A Doutrina Católica sempre reconheceu a legitimidade do recurso à pena de morte quando esta é a única maneira de defender a sociedade e punir justamente o agressor. Os argumentos pela sua licitude, creio, são já amplamente conhecidos – e, conforme entendo, os “argumentos” dos que são contra ela em princípio resumem-se a um chororô naturalista e, absolutamente, não respondem às objeções dos que sempre defenderam ser permitido aos poderes públicos punirem certos crimes com a pena capital. Para quem tiver ainda alguma dúvida sobre o assunto, é imprescindível a leitura deste texto do Corção.
Uma coisa, no entanto, são os princípios que a dizem legítima e, outra, são as circunstâncias concretas nas quais ela pode ser legítima ou não. Imagino que não haja ninguém defendendo que seja lícito condenar a morte em quaisquer circunstâncias. A divergência quanto a questões de fato, neste caso, é perfeitamente legítima: de tal modo que um católico, embora não possa defender que a pena de morte é injusta em si mesma, é não obstante livre para julgá-la justa ou injusta diante de cada caso concreto.
Li hoje que o Comitê de Indultos da Geórgia (USA) negou um pedido de clemência para Troy Davis, homem negro condenado à morte pelo assassinato de um policial branco após um processo, ao que parece, bastante questionável – para dizer o mínimo. Segundo o portal de notícias do Terra, «[d]esde que foi condenado em 1991, sete dos nove testemunhas policiais se retrataram dos depoimentos alegando coerção e intimidação por parte da polícia».
Há um abaixo-assinado da Anistia Internacional para que se pare a execução – que ocorrerá amanhã, dia 21 de setembro. Eu não conheço os detalhes específicos deste caso e, portanto, não sei dizer se a pena é justa. Sei, contudo, que se deve evitar a todo custo condenar um inocente, como sei também que a criação de um “mártir” pode tornar (ainda mais) difícil a discussão racional sobre o assunto…
E sei também que, em todo caso, precisa de orações o sr. Troy Davis; para que encontre clemência se for inocente ou, se executado, para que aceite a expiação. E, inocente ou culpado, perdoado ou executado, que possa encontrar a Clemência do Justo Juiz, a única que – no final das contas – realmente importa. Que seja em favor dele a Virgem Santíssima. Que Deus possa mostrar-lhe misericórdia.
Jorge, já que você recebeu varias vezes, qual é o seu dom carismatico? Você já está orando em liguas? Já repouso no espirito?
Ainda continuo sujerindo que você passe por uma missa de cura e libertação, talvez em sua cidade não tem ainda, mas você precisa passar, só pelo o que está publicado em seu blog.
Abre seu coração ao espirito, Jorge. Não se feche assim…,Deixe o espírito trabalhar em você, poís não parece que você recebeu o batismo, sua vida não mudou, procure um pregador ungido para lhe batizar no espírito.
Como sempre, dona Flávia só fala besteira… Melhor nem dar importância para o que ela fala. Afinal, o que é que tem a ver orar em línguas com o assunto aqui tratado? Pessoal, nem ligue para o que esta mulher diz, façam assim: entra por um ouvido e sai pelo outro…
Se converta Cristiane, você deve está com espírito ruim
Eu já me converti, querida. Espírito ruim… KKKKKKKK… Em vez de defender suas idéias com argumentos, só sabe mesmo falar asneiras… Bem se vê que não sabe argumentar…
Flavinha,
Tenho um outro fruto carismático – a humildade – que me impede de o revelar assim.
Línguas estranhíssimas! Tu precisas ver em que línguas estranhas eu rezo o meu terço!
Oxi, acontecia direto!
Quais, essas?
Exatamente o quê “que está publicado” no meu blog, posso saber?
Amen. Que Deus te oiça!
Como é que tu podes saber que a minha vida “não mudou”? Por acaso tu me conhecias antes?
Abraços,
Jorge
Cristiane e Jorge.
Sugiro aos dois uma audiencia urgentíssima com o Pe Amorth..
Por enquanto, contentem-se com isto:
http://www.youtube.com/watch?v=r6boxf9j054
Só torno aqui depois do exorcismo:-)
Olegario.
Em tempo: É claro que essa Flávia é um personagem….:-)
Fique calmo Jorge Ferraz, O CARISMÁTICO ESTÉRIO!
Diga claro, não tenha vergonha, você NÃO TEM DOM CARISMATICO NENHUM…, não precisa justifica com está falsa humildade.
POBRE, JORGE FERRAZ COMO GOSTARIA DE POSSUIR OS DONS QUE OS CARISMÁTICO POSSUEM.
Ainda diz que recebeu o batismo no espirito…, Nem aqui nem na China.
Deixa um pregador como o Ironi Spuldaro, impor as mãos sobre você, que irá cair na hora, e irá chorar amargamente por não ter mudado de vida.
ESTAMOS AVANÇANDO JORGE FERRAZ, JÁ ESTAMOS EM QUASE TODAS AS PARÓQUIAS DO BRASIL, AS MISSAS JÁ NÃO SÃO MAIS TRISTES COMO ERAM ANTIGAMENTE, ESTAMOS INSERIDOS EM QUASE TODAS AS PASTORAIS, ISSO SEM FALAR QUE TEMOS VARIOS BISPOS CONVERTIDOS AO ESPÍRITO, FALTA POUCO PARA CONVERTER O RESTANTE.
TREME, JORGE FERRAZ, CHORA, QUE LOGO EM BREVE TEREMOS O BATISMO NO ESPIRITO COMO SACRAMENTO, E UMA MISSA FELIZ E ANIMADA NO VATICANO, COM DIREITO A CURA E LIBERTAÇÃO.
O DEMÔNIO FICA SE REMUENDO QUANDO LER ISSO…
Caso você queira uma libertação, irei falar com o meu coordenador do grupo, caso você more pelo menos no mesmo estado que eu moro.
………………………………….
FALANDO SOBRE O TEMA ABORDADO.
SERÁ QUE TEMOS DUAS IGREJA?
Uma que Jorge Ferraz, diz que é afavor da pena de morte
e outra que o prof. Felipe de Aquino diz que a Igreja é
contra.
Ué…….
A Igreja, não tem uma só doutrina?
OU VOCÊ JORGE FERRAZ NÃO FAZ PARTE DA IGREJA, OU O PROF. FELIPE DE AQUINO NÃO FAZ?
QUEM É QUE ESTÁ NA IGREJA, VOCÊ OU OU PROF FELIPE DE AQUINO?
POIS A DOUTRINA É UMA SÓ, NÃO SÃO DIVERSAS DOUTRINAS, COMO AS SEITAS PROTESTANTES.
A VERDADE TEM UMA AMPLA DIVULGAÇÃO, QUE É O QUE O PROF. FELIPE DE AQUINO ENSINA, E A MENTIRA QUE VC QUER ENSINAR APENAS FICA RESTRITA A ESTE PEQUENO SITE QUE POUCO CONHECEM.
Obs: procure um pregador carismático, para recebe o batismo no espírito, poís o que vc diz que recebeu não foi o verdadeiro, foi apenas um choque de emoção, como diz o pregador Tiago Silva.
Siga este meu conselho…
fique na paz…
Flavinha,
Tô calmo, acabei de tomar um chazinho…
Seja lá o que isso for…
Mas é claro que eu tenho. Quem disse à senhorita que eu não tenho?
De dons como estes que a senhorita está exercendo aqui, Deus que me livre e guarde!
Está me chamando de mentiroso, Flavinha?
Bigger they come, harder they fall.
Flavinha, deixe de falar idiotices.
Os Sacramentos são somente Sete, e o Concílio de Trento excomunga quem disser que eles são mais do que sete ou menos do que sete.
Não, de nenhuma maneira.
Pra mim o “mistério” é muito simples: a senhorita não entendeu o prof. Felipe Aquino.
Escreva-lhe, mostrando este meu texto, e pergunte-lhe se ele não está correcto do ponto de vista doutrinário.
E a Doutrina está no Catecismo, que eu já citei e recitei aqui.
Verdade.
Não, que é o que o Catecismo ensina.
Você poderia me ajudar. Por que não divulga o Deus lo Vult! entre suas amigas, para que assim o meu pequeno site se torne mais conhecido?
Eu não faço a menor idéia de quem seja este sujeito.
E eu já recebi este “batismo no espírito” de vocês diversas vezes. Se não foi verdadeiro, a culpa obviamente não foi minha, e sim a dos “ministros” dele que me batizaram de maneira errada.
Aliás, o “batismo no espírito” pode não ser verdadeiro? Isto levanta uma questão interessante: como é que você sabe que o seu foi verdadeiro?
Abraços,
Jorge
PROF: FELIPE DE AQUINO VS A IGREJA DE JORGE FERRAZ
Tirado do site cleofas:
(…)A Igreja, na prática, é contra a pena de morte; tanto assim que a cada caso de condenação nos EUA, o Papa pede clemência; aliás, tem pouco adiantado.(…)
(…)Uma prova clara disso, foi que quando da pena de morte aplicada a Sadam Hussein, o Vaticano foi contra a sua execução (…)
(…)“A posição da Igreja católica, contrária à pena de morte, foi várias vezes reiterada” (…)
http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2008/10/30/a-igreja-aceita-a-pena-de-morte/
reiteirado o conselho:
Procure logo, um grupo de oração para receber o batismo no espirito, o verdadeiro não o choque de emoção, como foi o seu batismo.
Corra, para solucionar este problema na sua vida
Na verdade, é “Prof. Felipe Aquino” vs. “a igreja de Dona Flavinha”.
Tirado do mesmíssimo site:
«Como S. Tomás de Aquino a aceitava, em casos raros, na Idade Média, a Igreja não fechou a porta definitivamente para a possibilidade dela ser usada em “um caso de extrema gravidade”» (grifos meus).
Procure imediatamente aulas de interpretação de textos. A senhorita está precisando com urgência.
– Jorge
PROF: FELIPE DE AQUINO VS A IGREJA DE JORGE FERRAZ
Eu o que diga!
O Prof, diz a atual posição da Igreja
A.T.U.A.L. – P.O.S.I.Ç.Ã.O – DA – I.G.R.E.J.A
E VOCÊ É CONTRA A IGREJA, POIS NÃO FAZ PARTE DELA!
Também, não recebeu o batismo no espirito.
por isso está fora dela
Pois é, Flavinha, mas “atual posição da Igreja” não existe. O que existe é o ensino de sempre, que permanece integralmente válido, a saber: que o «ensino tradicional da Igreja não exclui, depois de com provadas cabalmente a identidade e a responsabilidade de culpado, o recurso à pena de morte, se essa for a única via praticável para defender eficazmente a vida humana contra o agressor injusto» (CIC 2267).
Se alguém em casos concretos é contra ou a favor da pena de morte, isto depende do juízo prudencial de cada um, como eu disse neste texto.
Além das aulas de interpretação de textos, sugiro que procure (com ainda mais urgência) um catequista. Onde você mora? Talvez eu possa lhe ajudar.
Você queria dizer o contrário, ou não? Ou você inverteu causa e efeito de propósito, assumindo como um a priori não que eu seja contra a Igreja (o que até se entenderia, dada a confusão maluca que tu tens na tua cabeça e que confundes com o catolicismo), mas que eu esteja fora d’Ela?
Flavinha, vá se tratar. Quem não é carismático, agora, está fora da Igreja?
– Jorge
… que bom que a Flavia não respondeu aos meus questionamentos anteriores…
Caro…
(Se alguém em casos concretos é contra ou a favor da pena de morte, isto depende do juízo prudencial de cada um, como eu disse neste texto).
É A IGREJA, O TEXTO ESTÁ BEM CLARO QUE É A IGREJA.
Há, mas tudo bem, já ía esquecendo, você não é católico
(…)“A posição da Igreja católica, contrária à pena de morte, foi várias vezes reiterada” (…)
Reeecebar….
Procure um grupo de oração, Jorge para muda a sua vida, e ser liberto desse mal que está com você…
É o quê, menina?! O que é que é a Igreja?!
Vá tomar uma cerveja, vá. Depois responda, quando conseguir voltar a pensar.
– Jorge
Flavia, vou repatir então Você disse num post anterior:
““as Missas mudaram, já não são aquelas xatices”
Eu sempre me pergunto: POR QUE as coisas tem que mudar, se adaptar à “moda”? POR QUE certas coisas não podem ficar?
Temos que nos adaptar à Igreja/Deus ou (como aparentemente VOCÊ quer) a Igreja/Deus tem que adaptar à dita “evolução”, “modinhas” da sociedade?
Chega, CHEGA! SEMPRE esse papo besta de evolução, de modernidade, CHEGA! DEUS NÃO MUDA, dona Flávia, DEUS é IMUTÁVEL! Consequentemente, nossa fé nossa devoção, nossa MANEIRA DE ADORAR não deve mudar… chega dessa BABOSEIRA de modernismo…
Jorge, você está se fazendo de tonto, porque sabe que errou e entrou em contradição.
E está com vergolha de mostra para seus leitores, que perdeu o debate para uma moça.
Alien, a Igreja não muda
Que Missa você participa?
Tem baterias?
Guitarras?
Batem palmas, durante a Missa?
Você nunca participou uma Missa de cura e libertação?
VOCÊ NÃO PERCEBE, QUANTAS COISAS MUDARAM….
Este julgamento eu deixo para os meus leitores, Flavinha.
E eu sinceramente não tenho dúvidas sobre o que eles vão julgar.
– Jorge
Por que mudar, Flavia? Leia o que eu disse antes e me responda POR QUE!!!
Acho que sou carismático ! Falo numa língua estranha: português. :)
abraços,
lucas
Flávia, eu sei que você é a favor da Renovação Carismática Católica, se isso é bom para ti, legal.Mas o que você não pode fazer, é defender notoriamente algumas heresias na santa missa de lá;
Em 1º lugar, até mais ou menos 2007,2008, eles não tocavam o glória de litúrgico. Eles usavam musicas como essas:
1ª) Glória
CD Templo de Colheira
Eliana Ribeiro
Glória, Glória
Glória, Glória
Glória a Deus Pai, criador
Glória a Jesus, o Redentor
E ao Santo Espírito que santifica
Glória!
2ªGlória, Glória ao pai o Criador
CD desconhecido.
Gló ó ria, Gló ó ria Ao Pai o Criador,
Ao Filho Redentor E ao Espírito Glória
Ao Pai o Criador do mundo, Ao Filho Redentor dos homens
E ao Espírito de amor demos sempre Glória
O primeiro caso, em relação a segunda é mais emblemático, embora a segunda – que não é da Canção Nova – também seja anti litúrgico.A primeira canção é uma das 12, do CD Tempo de Colheita, da cantora e missionária da Canção Nova, Eliana Ribeiro, lançado em 2002.Essa canção virou “hits” em algumas paróquias da minha diocese (Campos dos Goytacazes-RJ), as canções eram aceitas a contragosto dos padres, mas aqui ela foi banida em 2006, quando o então bispo Dom Roberto Guimarães emitiu uma normativa aos padres para que se evitasse esse tipo de canção.Voltando ao CD, em si, isso coincide, mais ou menos, com a Posse, em 2005, de Dom Benedito Beni, como bispo da diocese de Lorena-SP, a qual a Canção Nova pertence.Beni, vendo certas heresias lá, pediu (esse pedido passou quase despercebido pela mídia católica) a contragosto da Canção Nova que deixassem de cantar o tal Glória do CD da Eliana e o outro supracitado.
Quatro anos depois, a mesma cantora lançou um novo CD com o nome “Espera no Senhor”, em 2006, um ano depois da posse do Bispo Dom Beni.O CD com 12 faixas, tem entre outras canções um Glória, evidentemente litúrgico, notem:
Glória a Deus nas alturas
Eliana Ribeiro
CD Espera no Senhor
Glória a Deus nas alturas
E paz na terra aos homens por Ele amados
Senhor Deus, Rei dos céus, Deus Pai todo poderoso
Nós vos louvamos
Nós vos bendizemos
Nós vos adoramos
Nós vos glorificamos
Nós vos damos graças, por vossa imensa glória.
Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito
Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai
Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós
Vós que tirais o pecado do mundo
Acolhei a nossa súplica
Vós que estais à direita do Pai
Tende piedade de nós
Só vós sois Santo
Só vós sois o Senhor
Só vós o Altíssimo, Jesus Cristo
Com o Espírito Santo
na glória de Deus Pai. Amém!
É coincidência ou poda do bispo, Dona Flávia, o fato da tal cantora de lá, ter lançado um CD com músicas mais litúrgicas?Só sei, minha gente, que todos os cantores da referida comunidade passaram a lançar CD´s para missa com músicas mais litúrgicas.Mas o fato da poda do bispo Beni, não diminuiu a indignação de especialistas em música sacra como a Irmã Mirían T. Kolling que defende canções fiéis ao hinário litúrgico da CNBB.
Flavinha
Meus parabens pelo debate emocionante, o modo como você mostrou pro Jorge a verdade foi espetacular. A sua Igreja têm aqui no RS? Gostaria muito de conhecer.
Gustavo, a Flavia não responde aos meus questionamentos, então…
Alien
Eu esta sendo sarcástico rsrsrsrs! Ela é muito sem noção, deu pra ver que não falava coisa com coisa. Acho que o tal espirito deixou ela assim hahahaha!
Ah, bom! Valeu… deve ser o espírito da famosa “Pomba Gira”… eheheh
Abraço!
Gustavo
A Flávia é sem noção mesmo. Pelo menos nisto nós concordamos. Abraços.
Tenho posicionamento contrário à pena de morte porque:
i) Uma vez que o agressor já se encontra subjulgado, a pena de morte se constitui exclusivamente em exercício de ato assassínio, não se podendo alegar nessa condição legítima defesa;
ii) A aplicação de tal punição se equipararia com o ato de morte perpetrado pelo agressor injusto e, desse modo, não se estaria a realizar Justiça, mas sim imprimindo-lhe um sentido de vingança controlada e de coisificação do condenado;
iii) Outrossim, extingue-se a possibilidade do condenado mitigar o dano causado e de reversibilidade da execução.
A privação de liberdade é meio suficiente para defender vidas humanas e proteger a ordem pública e a segurança das pessoas, justamente por ser um meio não cruento e por estar mais conforme à dignidade da vida humana e ao bem comum.
Apesar do catecismo apresentar uma precária possibilidade de aplicação da pena de morte, há vários posicionamentos em sentido contrário dos quais cito:
– dos prelados da Conferência Episcopal da Guatemala que, em comunicado sob o título “não matarás”, manifestam posicionamento contrário à aplicação da pena de morte afirmando que “a aplicação da pena de morte tem sido parte da legislação nos países cristãos até o século passado”, contudo “nunca foi esquecido o respeito devido à vida, o papel que tem a misericórdia de Deus – disposto a perdoar inclusive quem tenha cometido crimes horríveis –, nem o risco que se corre na justiça humana de aplicar tal castigo de maneira injusta”. Os bispos afirmam que “o desenvolvimento dos sistemas penitenciários modernos permite criar mecanismos que preservem a integridade da sociedade frente a agressões criminais” – vide aqui.
– da Santa Sé que tem se manifestado contrária por meio do Diretor da Sala de Imprensa em casos recentes e, de modo particular, no caso de Saddam Hussein em que afirma “Uma execução capital é sempre uma notícia trágica, motivo de tristeza, inclusive quando este foi culpado de graves delitos” e complementa dizendo que “A morte do culpado não é o caminho para reconstruir a Justiça e reconciliar à sociedade. Existe, pelo contrário, o perigo de que isto alimente o desejo de vingança e se semeie nova violência” – vide aqui.