Os dogmas sem sentido do Espiritismo

Um espírita revoltado não gostou quando eu disse aqui que o espiritismo era ilógico. No entanto, responder que é bom… nada. Preferiu rasgar as vestes e ter um ataque histérico, reclamando da nossa ignorância e do nosso fanatismo.

Vou dizer de novo (só que com outras palavras) o que eu disse lá e provocou a ira furibunda do seguidor da doutrina de Kardec: cada “resposta” oferecida pelo espiritismo suscita um sem-número de outras perguntas cujas explicações, em última instância, precisam ser aceitas sem comprovação alguma. Isto não é de per si um demérito; mas chega ser irônico como alguns espíritas reclamam dos dogmas do Cristianismo e, apresentando a sua religião praticamente como uma ciência cartesiana, convenientemente “se esquecem” dos muitos princípios de seu sistema que, nada possuindo de intuitivo, precisam simplesmente ser aceitos sem discussão. Dogmas por dogmas, eu prefiro os nossos. Ao menos eles fazem sentido. E o fato da Ressurreição de Cristo é evidência forte o suficiente para persuadir os homens de boa vontade e de bom senso da veracidade dos dogmas cristãos. Já quanto ao espiritismo… que evidência ele nos apresenta para que acreditemos em coisas tão inverossímeis?

Por exemplo, repetindo o que eu dizia lá nos comentários:  os “espíritos superiores” de Kardec dizem que todos os planetas são habitados (Livro dos Espíritos, q. 55). Ora, não foi encontrado até hoje um único planeta habitado sequer por uma bactéria. Como é possível que os “espíritos superiores” não soubessem disso? A resposta espírita tradicional diz que os planetas são habitados sim, mas… por “vida espiritual”. E assim, ressignificando um trecho dos seus livros sagrados, transportam convenientemente a discussão para a esfera das coisas que não são verificáveis e onde eles, por definição, não podem ser desmentidos. Que evidência existe de que haja “vida espiritual” em Marte? Esta afirmação serve tão-somente para salvaguardar os “espíritos superiores” da realidade dos fatos que os contradiz abertamente.

Mais: a população mundial (ainda) está crescendo, o que significa que nascem mais pessoas do que morrem – i.e., “encarnam” mais almas do que “desencarnam”. De onde vêm estas almas? A resposta padrão é que existem muitos outros mundos “inferiores”, nos quais as almas “evoluem” até que se tornem aptas para “encarnar” no nosso mundo. De novo: qual o indício que nós temos de que existem mundos inferiores e superiores habitados por espíritos em constante evolução? Ao invés disso, não está claro que esta afirmação gratuita não tem outro propósito que não salvar a teoria de Kardec de uma flagrante contradição matemática?

É dito, também, que Nosso Senhor não ensinou abertamente a reencarnação porque a humanidade ainda não estava suficientemente evoluída para entendê-la, e esta é a mais absurda das pretensões espíritas. Porque acontece que a metempsicose – que outra coisa não é que não a reencarnação kardecista – é uma doutrina mais velha do que a fome, sendo já conhecida de muitos povos muito antes de Cristo. Como assim, a humanidade ainda não estava evoluída para conhecer uma coisa… que já conhecia há séculos?

E o que há de extraordinário nesta doutrina para que Cristo a tivesse guardado para Si – o mesmo Cristo que ensinou coisas (essas sim) incômodas e exigentes como “amai os vossos inimigos”? Por qual motivo a reencarnação seria sublime demais para a mentalidade (grosseira, concedamos) dos homens do primeiro século, se Cristo não Se furtou a ensinar-lhes o “quem não tem pecado que atire a primeira pedra”? Qual a razão para Nosso Senhor ter esperado 18 séculos para ensinar uma doutrina velha e cômoda, quando não esperou nada para proferir o Sermão da Montanha que, este sim, é novo e revolucionário? Colocando lado a lado os Evangelhos e os Livros Básicos da Doutrina Espírita, não resta nenhuma dúvida de que a novidade mais elevada encontra-se nos primeiros e não nestes últimos. Por que o ensinamento mais elevado foi logo transmitido para os homens mais rudes e, ao mesmo tempo, a doutrina mais grosseira precisou esperar a evolução da humanidade para se fazer conhecida?

Enfim, todo mundo é livre para acreditar naquilo que quiser. Mas todo mundo tem a obrigação moral de ter senso crítico e, em particular, de não atacar na doutrina alheia aquilo de que a sua própria doutrina está repleta. Todo mundo está obrigado a procurar a Verdade e, nesta busca, todo mundo tem o dever de ser honesto consigo mesmo e abandonar as próprias convicções tão logo elas se mostrem falsas. As afirmações gratuitas, não-intuitivas e até mesmo ilógicas precisam se multiplicar para manter o espiritismo de pé! Como eu dizia no início, ao menos os nossos dogmas têm fundamento: um Fundamento vivo, Cristo Ressuscitado que não morre mais.

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

534 comentários em “Os dogmas sem sentido do Espiritismo”

  1. Caro Álvaro.
    Teu comentário de 18 January 2012 at 11:37 pm.
    Você disse:
    “Em primeiro lugar, os seus artigos citados foram em “refutação” a um artigo do CACP.Releia os seus artigos(links) cidadão!Eu disse que tem muita baboseira no CACP e até os blogueiros evangélicos me recomendaram a não utilizá-lo…Só leio o CACP sobre outros temas…”
    Digo eu:
    Justamente por serem baboseiras é que temos que refutar algumas mentiras ou interpretações equivocadas, a fim de evitar que, pela sua repetição e em virtude de nosso silêncio, elas venham a se transformar em “verdades”, como algumas que foram caindo ao longo dos tempos, como a de que a Terra era o centro do universo; ou não foi assim?

    Você disse:
    “Em segundo lugar, eu disse que “a maioria dos teólogos”(estudiosos,eruditos bíblicos..) entendem que “o grande terrível dia do Senhor” que “vem ardendo com palha” e que “naquele dia vereis a diferença entre o justo e o injusto”,”entre o que serve a Deus e o que não serve” trata-se da Segunda vinda de Cristo e não a sua ressurreição!Foi isso que eu postei!”
    Assim, gostaria que você me informasse onde eu falei em ressurreição no meu comentário que você agora contesta; o que eu disse foi:
    “Quanto à interpretação do Capítulo 4, que você acha e afirma que a maioria dos teólogos assim também entende que essa profecia se relaciona ao Apocalipse ou à segunda vinda de Jesus, desculpe-me, mas você está forçando demais, pois as versões da SBB, sempre, em suas notas de rodapé, fazem correlação entre o texto de Malaquias 4,5 e a vinda do Messias (Jesus), conforme se vê da versão Almeida Revista e Atualizada (RA): “5 Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível Dia do SENHOR;” ( 4.5 Mt 11.14; 17.10-13; Mc 9.11-13; Lc 1.17; Jo 1.21)”.
    Veja que eu falei em vinda do Messias, sem qualquer menção à palavra ressurreição, que foi um fato posterior à sua morte, enquanto a vinda do Messias estava condicionada à vinda de Elias, conforme se vê em Mateus 17,10: “Mas os discípulos o interrogaram: Por que dizem, pois, os escribas ser necessário que Elias venha primeiro?”, fato esse confirmado por Jesus nos versos 11 e 12, e, no 13, ser dito que os discípulos entenderam que Jesus lhes falara de João Batista. Quer mais claro do que isso?

    Quanto a tua citação de Gênesis 6,1-3, informando que se trata de uma redução de vida do homem por causa do pecado, colocação que você está repondo aqui, de novo, é bom que se diga que não é o motivo que determina se essa passagem tem, ou não, alguma ligação com a reencarnação, conforme já afirmei em meu comentário de 13 January 2012 at 7:25 pm, em resposta ao teu de 10 January 2012 at 10:40 am, que repito agora, já que você está repondo o assunto, de novo; eis o que eu disse lá:
    “Em seguida, você transcreve a passagem de Gênesis 6,3, e repete o mesmo argumento de que a fixação de idade em 120 anos não tem nada a ver com reencarnação, o que, ao menos avisado, parece ser verdade; entretanto, você, aqui, está dando uma de “João sem braço”, porque “esqueceu” de que essa passagem 6,3 de Gênesis foi por mim citada, fazendo parte de um contexto (palavra que tanto os evangélicos gostam) onde faço referência a Eclo 14,12, que diz que é lei deste mundo que se morra; ora, meu caro, como você poderá ver, nem eu, tampouco, disse que tenha relação com reencarnação; apenas fiz a conjugação dessas duas passagens (Gn 6,3 e Eclo 14,12) para formar um contexto em que fica demonstrado que ninguém pode ficar sem morrer, e que o tempo máximo de vida, conforme a Bíblia, é de 120 anos (embora, atualmente, se noticie que pessoas tenham vivido mais do que isso), o que me fez deduzir que Elias teria que ter morrido.
    E daí concluí que, como Elias morreu, ele seria João, conforme o próprio Jesus afirmou e confirmou, de acordo com o que consta em Mateus 11,10-15 e 17,10-13. Logo, meu caro, apesar de se alegar que o próprio João tenha dito que não era Elias, é de se ter em mente que Jesus disse que João é Elias; aí te pergunto: qual a palavra que vale mais – a de João ou a de Jesus? Para mim vale a de Jesus; agora, por favor, me responda: qual das duas é a que vale para você?! Após a resposta, me informe o porquê…”
    Esclareço que você ainda não respondeu essa pergunta, motivo pelo qual peço a tua resposta; caso não responda, considerarei que o teu silêncio é porque você não quer demonstrar qual a tua opinião, seja para não negar a palavra de Jesus, seja para não negar o dogma contra a reencarnação, pois, ao optar por uma, fatalmente estará negando a outra; lembro que essa atitude de omissão contraria o que Jesus manda em Mateus 5,37: “Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno.”

    Quanto à tua colocação de que “Elias foi trasladado,carregado,levado…para o céu!!!!!!!
    Não existe contradição!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Terra difere de céu!!!!!!!!!!
    “Again”…céu difere de Terra!!!!!!!!!!!”,
    esclareço que é justamento o fato de Elias ter sido “trasladado, carregado, levado…para o céu” onde, justamente, está a contradição. Veja que (lá vou eu repetir de novo) o tempo máximo de vida do homem foi fixado em 120 anos (Gn 6,3) e que é lei deste mundo que é preciso morrer (Eclo 14,12 – Bíblia católica Ave-Maria [da mesma editora que você usou]). Consequentemente, pela palavra de Deus, ninguém, que veio a este mundo, poderá voltar ao céu sem ter que morrer; tanto essa lei é verdadeira que o próprio Jesus, o primogênito de Deus, teve que morrer para poder “subir” de volta ao céu… Ora, se Jesus teve que morrer, por que, então, Elias teve o privilégio de não morrer, para “subir” ao céu? Você deixaria o seu melhor filho morrer e livrar da morte outro não melhor que ele?! Garanto que não, pois você deve ter, como todos nós, algum senso de justiça, para não fazer uma coisa dessas; imagine Deus…
    Com relação a “Quanto ao verbo “ser”,por exemplo, eu digo: Eis que eu vos enviarei ,o Jorge Ferraz,o papa que havia de vir”…significa dizer que ele é a reencarnação do papa?”, sugiro que você arranje um exemplo melhor, pois você “esqueceu-se” de uns pequenos detalhes:
    1) Quem prometeu mandar o Jorge Ferraz, informando que ele seria o papa?
    2) Qual o fato que ele viria anunciar?
    3) Quem perguntou a ele quem ele era e a sua resposta negativa?
    4) Que ele tenha dito qual a finalidade da sua vinda (porque quem o mandou informou qual seria a sua missão);
    5) Quem confirmou se ele era ou não o papa Jorge Ferraz (já que tinha conhecimento da missão do Jorge)?
    6) Falta a informação sobre se as pessoas (a que mandou, e a que iria confirmar se realmente era o Jorge) tinham maior credibilidade do que quem disse que não era, no caso, o Jorge…
    Consequentemente esse teu exemplo não pode ser levado em consideração, já que faltam os elementos básicos à sua formulação…

    Com relação à terminologia que você usa para informar qual o método de interpretação que você e os teólogos usam, destaco essa parte do teu texto:
    “Os teólogos chamam este tipo de interpretação de eisegese! Exegese difere eisegese!
    Eisegese ,em suma, é por uma “interpretação” totalmente diferente da qual o texto diz!!!!!….”Eu acho que em Ml 4.5 ;Elias é a reencarnação de João Batista….”
    Para tua surpresa informo que concordo contigo em relação ao fato de você ter dito que é usada a eisegese e não a exegese, e de dizer que uma difere da outro; você pode até estranhar, mas eu explico essa minha concordância; se você for até o dicionário Houaiss, constante da página do UOL, verá que lá está escrito:
    “eisegese
    Acepções
    ■ substantivo feminino
    interpretação de um texto atribuindo-lhe idéias do próprio leitor.
    Obs.: cf. exegese
    Ex.: e. da Bíblia”
    E é isso que se pode inferir da conclusão que você está dizendo ser a correta (usando a eisegese), apesar de todos os elementos demonstrarem ao contrário; Veja: como em Gênesis 6,3 está dito que o tempo máximo de vida do homem é de 120 anos e em Eclesiástico 14,12 é dito que é lei deste mundo que é preciso morrer; como Deus e Jesus não mentem, e Deus prometeu que ia mandar Elias, antes da vinda do Messias, e o Messias disse que João é Elias, é de se concluir que, se adotada a exegese (e não a eisegese), a única interpretação que se obtém da leitura desses dois textos é que Elias, apesar de ter sido arrebatado ao céu, morreu. Assim, aceita essa interpretação, tudo se resolve: A promessa de Deus é cumprida, Jesus está dizendo a verdade quando afirma que João é Elias, verdade essa que só pode ser aceita se Elias tiver reencarnado como João. Isso porque, se não for essa a dedução correta, a única conclusão a que se há de chegar é que Deus nos enganou e Jesus nos mentiu, já que um prometeu mandar Elias e não o mandou e o outro disse que João é Elias, mas, os que interpretam igual a você, dizem que não é. Sem contar os que nos cobram a indicação de onde se encontra escrito que a reencarnação existe…
    A esses, em minhas contraperguntas, sempre digo: “mas onde está escrito que ela não existe?” e respondo: na Bíblia há passagens que nos fornecem indícios de que João é Elias, pois Deus promete que vai enviar Elias em Malaquias 3,1 e 4,5 e Jesus afirma e confirma que João é Elias, respectivamente, em Mateus 11,10-15 e 17,10-13, indícios esses que levam o intérprete a deduzir, exegeticamente (e não eisegeticamente), que João é Elias em função do que é dito em Gênesis 6,3 (o tempo máximo de vida do homem é de 120 anos) e em Eclo 14,12 (é lei deste mundo que é preciso morrer). Ora, meu caro, como o tempo máximo de vida é de 120 anos e que é preciso morrer, ninguém escapa dessa lei; tanto assim, que até Jesus foi atingido por ela, para poder subir ao céu; por que, então Elias iria fugir à regra?
    Some-se a isso, o fato de que nem os filhos dos profetas acreditaram que Elias poderia ter subido ao céu (morada de Deus), mas apenas se movido no céu (espaço – daí o redemoinho), que sugeriram a Eliseu enviar pessoas a irem procurá-lo (2Rs 2,16); ora, meu caro, o entendimento lógico (palavra que não agrada aos antirrencarnacionistas), nesse caso, é o de que João é Elias, porque todos os indícios nos levam a assim deduzir.
    Entretanto, como esses teólogos já partem do princípio de que a reencarnação não existe, passam a tentar “arranjar” outros vocábulos (eisegese, por exemplo) visando atingir o desiderato, que é a aceitação, pelos fiéis, de que não existe a reencarnação; não importando sob que forma isso aconteça, já que a finalidade dessa interpretação eisegética, é a manutenção dos seus respectivos rebanhos de dizimistas.
    Repetindo; é por isso que os teólogos antirreencarnacionistas procuram “arranjar” tudo quanto é forma de interpretação, inclusive essa tal de eisegese, que, no frigir dos ovos, é uma forma de interpretação de acordo com a ideia e conveniência do leitor ou, como se trata da Bíblia, de acordo com a orientação da cúpula do seguimento religioso a que pertençam tais teólogos; ou não é? Veja que esse tipo de interpretação levou até ao ponto de supressão de textos da Bíblia católica, para obtenção do que se convencionou chamar de Bíblia protestante; ou não foi?…

    Com relação à expressão “famoso chavão” esclareço que estou preocupado com a tua reação a essa expressão, por demonstrar uma atitude de quem está perdendo o controle emocional, pois perdeu até a noção do sentido normal da palavra chavão, que, conforme consta dos dicionários, é o de “dito ou frase que se repete abusivamente e que perde, por isto, o valor expressivo; chapa, clichê”, em que se tornou a frase “João veio com a função ou missão de Elias” (ou João teve o mesmo ministério de Elias), face a sua repetição continuada.
    Portanto, meu caro, vou parar por aqui, para evitar que as minhas colocações venham a te exasperar e que eu, também, não me exaspere em função das tuas demonstrações de enfado, constantes do restante do teu comentário sob resposta, em decorrência das minhas colocações, pois não estou aqui para me aborrecer, nem constranger ninguém.
    Abraços, e bom fim de semana a todos, junto às suas famílias. Frazão

  2. Atenção pessoal.
    Eis uma para ser curtida no fim de semana, que recebi de um amigo via e-mail; embora pareça uma mensagem daquelas que nos remetem só para encher a nossa caixa, essa merece ser lida, pelo seu fundo moral.

    SACUDINDO A TERRA
    Um dia, o cavalo de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria.

    Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.

    Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que o cavalo já estava muito velho e não servia mais para nada, e também como o poço já estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma.

    Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o cavalo de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o cavalo.
    Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço.

    O cavalo não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele, e chorou desesperadamente.

    Porém, para surpresa de todos, o cavalo quietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou.

    O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu. A cada pá de terra que caía sobre suas costas o cavalo a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão.

    Assim, em pouco tempo, todos viram como o cavalo conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.

    A vida vai te jogar muita terra, todo o tipo de terra. Principalmente se você já estiver dentro de um poço.

    O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela.

    Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos. Use a terra que te jogam para seguir adiante!

    Recorde as 5 regras para ser feliz:
    1- Liberta o teu coração do ódio.
    2- Liberta a tua mente das preocupações.
    3- Simplifica a tua vida.
    4- Dá mais e espera menos.
    5- Ama mais e… aceita a terra que te jogam, pois ela pode ser a solução e não o problema.

    Lendo o texto acima, como se uma fábula fosse, surgiu-me a ideia de considerar, analogicamente, o papel do cavalo com o Espiritismo e os ataques contra ele efetuados pelas seitas autodenominadas de cristãs, como as pás de terra.
    Nesse caso, agradecemos as pás de terra jogadas contra o espiritismo, já que, como está acontecendo aqui, teremos oportunidade de apresentar os argumentos necessários à sedimentação da sua Doutrina, através da divulgação dos seus suportes doutrinários, dentre eles a reencarnação, baseando-nos nas passagens bíblicas, contrariamente ao que afirmam os antireencarnacionistas, apesar do esperneio destes.
    Ainda, aproveitando o motivo da discussão, se o Espiritismo é bíblico (portanto de Deus) ou não, lembro o que disse Gamaliel aos presentes no Sinédrio, conforme passagem descrita em Atos 5,29-42, quando alguns dos seus componentes tentaram matar Pedro e os demais apóstolos, da qual destaco: 33 Porém, ouvindo eles isto, se enfureceram e deliberaram matá-los. 34 Mas,levantando-se no conselho um certo fariseu chamado Gamaliel, doutor da lei, venerado por todo o povo, mandou que, por um pouco, levassem para fora os apóstolos; 35 e disse-lhes: Varões israelitas, acautelai-vos a respeito do que haveis de fazer a estes homens. 36 Porque, antes destes dias, levantou-se Teudas, dizendo ser alguém; a este se ajuntou o número de uns quatrocentos homens; o qual foi morto, e todos os que lhe deram ouvidos foram dispersos e reduzidos a nada. 37 Depois deste, levantou-se Judas, o galileu, nos dias do alistamento, e levou muito povo após si; mas também este pereceu, e todos os que lhe deram ouvidos foram dispersos. 38 E agora digo-vos: Dai de mão a estes homens, e deixai-os, porque, se este conselho ou esta obra é de homens, se desfará, 39 mas, se é de Deus, não podereis desfazê-la, para que não aconteça serdes também achados combatendo contra Deus. 40 E concordaram com ele. E, chamando os apóstolos e tendo-os açoitado, mandaram que não falassem no nome de Jesus e os deixaram ir. (Sociedade Bíblica do Brasil. (1995; 2005). Almeida Revista e Corrigida (At 5:40). Sociedade Bíblica do Brasil.)
    Assim, podem atacar quanto quiserem, desde que continuem nos dando o direito de resposta, sem qualquer tipo de restrição, principalmente aquela famosa desculpa de que o site, blog ou coisa semelhante, não pode publicar matéria que não seja para edificar o ser humano, enaltecendo o “cristianismo”; antes que venham com sete pedras na mão, esclareço que botei cristianismo entre aspas, porque, da forma como está sendo posta a discussão aqui, estamos discutindo seitas (catolicismo, protestantismo e espiritismo) e não religião, da mesma forma como os sunitas e xiitas estão para o islamismo e fariseus e saduceus estavam para o Judaísmo no tempo de Jesus.
    Finalmente, é bom que nos lembremos de que livro “Sagrado” nenhum é propriedade exclusiva de religião ou seita nenhuma; mesmo, porque, se assim o fosse, o cristianismo já teria nascido errado, já que os cristãos, a começar de Paulo (para mim o verdadeiro fundador do cristianismo, por ter importado os livros e ritos do Judaísmo) ter-se-iam apropriado indebitamente do Antigo Testamento, pois adotou ritos e usou um livro furtado de outra religião (Judaísmo), desobedecendo ao não roubarás (ou furtarás) conforme Êxodo 20,15 e Deuteronômio 5,19; e depois vêm nos criticar por usarmos esse mesmo livro na defesa do Espiritismo, frente aos assaques contra ele praticados…
    Nesse ponto sinto-me livre de culpa, com base no ditado: “ladrão que rouba ladrão, tem cem anos de perdão”; desculpem-me, mas não fui eu que o inventei… rsrsrs
    Abraços. Frazão

  3. Prezado Senhor João Frazão,

    Eu estou viajando com a família e só volto na quarta,por isso lhe responderei com mais calma,mas a minha agressividade foi um reflexo da sua “argumentação” ….”mãe dinah”….

    Não se preocupe que eu já entendi a sua dúvida sobre gn 6.3 e quando eu voltar eu terei que fazer algumas explicações sobre o livro de Eclesiastes!
    Abraços,
    Álvaro Fernandes.

  4. Caro Álvaro.
    Teu comentário de 21 January 2012 at 14:51.
    Na tentativa de justificar tua agressividade você disse:
    “Eu estou viajando com a família e só volto na quarta,por isso lhe responderei com mais calma,mas a minha agressividade foi um reflexo da sua “argumentação” ….”mãe dinah”….”.
    Pergunto: onde eu disse alguma coisa, em relação a “mãe Dinah”, que possa ser considerada como desrespeito a credo de quem quer que seja? Se desrespeito houver, esse terá sido em relação às previsões da “mãe Dinah”, já que elas foram objeto de comparação para aferir o que você disse a respeito da “certeza” da profecia de Malaquias, em relação à vinda do Messias, já que eu disse:
    “Mais ainda: da maneira que você colocou a tua “certeza” na profecia de Malaquias, você está pondo o “pobre” do profeta abaixo do nível de uma “mãe Dinah” da vida, com todo respeito a ela, pois nem ela faz previsões para o ano seguinte com tanta “certeza”, como você considera a profecia de Malaquias, em relação à vinda de Elias, já que na “palavra” de Deus está escrito uma coisa e você, para não desobedecer a um dogma católico, está desconsiderando o que nela está escrito; pelo menos é o que se pode depreender dessa tua interpretação…”
    Ora, meu caro, leia com atenção os meus comentários, e tire da mente essa mania de agressão de minha parte, pois, ao contrário, se agressão houver, ela está sendo da parte dos antirreencarnacionistas em relação aos meus textos aqui postados.
    Peço que dê uma olhadinha em alguns “comentários” acima, para ver se você não lerá que a agressão é contra a Doutrina Espírita, indo, inclusive, ao ponto de dizerem: “os espíritas são desonestos”; “a doutrina espírita é cheia de sofismas”; “Quando falamos contra o espiritismo, é somente em blogs católicos. Porque em blogs católicos podemos falar o que quisermos.”; “Minha gente, o espiritismo é muito semelhante ao protestantismo:
    – Tem um discurso herético encantador e enfeitiçador;” e outras mais…
    Será que essa da “mãe Dinah” vai ser o começo da série do que virá como desculpa de “que essas minhas colocações aqui feitas venham ser consideradas como uma falta de respeito de minha parte para você justificar a tua desistência do debate.”? Para evitar problemas de interpretação de tua parte, esclareço que o texto “entre aspas” foi colocado assim para demonstrar que essas palavras já as usei no final do meu comentário dirigido a você em 9 January 2012 at 21:19.
    Abraços. Frazão

  5. Cara Cristiane Pinto.
    Como eu “peguei o bonde andando”, de vez em quando volto a ver os comentários anteriores; e desta vez resolvi “começar do início” e vi, como primeiro comentário, em 15 December 2011 at 21:01 :
    “Ótimo texto, Jorge.
    “Como assim, a humanidade ainda não estava evoluída para conhecer uma coisa… que já conhecia há séculos?”
    Faço minhas as suas palavras. Com esse argumento, você derruba a tese espírita de que a humanidade não estava preparada para que Cristo ensinasse a reencarnação. Ora, a crença na reencarnação já existia muito antes de Cristo. Portanto, esse argumento de que a humanidade não estava preparada para tal ensinamento é uma falácia.”
    Em decorrência dessa tua colocação de que “Portanto, esse argumento de que a humanidade não estava preparada para tal ensinamento é uma falácia.”, faço a seguinte pergunta: se os planetas giram em torno do sol desde que o mundo é mundo, por que a “santa Madre” proibiu as publicações sobre o sistema Heliocêntrico? Será que não foi por quê ela achou que os homens ainda não estavam preparados para receber tal conhecimento? Ou foi por absoluta prepotência dos componentes de sua alta cúpula, que não admitiam que os “inspirados” textos bíblicos fossem suplantados pelas leis naturais que, por serem naturais, foram criadas diretamente por Deus, e não por seres humanos comuns, como os textos constantes da Bíblia? Por que digo isso? Porque, se os seus autores tivessem sido inspirados, pelo menos pelo Espírito Santo, os planetas teriam sido mencionados na Bíblia (Gn 1,16), quando Deus criou o Sol (luzeiro maior) a Lua (luzeiro menor) e as estrelas. Onde estão os demais corpos celestes – planetas, seus respectivos satélites, cometas, asteroides e outros corpos celestes que ainda não conhecemos?…
    Duvidou do que eu disse? Vá lá conferir na Bíblia, por favor…
    Logo, minha cara, se a colocação feita por Kardec for uma falácia, essa omissão da criação dos planetas na Bíblia é o quê!?
    Por favor, não me venha chamar de herege por não acreditar em tudo o que está, ou não, escrito na Bíblia.
    Abraços. Frazão

  6. Prezado Senhor João Frazão,

    Estou voltando de viagem hoje e ainda não tive tempo de te responder,aliás eu estou devendo outras respostas aqui no Deus lo vult!Peço apenas um pouco mais de paciência!

    Eu irei te responder!

    A Paz de Cristo!

  7. 1. A Igreja Católica jamais “proibiu as publicações sobre o sistema Heliocêntrico”. Quem primeiro o propôs, a propósito, foi um monge católico chamado Copérnico.

    2. O modelo geocêntrico era amplamente aceito pela comunidade científica de então. Quem o “inventou”, aliás, não foi a Igreja e sim um cientista grego chamado Ptolomeu.

    3. Não existe a menor necessidade do relato do Gênesis mencionar explicitamente o nome de todos os corpos celestes do Universo (do cometa Halley ao asteróide B-612), apenas para satisfazer as birras dos espíritas do século XXI.

    4. À parte todos estes ataques sem sentido, o fato é que ou os judeus acreditavam na Reencarnação (como os espíritas gostam de dizer usando a passagem do cego de nascença) ou os judeus não faziam a menor idéia do que fosse Reencarnação (como os espíritas gostam de dizer quando perguntam por que Cristo não ensinou esta doutrina espúria – e, aliás, como é difícil de fazer acreditar, uma vez que se sabe historicamente que a metempsicose é uma doutrina mais velha do que a fome). As duas coisas ao mesmo tempo não dá e a pergunta original (que mostra o nonsense das pretensões espíritas) permanece sem resposta.

    – Jorge

  8. Prezado Senhor João Frazão,

    “as versões da SBB, sempre, em suas notas de rodapé, fazem correlação entre o texto de Malaquias 4,5 e a vinda do Messias (Jesus)…”.

    Nota da Bíblia de Estudo Pentescostal Almeida sobre Malaquias 4.1

    Malaquias 4.1:”Porque eis que aquele dia vem ardendo como forno;todos os sobrebos e todos os que cometem impiedade serão como palha;e o dia que está para vir os abrasará diz o Senhor dos Exercitos,de sorte que não lhes deixará nem raiz nem ramo.”

    Nota:AQUELE DIA VEM.Este “dia” concerne tanto à primeira quanto à segunda vinda de Cristo.O Profeta fala como se ambas fossem um único evento.Semelhante suposição é vista frequentemente nas profecias do AT(ver Zc 9.9,10)[Não irei pôr as outras notas para não tornar a leitura da resposta enfadonha].Os que se entregam ao orgulho e à iniquidade,serão excluídos do Reino de Deus( cf Ml3.2,3;Is 66.15;Sf 1.18;3.8;1 Co 6.9-11)

    A sua “interpretação” não PROVA NADA,pois se eu digo que o cicrano trabalha ou vem ou com o mesmo espírito de fulano, significa dizer que cicrano é fulano?
    O pai possui o mesmo espírito enérgico do filho ,significa dizer que o pai é reencarnação do filho?É verdade que João Batista veio no “espírito e virtude ” Elias,mas isso não é a mesma coisa de dizer que um é reencarnação do outro!

    Os seus artigos e suas objeções ainda serão respondidas!

    Não responderei sua objeção sobre o cânon bíblico neste post para não fugir do tema!Mas ainda responderei!

    A Paz de Cristo!

    Álvaro Fernandes.

  9. PREZADO JOÃO FRAZÃO,

    MEU CARO, ELIAS ERA UMA FIGURA PROFÉTICA DO PRECURSOR DE CRISTO QUE ESTARIA POR VIR E QUE SE ENCAIXA EM JOÃO BATISTA. ELE NÃO É LITERALMENTE ELIAS, MAS SIM O CUMPRIMENTO DA FIGURA PROFÉTICA DELE. A BÍBLIA ESTÁ REPLETA DE EXEMPLOS DE FIGURAS PROFÉTICOS. A LEI É “UMA SOMBRA DAS COISAS QUE HÃO DE VIR” (Hb.10:1), E JESUS CRISTO É O “CORDEIRO DE DEUS” (Jo.1:36) QUE “TIRA OS PECADOS DO MUNDO” (1Jo.2:2), PELO FATO DE QUE ERA NELE QUE SE CUMPRIA A FIGURA PROFÉTICA DOS CORDEIROS SACRIFICADOS PARA EXPIAR OS PECADOS DO POVO ISRAELITA.
    .
    EU PODERIA PASSAR O DIA TODO AQUI RECITANDO PASSAGENS BÍBLICAS PROFÉTICAS, MOSTRANDO-LHE QUE O NOVO TESTAMENTO CUMPRE AS PREDIÇÕES E FIGURAS PROFÉTICAS DO ANTIGO, NO QUAL O PRÓPRIO JOÃO BATISTA ERA UMA FIGURA PROFÉTICA DE ALIAS, E NÃO UMA REENCARNAÇÃO DESTE. PROVA DESTE FATO ENCONTRA-SE QUANDO O PRÓPRIO JOÃO BATISTA NEGA CATEGORICAMENTE QUE FOSSE O PRÓPRIO ELIAS EM PESSOA:
    .
    “E perguntaram-lhe: Então quê? És tu Elias? E disse: Não sou. És tu o profeta? E respondeu: Não” (Jo.1:21)
    .
    QUANTO AS SUAS “POSSIBILIDADES” PARA NEGAR ESTE FATO, AS ALTERNATIVAS SÃO AMPLAMENTE FALHAS E COMPROVADAMENTE FALSAS. VEJA, AMIGO, QUE SE JOÃO BATISTA NEGASSE QUE FOSSE ELIAS APENAS POR HUMILDADE, ENTÃO ELE PODERIA SER HUMILDE, MAS SERIA TAMBÉM UM MENTIROSO. EM SEGUNDO LUGAR, AINDA QUE ELE “NÃO SE LEMBRASSE” DAS VIDAS PASSADAS, TEMOS QUE LEMBRAR QUE JOÃO ERA PROFETA (Mt.11:13), E QUE PODERIA TER UMA REVELAÇÃO DIVINA CASO FOSSE REALMENTE ELIAS EM PESSOA E REENCARNADO.
    .
    PEDRO, POR EXEMPLO, TEVE UMA GRANDE REVELAÇÃO DIVINA REVELADA A ELE EM MATEUS 16:17. POR QUE, ENTÃO, O MESMO NÃO ACONTECERIA COM JOÃO BATISTA? POR QUE ELE NÃO TERIA A “REVELAÇÃO” DE QUE ERA ELIAS, PARA NÃO COMETER ALGUM TIPO DE “ERRO GROSSEIRO” SOMENTE PARA ENGANAR OS ESPÍRITAS DO SÉCULO XXI? NÃO FAZ SENSO. ADEMAIS, CREMOS QUE A ESCRITURA SAGRADA É, COMO PAULO BEM DISSE, “DIVINAMENTE INSPIRADA” (2Tm.3:16), E, PORTANTO, INFALÍVEL. ELA NÃO PODERIA CONTER UM ERRO TÃO GROSSEIRO, GRITANTE E ABSURDO DESTE TIPO EM CASO QUE JOÃO BATISTA FOSSE REALMENTE O ELIAS REENCARNADO. EXISTEM OUTRAS “POSSIBILIDADES ESPÍRITAS” PARA JUSTIFICAR A NEGATIVA DO PRÓPRIO JOÃO BATISTA SOBRE ELIAS QUE NÃO SÃO NEM DIGNAS DE REFUTAÇÃO!
    .
    E O PRÓPRIO APÓSTOLO JOÃO (AUTOR DO EVANGELHO) NÃO IRIA REDIGIR ALGUMA MENTIRA DESSAS EM SEU LIVRO; AO CONTRÁRIO, ELE TERIA FEITO DE TUDO PARA EVITAR AO MÁXIMO UMA NEGAÇÃO MENTIROSA DESSAS, OU ENTÃO TERIA SIMPLESMENTE OMITIDO O FATO OU DITO QUE JOÃO ERA REALMENTE O ELIAS EM PESSOA. É ÓBVIO QUE ISSO NÃO ACONTECE SIMPLESMENTE PELO FATO DE QUE, REALMENTE, JOÃO BATISTA NÃO ERA O ELIAS REENCARNADO, MAS SIMPLESMENTE UMA FIGURA PROFÉTICA QUE SE CUMPRIA NELE.

    Os seus artigos(links ainda serão respondidos!)

    A Paz de Cristo!

  10. Complementando o Jorge Ferraz(Admininstrador)

    MAIS UMA VEZ A ESPECULAÇÃO SEM FUNDAMENTOS, DESTA VEZ APELANDO ATÉ PARA OS ET’S! VEJA ATÉ QUE PONTO QUE CHEGA A “ERUDIÇÃO” ESPÍRITA! ORA, O PRÓPRIO CARL SAGAN DESMENTIU A IDEIA DE VIDA INTELIGENTE EM OUTROS PLANETAS, AO TRAÇAR UMA POSSIBILIDADE MATEMÁTICA E USANDO OS MÉTODOS DA TEORIA DA PROBABILIDADE E ESTASTÍSTICA, CHEGOU-SE A CONCLUSÃO DE QUE HÁ UMA CHANCE EM 10415 DE, EM ALGUM INSTANTE EM TODO ESTE TEMPO, EM ALGUM DESTES PLANETAS, UMA ÚNICA MOLÉCULA DESEJADA SE COMBINAR POR ACASO!

    ISSO SIGNIFICA UMA CHANCE CONTRA:

    10.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.0 00.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000. 000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000 .000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.00 0.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.0 00.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000. 000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000 .000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.

    MATEMATICAMENTE FALANDO, ISSO REPRESENTA UMA IMPOSSIBILIDADE MATEMÁTICA, POIS SEGUNDO A LEI DE BOREL SE A CHANCE DE ALGO OCORRER É SUPERIOR A 1050 SIMPLESMENTE NÃO OCORRE! DITO EM TERMOS SIMPLES: KARDEC!

    INVENTA OUTRA DESCULPA, PORQUE ESSA AÍ É PRA BOI DORMIR!

    CADÊ A REFUTAÇÃO DOS ARGUMENTOS DO JORGE?

    É TRISTE E LAMENTÁVEL, POIS SE O “REFUTADOR” NÃO CONSEGUIU NEM AO MENOS REFUTAR OS PONTOS QUE TENTOU ABORDAR, MUITO MENOS ESTES DAÍ QUE NEM SEQUER FORAM COMENTADOS! QUANTO MAIS ESTUDAMOS A CRENÇA NA REENCARNAÇÃO, MAIS VEMOS O QUANTO QUE É PURAMENTE FILOSÓFICA, TENTANDO EXPLICAR OS PROBLEMAS DA HUMANIDADE COM MAIS LACUNAS E COM OUTROS PROBLEMAS DE GRAVIDADE AINDA MAIOR, E EMPURRANDO SEMPRE O PROBLEMA PARA FRANTE, ADIANDO AS DIFICULDADES, LANÇANDO-AS PARA O FUTURO.

    AO CONTRÁRIO DESTA FALSA CRENÇA ONDE O HOMEM É SALVADOR DE SI MESMO, JESUS CRISTO NOS OFERECE A SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA AQUI E AGORA. ELE NÃO SOFREU PORQUE ESTAVA PAGANDO PELOS PECADOS DE UMA VIDA PASSADA – ELE SOFREU POR AMOR A MIM E A VOCÊ, PARA QUE PUDÉSSEMOS SER SALVOS POR MEIO DO SEU SANGUE. E O SEU PERDÃO É VIDA PARA NÓS, ATRAVÉS DA REALIDADE CRISTÃ DA RESSURREIÇÃO DENTRE OS MORTOS, PARA UMA VIDA ETERNA.

    A PURIFICAÇÃO QUE OS ESPÍRITAS TANTO DESEJAM ALCANÇAR ATRAVÉS DE MILÊNIOS DE REENCARNAÇÕES INFINDÁVEIS, NA INFELIZ ILUSÃO DE SALVAR A SI MESMOS, JESUS NOS OFERECE HOJE, NESTA VIDA, PELA SUA GRAÇA. NAQUILO QUE OS ESPÍRITAS PRECISAM DE MILÊNIOS PARA ALCANÇAR POR SEUS PRÓPRIOS MÉRITOS, CRENDO CEGAMENTE QUE A SUA PRÓPRIA PIEDADE E JUSTIÇA POSSAM SER A SUA SALVAÇÃO, OS CRISTÃOS JÁ RECEBEM HOJE, ACREDITANDO NA OBRA CONSUMADA, PLENA E PERFEITA DE JESUS CRISTO NA CRUZ DO CALVÁRIO.

    NÓS NÃO PRECISAMOS DE REENCARNAÇÕES INFINITAS PARA SERMOS SALVOS POR NOSSOS PRÓPRIOS MÉRITOS; PRECISAMOS APENAS CRER NAQUELE QUE ENCARNOU UMA ÚNICA VEZ PARA PAGAR POR NOSSOS PECADOS, MORRENDO EM NOSSO LUGAR, ATRAVÉS DO QUAL TEMOS ETERNA REDENÇÃO.

    AMIGAVELMENTE,
    ÁLVARO FERNANDES.

    P.S: ESTOU PREPARANDO A RESPOSTA DOS SEUS LINKS!

  11. Senhor administrador.
    Seu comentário de 26 January 2012 at 13:41.
    Realmente, senhor administrador, houve um lapso da minha parte ao dizer que a “santa” Madre proibiu as publicações sobre o sistema Heliocêntrico, ao pretender dizer que foi o Livro de Copérnico sobre o sistema por ele proposto, livro esse de nome Revoluções dos Orbes Celestes; ora senhor administrador, o meu raciocínio foi o de demonstrar ao leitor que, como da obra básica foi proibida até sua leitura, é de se deduzir de que ninguém iria publicar algo cuja leitura estava proibida; contudo, esse lapso não invalida o fato do referido livro ter sido incluído no Index Librorum Proibitorum em 1616 e retirado do “index” somente em 1835, segundo consta em alguns sites, por aí; ou o senhor vai negar que ele foi incluído nesse índice de livros cuja leitura era proibida?
    Logo, continua válido o meu questionamento feito a Cristiane Pinto, pessoa que deve se pronunciar sobre ele, já que foi ela quem contestou a colocação de Kardec de “que a humanidade ainda não estava evoluída para conhecer uma coisa… que já conhecia há séculos”.
    Mas continuemos; onde eu disse que foi a igreja que inventou o geocentrismo? Eu nem fiz referência a ele…
    O que fiz foi questionar, junto a Cristiane, se a proibição foi pelo fato da igreja entender que o homem comum ainda não estava preparado para receber a mudança de uma nova hipótese (de geocentrismo para heliocentrismo), ou foi por pura prepotência de sua cúpula; leia o que escrevi: “Será que não foi por quê ela achou que os homens ainda não estavam preparados para receber tal conhecimento? Ou foi por absoluta prepotência dos componentes de sua alta cúpula, que não admitiam que os “inspirados” textos bíblicos fossem suplantados pelas leis naturais que, por serem naturais, foram criadas diretamente por Deus, e não por seres humanos comuns, como os textos constantes da Bíblia?” E esse meu questionamento foi porque o homem não cria leis físicas; a ele cabe apenas supor sua existência, propor hipótese sobre esta ou constatá-la.
    Quanto à necessidade, ou não, da criação dos planetas ser mencionada na Bíblia, esclareço que não foi isso que perguntei a Cristiane; o que perguntei foi: “Onde estão os demais corpos celestes – planetas, seus respectivos satélites, cometas, asteroides e outros corpos celestes que ainda não conhecemos?…”, para poder ser justificada, BIBLICAMENTE, a sua criação, já que os antirreencarnacionistas vivem alegando, a toda hora, que a reencarnação não existe, porque não está mencionada a sua existência na Bíblia. Só estou usando de “o mesmo peso e a mesma medida”. Ou o que está, ou não, escrito na Bíblia só vale para alegação contra a reencarnação?!…
    Portanto, seguindo essa linha de raciocínio (se não está na Bíblia não existe), os planetas não existem porque sequer eles foram mencionados; e não poderiam ser mencionados porque os escritores “inspirados” pelo “espírito santo”, não conheciam a palavra “planeta”. Tanto assim, que, mesmo após a vinda do Messias, essa palavra não fazia parte do vocabulário da época; tanto que ela não consta em parte nenhuma da Bíblia; nem AT, nem no NT.
    Com relação ao nº 4 de teu comentário e considerando que o fim de ano é uma época de muito corre-corre para algumas pessoas, o que pode ter ocasionado a não leitura do meu comentário de 29 December 2011 at 3:21 pm, vou repetir o que eu disse ao Durval:
    “Já quanto a analogia entre a missão de João Batista e Elias, acho bom você reler o que a “palavra” de Deus diz em Malaquias 4,5: “Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do SENHOR;”
    Veja que nesse versículo Deus menciona o nome do profeta que Ele vai enviar: o profeta Elias, e não um profeta qualquer; notou?! Nem diz que enviaria outro profeta com a missão de anunciar a primeira vinda de Jesus, já que essa atribuição por determinação de Deus coube a Elias, o que foi afirmado por Jesus em Mateus 11,10-15 e por Ele confirmado também em Mateus 17,10-13, cujo teor é o seguinte: “10 E os seus discípulos o interrogaram, dizendo: Por que dizem, então, os escribas que é mister que Elias venha primeiro? 11 E Jesus, respondendo, disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro e restaurará todas as coisas. 12 Mas digo-vos que Elias já veio, e não o conheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. Assim farão eles também padecer o Filho do Homem. 13 Então, entenderam os discípulos que lhes falara de João Batista.”
    Veja que nessa passagem, Jesus confirma que João é Elias, ao dizer que Elias já veio e não o conheceram. Mas, o mais importante nesta passagem, além da confirmação de Jesus, é o fato de que os discípulos (pelo menos Pedro, Tiago e João) tinham conhecimento da reencarnação, como se vê da pergunta que eles fizeram a Jesus e do fato deles terem compreendido que Jesus lhes falava de João Batista. E mais: veja que os discípulos falam em vir, o que significa que, para se ter que “vir”, é necessário não se estar mais no plano material, no caso, o que leva, quem lê essa passagem, à dedução de que Elias já havia ido para a dimensão espiritual; e para ir para lá só há uma maneira: desencarnar (morrer). Ou ainda se vai negar?! Portanto, ainda que se queira insistir, não cabe o famoso chavão de que João veio com a função ou missão de Elias, como os não reencarnacionistas alegam, já que, nesse caso, estar-se-á afirmando que Deus nos enganou, ao dizer que mandaria o profeta Elias e nos teria mandado outro profeta, e que Jesus nos mentiu ao afirmar, e confirmar, que João é Elias, quando, de acordo com o entendimento dos antirreencarnacionistas, como você, não seria. Nesse caso, podemos dizer que Deus nos enganou e que Jesus nos mentiu? Claro que não! Então, só nos resta a conclusão de que João é Elias, ainda que se tente alegar que a Bíblia é inerrante. Em função disso, pergunto: Se a bíblia não erra, então Deus nos enganou e Jesus nos mentiu?!”
    Note, senhor administrador, que os judeus conheciam e criam na reencarnação (não na metempsicose), isto é, na vinda do espírito em outro corpo, também humano; tanto assim que os apóstolos (que eram judeus, como Jesus) fizeram a pergunta ao Messias sobre a necessidade de “Elias vir primeiro” e o fato deles terem entendido que Jesus lhes falara de João, o batista; assim, entender-se ao contrário aí, sim, é uma pretensão “nonsense”.
    Apenas um esclarecimento: como o questionamento foi dirigido a Cristiane Pinto, vou ficar aguardando um pronunciamento da parte dela, já que foi ela quem transcreveu do texto em comentário: “Como assim, a humanidade ainda não estava evoluída para conhecer uma coisa… que já conhecia há séculos?” Ora, se ela transcreveu e elogiou essa parte do texto é porque ela aprova o que lá está escrito; consequentemente é ela quem tem que responder meu questionamento; “certo, Tavares?”, como diria o personagem do Chico (mas, o Anísio)…
    Finalmente, agradeço a tua correção sobre a não proibição de publicação, quando a proibição foi da obra em si, pela inclusão do seu nome no índice dos livros proibidos.
    Abraços. Frazão

  12. Olá, Frazão, Tu ainda não se cansou de tanta bobagem herética?Eu não sei o que é mais bizarro a heresia espírita – representado pela Mariana, Angelo e o Frazão – ou a heresia protestante.Cada qual com seus textos absurdos estapafúrdios.Neste comentário, não vou fazer defesa apologética agora, mas chega a ser hilário.Eu tinha de partilhar isso.

  13. Caro Álvaro.
    Teu comentário de 28 January 2012 at 17:05.
    Pedido inicial: gostaria que você, em cada comentário mencione o meu a que você se refere, para manter o encadeamento do diálogo.
    Mas vamos ao que interessa.
    Pretendendo descaracterizar as versões da SBB, com relação à promessa de Deus feita em Malaquias (4,5), de que vai mandar Elias, você começa citando a passagem descrita em Malaquias 4,1, e a respectiva nota explicativa contidas na “Bíblia de Estudo Pentecostal Almeida”, versículo esse que informa o motivo que vai justificar a vinda do profeta prometido (Elias), antes que venha o dia grande e terrível do SENHOR; referida nota diz: “AQUELE DIA VEM. Este “dia” concerne tanto à primeira quanto à segunda vinda de Cristo. O Profeta fala como se ambas fossem um único evento.Semelhante suposição é vista frequentemente nas profecias do AT (ver Zc 9.9,10)…”
    Com relação a essa tua colocação, faço a mesma indagação que você fez com relação à minha colocação relativa ao tempo de vida fixado em 120 anos para o homem, em relação à reencarnação: onde essa passagem de Malaquias 4,1, e a respectiva nota explicativa dizem (ou induzem a deduzir-se) que João não é Elias reencarnado?
    Já com relação à tua colocação de que “A sua “interpretação” não PROVA NADA, pois se eu digo que o cicrano (sic) trabalha ou vem ou com o mesmo espírito de fulano, significa dizer que cicrano (sic) é fulano?”, isso só me faz me convencer que a minha interpretação está correta por não estar baseada em uma afirmação feita pelo Álvaro, mas, sim, baseada na afirmação de uma pessoa infalível, chamada Jesus, que disse que João é Elias, apesar de o próprio João ter dito que não era Elias; isso porque João não poderia saber se era ou não Elias, em virtude de faltar essa aptidão ao ser humano, pelo menos naquela época, conforme afirma Jesus no diálogo com Nicodemos, constante de JOÃO 3:8: – “O vento sopra onde quer, e ouves a sua voz; mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito”. Logo, ele não poderia ter respondido de outra forma, visto que ele não poderia saber quem teria sido em vida anterior.
    Nesse caso, em que devemos acreditar:
    1) na resposta de João Batista, que não poderia saber quem fora em vida anterior, em função do estágio evolutivo do ser humano, repita-se, em conformidade com a afirmativa de Jesus, contida em João 3:8, acima transcrita?
    2) na tua opinião, negando o que afirma Jesus em Mateus 11: 13-15? Ou
    3) nas afirmações de JESUS contidas em João 3:8 e Mateus 11: 13-15?
    Agora, vejamos o que é dito em Mateus 11:2-6:
    “2 Ora, quando João no cárcere ouviu falar das obras do Cristo, mandou pelos seus discípulos perguntar-lhe: 3 És tu aquele que havia de vir, ou havemos de esperar outro? 4 Respondeu-lhes Jesus: Ide contar a João as coisas que ouvis e vedes: 5 os cegos vêem, e os coxos andam; os leprosos são purificados, e os surdos ouvem; os mortos são ressuscitados, e aos pobres é anunciado o evangelho. 6 E bem-aventurado
    é aquele que não se escandalizar de mim.””
    Agora, vejamos o que é dito em Mateus 11:2-6:
    “2 Ora, quando João no cárcere ouviu falar das obras do Cristo, mandou pelos seus discípulos perguntar-lhe: 3 És tu aquele que havia de vir, ou havemos de esperar outro? 4 Respondeu-lhes Jesus: Ide contar a João as coisas que ouvis e vedes: 5 os cegos vêem, e os coxos andam; os leprosos são purificados, e os surdos ouvem; os mortos são ressuscitados, e aos pobres é anunciado o evangelho. 6 E bem-aventurado é aquele que não se escandalizar de mim.”
    Como podemos ver, se João, por ocasião da pergunta que lhe fizeram, e que motivou a sua resposta a que você se refere no teu comentário de 18 January 2012 at 23:37 (João 1:21), já tivesse conhecimento dos fatos que Jesus lhe mandou contar, certamente ele teria respondido que sim, posto que assim o informou Jesus, Aquele a respeito de quem João sabia que vinha anunciar. E fatalmente teria dito que era Elias, porque assim o dissera JESUS, Aquele sobre cuja vinda ele, Elias (com o nome e corpo de João), recebera a incumbência de anunciar.
    Nesse ponto, você poderá pensar que esse meu argumento é falho, em função do diálogo de João com Jesus (Mateus 3:11-17), em que João afirma que ele é que deveria ser batizado por Jesus. Mas essa afirmação de João não caracteriza que ele sabia quem era Jesus; apenas que sabia que Ele era um espírito superior, filho de Deus, como todos nós; tanto assim, que, quando, posteriormente, no cárcere, toma conhecimento das obras de Jesus, manda-lhe mensageiros para saber quem Ele era, realmente. Logo, mesmo que se pretenda argumentar que João foi encarcerado bem depois do diálogo do batismo, lembro que este diálogo ocorreu um dia depois da resposta dada por João aos sacerdotes e levitas (João 1:19-21). Portanto, esse fato não pode servir de suporte ao argumento utilizado em teu já referido comentário de 18 January 2012 at 23:37 para justificar a tua afirmativa de que João apenas tinhas semelhanças com Elias.
    Agora, com relação à comparação que você faz do pai com o filho, na tentativa de negar que João é Elias, dizendo que o pai “POSSUI” o mesmo espírito enérgico do filho, além de você “inverter as bolas”, pois o verbo “POSSUIR”, no caso, indica as mesmas personalidades, e não que sejam as mesmas pessoas (espíritos).
    Já no caso de João e Elias é bem ao contrário, pois, na Bíblia está escrito “COM”, o que indica “meio” ou “instrumento”, enquanto “NO”, utilizado por você, indica “espaço”; mas, mesmo assim, você foi traído no seu raciocínio, em relação ao caso de João/Elias, com a utilização do “NO”, já que, em ambos os casos, “tanto faz dar na cabeça, quanto na cabeça dar”; tentativa apenas um exemplo: João vai “COM” o carro de “Álvaro”; já o “NO” carro de “Álvaro”, embora possa apresentar uma pequena diferença no entendimento, essa diferença não altera em nada a propriedade do carro que, no exemplo é do Álvaro.
    Assim, o seu exemplo apenas vem reforçar o entendimento de que João é Elias; mesmo porque o ser humano um ser dual, isto é, corpo e espírito, já que espírito sem corpo é só espírito, enquanto corpo sem espírito é defunto; logo, para que João fosse o ser humano João, teria que vir com um espírito; e esse espírito Jesus afirma (Mt 11,13-15) e confirma (Mt 17, 10-13) que João é Elias; portanto, o espírito que veio compor o ser humano chamado João, só poderia ser Elias pelas palavras do próprio Jesus.
    Espero que, desta vez, fique esclarecida a questão da vinda de João (com ou no) espírito de Elias.
    Abraços. Frazão

  14. Senhor Leniéverson.
    Quando se afirma uma coisa é de boa norma citar em que a pessoa se baseia para afirmar o seu ponto de vista.
    Portanto, informe onde você está se baseando para dizer que nós somos hereges. E não só usar palavras soltas.
    Quer ver você e um monte de católicos pularem em cima de mim? É só dizer que você é um idólatra; não vou informar o porquê da minha afirmação para ver quanto tempo vai demorar para “chover” expressões como: Prove!!!… Você é que herege, e outras mais…
    Abraços. Frazão
    P.S. Como estou em uma lan house e com pouco tempo desculpe-me se cometi algum erro.

  15. Caro Álvaro.
    Teu comentário de 28 January 2012 At 17:23.
    Inicialmente, esclareço que não vai ser o tamanho das letras que vai me convencer (e aos leitores) ou não, das tuas palavras, já que o que você está fazendo aqui nada mais é do que repetir o já dito em outros comentários teus, quanto ao fato de João, o batista, ter dito que não era Elias; para evitar confusão quanto a quem está dizendo o quê, dou esta explicação ( batista e evangelista) pelo fato de você citar texto do livro de João, o evangelista.
    Se você prestar atenção ao que está dito em relação a essas tuas afirmações e citações verificará que elas não se sustentam, se levado em consideração o fato de Jesus ter dito que João é Elias que estava para vir, para anunciar a Sua vinda, e os apóstolos terem entendido que Jesus lhes falara em João, o batista; veja o que está escrito em Mateus 17,10-13, aqui transcrito: “10 E os seus discípulos o interrogaram, dizendo: Por que dizem, então, os escribas que é mister que Elias venha primeiro? 11 E Jesus, respondendo, disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro e restaurará todas as coisas. 12 Mas digo-vos que Elias já veio, e não o conheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. Assim farão eles também padecer o Filho do Homem. 13 Então, entenderam os discípulos que lhes falara de João Batista.”
    Logo, meu caro, aqui, o fato se resume em saber qual a palavra que vale mais: a de Jesus, o Profeta dos profetas, a do profeta que veio anunciar a vinda do Messias, a dos apóstolos, ou a daqueles que “ACHAM” que os apóstolos quiseram dizer isso ou aquilo a respeito de quem João, o batista, é?
    Ou você, para não contrariar um dogma, vai dizer que vale a de João só por João ter dito que não era Elias?
    Aí pergunto: João, ainda que se trate de assuntos pessoais seus, sabe mais do que Jesus, a segunda pessoa da ”santíssima” trindade, a respeito de quem João veio anunciar a Sua vinda? Se você achar que João, nesse ponto, sabe mais, então, para que servem as demais palavras de Jesus contidas na Bíblia?
    Aguardo respostas; mas com base lógica…
    Abraços. Frazão

  16. Caro Álvaro.
    Teu comentário de 28 january 2012 at 18:30.
    Onde eu falei em ETs para você me vir com essa? Já está começando a encher linguiça? Ou está querendo empurrar o assunto com a barriga? Por que digo isso? Simplesmente porque você não está conseguindo “arranjar” argumentos para contestar meus argumentos, uma vez que já começou a repisar as suas mesmas colocações como, por exemplo, no comentário anterior, você apresentou a desculpa de que João não era Elias porque ele disse que não era Elias; entretanto, você “esqueceu” que o próprio Jesus afirmou (Mt 11, 13-15) e confirmou (Mt 17, 10-13) que João é Elias; desculpe-me pela repetição, mas faço isso em resposta à repetição de tua interpretação, para a qual você disse que usou a eisegese, conforme teu comentário de 18 January 2012 at 23:37).
    Quanto a tua declaração sobre a impossibilidade matemática de haver vida em outros planetas, coisa em que os protestantes não aceitam, pergunto: o que isso tem a ver com reencarnação, mesmo que você apresente como justificativa o uso da tal eisegese na tua interpretação? Portanto…
    Agora, aproveitando, já que você veio com essa de impossibilidade matemática, pergunto: qual a probabilidade de Jesus ter mentido ao dizer que João é Elias e João não ser Elias? Responda-me, por favor. Ou você vai repetir o chavão da tal semelhança de ministérios dos dois, por ambos terem sido profetas?
    Quanto ao teu “Cadê a refutação dos argumentos do jorge?”, explico que quem deveria “cobrar” a resposta seria o próprio Administrador, que por ser administrador não precisa de ajuda de qualquer um dos participantes para cobrar atitude destes; mas, se você quiser saber, ela foi feita em 30 January 2012 at 17:08.
    Em relação às suas palavras contidas nos quatro últimos parágrafos do teu comentário sob resposta, apenas digo:
    1) onde está escrito na Bíblia que Jesus diz que Ele viria morrer para nos salvar? Faço essa pergunta porque você e os antirreencarnacionistas vivem dizendo que a reencarnação não existe porque não está escrito na Bíblia que ela existe; assim, se vale para os argumentos teus, tem que valer para os meus…
    2) como fica o “Porque o Filho do Homem recompensará a cada um segundo as suas obras” contido em Mateus 16,27, relativamente à Sua segunda vinda?
    3) será mais justo e amoroso dar as oportunidades que forem necessárias para uma pessoa evoluir ou uma só oportunidade e aplicar um castigo eterno, caso não se atinja o mínimo exigido?
    Veja, meu caro; suponha que existissem no Brasil duas regras com relação ao estudo formal dos alunos: – uma estabelecendo que o aluno que fosse matriculado em um determinado tipo de escola não poderia repetir de ano, e que se ele não atingisse a nota mínima deixaria de estudar e não poderia freqüentar outra escola, nem ter condições de ter acesso a mais nada para continuar seu aprendizado; e outra que daria oportunidade ao aluno de deixar algumas matérias em recuperação e até de repetir o ano, ou de ser transferido para outra e continuar seus estudos, normalmente. Suponha, ainda, que você tenha dois filhos gêmeos; em qual dos dois tipos de escola você os matricularia? Será que você os matricularia na que não dá oportunidade de continuar seus estudos ou na que dá condições de poder até de repetir o ano? Ou daria tratamento desigual aos dois, matriculando um deles na que não dá oportunidade e o outro na que dá todas as oportunidades possíveis?
    No meu caso, que não tenho os atributos de Deus, te garanto que botaria na que dá todas as oportunidades possíveis; e você? Espero que seja sincero e diga que faria igual a mim, como um ser humano normal, que ama seus filhos…
    Imagine Deus, que é amoroso, justo e misericordioso… Será que não nos daria todas as oportunidades possíveis, já que Ele pode nos esperar por toda a eternidade? Daí, para nós, espíritas, a lógica da reencarnação; e as provas estão aparecendo a toda hora.
    E por falar em provas, sugiro a você, como estudioso que me parece ser, a leitura de dois livros que narram casos comprovados de reencarnação: um de título “A VOLTA” – que descreve fatos de um casal americano, católico, em cujo lar nasceu um espírito que foi piloto de caça, morto em uma batalha ocorrida na II Guerra Mundial, no Pacífico; o outro, de título “O amor me trouxe de volta” – que narra diversos casos de reencarnação em família, com fatos comprovados pelos próprios familiares, que conheceram o espírito na encarnação anterior.
    Assim, encerro meu comentário.
    Abraços. Frazão

  17. Prezado Senhor João Frazão,

    Sintetizando:

    1-Jesus afirmou que João Batista era o Elias reencarnado?

    Sim ou Não?Responda com fontes(Bíblia Sagrada)

    2-As letras maiúsculas não foram para intimidá-lo,mas de qualquer forma,desculpe!

    3-Deus nos dar todas as oportunidades somente nesta vida!Quer que eu prove pela Bíblia?Eu irei esperar sua resposta,mas este é um dos motivos de que a reencarnação contradiz frontalmente o cristianismo.

    Eu posso até um dia ler esses ler estes livros indicados à luz da Bíblia!

    Respondendo as suas objeções:

    “onde está escrito na Bíblia que Jesus diz que Ele viria morrer para nos salvar? Faço essa pergunta porque você e os antirreencarnacionistas vivem dizendo que a reencarnação não existe porque não está escrito na Bíblia que ela existe; assim, se vale para os argumentos teus, tem que valer para os meus…”

    . Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o que se havia perdido. (Lucas 19:10).

    Jesus diz-nos: Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância!(João 10.10)

    Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
    Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
    Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos.
    Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca.
    Isaías 53:4-7

    2) como fica o “Porque o Filho do Homem recompensará a cada um segundo as suas obras” contido em Mateus 16,27, relativamente à Sua segunda vinda?

    É impressionante,mas qualquer um que ler Todo o texto irá entender que Jesus não está falando que a salvação é SOMENTE por obras!O contexto diz:

    Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me
    Mateus 16:24

    3) será mais justo e amoroso dar as oportunidades que forem necessárias para uma pessoa evoluir ou uma só oportunidade e aplicar um castigo eterno, caso não se atinja o mínimo exigido?

    O seu conceito de Justo e amoroso talvez não seja o mesmo conceito bíblico,não obstante,Jesus nos dar oportunidades NESTA VIDA!

    Jesus te ama!

  18. P.S: Existem milhares de passagens que provam que Cristo veio para morrer por nós! As infímas passagens citadas foram apenas a título de curiosidade!

  19. Leniéverson,

    Você vem e xinga e não se propõe a debater!!!!!Nossa!
    Chama -o de herege e não se propõe a respondê-lo!!!!?

  20. Caro Álvaro.
    Teu comentário de 2 February 2012 at 18:50, respondendo, uma a uma, as questões formuladas.
    Tua pergunta: “1-Jesus afirmou que João Batista era o Elias reencarnado?”
    Ele não afirmou que João, o batista, era Elias reencarnado; Ele apenas disse em Mateus 11,14, em relação a João, o batista: “…ele mesmo é Elias, que estava para vir.” E arrematou: “15 Quem tem ouvidos [para ouvir], ouça.” (SBB – Almeida Revista e Atualizada).
    E qual a forma de se vir aqui na terra? Nascendo de u’a mãe; não há outra maneira! Assim, mesmo já tendo dito pela enésima vez, volto a repetir: a unica forma de ser cumprida a profecia de Malaquias sobre a vinda de Elias para anunciar a vinda do Messias, é reconhecer que o espírito que encarnou em uma de suas reencanações como Elias veio como João, considerando que Jesus afirmou que João é Elias; entretanto, como essa interpretação contraria os interesses da teologia da vida única, são apresentadas todas as desculpas, possíveis e imaginárias, no sentido de descaracterizar a reencarnação como uma lei natural, a fim de manter as “ovelhas” em seus respectivos “apriscos”, com base na “teologia do terror” da vida única.
    Eis aí o motivo da não aceitação da reencarnação… Mas não tem problema; Deus é paciente e esperará todos aqueles que não a aceitam, usando a própria lei da reencarnação como forma de dar oportunidade a quem não a aceita na encarnação presente, mas possa vir a conhecê-la em encarnações futuras, quando tiver ouvidos para ouvir.
    Tua colocação: “2-As letras maiúsculas não foram para intimidá-lo, mas de qualquer forma, desculpe!”
    Não sei qual o motivo de você vir com essa de “intimidá-lo”, já que eu disse “convencer”, no que há uma grande diferença…
    E eu falei assim, pois essa é uma técnica usada por muitos “pastores” (no sentido de dirigente religioso) para “convencer”, no grito, suas “ovelhas”.
    Tua colocação: “3-Deus nos dar (sic) todas as oportunidades somente nesta vida! Quer que eu prove pela Bíblia? Eu irei esperar sua resposta, mas este é um dos motivos de que a reencarnação contradiz frontalmente o cristianismo.”
    Gostaria que você me provasse onde a reencarnação contradiz o cristianismo… Mas, antes, vou te dizer que não me venha com a célebre passagem de Hebreus 9,27, com base na qual os antirreencarnacionistas dão a entender que essa passagem nega a reencarnação; por que digo isso? Simplesmente porque, realmente, o componente material do ser humano, denominado de corpo, só morre uma vez, já que se decompõe nos elementos químicos que o constituíram, enquanto o componente imaterial, denominado de espírito, permanece vivo, vindo “habitar” um novo corpo, em nova encarnação. E foi seguindo esse princípio que Deus prometeu enviar Elias em Malaquias 4,5 e Jesus afirmou (Mt 11, 14) e confirmou (17,10-13) que João é Elias, aquele que havia de vir.
    Esclareço que esse assunto já abordei em meu comentário de 9 January 2012 at 21:07, dirigido a você, e que permanece até o momento sem resposta; e você procura trazer de novo, com nova “roupagem” como se nada tivesse acontecido!…
    Já com relação às tuas respostas às minhas objeções, tenho a esclarecer, sobre as tuas citações para justificar as tuas respostas às minhas objeções, que elas em nada indicam que Jesus tenha dito que Ele tenha vindo morrer por nós. Logo, ainda continuo aguardando tua resposta a essa pergunta.
    Quanto à profecia contida em Isaías 53,4-7, para mim ela tem o mesmo valor que a de Malaquias tem para ti, a respeito da vinda de Elias, para anunciar a vinda do Messias; por que digo isso? Simplesmente porque em Malaquias Deus diz que vai enviar Elias e Jesus afirma e confirma que João é Elias e você não a aceita; da mesma forma essa profecia de Isaías não pode ser aceita, principalmente porque o Messias não a confirmou, como Ele confirmou a de Malaquias; ou só vale quando é a favor da tua “eisegese”?… Coerência, meu caro, é bom para alguém que deseja defender a Palavra de Deus (ou “palavra” de Deus, nesse caso?).
    Com relação a tua citação da passagem descrita em Mateus 16,24, para justificar a tua afirmação de que “Jesus não está falando que salvação não é SOMENTE por obras!”, tenho a informar que, ao contrário do que você diz, a salvação, na forma conforme consta em Mateus 16,24, é SOMENTE por obras; para não restarem dúvidas vou transcrever o mesmo texto contido no teu comentário, que diz: “Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me Mateus 16:24”;.
    Veja, meu caro, que em nenhum lugar deste versículo está escrito algo que leve o intérprete a deduzir que haja outra forma de salvação que não seja por obras; isso porque, esse texto só fala em atitudes (ações) que devem ser tomadas pelos discípulos, para cumprimento dos Seus ensinamentos; e veja que o valor que Jesus deu às ações é infinitamente maior do que qualquer coisa, quando ele escolheu a parábola do samaritano, para dar o exemplo de que a ação (obra) é que salva; ou não foi? Está duvidando? Eis o que ela diz: “33 Mas um samaritano que ia de viagem chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão. 34 E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, aplicando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem e cuidou dele; 35 E, partindo ao outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele, e tudo o que de mais gastares eu to pagarei, quando voltar. 36 Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores? 37 E ele disse: O que usou de misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: Vai e faze da mesma maneira.”
    Viu, meu caro, como tudo gira em torno das obras (prática de alguma ação)? Vai desmentir a Palavra de Deus, ou vai transformar a Bíblia em simples “palavra” de Deus?
    Quanto a você dizer que o meu “conceito de Justo e amoroso talvez não seja o mesmo conceito bíblico, não obstante, Jesus nos dar oportunidades NESTA VIDA!”, gostaria de receber tua resposta onde o meu conceito difere do conceito bíblico de justo e amoroso, já que não estou conseguindo “enxergar” essa diferença, inclusive por você não identificá-la.
    Um pedido: como você pediu para eu indicar as fontes das minhas colocações (e eu as indiquei), espero que você também me responda indicando as fontes, mas que tenham correlação com o assunto abordado, e não como você fez no comentário sob resposta, na tentativa de justificar que Jesus veio morrer para nos salvar…
    Finalmente, esclareço que você não me respondeu as seguintes perguntas, contidas no meu comentário de 2 February 2012 at 17:19:
    1) onde está escrito na Bíblia que Jesus diz que Ele viria morrer para nos salvar? Esclareço que fiz essa pergunta justamente porque você e os antirreencarnacionistas, dizem que João não é Elias porque não está escrito na Bíblia que a reencarnação existe. Consequentemente, a dedução é que Jesus não veio morrer por nós porque não está escrito na Bíblia que Ele tenha dito que veio morrer por nós. e
    2) será mais justo e amoroso dar as oportunidades que forem necessárias para uma pessoa evoluir ou uma só oportunidade e aplicar um castigo eterno, caso não se atinja o mínimo exigido? Faço isso porque a simples suposição de tua parte de que o meu conceito difere do conceito bíblico não é justificativa para ser considerada como resposta.
    Você também não me respondeu qual a atitude que você tomaria em relação ao exemplo sobre o tratamento a ser dado a dois filhos, se tivesse que os matricular em uma escola que não dá oportunidade de continuar seus estudos, na hipótese de não aprovação para a série seguinte, obedecendo ao conceito bíblico de “Justo e amoroso”.
    Também ainda continua sem resposta a minha pergunta sobre qual a palavra que vale mais: se a de Jesus ou a de João, o batista, sobre ser este Elias, feita em meu comentário de 2 February 2012 at 17:14, do seguinte teor: “Aí pergunto: João, ainda que se trate de assuntos pessoais seus, sabe mais do que Jesus, a segunda pessoa da “santíssima” trindade, a respeito de quem João veio anunciar a Sua vinda? Se você achar que João, nesse ponto, sabe mais, então, para que servem as demais palavras de Jesus contidas na Bíblia?”
    Fico por aqui aguardando tuas respostas, acompanhadas, evidentemente, das respectivas fontes bíblicas.
    Abraços. Frazão.

  21. Prezado Senhor João Frazão,

    1-A Bíblia diz que ao HOMEM(ALMA+ESPÍRITO) está destinado a morrer somente uma vez!Hb 9.27

    É uma lástima,não obstante, a deturpação não se sustenta,pois o termo bíblico é homem e “não somente o corpo do homem,exceto o espírito”!

    O versículo é dessa forma:

    “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo,” Hebreus 9.27(Versão NVI)

    Qualquer pessoa sabe que no espiritismo acontece um infindável “nasce-morre,nasce-morre,nasce-morre… e isso não existe na Bíblia!

    Se João Batista era reencarnação de Elias,então podemos tirar três conclusões:

    1-João Batista era mentiroso;FALSA

    2-Ele não sabia que era reencarnação de Elias;(Falsa e injusta,pois uma pessoa não sabe o que fez no passado para pagar pelos pecados..)

    3 -Ele não era Elias,mas possuía características semelhantes a do mesmo!

    Eu não tenho filhos e não responderei a sua pergunta,pois o seu conceito de justo e amoroso difere do conceito bíblico!Ademais,eu não deixaria meus filhos reprovarem de série!Eu os incentivava e estudaria com eles!E se não quisessem estudar…iriam trabalhar para valorizar o estudo!

    Cristo te dar uma única oportunidade nesta vida!Se você acha isso “injusto”,então eu não posso fazer nada!

    In Pax Christi!

  22. Caro Frazão

    O uso da razão no livro dos espíritos. Creio que o sr acredita que o espiritismo seja uma Doutrina com suporte da razão, veja estas afirmações que encontramos no “livro dos espíritos”

    1-A razão nos diz que entre o homem e Deus deve haver outros escalões…

    2-A razão não vos diz que seria injusto privar, para sempre, da felicidade eterna todos aqueles cujo aprimoramento não dependeu deles mesmos?

    3-A razão nos demonstra essa doutrina e os Espíritos a ensinam.

    4-Da mesma forma, nós a teríamos rejeitado, mesmo que tivesse vindo dos Espíritos, se nos parecesse contrária à razão,

    5-…cabe a nós julgar friamente e pesar suas revelações na balança da razão.

    6-O ensinamento dos Espíritos deve ser claro e inequívoco, a fim de que ninguém possa alegar ignorância e cada um possa julgá-lo e apreciá-lo com a razão.

    7-Tudo é relativo e cabe à razão distinguir cada coisa.

    8-Interrogai o bom senso, a razão, e perguntai-vos se uma condenação perpétua por causa de alguns momentos de erro não seria a negação da bondade de Deus.

    9-Assim, com a ajuda da razão, não existe uma única pessoa de boa-fé que não seja capaz de compreender a natureza relativa da noção de castigos eternos!

    10-Mas se esses castigos são apresentados de maneira que a razão se recuse a acreditar neles, não terão nenhuma influência.

    11-Não exige uma crença cega, quer que se saiba por que se crê; ao se apoiar na razão, será sempre mais forte do que aqueles que se apoiam no nada.

    12-A razão deve ser o supremo argumento e a moderação assegurará melhor o triunfo da verdade do que as críticas envenenadas pela inveja e pelo ciúme.

    Finalmente:

    Eis a razão no mesmo livro.
    O homem que considera que o seu saber é infalível está bem perto do erro. Mesmo os que defendem as mais falsas ideias apoiam-se sempre na sua razão…

    …aí encontrará a solução de mais de um mistério que sua razão procura inutilmente penetrar.

    Espiritismo é o antagonista mais terrível do materialismo! … …, eles se defendem com o manto da razão e da ciência,

    Senhor João Frazão. podemos descartar o “livro dos espíritos” ????

  23. “Senhor Leniéverson.
    Quando se afirma uma coisa é de boa norma citar em que a pessoa se baseia para afirmar o seu ponto de vista.
    Portanto, informe onde você está se baseando para dizer que nós somos hereges. E não só usar palavras soltas.
    Quer ver você e um monte de católicos pularem em cima de mim? É só dizer que você é um idólatra; não vou informar o porquê da minha afirmação para ver quanto tempo vai demorar para “chover” expressões como: Prove!!!… Você é que herege, e outras mais…
    Abraços. Frazão
    P.S. Como estou em uma lan house e com pouco tempo desculpe-me se cometi algum erro.”

    Sim, Frazão, vcs são hereges sim, vcs podem sapatear, fazer biquinhos, fazer birras, mas são sim e não retiro uma virgula do que eu disse.Se vc não gostou, tô nem aí.Quanto ao idólatra, faz parte do discurso de espiritas e protestantes, o que mostra uma certa convergência em certas tolices discursivas.Hahahah, vc acha que tem católicos que querem pular em cima de vc, coitadinho do Frazãozinho, mas falando sério, tá com medo?Quem não deve não teme meu caro.Os hereges são assim mesmo, quando são confrontados com a Verdade não conseguem refutar e debater.Você precisa ser mais original, pois, é vc quem idolátra gente como Divaldo Franco, Alan Kardec, Chico Xavier, entre outros.Para vc eles são seus deuses e gurus, não sabe falar suas heresias sem consultá-los.Toma emenda, Frazão, o que vc escreveu pra mim, pouco me atinge.

  24. Caro Álvaro.
    Realmente é triste ver até onde se chega na defesa de um dogma, a ponto de se negar a palavra de Jesus, Aquele a quem se atribui o título de segunda pessoa da “santíssima” trindade… Por que digo isso? Simplesmente porque, ao se afirmar que João não mentiu, a única conclusão a que se pode chegar é a de que quem mentiu nessa história, de que João é Elias, foi o próprio Jesus, que, certamente, não sabia o que estava dizendo na oportunidade. Será que Ele ainda estava sob efeito do “transe” mediúnico da transfiguração?… (Mt 17,10-13) Ou, após a resposta dada aos mensageiros de João, empolgou-se a ponto de começar a dizer “abobrinhas” a respeito de João?… (Mt 11,7-15)
    Com relação a essa tua afirmação de que o homem é (ALMA +ESPÍRITO) e está destinado a morrer somente uma vez!, esta, para mim, “transcende a subjetividade”, como ouvi uma vez em um programa da TV DIÁRIO, do Ceará… Agora, se o HOMEM é (ALMA + ESPÍRITO), onde fica o corpo, nessa história?! Ele passa a ser uma figura de ficção?
    Agora, francamente, não entendi essa de “o termo bíblico é homem e “não somente o corpo do homem, exceto o espírito.””
    A não ser que você queira dizer que a alma (ou espírito) também morre. Se não morre, a alma (espírito), então só morre o corpo e o espírito é que fica sujeito ao julgamento, que vem logo em seguida, nos termos de Hebreus 9,27, independente da versão da Bíblia e da sua Editora.
    Quanto a você não ter filhos, isso não é um fato que possa impedir você de opinar sobre uma situação, que pode ocorrer com qualquer um de nós, ainda que de forma hipotética; e foi nesse sentido que te indaguei…
    Assim, considero essa tua desculpa como uma forma de fugir do assunto, sem se pronunciar, pró ou contra…
    Logo, continuo aguardando tua resposta.
    Ainda está sem resposta a minha pergunta: onde está escrito na Bíblia que Jesus diz que Ele viria morrer para nos salvar?
    Abraços. Frazão

  25. Caro Wilson.
    Pelo que entendi do teu comentário, não podemos descartar O Livro dos Espíritos, a não ser naquilo que, no futuro, a ciência venha demonstrar em contrário, nos termos do que afirma Kardec em A Gênese, Capítulo I, nº 55: “Caminhando de par com o progresso, o Espiritismo jamais será ultrapassado, porque, se novas descobertas lhe demonstrassem estar em erro acerca de um ponto qualquer, ele se modificaria nesse ponto. Se uma verdade nova se revelar, ele a aceitará.”
    Abraços. Frazão

  26. Senhor Liniéverson.
    Onde estão os argumentos, meu caro senhor?!
    Palavras, palavras, nada mais do que palavras… O que interessa são os argumentos; e estes ainda não apareceram.
    Por favor, apresente-os.
    Abraços. Frazão

  27. Caro João Frazão

    LEIA o texto.

    resumindo – O livro dos espíritos diz que a razão é o sustentáculo da doutrina, mas diz que a razão é inútil.

    O livro é muito ruim!

  28. Caro Wilson.
    Desculpe-me pela minha incapacidade de dedução lógica, pois não entendi o porquê da tua afirmação sobre ser a razão o sustentáculo da Doutrina Espírita e ao mesmo tempo O Livro dos Espíritos dizer que a razão é inútil.
    Abraços. Frazão

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