é amor!
infelizmente o pecado em nossas vidas acontece e vez ou outra nós meros mortais podemos ceder as tentações que nos abatem, mas Deus Misericordioso que é, está sempre a nos conceder o perdão, então nós com a consciência de termos ofendido nosso Senhor vamos ao confessionário de coração contrito pedir perdão a Deus!
é assim que nós Católicos vivemos nossa fé!
Deus nos chama a castidade, e nossa inclinação sexual natural deve ser plenamente ralizada apenas em um matrimônio sacramentado.
é essa a nossa fé, é nisso que acreditamos, na verdade isso é apenas um dos aspectos de nossa fé!
agora, não venha vc dar uma de moderninha e dizer como devemos viver nossa fé, dizer o que devemos ou não crer, antes de vc existir já existia Deus para nos ensinar.
se vc quer respeito, respeite nossa fé… onde está a tolerancia que vcs relativistas e modernihos cheios de amor pra dar pedem? é uma tolerância de via única?
então, se assim é para os homens e mulheres que sentem atração sexual natural pelo sexo oposto, que dirá então para os que além de possuirem atração sexual contrária a natureza, ainda assim a praticam e pior a defendem?
e pior ainda, a defendem numa universidade “católica” ?
não existe aí uma contradição?
e mais pior, de pior além dos piores (hehehe), é termos um lobo, desculpe , um Padre defendendo tal barbaridade contra nossa fé!
então ô dona Maria, que não honra o Santo nome que tem, faça o favor de cantar em outra freguesia, pois vc está completamente equivocada, desnorteada, e com sérios problemas para entender o que realmente é AMOR!
Veja a nota que se encontra no link http://www.diversidadecatolica.com.br/perguntas_frequentes_detalhes.php?id=3&num=3
“2. Magistério – Ofício de interpretar a Palavra de Deus exercido pelos bispos, que são os sucessores dos apóstolos, em comunhão com o papa, bispo de Roma e sucessor de Pedro. O Magistério não está acima Palavra divina, mas a serviço dela.”
Retórica: Quem além do Diabo seria capaz de alterar a lógica intrínseca e extrinseca da relação Palavra-Magistério?
Sandra,
O estado é laico mas a universidade é católica.
Ao menos deveria ser.
Que discutam o tema em Brasilia, noutra universidade, na praça ou no boteco…
E até onde vai minha imensa ignorância, a qualidade de um estado laico permite a contrariedade de quem seja católico.
Olegário.
Em tempo: O Jorge fez “bulling” com seu nome:))
Não precisa sair o nome, o estilo é inconfundível!!!!
Olegario
Um curso de direito JAMAIS poderá se furtar de discutir qualquer assunto jurídico
Principalmente uma matéria, tão nova quanto essa.
Entendo, e respeito, a posição de voces como leigos.
Que “discussão”, cara-pálida? Leu as notícias? Viu a programação do evento? Não se trata de “discussão”, trata-se do DEBOCHE de trazer um monte de pró-gays para fazerem PROMOÇÃO dos “direitos do vício” em uma Universidade CATÓLICA!
SIMPÓSIO:qualquer conferência acadêmica, ou um estilo de aula, ministrada em universidades, que segue um formato abertamente discursivo e não o formato tradicional de uma palestra ou perguntas e respostas.
Gente, discutir qualquer coisa com a dona Sandra, tipo politica, religião e futebol(quer dizer,futebol eu não sei,nunca me atrevi) não dá pé não, ela é meio doidinha… e com doido a gente não discute, rsrsrs…
no caso dela, acredito que nem se o próprio Papa viesse a ela e lhe explicasse o beabá do catecismo, mais toda a doutrina moral da Igreja Católica, mesmo assim, ela ainda teimosa que é, relativisaria a situação, diria mais ou menos assim: “olha Santo Padre, eu até que entendo seu ponto de vista, mas a situação da realidade é um pouco diferente, sei que o sr é bem católico,eu também sou, mas como advogada eu não poso tomar postura tão radical.”
é, acho que o papo seria mais ou menos assim, ou então se o Papa lhe insistisse e ela se visse encurralada sem ter mais o que responder, como tantas vezes já aconteceu nesse forum, ela mudaria o assunto e diria ao Santo Padre que tem pessos lá na Africa morrendo de fome e de aids…
gente, não contraria, ignora.
Sandra,
Percebo que em toda questão católica abordada por aqui voce “saca” do famoso livrinho do manual de direito.
Deus existe? Sim, mas no artigo tal do inciso tal…
Deus é bom? Sim, mas na lei tal da emenda tal…
Cristo é Deus? Sim, mas há controvérsias; de acordo com a normativa tal do parágrafo tal…
Filha, voce não pode acompanhar e viver o evangelho de Cristo com a regra da OAB.
Isto é: É “legal” (termo jurídico) que se discuta o assunto dos gays na sociedade?
Sim, é “legal”.
Mas não é LÍCITO que se faça dentro de uma instituição “dita” católica!!!
Compreende?
E ainda, contar com o apoio explícito da instituição promovendo tal ato com claro favorecimento à causa, aí, nem pensar, né Sandra!!!
Até porque a IGREJA, que é maior que a universidade de Pernambuco, já tem a definição exata sobre o tema tratado.
Não há nada que se discutir, dialogar, tratar, repensar…
Por acaso a Igreja obriga a matéria de doutrina católica no curso de direito da UNICAP?
Eles estão lá para estudarem leis ou aprenderem a catequese?
Quando os alunos se formam recebem o “canudo” do curso de direito ou são batizados?
Portanto minha filha, que tratem eles dos homoafetivos( que é a causa deles) em lugar e local apropriado…
E esqueça esse negócio de ficar interpretando doutrina católica pela ótica do direito…
Logo mais voce vai querer defender Judas, Barrabás e Caifás pedindo revisão do processo.
Um beijo no seu coração.
Olegário.
Em tempo: Dia dessses vou te ligar para gente tomar um café…
Voce paga.
Karina,
Esse padre Aledi que vc disse ai em cima é o que era de Guarapari e agora esta em Jardim Camburi-Vitoria-ES?
Lúcio Clayton
Com efeito, eu estou errada.
O reitor do curso de ciencias juridicas está errado.
Os mestres estão errados.
Somos todos “maluquinhos”
e eu torço MUITO pelo Corinthians
É, o próprio e, sim, ele já disse isso.
Quer dizer, eu não sei se ele já foi de Guarapari, sei que ele já foi da Mata da Praia, mas hoje ele é, sim, da Sagrada Família de Jardim Camburi.
É inconfundível: um baixinho com cara de “ranzinza”.
Agora, tem Pe. Márcio, que é de Guarapari e também está em Jardim Camburi, que mais parece um anjo, tanto no jeito de ser como de falar.
“says” a questão é: tem muita faculdade de direito não católica por aí pra abrigar um simpósio desse.
Como disse o Lúcio Clayton, o negócio é ignorar.
Uma universidade é um lugar de debate de ideias e de transmissão de conhecimentos. Não existe no meio academico espaço para dogmas religiosos que não podem ser discutidos.
Vocês adoram pegar no pé dos homossexuais e não se importam que outros pecadores também frequentam sua igreja e se esquecem dos proprios pecados que cometeram.
Tenho certeza que a verdadeira religião está aberta para todos, assim como o verdadeiro Deus.
Lúcio Clayton
“agora, não venha vc dar uma de moderninha e dizer como devemos viver nossa fé, dizer o que devemos ou não crer, antes de vc existir já existia Deus para nos ensinar.”
Assino embaixo, concordo com o que você disse. Confesso que estou farta de gente que só sabe nos criticar, de gente que dá uma de moderninha e acha que pode nos dizer o que devemos ou não fazer, como devemos viver nossa fé. Ela quer tirar o cisco dos nossos olhos, mas não quer tirar a trave que está no olho dela. Ela é por acaso alguma santa? Além do mais, quem é ela para nos dizer a maneira correta de um católico agir? Logo ela, que nem sabe, não faz a menor idéia do que é ser um verdadeiro católico. Católico de verdade não pode, em hipótese alguma, defender o homossexualismo. Não concordar com o homossexualismo não é preconceito. Defender a pessoa homossexual é diferente de defender o homossexualismo. Ela não entende nada, e ainda vem dar pitaco. Como você mesmo disse, ela que vá cantar em outra freguesia.
Senhor Gustavo, deixe de conversar besteira. O que claramente não existe – para além de qualquer possibilidade de dúvida por parte de pessoas que possuam um mínimo de honestidade intelectual – é espaço em uma universidade católica para a promoção daquilo que é frontalmente contrário à Doutrina Católica.
Eu não adoro “pegar no pé” de ninguém. O que eu não posso em consciência tolerar é a cretinice de gente calhorda que tem a sem-vergonhice de se dizer católico e defender o pecado como se fosse a coisa mais linda e natural do mundo. Felizmente, não existe ninguém (ainda) se dizendo católico e defendendo o roubo ou o perjúrio. Mas existe quem defenda o assassinato [v.g. as “católicas pelo direito de decidir”] e quem defenda a sodomia [este “diversidade católica”], e tais pessoas devem ser desmascaradas como farsantes que são.
Claro que Deus está aberto para todos. Basta arrepender-se – coisa que nem as “católicas pelo direito de decidir” e nem o “grupo diversidade católica” estão dispostos a fazer ou a permitir que outros façam, uma vez que – contrariando frontalmente a Igreja – dizem não haver pecado nas abominações que defendem.
E não existe espaço para este tipo de empulhação intelectual em uma universidade católica.
– Jorge