[Reproduzo um trecho do excelente texto do “Sou conservador e daí?”, sobre as influências de Santo Tomás nas conspirações contra Hitler durante o regime nazista alemão. A história é interessante e, como está dito no texto, dificilmente seria contada hoje em dia; certos assuntos não é interessante promover. No entanto, precisa ser conhecida; as influências benéficas do dominicano medieval estendem-se até os nossos dias de hoje. Isto, por si só, deveria evidenciar que há algo de muito errado com a forma segundo a qual a Idade Média nos é apresentada. Que Santo Tomás interceda por nós.]
Desde setembro de 1942, diante do assassinato em massa de civis e judeus, Von Stauffenberg se declara com intenção de matar Hitler, mas seus amigos levantavam um problema de consciência. A obediência do exército alemão era uma questão de honra e atentar contra o chefe da nação não constituiria uma traição e um pecado grave de assassinato?
Mesmo Stauffenberg confidenciou ao seu antigo amigo da Escola de Guerra, Albrecht Mertzvon von Quirnheim, católico como ele, no dia 13 de julho de 1944: “Estou ciente de que nós vamos enterrar o espírito militar alemão (…). No entanto, devemos agir, pela Alemanha e pelo Ocidente”.
Quanto ao problema de consciência de seus amigos, Stauffenberg respondia com um argumento extraído da Summa Theologica de Santo Tomás de Aquino (In 2 Sentenças, 44.2.2) para justificar que o tiranicídio é permitido em certas circunstâncias.
Tempo antes, Stauffenberg havia se encontrado com o cardeal de Berlin, o conde Konrad Von Preysing, para discutir a matéria, e o purpurado alemão elogiou a intenção do nobre oficial e não apresentou nenhuma objeção teológica à razão apresentada.
Plano Nacional de Reconhecimento dos Valores do Povo
Com esse manifesto e considerando que todo o poder emana do povo (Constituição de 1988, artigo 1º), exige o reconhecimento dos valores sagrados defendidos pelo povo, pois comprovadamente a MAIORIA da população (vide diversas pesquisas) reconhece como válidos: o direito à vida ( e portanto maciçamente contrária ao aborto), a liberdade de expressão, de opinião e de pensamento (e portanto, contra leis como PL- 122 e PNDH-3).
Com isso solícita-se:
1) Leis que favoreçam o Direito à vida: com a revogação total de políticas que favorecem o aborto; deve-se divulgar eventos que mostrem as conseqüências físicas e psicológicas que atingem as mulheres que cometeram abortos e promover equipes multiprofissionais que apóiem as gestantes;
2) Revogação de leis que afetam o direito de expressão, de opinião, de crença e de pensamento: eliminar projetos com caráter ditatoriais como PL-122 e PNDH-3;
3) Liberdade de imprensa: além disso, sugere-se a suspensão de propaganda de órgãos públicos e empresas estatais nos meios de comunicação, a fim de favorecer a independência da imprensa;
4) Direito à própria defesa: com isso pede-se o direito das pessoas, devidamente habilitadas, de possuírem armas, mas ao mesmo tempo exige-se a total vigilância nas fronteiras a fim de impedir entrada de armas clandestinas (estas sim, responsáveis pela maioria dos casos de crimes no país);
5) O fim da ideologia na educação e a liberdade das famílias de cuidarem de seus filhos: com isso exige-se o fim de elementos como o kit-gay e a revogação da lei da palmada;
6) Punição mais rigorosa para crimes hediondos praticados por menores de 18 anos e fim de privilégios aos criminosos: os menores de 18 anos que cometerem crimes hediondos devem receber punições semelhantes aos maiores de 18 anos, pois deve-se exigir que todo crime grave tem que ser punido com rigor e também deve-se suspender quaisquer benefícios aos presos e suas famílias, pois o crime não deve ser recompensado e sim, punido.
7) A criminalização do terrorismo em crime hediondo;
8) A criminalização do adultério: se crimes como difamação, injúria, calúnia e racismo são considerados graves e são punidos conforme a lei, o adultério acarreta conseqüências até mais graves, e leva a destruição de muitas famílias e pessoas. Quem discorda que não se case.
9) Permanência da criminalização de drogas; e proibição de qualquer apologia às mesmas;
10) Não punição às vítimas de crime: as vítimas de crime que reagirem e que acabem causando ferimentos ou morte de criminosos não serão nenhuma punição, de qualquer espécie, mesmo que um criminoso seja morto na casa da vítima.
Esse texto será divulgado em todos os sites e blogs possíveis, que acredita ser a favor desses valores e com o objetivo de deixar claro a posição do pvo e mais tarde, se deve-se fazer um abaixo-assinado ou qualquer modo de mostrar ao governo o que a grande maioria absoluta da população deseja, e não eles.