[Eu vou reproduzir na íntegra esta tradução do Oblatvs (aqui em espanhol, aqui no original italiano) – os colchetes são da lavra do reverendíssimo sacerdote – porque ela é genial. Lembra bastante esta outra piada daqui; é frustrante ver como o tempo passa, o tempo voa, mas o modus operandi da mídia anti-clerical continua o mesmo…]
OS PRINCÍPIOS EDITORIAIS SEGUIDOS POR TANTOS JORNALISTAS
1) Prepare escrupulosa e antecipadamente cada visita ou viagem apostólica de Bento XVI:
a) crie uma bela polêmica sobre os custos da viagem;
b) selecione acuradamente as possíveis temáticas (padres pedófilos, declínio de fiéis, desobediência dos bispos [exceto no Brasil, onde isto não existe!]; eventuais contrastes com Protestantes, Judeus e Muçulmanos);
c) faça de forma que a viagem seja precedida de uma crescente escalada de polêmicas. Eventualmente e no último minuto, finja estar chocado com o comportamento da mídia [se você quiser parecer “independente” e imparcial];
d) apresente a viagem como “a mais difícil do Pontificado”;
e) dê a máxima ressonância às manifestações de protesto que estão sendo organizadas. Inflacione as cifras que os organizadores lhe fornecem e insinue que os manifestantes serão mais numerosos que os fiéis;
f) avise aos seus leitores que as Missas e as Vigílias presididas pelo Papa Bento ficarão certamente desertas;
g) evidencie o fato de que o Papa Bento não conhece a realidade dos vários países que visita porque vive fechado no Vaticano (acariciando gatinhos, escrevendo livros e tocando piano);
h) entreviste sempre Hans Küng [no Brasil serve o genérico, Leonardo Boff], uma verdadeira garantia;
i) pergunte sempre ao Padre Lombardi se, durante a viagem, o Papa encontrará vítimas de padres pedófilos;
j) no dia do embarque do Papa, escreva um artigo absolutamente negativo sobre a viagem em que fique claro que ninguém está esperando o Papa e que ele será acolhido com a frieza do gelo siberiano;
k) se por acaso o Papa visita a Alemanha, não se esqueça de citar a famosa frase “Nemo propheta in patria”.
2) Quando você percebe, durante a viagem, que a realidade é bem diferente daquela que descreveu ou está descrevendo:
a) não desanime;
b) se você é um jornalista televisivo, entreviste sempre que lhe diz que preferia João Paulo II ou que está ali por curiosidade e não para ver Bento XVI. Entreviste preferivelmente padres e seminaristas;
c) mostre as imagens dos manifestantes contrários mesmo se são “quatro gatos pingados”. Particularmente: use a metade dos poucos segundos que o seu telejornal lhe dá para falar das manifestações e não daquilo que faz ou diz o Papa;
d) se você é um jornalista da mídia impressa, procure não evidenciar que nas manifestações antipapais havia “quatro gatos pingados” e entreviste o porta-voz dos manifestantes, o qual inflacionará o número se necessário;
e) jamais chame a atenção dos leitores para o fato de que nas manifestações não havia as multidões esperadas;
f) jamais evidencie o número de fiéis que, por contraste, acorrem para ouvir o Papa Bento;
g) recorde-se que cada manifestante seja contado em dobro e que cada fiel vale a metade;
h) se, durante a visita, ocorre um episódio sem qualquer importância (falso atentado, falsas ameaças…), evidencie isso e não a atividade do Papa!
i) se o Papa diz: “defendamos a família”, você escreve: “Anátema do Papa contra os casais de fato”;
j) procure simplificar ao máximo e, se possível, faça o Papa dizer aquilo que não disse e/ou aquilo que você pensa ter sido o único a perceber;
k) se o Papa encontra as vítimas dos padres pedófilos, você tem duas alternativas: faça com que o encontro se torne a única razão da viagem ou (a tendência que prevalece desde 2011) ignore o evento e prossiga;
l) não se esqueça, porém, de avisar a seus leitores que o Papa não falou explicitamente de padres pedófilos;
m) se o Papa, porém, falar disto, finja não ter ouvido;
n) entreviste sempre Hans Küng [no Brasil serve o genérico, Leonardo Boff];
o) se o Papa o surpreende, não lhe dê muita satisfação. Você sempre poderá dizer que este Pontífice tem uma linguagem complexa que não chega ao homem comum;
p) se você tem duas cifras disponíveis sobre a presença dos fiéis, indique sempre a mais baixa;
q) evidencie ao máximo que havia sim muitos fiéis mas que provavelmente estavam lá por curiosidade ou por acaso;
r) jamais escreva que estranhamente os fiéis são movidos pela curiosidade apenas quando o Papa Bento está medido no meio;
s) se puder, ignore totalmente o restante da viagem.
3) Quando a viagem foi concluída e você se dá conta de haver cometido, como sempre, uma quantidade exagerada de erros:
a) procure esquecer o mais depressa possível a viagem e não fale mais dela;
b) entreviste Hans Küng [no Brasil serve o genérico, Leonardo Boff] para que ilumine os leitores com sua palavra.
4) Lembre-se sempre de que o tema “pedofilia na Igreja” é o assunto mais popular dos últimos anos:
a) aproveite cada ocasião que se apresentar;
b) fique tranqüilo: geralmente a Santa Sé jamais intervém em defesa do Papa, sobretudo em relação a este assunto. Siga adiante seguro da impunidade;
c) quando se difundir notícias sobre novas acusações contra o Papa (por exemplo, uma denúncia à Haia), finja não saber que Ratzinger é o homem que mais fez nas últimas décadas para combater a praga dos padres pedófilos;
d) nunca cite as medidas e o exemplo do Papa Ratzinger;
e) comporte-se como se fosse a primeira vez que o Papa é acusado de algo;
f) ataque o Papa na primeira página, preferivelmente com uma foto de costas;
g) cite, de passagem, o caso do Padre X., mesmo que já tenha sido abundantemente explicado;
h) cite também o irmão do Papa mesmo que nada tenha a ver com os casos de pedofilia verificados no coro de Ratisbona;
i) É FUNDAMENTAL que você jamais destaque que os casos de pedofilia de que se trata, se deram há décadas;
j) faça de forma que os leitores pensem que o escândalo de pedofilia tenha surgido no Pontificado ratzingeriano;
k) jamais cite outros Pontificados;
l) nunca aponte para o fato de que Ratzinger é o único Papa que se encontrou ao menos seis vezes com as vítimas dos pedófilos;
m) entreviste Hans Küng [no Brasil serve o genérico, Leonardo Boff] para que diga uma das suas;
n) quando as coisas se tornam sérias para a Igreja, jogue toda a responsabilidade sobre Ratzinger, mas se você percebe que o vento muda, escreva que os méritos não são apenas de Bento XVI;
o) jamais e por nenhum razão no mundo deverá escrever ou pronunciar o nome de Maciel;
p) continue a bater na tecla da abertura dos arquivos, fingindo ignorar o bem feito nestes últimos anos;
q) entreviste o porta-voz das associações de vítimas que mais atacam o Vaticano;
r) sirva de megafone para os advogados das vítimas e não conceda jamais à outra parte o benefício da dúvida;
s) quando o Vaticano se cala (isto é, sempre) mas comentaristas e editorialistas autorizados fazem notar que é um absurdo culpar Ratzinger, o Papa que mais fez contra os pedófilos, dê marcha-ré imediatamente e não fale mais de denúncia à Haia;
t) insinue que Bento XVI poderia fazer muito mais ou então que é muito duro e pouco misericordioso com os culpados. Em suma, faça de modo que tenha sempre a culpa!
u) omita recordar que desde 1988 Ratzinger pede maior severidade na punição dos culpados;
v) sempre finja ignorar que a Congregação para a Doutrina da Fé é competente nos casos de pedofilia no clero apenas a partir de 2001;
w) lembre-se de que, em relação a este assunto, há nomes que podem ser citados e outros que, embora vivos e com saúde, jamais devem ser envolvidos.
5) Quando o Papa faz um importante discurso:
a) regra de ouro: ignore-o!
b) finja que o Papa não tenha falado, exceto para lamentar o fato de que o Papa não se expressou sobre um determinado assunto;
c) distorça o pensamento do papa quando ele diz algo que não agrada a você ou a seu editor;
d) force alguns conceitos se as frases do Papa possam ser interpretadas a favor de sua ideologia política ou da de seu editor;
e) o “sim” à vida deve tornar-se o “não à pílula do dia seguinte”, o “sim” à família deve tornar-se o “não aos casais de fato e, em particular, aos gays”;
f) se o Papa “repreende” os bispos de um certo país, tome sempre a defesa dos prelados em nome da colegialidade!
g) cite sempre o Concílio e insinue que o Papa quer anular todos os documentos conciliares;
h) entreviste Hans Küng para que recorde mais uma vez ter sido perito conciliar [neste caso o genérico, Leonardo Boff, é incompetente; ele pode, entretanto, falar do processo cruel a que foi submetido pelo Cardeal Ratzinger e de como foi defendido pelos cardeais Arns e Lorscheider];
i) lembre-se sempre de evidenciar que Bento XVI não faz nada e não diz nada que não tenha já dito ou feito o seu predecessor;
j) se o Papa diz algo que vai contra a sua fé política ou a de seu editor, vá correndo para a praça pública e grite: “Ingerência!”;
k) se o Papa, porém, disser algo contra a ideologia do partido que não agrada a você ou a seu editor, postule a advertência papal, o anátema ou a eventual excomunhão. Recorde que o Santo Padre e a Igreja não podem se calar. Cante “Hosanas” quando Bento XVI se exprime como agrada a você e a seu editor;
l) destaque que Bento XVI não é um Papa político mas, se fala de ética, faça com que as pessoas percebem que ele comete grave ingerência nos negócios políticos de um outro país;
m) a tal propósito cita o otto per mille [uma espécie de imposto italiano voluntário destinado às confissões religiosas], omitindo que ele vai para a CEI [conferência dos bispos italianos] e não para o Vaticano.
6) Quando se fala de Bento XVI na televisão:
a) evidencie sempre que é diferente de seu predecessor;
b) insinue que tem menos carisma ou que sequer tem algum;
c) entreviste pessoas que declaram preferir outros Papas;
d) se se está falando do Papa Bento, faça de modo que o discurso termine nos outros;
e) convide padres, bispos e cardeais muito hábeis em não falar do Papa Bento;
f) se é mesmo obrigado a fazer um programa sobre Ratzinger, o ponha no ar de manhã bem cedo ou à noite bem tarde;
g) faça transmissões ao vivo do Papa somente quando é necessário;
h) se possível grave os eventos e os transmita tarde da noite (JMJ de Madri docet);
i) finja maravilhar-se se o Papa faz algo de inesperado;
j) recorde aos telespectadores que quando foi eleito lhe parecia frio por ser alemão;
k) destaque que é um professor como se fosse um título de demérito;
l) procure fazer de forma que na mesma rede, na mesma semana (melhor ainda se no mesmo dia), o Papa Bento seja posto na berlinda enquanto o seu predecessor seja recordado com afeto;
m) quer, por acaso, deixar de entrevistar Hans Küng [no Brasil serve o genérico, Leonardo Boff]?
7) Se vêem à tona fatos ocorridos antes de 19 de abril de 2005:
a) faça de forma que seja questionado o Papa Ratzinger;
b) recolha apelos a fim de que o Papa intervenha em primeira pessoa, abrindo arquivos ou fazendo ele próprio apelos também sobre fatos de que não possa ter conhecimento;
c) entreviste Hans Küng [no Brasil serve o genérico, Leonardo Boff].
8) Quando se fala da relação entre Bento XVI e as outras religiões ou confissões cristãs:
a) ponha-se sempre, e em qualquer circunstância, do lado dos Protestantes;
b) quando se trata dos amigos judeus, não deixe de citar o fato de que o Papa é alemão, que revogou as excomunhões dos bispos lefebvrianos, em particular de Williamson, e que publicou a Summorum Pontificum;
c) evite como a peste recordar que a oração da Sexta-feira Santa jamais foi modificada nem por Paulo VI, nem por João Paulo II, e que Bento XVI a mudou para ir ao encontro dos judeus;
d) defenda sem reservas a tese do silêncio de Pio XII e recorde que Bento XVI declarou venerável o Papa Pacelli, mas omita observar que o processo de beatificação foi aberto em 1967;
e) quando se trata dos amigos muçulmanos, cite sempre o discurso de Ratisbona como pedra de tropeço;
f) faça sempre referência à aula de Ratisbona chamando-a “gafe”, “lapso”, “incidente”, como preferir;
g) por nada no mundo você deverá citar os progressos no diálogo entre católicos e muçulmanos ocorridos depois do discurso de Ratisbona;
h) não nomeie jamais os irmãos ortodoxos;
i) se os citar, jamais mencione a reaproximação entre católicos e ortodoxos, atribuindo o mérito ao Papa Bento XVI;
j) entreviste Hans Küng [no Brasil serve o genérico, Leonardo Boff];
9) Se há um aniversário particular que diz respeito ao Papa Bento:
a) regra de platina: ignore-o!
b) aja exatamente como se fez em 29 de junho de 2011 (60º aniversário de ordenação): finja que seja um dia qualquer para a Igreja;
c) esteja atento: comece já a pensar em 16 de abril de 2012, dia em que Bento XVI completará 85 anos;
d) de modo algum deverá se tornar uma ocasião para celebrar o Papa ou para constatar sua jovialidade mental e sua resistência física;
e) prepare-se desde já para o evento insistindo sobre a possibilidade de demissão;
f) a tal propósito não deixar de ouvir o parecer de Hans Küng [no Brasil serve o genérico, Leonardo Boff].
10) No que diz respeito às multidões que assistem aos eventos presididos por Bento XVI:
a) regra de diamante: ignore-as!
b) finja não ver os fiéis que participam do Ângelus e das audiências gerais;
c) se se apresenta um fiel a menos do que o previsto, faça disto a manchete e conte com o ábaco;
d) se porém as presenças superarem as expectativas, finja não ser nada, olhe para o outro lado e não fale mais disso;
e) insinua que os fiéis acorrem por causa da novidade, mas omita recordar que Bento é Papa há seis anos e meio;
f) para reforçar a tese conceda o devido espaço a Hans Küng [no Brasil serve o genérico, Leonardo Boff – arre, vade retro!].
Jorge, você esqueceu de que um “boooooom” jornalista tem de entrevistar algum membro de grupos abortistas pseudo-católicos como as “Católicas pelo Direito de Decidir” ou Entidades que representam os homossexuais.
Se esqueceu de citar que Ratzinger fez parta da Juventude Hitlerista…
Por que, Evandro, porque o Papa é alemão?
Será que todo alemão é Hitlerista, senhor Evandro? E o senhor tem como comprovar o que o senhor diz? Ou apenas fica fazendo suposições só porque o Papa é alemão?
Mais uma besteira anti-católica.
Joseph Ratzinger nunca fez parte da Juventude Hitlerista, como ele mesmo já desmentiu.
Aos 16 anos – prtanto, ainda adolescente – foi recrutado À FORÇA para a força auxiliar de defesa anti-aérea, da qual, aliás, logo deserdou (correndo imenso risco, o que faz dessa sua lembrança de vida um exemplo de grande coragem).
Ainda que tivesse sido a Juventude Hitlerista, o fato, por si só, de um jovem ter sido recrutado para aquela instituição não fazia dele necessariamente um nazi, como se vê pelos depoimentos de muitos de seus egressos, trnascritos no livro de Susan Campbell Bartoletti (“Juventude Hitlerista”). Esse recrutamento era, também, obrigatório para jovens de determinada faixa de idade e incluía um programa de doutrinação agressiva que – debalde – nem sempre conseguia seus propósitos com os imaturos rapazes.
Não se deve perder de vista, também, que a Hitlerjugend era um dos instrumentos de vandalismo do regime contra seus desafetos, incluindo-se nestes a Igreja Católica, que sofria com os ataques constantes às igrejas, na base de pedras atiradas contra os fiéis em plena missa.
Não! Joseph Ratzinger não fez parte da Juventude Hitlerista.
Sabem quem fez parte da Hitlerjugend? Vou citar dois nomes bem significativos. O primeiro deles é o conhecido filósofo marxista Júrgen Habermas, que foi forçado a entrar para a Juventude Hitlerista, aos 15 anos de idade.
Mas ainda não vi nenhum cínico desabonando o filósofo por ele ter participado da organização juvenil nazista. Ah, já sei! Ele não é católico, sequer religioso… Nesse caso, dispensa-se o “ad hitlerum”, certo?
Contudo, o exemplo mais tocante do erro grosseiro de condenar uma pessoa pelo seu passado sem avaliar todas as variáveis envolvidas é o de Hans Scholl, que também integrava os quadros da Juventude Hitlerista quando bem moço. Isso fez de Hans um nazista de carteirinha? Muitíssimo pelo contrário. Anos depois, encontraremos ele, sua brava irmã Sophie e um colega de universidade julgados, sentenciados à pena de morte e decapitados em razão da tentativa de fomentar um movimento de resistência ao regime (aproveito para indicar, com imenso prazer, um filme GIGANTESCO, em se tratando do seu conteúdo: Uma Mulher Contra Hitler. Um primor de película!)
Cris, seu questionamento é bastante pertinente.
A tese que tenta vestir todo alemão com um manto de colaboração execrável com o nazismo encontrou ressonância no sociólogo Daniel Goldhagen. Quem lê o seu livro “Os Carrascos Voluntários de Hitler” cai, quase inevitavelmente, num sentimento de anti-germanismo, que só irá debelar quando ler as críticas (não poucas) à tese desse autor.
Incrível é que Goldhagen lança a hipótese do “alemão condicionado para a agressão bélica”; depois, examina alguns exemplos – farto, até porque na Alemanha nazista o que não faltavam eram … alemães nazistas; e aí, o horroroso arremate, indigno de uma pretendida tese acadêmica séria: a partir dos exemplos ele consegue fazer uma generalização absurda, sugerindo que bastam para comprovar sua hipótese!
Outros, menos atrevidos que Goldhagen, lançam o pressuposto de que nos tempos nazistas, alemão bom era o que fugia do país, caso de Einstein, de Fritz Lang, dentre outros. Infelizmente, esse pessoal esquece de ver ou considerar a resistência ao regime na própria Alemanha (vide os citados irmãos Scholl, Martin Niemöller, Karl Stellbrink, os mártires CATÓLICOS de Lübeck, …). Também na Alemanha havia quem ajudasse os judeus. Ok, o quinhão da fama é de Oskar Schindler, mas muitos alemães anônimos livraram judeus do envio a campos de concentração.
E, reiterando: muitas das participações sociais na Alemanha nazista se davam em caráter obrigatório, sem direito à dissenssão. Assim ocorria na Juventude Hitlerista, na União das Moças Alemãs e, no fervor da guerra, nos corpos auxiliares das forças armadas.
Com relação ao fato de Ratzinger ter feito parte a juventude hitlerista:
Naquela época, todos os jovens tinham que OBRIGATORIAMENTE fazer parte de alguma organização hilerista.
Ratzinger estava no exército e quem estava servindo o exército também era automaticamente da tal organização.
Mas ele QUIS SAIR e entrou para o seminário.
Ou seja: ele entrou para o exército (contra sua vontade), foi obrigatoriamente da juventude hitlerista (contra sua vontade) pelo simples fato de estar no exército e não quis fazer parte nem de uma e nem de outra. preferiu seguir a Deus.
Hoje, quem prefere seguir a Deus em vez de demagogos é criticado por isso, sendo taxado de alienado. E esses adoradores de demagogos arrogam para si a casta de intelectuais e bem-pensantes.
Evandro ,muito obrigado, por dar um exemplo prático da mídia fedorenta anti-católica.
abraços,
lucas
A imprensa Brasileira em sua maioria tenta relativizar os valores cristãos,mas o profeta Isaías já combatia isto há muito tempo :”Ai daqueles que chamam o bem de mal e o mal de bem “IS 5.20 ,tentam impôr valores,mas não conseguem,pois recentes pesuisas do IBGE e do Voz Populi afirmam que a grande maioria da população brasileira é conservadora e arraigada aos valores cristãos.Fico triste com a imprensa ,inclusive a pseudoevangélica XXXX que dispensando mais comentários também está nesse rol.Ainda que imponham e infelizmente muitos aceitam essa imposição de valores e se desvirtuam do EVANGELHO,”mas aquele que perseverá até o fim,esse será salvo”.
Perfeito este conjunto de algorimtos. Que pena que eu não sou jornalista kkkkk
DIVULGUEM NOS SEUS BLOGS!!!!! VAMOS LOTAR CX DE EMAIL DELE!!!!!os pastores ,padres e demais líderes religiosos do meu Estado estão pedindo para que todos os cristãos lotem a cx de email do deputado André Zacharow que fez um projeto de Decreto Legislativo (PDC 232/2011) que tenta tornar a decisão do “Supremo” sobre uniãohomoafetiva passível de um plebiscito já que o projeto do deputado João Campos de sustar a decisão do STF não foi aceito.Vamos lá!!!! Entrem no portal da Câmara Federal ou ponham no Google união homoafetiva e plebiscito.Lá tem um link escreva para o deputado.Os ativistas estão lotando a cx de email dele e não podemos ser omissos.Enviei para o Senado um email contra o PLC 122/2006(projeto de lei que tenta crminalizar a nossa opnião sobre homosexualismo e descobri que o Senado tinha recebido 700 mil emais contrários e o SENADOR aécio neves me respondeu afirmando que meu posicionamento influenciará no dia da decisão.Agora é nossa vez !!!!Vamos lotar a cx de email do Senhor André Zacharow ,pois pelo menos este diferente dos “Deuses do Olimpo eleitos indiretamente ,faz questão de nos representar.OBG divulguem isso nos blogs cristãos !!!!!é uma revolução silenciosa!!!!!!!!!!!!!!
Eduardo, obrigada pelos esclarecimentos. Esse Evandro afirmou, mas não provou nada do que diz. E mesmo que tivesse sido verdade o que ele disse, eu sei muito bem que os nazistas doutrinavam as pessoas na Alemanha, procuravam impor sua ideologia a todos os alemães. Portanto, certamente a maioria das pessoas que estava na Juventude Hitlerista estava lá mais por obrigação do que por qualquer outra coisa. Duvido que TODOS da juventude Hitlerista fossem nazistas de fato. Sempre duvidei de que todo alemão fosse necessariamente nazista, isso é generalizar, e não gosto de generalizações, pois ao se fazer generalizações, acaba se cometendo muita injustiça.
César, eu sou jornalista, músico e blogueiro católico.rsrsrsrsr!
Alvoro Fernandes
Isso aconteceu nos EUA, houve na california um plebicito que derrubou o casamento de pessoas do mesmo sexo. Só que o judiciário consiederou o plebicito inconstitucional e o casamento gay voltou na california.
Então não adianta querer criar a ditadura da maioria, as minorias também têm direito a proteção do Estado. Vocês não tem argumento pra negar aos gays seus direitos.
Ditadura da maioria? Deixe de dizer besteira, Gustavo. Quem está implantando uma ditadura é a minoria, que são os gayzistas, e não a maioria. E ninguém aqui nega proteção do Estado aos gays. Não é preciso aprovar casamento gay para que os gays sejam protegidos, não. Uma coisa é proteção, outra coisa completamente diferente é casamento gay. E outra, por acaso somente os gays é que têm direitos? O direito de alguém acaba quando começa o direito do outro. E esta lei toda contra homofobia está tirando o nosso direito de dizer o que pensamos, de dizer que não concordamos com o homossexualismo, de ensinar que homossexualismo é pecado. Porque quem fizer isto vai preso. Estão querendo nos amordaçar. Não estamos negando direito a ninguém não, estamos é lutando pelos nossos direitos. Até porque direitos os homossexuais já tinham, como qualquer outro ser humano, o problema é que eles querem ter mais direitos que os demais. E nós apenas defendemos a família tradicional, não somos obrigados a concordar com casamento gay, nem a aceitar isso.
Cristiane
Engraçado, não te vejo criticar as cotas raciais que realmente dão privilégio as pessoas pela sua cor de pele. Quem é negro agora têm mais direito a entrar em uma faculdade do que quem é branco.
Gustavo sobre a ditadura da maioria acho que vc está equivocado!!!! A mídia foca excessivamente este grupo social… eles ridicularizaram a Igreja católica na parada GAY e sou protestante e gosto de debater ,mas achei ridículo aquele desrespeito!!!! Eles podem ser o que quiser e nem Deus impede,pois ele é educado e respeita o nosso livre-arbítrio,mas eles querem é CRIMINALIZAR a nossa opinião de pensar que o homosexualismo é pecado com o Projeto de Lei PLC 122/2006.Querem que todas as crianças possuam um kit educativo nas escolas e Graças as bancadas católica e evangélica que se uniram isso foi vetado pela DILMA!ISTO Sr Gustavo é ditadura da MINORIA sobre a maioria.CRIME CONTRA A HOMOFOBIA já é tipificado no Código Penal e sou CONTRA A VIOLÊNCIA não só a eles ,mas qualquer pessoa,agora eles ridicularizam as IGREJAS e nó somos os ditadores? Sobre a rídicula decisão do STF muitos ilustres juristas do país e vale salientar que os mesmos não são religiosos foram contra,por exemplo o famoso e respeitado jurista IVES GANDRA.Sobre os argumentos jurídicos ñ irei expor(sou estudante de Direito),pois são muitos e acho que vc ñ irá compreender.AH! Sobre o Plebiscito espero que aconteça sim!!! pois ai a mídia brasileira veria se o conceito de família mudou mesmo para os brasileiros!!!Ademais se é só afeto que rege a família o “Supremo” teria que “legalizar” o Incesto de um pai com uma filha menor ,ou pedofilia …ou poligamia ou a união de um homem com animais.Que todos os cristãos se unam contra a Ditadura da minoria!!!!e o Estado sempre os protegeu…eles querem é ser super protegidos,pois na democracia todos os grupos sociais são passíveis de criticas ,inclusive os religiosos,mas a critica possui o limite e ñ pode se transformar nos crimes de injúria calúnia ou difamação!!! Um padre ou pastor afirmar que homosexualismo é pecado e sempre será pecado ainda que estrebuchem !!!ñ é preconceito ou homofobia ! è bíblia e é palavra de DEUS!!!!
Gustavo o meu nome é ALVARO com AAAAA!!!!! e postei alguns argumentos rebatendo seu posicionamento,mas respeitando e acho que o autor do blog retirou,então deixa pra lá…..
É aí, que está Gustavo, para quê existe um plebiscito, consulta popular ou similares?Olhe as definições abeixo, depois eu volto.
Representação: o representante não tem poder de decisão. A assembléia manda, o representante obedece.
Voto: a discussão em assembléia sempre busca o consenso. Decisões são ratificadas por chamadas ao voto. Caso haja uma polêmica onde o consenso não seja possível, então pode-se fazer uma chamada de votos. Neste caso, a maioria vence (por exemplo, uma maioria de 50% mais 1).
Percebe, Gustavo, que numa democracia justa, se permite que as pessoas votem se ela quer ou não as coisas.Muitos paises do mundo fazem consultas públicas sobre os mais diversos assuntos.No Brasil, isso é muito acanhado, só tivemos dois nos últimos 20 anos, um sobre sistema de governo e sobre o desarmamento (achei cada um dos dois inútil).Se teme muito no Brasil fazer isso, porque vai que numa consulta, a população decide contra a união gay, contra o aborto, contra os bingos e contra o uso, entre outras coisas?Representatividade é isso, quando o anseio popular se faz valer e não as da minoria.É como num sufrágio, quando uma prefeita se elege com o voto da maioria, se a eleição aqui decidiu a que a vitória é ela, que se ACEITE e RESPEITE (ainda que seja injusto).Contestar o direito da maioria é Ditadura, e a ditadura se foi em 1985 e a censura em 1988 com a Constituição, portanto,não quero que regimes de exceção volte no Brasil.Eu costumo aconselhar o povo que gosta de radicalismo socialista ou bolivarianista, vai para países como a China, Venezuela ou Coreia do Norte, nesses lugares a maioria não tem direito mesmo.O Estado é laico, mas não é ateu, 93% são cristãos e tem o direito de ter um regime que os representem, inclusive com os seus anseios, seus desejos, seus clamores, dentre outros.Se isso incomoda, paciência!
É o mundo inteiro vive uma crise de representatividade.Com o mundo na rota de bancarrota econônica, estudantes e cidadãos reais de todo o planeta vem lutando pela geração de empregos, melhoria na educação pública, na saúde, mais moradia popular, entre outros. O mais curioso que os gays, maconheiros e abortistas, por exemplo, tem conseguido direitos mais rápido que um pobre que precise de um tratamento público, receber uma indenização do Estado, entre outros.É mentira?Claro que vc vai dizer que sim.
Senhor Gustavo
“Engraçado, não te vejo criticar as cotas raciais que realmente dão privilégio as pessoas pela sua cor de pele. Quem é negro agora têm mais direito a entrar em uma faculdade do que quem é branco.”
O senhor AINDA não me viu criticar as cotas raciais, porque este assunto não foi tratado aqui, mas já que você tocou no assunto, eu critico sim. Sou contra cotas para negros, porque com estas cotas, fica a impressão de que os negros não têm capacidade para competir com os brancos. Além do mais, quer coisa mais racista do que isto? Negros têm direitos sim, mas por serem seres humanos, não por serem negros. Negros não são superiores aos brancos, nem os brancos superiores aos negros. Não existe raça superior. Não acho que um negro ou mesmo um indígena tenha mais direito a entrar em uma universidade do que um branco. Assim como sou contra contra privilégios para homossexuais, também sou totalmente contra privilégios para negros. Assim como também seria contra privilégios para brancos e para heterossexuais. Sou contra qualquer lei que dê privilégios às pessoas pela sua cor de pele ou mesmo por sua orientação sexual. E é por isso mesmo que sou contra casamento gay. Porque eu procuro ser coerente, pelo menos.
E não duvido nada, senhor Gustavo, que vão querer criar cotas para homossexuais nas universidades.
Eu, pessoalmente, vejo o Papa como o mais popular homem do mundo atual, o mais amado. Ele não é um astro de rock, beneficiado pelos favores da mídia, mas em toda a parte é aclamado por multidões sinceras e entusiasmadas. Inclusive jovens e crianças. E isso porque nós vemos, além do homem que já é grande, o Cristo que ele representa na Terra.
Concordo com a Cristiane, as cotas raciais são racismo oficializado. Uma civilização racista não pode estar no caminho certo. Entrar na universidade tem a ver com o mérito pessoal. Infelizmente, vivemos na era da facilitação, onde a resposta certa nas provas já aparece entre outras erradas, de modo que o estudante pode acertar no chute.
Carqueija, sou negro, eu concordo em parte com a Cristiane, eu concordo que não haveria necessidade de cotas, mas diante da problemática do sistema educacional no Brasil, as cotas são males necessários.
Cristiane
“E é por isso mesmo que sou contra casamento gay”.
Tu é contra o casamento gay porque não quer que os homossexuais sejam monogamicos e felizes. Tu prefere forçar eles a viverem uma vida promiscua, onde são obrigados a ter vários parceiros sexuais e a usar drogas.
Leniéverson
O problema das cotas têm mais a ver com o preconceito que os negros sofrem e neste sentido concordo em parte com as cotas raciais.
Gustavo
“Tu é contra o casamento gay porque não quer que os homossexuais sejam monogamicos e felizes. Tu prefere forçar eles a viverem uma vida promiscua, onde são obrigados a ter vários parceiros sexuais e a usar drogas.”
Falácia e mais falácia. Como sempre, só diz besteira. Você sabe por acaso como é que eu penso? Você tem o poder de ler mentes? Quando foi que eu falei que homossexuais devem ser forçados a ter vários parceiros sexuais e a usar drogas? Larga a mão de ser besta, cara. É claro que eu quero que os homossexuais sejam felizes. Não apenas os homossexuais, como qualquer outro ser humano. Apenas não defendo a prática do homossexualismo, sou contra o homossexualismo, como você sabe muito bem. Uma coisa é ser contra o homossexualismo, outra coisa completamente diferente é ser contra os homossexuais. O que eu defendo para eles é que eles vivam a castidade. Agora, não se preocupe porque não vou forçar nenhum homossexual a ser casto. Apenas não aprovo casamento gay e ponto final, nem sou obrigada a concordar com isto. E outra, quem disse que com a aprovação do casamento gay os homossexuais vão deixar de ser promíscuos e usar drogas? O que tem a ver casamento com promiscuidade e uso de drogas? Sei de pessoas heterossexuais que são casadas e nem por isso deixam de trair seus maridos ou esposas com vários amantes, e tem um monte de gente heterossexual, casado, que usa drogas. Se com heterossexuais é assim, porque com homossexuais seria diferente? Desde quando casamento impede alguém de ser promíscuo e de usar drogas? Meu Deus, como você fala besteira. Fica aí todo indignado só porque sou contra casamento gay, e ainda vem com esses argumentos fracos, que não têm nada a ver. Meu filho, para sua informação, eu tenho o direito de pensar diferente, e de não concordar com casamento gay, você gostando ou não disso. Até porque eu gosto de ser verdadeira, eu pelo menos sou sincera, não vou mentir para te agradar, eu sou contra mesmo. Até porque eu é que não quero viver dependendo da opinião dos outros, dos aplausos dos outros. Pro seu governo, homossexuais podem ser felizes independentemente de estarem casados no civil ou não. Ou acaso você acha que quando eles apenas viviam juntos eram menos felizes? E não dependiam da aprovação de ninguém, dependiam? Da próxima vez, pense bem antes de falar uma asneira dessas.
Leniéverson Azeredo
“diante da problemática do sistema educacional no Brasil, as cotas são males necessários.”
Concordo com você. Eu posso não concordar com as cotas para negros por uma questão de princípios, porque acho que isso é racismo, uma maneira de discriminar os negros. Tenho para mim que isso é tratar os negros como se fossem incapazes, como se fossem desprovidos de inteligência. E é discriminação contra os brancos também, pois estão dando privilégios às pessoas devido à sua cor de pele. Eu também seria contra se resolvessem criar cotas para brancos. Se bem que existem cotas para pobres também, pode? Também sou contra, mas fazer o quê? É necessário, porque tem gente que é rica, mas que entra em universidade pública. Infelizmente as cotas são necessárias, pois há muitas falhas no sistema educacional. Para se ter uma idéia, mesmo no ensino médio, nas escolas públicas, é difícil de se encontrar negros. Pelo menos aqui no Paraná, onde moro, é assim. Tudo bem que a maioria aqui no sul é branca, mas também tem muitos negros e mulatos, e como é que eu não vejo negros quase nas escolas? Se houvesse justiça no Brasil, nem haveria necessidade de cotas. As cotas são um mal, mas um mal necessário, nisso eu concordo com você.
Gustavo, a questão correta não é necessariamente de preconceito, mas de ausência de políticas públicas voltada as camadas sociais mais pobres desde o início da república, mas hoje, além do populismo, tem o bolsa família do Lula lá.
Leniéverson
Estive dando uma olhada no seu blog e gostei. Você está de parabéns.
Obrigado pelos comentários, Cristiane.
Que Deus a abençoe!!