E era assim que íamos à guerra!
A foto é do acervo do Instituto Ricardo Brennand, mais especificamente do Castelo de Armas. Vale – e muito – uma visita.
E era assim que íamos à guerra!
A foto é do acervo do Instituto Ricardo Brennand, mais especificamente do Castelo de Armas. Vale – e muito – uma visita.
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Bela espada mas, como católico, não lembro deste passado com alegria.
Já eu alegro-me bastante por ele! =)
Jorge, você podia ter escrito mais. Eu também não me empolgo com essas coisas. Não apenas eu, mas muita gente passa longe de entender seu entusiasmo tal como ele está expresso acima. Eu diria que a maioria tornou-se incapaz disso. Dessa vez uma imagem não está falando por mil palavras.
Bela espada, mas como católico…
quase não vejo católicos que assim como Pedro dessem o valor necessário à fé a ponto de desembainharem-na e dela soubessem fazer uso.
Se ser católico é ser alienado e ter fé somente da porta para dentro aos domingos.
O que somos agora?
O que defendemos agora?
Pelo que morreriamos agora?
Agora , pra valer, é de qualquer um ficar “entre a cruz ou a espada”.
Só sei que estou colecionando espadas, e gostaria de tê-las em meu acervo (que por enquanto é modestíssimo).
Como se diz por aí: “que é isso, meu? Eu sou espada!!!”
Olhando para estas espadas me sinto triste e feliz ao mesmo tempo. Hoje quando se falam das guerras que travamos contra os mouros, islamicos, hereges etc sempre se diz que foi um erro, que a igreja não deveria entrar em guerras,e etc. Hoje é muito difundido, principalmente entre os modernistas, que a inquisição e as cruzadas foram “erros da igreja”. Talvez eles não saibam que se não fossem estas espadas, movidas pela Graça de Deus, hoje estariamos adorando maomé ou lutero. A guerra sempre é ruim, mas o que nós católicos temos que entender é que as vezes devemos escolher entre algo ruim e algo menos ruim. Observando a história da batalha de Lepanto, por exemplo, me sinto orgulhoso da coragem dos meus irmãos de fé que deram o sangue defendendo suas pátrias e sua fé. Graças a Deus homens foram capazes de carregar estas espadas e lutar contra os hereges, graças a Deus estes homens nos livraram do islamismo e dos hereges. Quando digo que me sinto triste e feliz, digo pois fico imensamente feliz em saber da coragem destes homens e mulheres que deram suas vidas para nos livrar dos hereges e pagãos e me sinto triste em ver o relativismo que há hoje em dia, onde já não temos que lutar com espadas e sim com palavras e infelizmente nem com palavras muitos católicos tem mais coragem de lutar. Lembro-me que há alguns dias houve o twittaço contra o Dep. Jean Wyllys e suas declarações anticristãs. Eu e muitos outros irmãos passamos horas twittando e exigindo respeito, twittando como quem está numa verdadeira guerra em defesa do Papa e da nossa fé. Os Bispos se calaram, os padres se calaram, as redes de tv “católicas” se calaram, os cantores católicos se calaram. Apenas um Bispo e alguns padres participaram conosco em defesa do Papa. Onde está a coragem do povo católico? Onde está a coragem dos Bispos e padres? Onde está a face militante da igreja? Hoje não é mais necessário lutar com espadas, hoje é necessário que nós lutemos com palavras e ações. Onde estavam Gabriel Chalita, Eros Brandini, Dalvimar Gallo, Pe Fábio de Melo, Pe Zezinho, Pe Marcelo Rossi, Walmir Alencar, etc, etc etc… Onde estava a CNBB que não vestiu sua armadura para defender o Vigário de Cristo? É triste saber que muitos perderam a vida defendendo a Igreja que hoje, por vergonha ou para não ficar mal com a mídia, muitos não defendem mais.
Caríssimo Lucas,
Prabéns por sua brilhante defesa da fé.
é isso aí amigo,
ergamos bem alto nossas espadas,
lutemos com toda a nossa força pelo bem da Santa Igreja.
Uma Espada na mão e um rosário na outra, rumo a Pátria Celeste!
Quanta falta não faz hoje verdadeiros cruzados?
Que pena, que jovens católicos que deviam se tornar verdadeiros Soldados de Cristo pelo Santo Sacramento da Crisma, ficam com tristeza por causa do “passado” da Igreja.
Que pena. Esses jovens aprenderam a sentir tristeza do “passado” da Igreja nas aulas de história dadas por professores ateus, marxistas, relativistas ou protestantes (quando não tudo isso junto e misturado), ao invés de terem aprendido a sentirem alegria do glorioso e verdadeiro Passado da Igreja nas aulas de catequese.
Ergamos nossas espadas caro Lucas em defesa da fé,
pelo Papa,
pela Igreja,
Por Jesus e por Maria,
pela Cruz e a Eucaristia!
Lucas Holanda (2 February 2012 at 08:24), a defesa da Fé é necessária. Sim! Também: às vezes precisamos, de fato, escolher um mal menor – quando o bem razoável e evidente está fora do alcance. Sim! Porém, é possível – e acredito: provável – que se procedimentos cruentos já foram “autênticos males menores”, hoje muitos tenham deixado de sê-lo. E isso precisa ser considerado! Para não haver um retrocesso.
Aproximando-se e afastando-se da prática da violência física, o homem já pôde aprender muita coisa no decorrer dos séculos; ele pôde aperfeiçoar-se no bem, ainda que também em tipos de males próprios de nossos dias (engenharias ideológicas etc). Há de se fazer ponderações em tudo isso, pedindo a Deus a prudência para fazer a melhor escolha em cada circunstância.
O meu comentário de 30 January 2012 at 16:20 não foi para desestimular a valorização do papel daqueles que “tiveram” de sujar suas mãos segundo suas capacidades de resolução, em busca do Acerto Maior.
Comentei mais ou menos nesse sentido:
“Jorge, por amor de Deus! Quando colocar uma imagem dessas aqui, explique a esse povo (e a mim) o que ela significa.”
Melhor ainda seria se o uso daquela espada pudesse ser contextualizado, contando-se a história dela mesma inclusive.
Complementando:
Na minha opinião, esse post, tal como ele está, simplesmente não deveria existir (para hoje). No entanto, talvez outro muito bom pudesse estar no lugar dele, usando a mesmíssima imagem.
Por que? Porque o demônio já implementou um estratagema ideológico tal que, por analogia, esta imagem está como uma daquelas brincadeiras de ilusão de ótica que às vezes recebemos por e-mail. Só que dessa vez a ilusão não está nas linhas, no traços.
Usando mil mentiras pode-se tentar solapar uma verdade, mas quantas mentiras são necessárias para deter uma espada? Assim como uma verdade pode não ser agradável, uma espada pode ter consequências nada boas.
“De sua boca saía uma espada afiada, de dois gumes”. (Ap 1,16)
Que “espada” carrega maiores males? Ao corpo físico sem dúvida a espada metálica fere mais, e ao católico qual espada trará maiores prejuízos?
“Arrepende-te, pois; senão virei em breve a ti e combaterei contra eles com a espada da minha boca”. (Ap 2,16)
Se neste blog tratássemos apenas dos males do corpo, uma espada não teria como ser defendida, uma espada católica deve representar a defesa da verdade e isto independe dela estar na boca ou no braço.