O Jean Wyllys escreveu um texto na Carta Capital sobre Bento XVI e as ameaças contra a humanidade. Publiquei lá o seguinte comentário (que, por não saber se estava dentro dos limites da caixa de comentários ou se vai ser aprovado, reproduzo aqui):
Sinceramente, é muita besteira em um texto só.
Em primeiro lugar, o Papa tem total direito de expôr a Doutrina Católica a respeito do amancebamento homossexual com reconhecimento estatal (doravante AHRE!). Se o excelentíssimo senhor deputado pode defender a posição dele favorável ao AHRE!, por qual motivo seria vetado à Igreja manifestar a posição contrária d’Ela?
Em segundo lugar, se o senhor deputado tivesse lido o discurso do Papa, veria que a declaração foi feita no contexto da importância de se preservarem os locais propícios para a educação dos futuros cidadãos – de modo primordialíssimo a Família, com o termo tomado no seu sentido próprio de união duradoura entre um homem e uma mulher com vistas à geração e educação da prole – e que sequer mencionou o AHRE!. Portanto, falando sobre a educação da juventude, o Papa obviamente está considerando as outras ameaças citadas (guerras, fome, miséria, etc. – aliás, o Papa as cita explicitamente no texto que o deputado critica obviamente sem ler).
Em terceiro lugar, o “Casamento Civil” é uma figura jurídica derivada racionalmente da Moral Natural e, cultural e historicamente, do Matrimônio Cristão que sempre foi implementado neste país de raízes cristãs. O AHRE! é que é a novidade revolucionária nesta história toda, a qual tem o ônus de provar que merece a proteção que o Estado reserva àquela instituição que é e sempre foi sua célula-mater.
Em quarto lugar, não tem ninguém preocupado com o “amor” dos homossexuais, e sim com a atribuição arbitrária de direitos civis próprios da entidade familiar (e não da pessoa humana considerara isoladamente) a uniões que, nos dizeres da Igreja, “não desempenham, nem mesmo em sentido analógico remoto, as funções pelas quais o matrimónio e a família merecem um reconhecimento específico e qualificado” (cf. CDF, “Considerações sobre os projectos de reconhecimento legal das uniões entre pessoas homossexuais”).
Em quinto lugar, são simplesmente falsas e caluniosas as insinuações de que a Igreja teria sido contrária ao casamento entre brancos e negros, ou comungue de alguma maneira com as proibições nazistas ao casamento entre judeus e arianos (aliás, os campos de concentração foram pródigos de católicos: vide São Maximiliano Kolbe, Santa Edith Stein, etc.), entre outros vitupérios gratuitos presentes no texto.
Em sexto lugar, o exercício adivinhatório do senhor deputado sobre o AHRE! (verbis, “[c]hegará o dia no qual uma criança irá à biblioteca da escola”, etc.) é perfeitamente válido porque é legítima a liberdade de expressão de qualquer besteira (até mesmo de vaticínios BBBêicos), mas as pessoas normais podem perfeitamente se reservar o direito de não aceitarem a futurologia do senhor deputado como argumento para calar a discussão sobre o assunto.
Por fim, em sétimo lugar, toda a cortina de fumaça levantada pelo senhor deputado serve apenas para desviar o foco do “piti” que ele deu em seu Twitter, quando ofendeu publicamente um chefe de Estado e líder espiritual da maioria dos brasileiros ao chamá-lo (verbis) de “genocida em potencial” e insinuar coisas ainda piores (como ser filo-nazista ou acobertar pedófilos).
P.S.: as manifestações contra o deputado se multiplicam. Veja-se, p.ex., esta página do Facebook; este Abaixo-Assinado; ou este texto do Cadú. Permanece mais do que nunca necessário que as pessoas expressem o seu repúdio às declarações preconceituosas do deputado Jean Wyllys. Não deixem de clicar aqui para enviar uma mensagem à Câmara dos Deputados, é simples e rápido. Pelo fim da hipocrisia da militância gayzista.
A Carta Capital publicou o seu comentário…
Publicou o segundo também? Eu respondi lá o seguinte ao “Henrique Brum”:
================
Jorge Ferraz disse:
O seu comentário está aguardando moderação.
12 de janeiro de 2012 às 16:07
Vou entender que o sr. Henrique Brum (abaixo) referiu-se a mim.
1. A liberdade de expressão está perfeitamente dentro dos limites do Estado Laico, como é bastante óbvio. O Papa não está promulgando nem vetando leis civis, não está emitindo julgamentos civis e nem direcionando ou deixando de direcionar recursos civis para absolutamente nada e, portanto, não está se imiscuindo em nenhum dos três poderes do Estado. O problema é que alguns arautos da tolerância querem que as religiões não possam sequer EXPRESSAR as suas considerações a respeito da vida em sociedade. E isto é claramente uma prática contrária ao Estado Laico (uma vez que pretender impôr censura prévia à manifestação de opinião religiosa não é ser NEUTRO, e sim ser HOSTIL à Religião) e uma intolerância danosa à vida em sociedade.
2. Como já foi dito, a sociedade ocidental erigiu-se sobre as bases da moral judaico-cristã, em particular tendo por célula-mater a família (entendida, como já exposto, como a união permanente entre um homem e uma mulher com vistas à geração e educação da prole). Dois homens ou duas mulheres não exercem as funções desta entidade familiar mais do que uma mãe solteira, duas velhas solteironas que morem juntas, um orfanato ou uma comunidade hippie (todas estas entidades sociais podem criar filhos, criam-nos e, não obstante, ninguém nunca considerou equipará-las à família).
3. Ninguém quer impôr “preferência moral” nenhuma. Os homossexuais podem fazer entre si o que bem entenderem. No momento, contudo, em que eles querem revolucionar o tecido social e promover estatalmente uma equiparação descabida entre a célula-mater da sociedade e a dupla de homossexuais, isto passa a ser um problema da sociedade como um todo e, portanto, o que é descabido é que a novidade da minoria amordace e cale os valores da maioria. A comparação com os romanos é claramente uma apelação barata totalmente descabida (uma vez que ninguém no Brasil joga os gays aos lobos-guarás, nem defende que se o faça).
4. “Amor”, embora seja sem dúvidas importante, é outra conversa. Ele não entra na seara das proteções legais do Estado, como é óbvio. O que interessa para a proteção legal da família são os deveres que ela tem, enquanto célula-mater da sociedade: o Estado protege e promove a família porque a família gera e produz cidadãos para o Estado, constrói e salvaguarda o futuro do Estado. A dupla de homossexuais, repito, não faz isso mais do que a comunidade hippie ou o orfanato. A comparação com a esterilidade é também descabida, uma vez que nos casais formados por um homem e uma mulher a esterilidade é sempre acidental e, na dupla gay, é essencial e intrínseca ao tipo de união.
5. Mais ad hominem? :) E isto do mesmo sujeito que vem reclamar de “lógica básica”…
6. A parte comentada é o coração mesmo do texto, porque o texto inteiro só faz comparar (de maneira totalmente descabida, como já mostrado) a proibição do “casamento gay” com a proibição nazista de judeus casarem com arianos ou a (suposta) proibição legal americana de se casarem brancos com negros. Quando, como é óbvio, a única união social dentre as citadas que não tem como exercer o papel da família é precisamente a união homossexual e, justamente por isso, não existe razão em reclamar o mesmo tratamento que o Estado dispensa à família. Para o Estado, uma dupla gay parece muitíssimo mais com dois amigos que dividem apartamento na época da faculdade ou duas velhinhas solteironas que moram juntas: eles podem perfeitamente fazer isso, mas não existe nenhuma razão para que o Estado o promova ou defenda (muito menos equiparando-o à família).
7. De fato, a cortina de fumaça não invalida os “argumentos” do senhor deputado. O que os invalida é o fato de serem todos construídos em cima de comparações descabidas, de ad hominens vazios e de confusão deliberada entre duas coisas que são totalmente distintas, como foi mostrado.
Jorge, deveríamos tb encher as caixas de email da CNBB para que divulgue uma nota de repudio a esse deputado infeliz.
Muito bonita a manifestação dos leigos, mas ao mesmo tempo muito desolador o silencio dos padres e bispos que não levantam a voz para defender o Santo Padre.
Jorge (Agora sem censura)
Passados quase dois anos vejo que seu blog continua o mesmo, recheado de argumentos nazistas e estranhamente homofóbico. Não entendo como é que você consegue viver com essa dualidade.
Ai, ai, leonek, porque homofóbico?Só porque ele não embarcou na agenda das ideologias de “mente aberta”?Porque ele é contra o pecado do gayzismo?Eu também sou,não nego e tenho orgulho disso.Os incomodados que se convertam.
Jorge, ficou muito bom seu comentário, mas acho que está muito além da possibilidade de compreensão do deputado…
Concordo com o Carlos Renê sobre o silêncio dos bispos e padres. Está aí um dos grandes problemas: não temos pastores (estão todos preocupados com a falta de água, com a ecologia em geral, com os direitos humanos, e apostataram).
Nossa Senhora Aparecida, rogai por nós!
Já viram que os defensores e apoiadores do movimento gay e de outros movimentos imorais gostam de exalar um ar de superioridade intelectual e de alto conhecimento histórico?
Eles falam aquele monte de baboseiras de viés marxista e acreditam que estão nos dando um banho de cultura e conhecimento nos “cristãos fundamentalistas e bitolados”. O deputado Jean Wyllys fica falando estas besteiras, mas queria vê-lo em frente ao Papa, esse sim com profundo conhecimento teológico, histórico, cultural, filosófico, etc. em uma disputa de argumentos(sic)!. Eu concordo com a Karina, pois creio que ele não seja capaz de alcançar intelectualmente os seus argumentos, Jorge.
Paz e bem!
Entrei lá na comunista revista Carta CAPETA-L ou CA-PT-AL como preferirem, e coloquei o seguinte:
Homem + Mulher = Preservação da espécie, processaremos então a biologia por homofobia??
e os comunista logicamente vetaram meu argumento talvez por ser imoderado.
2012-01-13 13:19:00
O Ilmo.dep.fed Jean W. pelo Psol devia explicar como um partido “socialismo” pode defender a ‘liberdade”? Não foram nos países ditos comunistas ou socialistas que os homossexuais foram exterminados e tratados como lixo ? Não foi Fidel Castro que disse que homossesuais não podiam ser revolucionários ? Não foram Fidel e Guevara que criam as Unidades Militares de Ajuda à Produção, acampamentos de trabalho agrícola em regime militar, com cercas de 4 metros de arame farpado, onde os homossexuais e outros “marginais” realizavam trabalho forçado nos canaviais, com até 16 horas de trabalho forçado, em condições desumanas muito semelhantes aos campos de concentração nazistas ? Saiba deputado que na Igreja Católica a homofobia e qualquer outro tipo de preconceito são condenados.
abraços,
lucas
Jorge,
Muito boa sua resposta!
Há um outro argumento interessante que pode ser arrolado: apesar de a homossexualidade ter existido em todas (ao menos na imensa maioria) das sociedades organizadas ao longo da história, com diversos graus de “aceitação” ou tolerância, não há registro, ao menos nas mais destacadas, da equiparação institucional entre o relacionamento homossexual e o heterossexual.
Certamente isso não é à toa…
jorge perca de vez o medo e crie um grupo de pressão nessa infeliz arquidiocese de Olinda e recife.
Solicitação repassada as diversas pastorais e comunidades.
As poucas dioceses ligadas a TL não vão colaborar, essas em breve terão os seus bispos substituídos.
Vamos à luta !
Católicos, uni-vos.
Paz e Bem
Mauro Carvalho
ENS Brasil
O artigo abaixo mostra como este senhor deputado cometeu um crime ao criticar o Papa:]
http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fcatolicosconservadores.wordpress.com%2F2012%2F01%2F14%2Fpolemica-da-semana-deputado-jean-wyllys-comete-crime-ao-criticar-o-papa-no-twitter%2F&h=VAQFQiiSZAQFwKspPaVMkr_cuUwzy3OJDw5eTQNm61S5s9A
Fiz questão de participar também na no sítio da revista. Lendo os comentários me impressionei com a falta de respeito, conhecimento histórico e teológico(até eu que pouco sei) dos defensores do deputado.
Devemos fazer uma campanha para pronunciamento público da CNBB mesmo.
Salve Maria Santíssima!
cristaocomprometido.blogspot.com
Em seu facebook o “Chean” (Che-Guevara + Jean) vive postando pensamentos do “frei” betto e citando-o como exemplo de católico verdadeiro. É curioso ver como um abismo atrai outro.
Parece que a pressão fez ele ceder,pois ele retirou os comentários ofensivos do Twitter!
O que eu não entendo é a posição da CNBB,por exemplo,naquele desrespeito ao credo evangélico e católico na parada gay de junho do ano passado eu vi padres,bispos,pastores e até entrevistas com rabinos….enfim diversas entidades religiosas manifestando-se mutuamente contra o desrespeito ao credo alheio e a CNBB foi simplesmente omissa!Não sou católico romano e nem tampouco estou desmerecendo as demais obras da CNBB,mas penso que já está mais do que na hora de agir contra estes desrespeitos!
reproduzo o excelente comentário do Henrique Brum feito em resposta ao Jorge:
“Primeira objeção: Se Joseph Ratzinger tivesse falado na condição de cidadão alemão ou pensador, suas críticas seriam válidas. Porém, quando ele veste uma fantasia de carnaval e fala do púlpito do vaticano, ele está falando em nome de Bento XVI, chefe de uma denominação religiosa. Nessa condição, precisa respeitar os limites do Estado laico. De fato, mesmo como Zezinho, ele não poderia fazê-lo baseando-se am argumentos religiosos, já que é errado impor a cidadãos de outras crenças qualquer sanção estatal que não se baseie em argumentos de razão pública. O senhor, além de confundir os conceitos e “público” e de “privado” (coisa de brasileiro, né…) parece ignorar o conceito de Estado laico que, por definição, não é nem cristão, nem budista nem ateu: É Estado NEUTRO.
Segunda objeção: Para considerar uma prática social uma ameaça à criação das crianças não basta apenas uma líder religio a o afirmar. São necessários estudos sociológicos que baseiem a declaração, estudos estes que claramente inexistem no caso da proposição defendida (por sinal, recomendo-lhe assistir por uns 15 minutos os vários videos do You Tube feitos por filhos já adultos de famílias homossexuais em defesa das mesmas. Eles lhe parecem doentios???)
Terceira objeção: Ver resposta à primeira objeção. A maioria não tem direito a impôr à minoria suas preferências morais, se não os romanos estariam certos ao jogar os cristãos aos leões. (Que a maioria nem sempre sabe o que é certo, alias, já se sabe desde o mito da caverna de Platão, o senhor está intelectualmente atrasado apenas 2500 anos…)
Quarta objeção: Há algo de muito errado se ninguém está preocupado com amor na unidade familiar. Ainda que juridicamente, definir família (principalmente a formação de uma) sem fazer referência a palvras como “amor”, “cuidado” e “afeto”, ou ao planejamento de uma vida em comunhão um com o outro, é, para mim e para quase todo mundo, uma mostruosidade. Se com isso se quer dizer que os homossexuais não podem constituir família por não poder gerar filhos, qualquer pessoa estéril também não poderia se casar. Se, por outro lado, se considera que tal contituição é arbitrária, lembro-lhe que ela se ancaixa nas definições explicitadas acima (que, diferentemente das suas, não se baseiam em textos ou documentos religiosos. Ver resposta à primeira objeção)
Quinta objeção: Já queimar bruxas…
Sexta objação: A parte comentada é puramente retórica, não fazendo parte do corpo argumentativo do texto (um pouco de interpretação de texto ajudaria…).
Sétima objeção: O fato de o deputado querer ou não desviar com texto a atenção para o “twitter-gate” não invalida as proposições e argumentos nele apresentados (lógica básica, né, gente…), sendo as declarações do twitter apropriadas ou não (eu acho que não o foram, mas respeito se ganha respeitando os outros…)”
Eu sei que o Jorge já respondeu a este sujeito,porém eu irei aqui responder o Senhor Quintas.
Primeira Objeção: O Papa falou na condição de alemão,papa e representante da Igreja romana,não obstante,o autor falha na definição de Estado Laico.
Estado Laico é um Estado separado da Igreja,não obstante, o Estado laico entende que a Igreja é um potente agente social e,por conseguinte,garante aos cidadãos o exercício e manifestação pública da fé!O Estado laico reconhece os benefícios sociais da Igreja!O autor da resposta ao Jorge poderia estudar e saber a diferença entre os Estados Laico,Laicista e Eclesiástico.O Estado laicista é um Estado indiferente a religião,ou seja,um Estado ateu,por exemplo,a Espanha,que é um Estado de raízes cristãs,mas recentemente proibiu a expressão pública de fé e símbolos religiosos em locais públicos.Um Estado Eclesiástico,por exemplo,o Vaticano,é aquele em que as leis estatais se confundem com as leis religiosas.Estado brasileiro é laico,mas não é laicista! O Estado brasileiro é separado da Igreja e não indiferente a Igreja!Enfim, o laicismo que hoje vemos é o do Estado que caminha para se tornar um Estado com religião oficial e não um Estado laico: um Estado totalitário ateu, que quer eliminar Deus e a religião e que investe fortemente contra a liberdade religiosa.
Segunda Objeção:
A afirmação de que a união gay é uma ameça é histórica,biológica e sociológica! A humanidade está sustentada na família heterossexual!Processem a biologia por homofobia!
Terceira objeção:A opinião da maioria é relevante em uma democracia,mas a discussão não é esta,ademais este argumento é falho,pois se surgirem minorias a favor da pedofilia,necrofilia,zoofilia, coprofilia,homicídio,legalização das drogas,por conseguinte,isso será ditadura da maioria?
Quarta objeção: O mesmo blá-blá blá “non sense” da agenda gaysista ao afirmar que o que rege a família é somente o afeto,pois então o Estado vai ter que equiparar o incesto,pedofilia,zoofilia ao status de família,pois todas essas uniões são regidas por afeto!
Quinta objeção: Isso não é nem uma objeção e não dar nem gosto de refutar!Não sabem nem o que significa objeção e ficam vendo os videozinhos do Jean Wyllis e já acham que descobriram a polvóra…
Sexta objeção: Além do cidadão não saber o que significa objeção…não sabe também o que significa retórica….
Sétima objeção: O fato do deputado ter cuspido acusações gratuitas contra o papa é extremamente relevante,pois o deputado acusa padres,pastores,rabinos de intolerantes justamente por fazerem o uso legítimo da liberdade de crença e de expressão,entretanto, o deputado afirma que “ofender os homossexuais(algo que nem um cristão sério faz) não é uso de liberdade de expressão!Quer dizer que ele pode ofender o credo alheio e o seu grupo pode difamar a fé alheia em plena via pública(vide parada gay do ano passado) e isso é uso legítimo da liberdade de expressão!Quanta hipocrisia! São os grupos mais intolerantes da pós-modernidade!
Não vi nada de “excelente” nesse texto em que qualquer um refuta em 5 minutos Senhor Quintas!
desculpe, alvaro, mas sua resposta não é satisfatória.
lembro aos presentes que o sr ratzinger é, além de líder espiritual de milhões de católicos, é uma figura pública mundialmente conhecida e é chefe de Estado. ou seja, o discurso dele não é o discurso de uma pessoa comum, o discurso dele pode e irá incentivar, promover, justificar, explicar e desculpar ações de violência e ódio contra os homossexuais.
a segunda objeção é absurda, pois a união homossexual não irá substituir nem proibir a união heterossexual, isso que o sr afirma é resultado de paranóia e neurose.
a terceirae quarta são outros absurdos, pois parte para casos tão marginais que merecem outra categoria de definição e tratamento.
diga-se de passagem que eu apenas reproduzi ocomentário do Henrique Brum, mas as objeções dele são pertinentes porque contesta a suposta autoridade moral da Igreja.
O que me espanta é ver que os católicos ouvem um discurso de ódio e intolerância destes e acham que está certo.
religião não pode sefvir de desculpa para intolerância, preconceito, ódio, discriminação, segregação.
basta de homofobia. mude a igreja ou mude-se dela.
Quintas,
Eu não sou católico,mas sinceramente não houve um “discurso de ódio” do ratzinger contra os homossexuais!Me mostre um único exemplo de um católico romano que matou ou espancou um homossexual por causa desse discurso!A Igreja católica apenas prega que a união heterossexual é a base da sociedade e deve ser reconhecida e protegida pelos Estados soberanos.
A segunda objeção não é absurda e posso postar aqui milhões de exemplos da desordem homossexual!
Ué,não é o movimento gay que afirma que só o afeto rege a família?O Estado vai ter que equiparar o “casamento” de um homem com um cachorro regido por afeto!
Intolerância?Quem mais ama os homossexuais nesse planeta são os cristãos!Amar não é concordar com tudo!Nenhum cristão (sério) defende violência!
Jorge,
Só um aviso!
Eu descobri na internet esta citação de um site evangélico:
“Os religiosos da Universal já haviam sido mencionados também em uma acusação de exploração da credulidade pública, feita no começo do mês, Benjamin Bee, do blog Gay Católico”.
Esse texto é parte de uma ação do MP contra a pseudoigreja Universal,mas eu venho te alertar para isto!CUIDADO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Existe um cidadão chamado “Benjamim Bee” que está denunciando vídeos e textos “homofóbicos” de blogs religiosos ao Ministério Público!!!!!!!!!!! Depois deste aviso ,pois estou avisando a muitos blogueiros evangélicos e católicos …eu me despeço aqui!
oOpçaollllllllllllllllllllllOpção sexual não se dicute. Por que tanta polêmica? na hora da morte Deus não está iteressado em saber qual foi a sua opção sexual aqui na terra. Mas Ele vai querer saber se você foi uma expressão de amor, de solidariedade e de humanidade em seu cotidiano. Então vamos deixar de tanta festival de besteira.
A Igreja e a escravidão
É extremamente fácil refutar as difamações e calúnias levantadas contra a Igreja Católica acerca desses temas, já que os documentos históricos sobre esses casos estão aí, podem ser facilmente encontrados por todas as pessoas de boa vontade. Brevemente, alguns deles mais significativos.
Em 873, o papa João VIII escreveu uma carta ao príncipe de Sardenha dizendo:
“Há uma coisa a respeito da qual desejamos admoestar-vos em tom paterno; se não vos emendardes, cometereis grande pecado, e, em vez do lucro que esperais, vereis multiplicadas as vossas desgraças. Com efeito,- por instituição dos gregos, muitos homens feitos cativos pelos pagãos são vendidos nas vossas terras e comprados por vossos cidadãos que os mantêm em servidão. Ora consta ser piedoso e santo, como convém a cristãos, que, uma vez comprados, esses escravos sejam postos em liberdade por amor a Cristo,- a quem assim proceda, a recompensa será dada não pelos homens, mas pelo mesmo Nosso Senhor Jesus Cristo. Por isto exortamo-vos e com paterno amor vos mandamos que compreis dos pagãos alguns cativos e os deixeis partir para o bem de vossas almas” (Denzinger-Sch’ánmetzer, Enquirídio dos Símbolos e Def inições nº 668).
As condenações ainda serão reafirmadas pelo papa Pio II em 1462. Em uma época que o tráfico escravo estava ressurgindo na Europa, principalmente devido às conquistas portuguesas, Pio II afirma que o tráfico escravo é magnum scelus, um “grande crime”.
Outras censuras ao escravismo e ao tráfico serão reforçadas pelos papas Urbano VIII (1639) e Bento XIV (1741). Esse último prescreveu até mesmo pena de excomunhão para os senhores que maltratassem seus escravos.
O Papa Paulo III escreveu uma a Bula Veritas Ipsa, unicamente para tratar da escravidão.
“Paulo III, a todos os fieis Cristãos, que as presentes letras virem, saúde, e benção Apostólica.
A mesma Verdade, que nem pode enganar, nem ser enganada, quando mandava os Pregadores de sua Fé a exercitar este ofício, sabemos que disse: Ide, e ensinai a todas as gentes. A todas disse, indiferentemente, porque todas são capazes de receber a doutrina de nossa Fé. Vendo isto, e invejando-o o comum inimigo da geração humana, que sempre se opõe às boas obras, para que pereçam, inventou um modo nunca dantes ouvido, pera estorvar que a palavra de Deus não se pregasse às gentes, nem elas se salvassem. Pera isto, moveu alguns ministros seus, que desejosos de satisfazer a suas cobiças, presumem afirmar a cada passo, que os Indios das partes Ocidentais, e os do Meio dia, e as mais gentes, que nestes nossos tempos tem chegado a nossa noticia, hão de ser tratados, e reduzidos a nosso serviço como animais brutos, a título de que são inábeis para a Fé Católica: e socapa de que são incapazes de recebê-la, os põem em dura servidão, e os afligem, e oprimem tanto, que ainda a servidão em que tem suas bestas, apenas é tão grande como aquela com que afligem a esta gente.
Nós outros, pois, que ainda que indignos, temos as vezes de Deus na terra, e procuramos com todas as forças achar suas ovelhas, que andam perdidas fora de seu rebanho, pera reduzi-las a ele, pois este é nosso oficio; conhecendo que aqueles mesmos Indios, como verdadeiros homens, não somente são capazes da Fé de Cristo, senão que acodem a ela, correndo com grandissima prontidão, segundo nos consta: e querendo prover nestas cousas de remédio conveniente, com autoridade Apostólica, pelo teor das presentes letras, determinamos, e declaramos, que os ditos Indios, e todas as mais gentes que daqui em diante vierem à noticia dos Cristãos, ainda que estejam fóra da Fé de Cristo, não estão privados, nem devem sê-lo, de sua liberdade, nem do dominio de seus bens, e que não devem ser reduzidos a servidão. Declarando que os ditos índios, e as demais gentes hão de ser atraídas, e convidadas à dita Fé de Cristo, com a pregação da palavra divina, e com o exemplo de boa vida.
E tudo o que em contrário desta determinação se fizer, seja em si de nenhum valor, nem firmeza; não obstante quaisquer coisas em contrário, nem as sobreditas, nem outras, em qualquer maneira.
Dada em Roma, ano de 1537, aos nove de Junho, no ano terceiro de nosso Pontificado”.
A Bula não só reafirma a condenação da Igreja a escravidão, mas também refuta a acusação de que os católicos acreditavam que os negros não possuíam almas, pois, como vemos no trecho acima, o Papa convida-os a fé em Cristo. Como alguém seria convidado a buscar a salvação da alma sem a possuir?
A Carta Apostólica In Supremo escrita pelo Papa Gregório XVI em 1839 também é um documento histórico relevante para desmentir as difamações e calúnias contra a Igreja. Na carta, o Papa Gregório XVI relembra as condenações que a Igreja já emitiu e conclui. Percebam, nesse repasse histórico que o Papa Gregório XVI faz, a quantidade de pronunciamentos papais sobre esses temas….
“1. Elevados à suprema dignidade do apostolado e representando, ainda que sem nenhum mérito, a pessoa de Jesus Cristo Filho de Deus, que por sua desmedida caridade se fez homem e se dignou morrer pela redenção do mundo, sentimos que pertence à nossa solicitude pastoral esforçar-nos para dissuadir completamente os fiéis do desumano mercado dos negros e de quaisquer outros homens.
2. Em verdade, desde quando o evangelho começou a se difundir, começou a ficar mais aliviada junto aos cristãos a condição daqueles míseros, então muito numerosos, que tinham caído em duríssima escravidão, especialmente na ocasião de guerras. Os apóstolos, inspirados pelo Espírito de Deus, ensinavam os escravos a obedecer aos patrões carnais como a Cristo, e a cumprir com satisfação a vontade de Deus, mas impunham aos senhores que agissem humanamente com os escravos para dar-lhes o que era justo e equânime, e não exercessem ameaças, sabendo que nos céus há um Senhor comum destes e daqueles, e que para Deus não há distinção de pessoas (Ef 6,5ss; Cl 3,22ss; 4,1). Como era anunciada universalmente uma sincera caridade em relação a todos como lei evangélica, uma vez que Cristo Senhor havia declarado que retinha feito ou negado a si aquilo que de bom e misericordioso houvesse sido feito ou negado aos mais pequeninos e aos indigentes (Mt 25,35ss), derivou facilmente que os cristãos não apenas considerassem como irmãos os seus escravos, especialmente se eles fossem cristãos (1), mas muitos eram também orientados a conceder a liberdade àqueles que a mereciam – o que era costume fazer-se especialmente por ocasião das solenidades pascais, como lembra Gregório Nisseno (2). Não faltaram os que, animados de caridade mais ardorosa, “entregaram-se espontaneamente à escravidão para redimir os outros”.
Nosso predecessor, Clemente I, homem apostólico de santíssima memória, atesta ter conhecido muitos desses (3). Portanto, com o transcorrer do tempo, tendo-se dissipado o nevoeiro das bárbaras superstições, e tendo-se mitigado os costumes também dos povos mais selvagens sob o influxo da caridade, chegou-se ao ponto que, há vários séculos, não mais existiam escravos em meio aos povos cristãos. Mas depois, e o dizemos com imensa dor, apareceram entre os cristãos alguns que, cegados de modo torpe pela cobiça do ganho sujo, em distantes e inacessíveis regiões, reduziram indígenas, negros e outros míseros à escravidão. Com comércio cada vez mais organizado, daqueles que tinham sido capturados por outros, não hesitaram em favorecer o indigno delito destes.
3. Numerosos pontífices romanos de venerando memória, nossos predecessores, como imperiosa obra de seu ministério, nunca deixaram de repreender com firmeza tal comportamento, contrário à salvação espiritual de quem o cumpre e ultrajante para o nome cristão, prevendo que os povos infiéis se tornariam sempre mais revoltados contra a nossa verdadeira religião. Confirmam-no a carta apostólica de Paulo III, datada de 29 de maio de 1537, sob o anel do pescador, endereçada ao cardeal arcebispo de Toledo, e outra mais extensa de Urbano VIII, datada de 22 de abril de 1639 ao procurador da Câmara apostólica de Portugal. Nesta carta são condenados severissimamente todos os que ousam ou intentam “reduzir à escravidão os indígenas ocidentais ou meridionais, vendê-los, comprá-los, trocá-los ou doá-los, separá-los das esposas e filhos, retirar-lhes os bens, transportá-los de um lugar para outro, privá-los por qualquer meio da liberdade, mantê-los escravos, favorecer os que praticam tudo isso através do conselho, ajuda e obra atuada sob qualquer pretexto ou nome, ou também afirmar e pregar que tudo isso é lícito, ou cooperar de qualquer outro modo no que foi dito” (4). Em seguida, o Papa Bento XIV confirmou e renovou essas sanções dos mencionados pontífices com nova carta aos bispos do Brasil e de outras regiões, com a data de 20 de dezembro de 1741, pela qual estimulou a tal fim a solicitude dos mencionados prelados (5).
Ainda antes outro antigo predecessor, Pio II, no tempo em que o domínio dos portugueses se estendia pela Guiné, habitada por negros, com a data de 7 de outubro de 1462, enviou uma carta ao bispo de Rubicon (Espanha) que estava se preparando para partir para lá. Naquela carta não só foram concedidas ao bispo todas as oportunas faculdades para exercitar com o maior êxito possível o seu ministério, mas naquela ocasião também condenou severamente os cristãos que reduziam a escravos os neófitos (6). Também no nosso tempo, Pio VII, movido pelo mesmo espírito de fé e de caridade, empenhou-se com muito zelo junto a homens poderosos para que o tráfico dos negros cessasse completamente entre os cristãos.
4. Essa atenção a essas sanções dos nossos predecessores contribuíram muito, com a ajuda de Deus, para que os indígenas e os outros acima mencionados fossem defendidos da crueldade dos invasores e da cupidez dos mercadores cristãos, mas não o suficiente para fazer com que esta Santa Sé pudesse alegrar-se do pleno sucesso dos seus esforços a esse respeito, dado que o tráfico dos negros, ainda que tenha diminuído notavelmente em muitas partes, todavia ainda é bastante utilizado por numerosos cristãos.
Por essa razão nós, querendo fazer desaparecer o mencionado crime de todos os territórios cristãos, após madura consideração, recorrendo também a conselho de nossos veneráveis irmãos cardeais da santa Igreja de Roma, seguindo as pegadas de nossos predecessores, com a nossa apostólica autoridade, admoestamos e esconjuramos energicamente no Senhor todos os fiéis cristãos de qualquer condição que, doravante, ninguém ouse fazer violência, desapropriar de seus bens ou reduzir seja quem for à condição de escravo, ou prestar ajuda ou favorecer àqueles que cometem tal delito ou querem exercitar o indigno comércio por meio do qual os negros são reduzidos a escravos – como se não fossem seres humanos, mas pura e simplesmente animais, sem nenhuma distinção, contra todos os direitos de justiça e humanidade -, são comprados, vendidos e constrangidos a trabalhos duríssimos. Ademais, quem propõe esperança de ganho aos primeiros traficantes de negros provoca também revoltas e contínuas guerras nas suas regiões. Nós, julgando as mencionadas ações indígenas do nome cristão, condenamo-las com nossa apostólica autoridade. Proibimos e vetamos com a mesma autoridade a qualquer eclesiástico ou leigo defender como lícito o tráfico dos negros, qualquer seja o escopo ou pretexto, e de presumir ensinar outro modo, pública e privadamente, contra aquilo que com a presente carta apostólica expressamos.
5. Para que esta nossa carta chegue mais facilmente ao conhecimento de todos e ninguém possa alegar ignorância, decretamos e ordenamos que essa seja tornada pública por algum dos nossos cursores, como de costume, com a afixação nas portas da basílica do primeiro dos apóstolos e da chancelaria apostólica, como também da cúria geral de Montecitório e na praça Campo dei Fiori na Urbe, e de deixar afixadas as cópias.
Roma, dado em Santa Maria Maior, sob o anel do pescador, no dia 03 de dezembro de 1839, ano IX de nosso pontificado”.
Pio VII também muito se empenhou para que no Congresso Internacional de Viena (1814-15) a instituição da escravatura fosse condenada e abolida.
Enfim, são alguns documentos históricos que podem ser facilmente encontrados por quem quiser lê-los, até mesmo com o original em LATIM. Quem quiser, pode comprar a obra DENZINGER, que reúne a maior parte dos documentos do Magistério da Igreja desde os primórdios da Era Cristã, com o texto original em Latim ao lado.
Bento XVI segue o legado do papa Pio XII, que flertou com o nazi-fascismo.(para saber mais a respeito, clique no link: http://educaterra.terra.com.br/voltaire/mundo/papa_pacelli.htm) Será que a Igreja não aprendeu com seus erros do passado? Com todas as mulheres que queimou? Com os árabes que perseguiu? Por ter calado diante da escravidão? Por ter matado e perseguido judeus durante praticamente toda a Idade Média? Essa Igreja não detém o patrimônio da fé e do ideário cristão, ela defende apenas o seu próprio patrimônio institucional. O vaticano é o território com mais riqueza por metro quadrado no mundo, isso é partilhar o pão? Parabéns, Jean Wyllys, se não tomarmos cuidado, a Igreja voltará com suas fogueiras purificadoras. Essa instituição simplesmente não tem moral para julgar os hábitos de ninguém, se esse “Papa” tivesse o mínimo de espírito cristão, deveria pedir perdão aos negros, aos judeus, às mulheres, aos índios, a todos os que sua instituição assassinou impunemente. Isso para não falar da pedofilia e de outros problemas internos à Igreja Católica Romana. Não consta que Jesus acumulasse riquezas, não consta que tenha queimado ninguém, sua mensagem foi sempre a do amor universal, nunca a do preconceito e da segregação.
Prezado Alvaro Fernandes, não podem nos calar em dizer que o homossexualismo é pecado, ele é pecado e pronto, como é pecado a prostituição, a traição entre marido e mulher, a separação de um casal e um ou os dois formarem uma nova pseudo família, onde o ex-marido arruma outra mulher e a ex-mulher arruma um novo comparsa, como é pecado a luxúria. Então, se alguém quiser processar porque eu digo e afirmo que homossexualismo e todo desvio comportamental sexual é pecado, processem de Noé, ele foi o maior homofóbico de todos, fez uma barca e lá só entrou casais formados por um macho e uma fêmea, até os dias de hoje, hehehe, quem vai sobrar pra fechar as grades das cadeias?
Quanto a tí montesquieu, teus argumentos são tão sensatos, reais e concretos quanto mar de água doce na lua, qualquer zé mané consegue pesquisar e ver que o que você falou é estória. Primeiro de tudo meu caro, antes de falar qualquer asneira, busca a realidade das coisas, não faz como papagaio que só consegue aprender no máximo parabéns pra você e alguns murmúrios a mais e para por aí pelo resto da vida. E olha que eu estou sendo bomzinho, porque teu argumento é tão falhado quanto arroz de terceira, chega a ser mais falso quanto nota de R$31,00. Tudo o que falaste é prosa de marxista, teus professores foram e talvez são tão pobres de conhecimento que para eles, se Marxs dissesse que água do mar é vinho eles acreditariam, apesar do sal e do gosto. Busca você mesmo as respostas para o que falasse e verá o quanto estás enganado. Olha que eu também tava pensando como você, comecei a ler e pesquisar sobre o assunto e fiquei com a seguinte conclusão: meu caro se não fosse a Igreja Católica, nos dois e nem os demais estariam aqui discutindo esta temática, mais precisamente acredito piamente que estaríamos ainda vivendo na idade média, mas com um agravante, a roda ainda seria meia oval, imagina o resto. Aliás, estaríamos matando recém nascido com deficiência física. E ainda hoje se não é a Igreja Católica, provavelmente já teríamos sucumbido a uma terceira guerra mundial, e se sobrevivido teríamos já feito uma quarta. Pesquisa e veja. Pra finalizar, reza pela Igreja Católica e pelos católicos deste país, porque se não fosse por Ela, nosso país seria um país comunista e a esta hora quem é homossexual e quem defende o homossexualismo estaria em um guantánamo, num campo de concentração, e cuida porque, o movimento comunista, antes de se implementar dá força para os movimentos homossexuais com uma agenda gaysista, com uma agenda de mst, silenciando a maioria católica, silenciando e senssurando a Igreja Católica, afrontando com inúmeras sutilezas, no momento que o povo se vê alegre achando que a Igreja Católica é a imoral, vem o golpe e pimba, todas as minorias são rechaçadas, silenciadas a força, posta como escrava, presa e morta. Basta ler como foi na implementação do comunismo na Rússia, como foi e ainda o é na China, Cuba, e Coreia do Norte.