Do início da semana para cá, circulou na internet uma carta contra o pe. Paulo Ricardo, escrita por alguns membros do clero de Cuiabá (e adjacências) e endereçada aos “Excelentíssimos e Reverendíssimos Senhores Bispos, Padres e Povo de Deus”. Muito já foi dito sobre o assunto (p.ex., aqui, aqui, aqui e aqui). O resumo da ópera: o pe. Paulo Ricardo exerce um apostolado indiscutivelmente valoroso nos meios de comunicação social, tarefa santa e da mais alta importância que não poderia deixar de lhe angariar alguns desafetos. Querem calar o padre Paulo Ricardo: em suma, é isto o que está acontecendo. E querem calá-lo da forma mais incoerente possível, fazendo eles próprios – no ato mesmo de “denunciar” o conhecido sacerdote – tudo o que alegam ter feito o pe. Paulo Ricardo.
A íntegra da carta pode ser encontrada no primeiro link deste texto. Vou comentar grandes e vários trechos dela, na ordem em que foi escrita; não porque a epístola seja um primor de retórica ou porque contenha algum argumento minimamente sério (aliás, muitíssimo pelo contrário, como se verá); mas para que não reste dúvidas sobre o quanto é descabida esta perseguição toda, e para que fique claro a todos os que se aproximam da polêmica sem preconceitos quem está agindo segundo a Igreja e quem, ao contrário, trabalha contra Ela.
Consternados dirigimo-nos aos senhores para levar a público nossos sentimentos de compaixão e constrangimento com relação ao nosso co-irmão no sacerdócio, Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, do clero arquidiocesano de Cuiabá. O que nos move é nosso desejo de comunhão, unidade, amor à Igreja e ao sacerdócio e a busca de verdadeira justiça, reconciliação e perdão.
Os autores desta carta devem estar de brincadeira. Esqueceram por completo (ou nunca ligaram para) os princípios mais elementares da correção fraterna, segundo a qual as queixas que porventura se tenha contra um irmão devem ser tratadas em privado. A carta inteira transpira esta incoerência, esta linguagem dupla que mantém, lado-a-lado, uma alegada nobreza de intenções unida ao mais vil e desprezível tratamento reservado ao pe. Paulo Ricardo, conforme será visto.
Diante de um homem amargurado, fatigado, raivoso, compulsivo, profundamente infeliz e transtornado toma-nos, como cristãos e como sacerdotes, um profundo sentimento de compaixão e misericórdia.
Aqui nós encontramos, já desde o começo, a linha mestra que irá conduzir todo o texto: os ataques gratuitos, sem que seja apresentado absolutamente nada para embasar as acusações que são feitas. Causa espécie que uma carta endereçada a bispos e que tem por objetivo denunciar as (alegadas) atitudes negativas de um sacerdote não traga um único exemplo daquilo que alega! O padre Paulo Ricardo é uma figura pública, que possui um site na internet, perfis nas redes sociais e centenas de vídeos no youtube (160 só no seu canal oficial). A coisa mais fácil do mundo seria, portanto, selecionar alguns trechos do (farto!) material produzido pelo padre e apresentá-los como exemplos da tese que se deseja demonstrar. Curiosamente, a carta não traz nada disso e se limita a lançar acusações sem provas; o único trecho de uma pregação do padre que é citado (veja-se mais abaixo) depõe contra os próprios autores da carta, uma vez que ele (como era de se esperar) não contém nenhuma das coisas das quais o padre Paulo é acusado ao longo do texto.
Registre-se ainda, a propósito, a absurda incoerência de pretender que delicadezas como «amargurado, fatigado, raivoso, compulsivo, profundamente infeliz e transtornado» brotem de um «desejo de comunhão, unidade, amor à Igreja e ao sacerdócio e a busca de verdadeira justiça, reconciliação e perdão»! Onde a “comunhão” e a “unidade” em sacerdotes atacando publicamente outro sacerdote? Onde o “amor à Igreja e ao sacerdócio” em provocar escândalo com esta carta lançada aos sete ventos e que expõe uma divisão na Igreja de Mato Grosso? Onde a “verdadeira justiça, reconciliação e perdão” em um monte de (graves!) acusações feitas em público e sem apresentar provas?
Diante de suas reiteradas investidas contra o Concílio vaticano II, contra a CNBB e, sobretudo, contra seus irmãos no sacerdócio invade-nos um profundo sentimento de constrangimento e dor pelas ofensas, calúnias, injúrias, difamação de caráter e conseqüentes danos morais que ele desfere publicamente e através dos diversos meios de comunicação contra nós, sacerdotes e bispos empenhados plenamente na construção do Reino de Deus.
Aqui, a coisa mais fácil do mundo (repetimos) seria apresentar exemplos destas “reiteradas investidas” feitas “publicamente e através dos diversos meios de comunicação” pelo pe. Paulo Ricardo. Impressionantemente, contudo, a carta não apresenta nada! Lança apenas a acusação. Ora, eu não li a totalidade da produção intelectual do pe. Paulo Ricardo, mas já tive contato com parte considerável do que ele fala e escreve e jamais o vi fazer “investidas contra o Concílio [V]aticano II, contra a CNBB” ou contra sacerdote algum em particular. A menos, é claro, que para esta gente:
- defender a hermenêutica da continuidade seja investir contra o Vaticano II (e assim o Papa está contra o Vaticano II);
- entender que a CNBB não é uma instância hierárquica intermediária entre as dioceses e o Papa seja agir “contra a CNBB” (e assim o Código de Direito Canônico está contra a CNBB); e
- exortar os sacerdotes para que sejam fiéis à sua vocação seja caluniar os sacerdotes (e assim a totalidade dos santos sempre esteve contra o clero).
Porque outras coisas não se encontram nas prédicas do padre Paulo Ricardo. Se os seus desafetos têm algo contra ele, que apresentem! No apostolado público do sacerdote, no entanto, não se encontram as coisas das quais ele é acusado. E novamente: lançar em público acusações graves sem apresentar provas do que se diz não pode jamais proceder de uma sincera “busca da verdadeira justiça”, como pretendem os autores da carta!
Depois disso os detratores do pe. Paulo pretendem (enfim) embasar as suas acusações. Citam uma palestra do pe. Paulo proferida durante um encontro chamado “Vinde e Vede”:
Leiam com paciência. Transcreveremos aqui parte de sua palestra proferida na última edição do “Vinde e Vede”. Intitulada “Totus tuus, Maria!”
Leiam a transcrição na íntegra lá na carta. Aqui, por questões de espaço, eu ponho somente o vídeo:
Existe alguma coisa de censurável nesta pregação? Alguma coisa que já não tenha sido dita incontáveis vezes pelos santos (p.ex., Santo Afonso)? Alguma coisa que não seja verdade? Alguma referência nominal a algum sacerdote concreto, que pudesse dar azo a algum constrangimento? Ou porventura não existem maus sacerdotes no mundo? Ou por acaso a gente não pode falar que o clero deve ser santo mas (infelizmente) nem sempre o é de fato? Por qual motivo houve quem se ofendesse com esta pregação? Os que vêem nisso “ofensas”, “calúnias”, “injúrias” ou “difamação de caráter” contra si próprios não estão, eles mesmos, vestindo a carapuça?
Prosseguem os autores da carta:
Pobre em espírito e conteúdo, esta palestra escamoteia um texto não oficial, escrito pelo fundador e personalidade maior do Movimento Sacerdotal Mariano, Padre Stefano Gobbi.
E daí? Estas aparições não foram oficialmente reconhecidas pela Igreja mas também não foram consideradas falsas e nem proibidas.
E, independente disso, o conteúdo da mensagem utilizada pelo pe. Paulo Ricardo é idêntico ao de outras aparições reconhecidas como verídicas pela Igreja (p. ex. La Salette). E quando a Igreja reconhece como verídica uma aparição é porque não encontra nela nada que seja contrário à Fé da Igreja. Qual a razão, portanto, das reclamações aqui? Acaso os signatários desta carta contra o pe. Paulo não querem também escrever denúncias contra a Virgem de La Salette?
Repitamos: não se vê por qual motivo a palestra do pe. Paulo possa ser “desastrosa e danosa à reputação de milhares de sacerdotes”. O pe. Paulo está falando dos sacerdotes de má vida sem citar nominalmente nenhum deles. Ora, se há “milhares de sacerdotes” que se identificam com a descrição do mau padre então estes deveriam fazer um exame de consciência e se empenhar com mais afinco na própria salvação. E não atacar o pe. Paulo Ricardo, que – repetimos – não está inventando nada que já não tenha sido dito pela Igreja incontáveis vezes.
Ainda Bento XVI, por ocasião da Conferência de Aparecida nos advertia: “Não resistiria aos embates do tempo uma fé católica reduzida a uma bagagem, a um elenco de algumas normas e de proibições, a práticas de devoções fragmentadas, a adesões seletivas e parciais da verdade da fé, a uma participação ocasional em alguns sacramentos, à repetição de princípios doutrinais, a moralismos brandos ou crispados que não convertem a vida dos batizados. Nossa maior ameaça é o medíocre pragmatismo da vida cotidiana da Igreja, no qual, aparentemente, tudo procede com normalidade, mas na verdade a fé vai se desgastando e degenerando em mesquinhez” […]. (DAp. N. 12).
Perfeitamente. No entanto, o que isso tem a ver com a palestra do pe. Paulo Ricardo sobre um texto que faz eco a mensagens da Virgem Santíssima aprovadas pela Igreja? Na verdade, é exatamente o contrário. Esta passagem corrobora tudo quanto o padre Paulo Ricardo disse. Senão vejamos:
Quem defende uma Fé “reduzida a uma bagagem”? O pe. Paulo Ricardo, que clama por coerência entre Fé e vida, ou os maus sacerdotes ávidos por fazerem acordos com o mundo – e para os quais as exigências do Cristianismo são um fardo?
Quem defende que a Fé seja “um elenco de normas e proibições”? O pe. Paulo Ricardo, que testemunha a alegria de ser cristão, ou os maus sacerdotes que querem impôr o silêncio sobre os defensores da Igreja Católica, que querem proibir a pregação do Evangelho?
Quem defende a “prática de devoções fragmentadas”? O pe. Paulo Ricardo, que se esforça por apresentar-se como um sacerdote o tempo inteiro, ou os maus padres que pensam poder acender uma (ou meia…) vela para Deus e outra para o mundo e para o pecado?
Quem defende “adesões seletivas e parciais da verdade da fé”? O pe. Paulo Ricardo, que é perseguido por ser intransigente na defesa radical da Fé íntegra, ou os maus sacerdotes para os quais a parte incômoda do Evangelho “não vale mais” nos dias de hoje?
Quem defende “uma participação ocasional em alguns sacramentos”? O pe. Paulo Ricardo, que defende que os sacerdotes santifiquem-se ministrando os Sacramentos, ou os maus sacerdotes para os quais a Santa Missa e uma reunião de católicos sem a presença de um padre têm o mesmo valor?
Quem defende a mera “repetição de princípios doutrinais”? O pe. Paulo Ricardo, que se esforça por traduzir a Fé da Igreja para os homens do mundo atual, ou os maus sacerdotes que só mencionam os elementos da espiritualidade católica para os ridicularizar?
Quem defende “moralismos brandos ou crispados que não convertem a vida dos batizados”? O pe. Paulo Ricardo, que prega por uma conversão verdadeira, ou os maus sacerdotes interessados em “relativizar” a Moral Católica e que – estes sim! – por conta disso não convertem verdadeiramente ninguém?
Qual é, enfim, “o medíocre pragmatismo da vida cotidiana da Igreja” que faz com que a Fé se vá “desgastando e degenerando em mesquinhez”? É o do pe. Paulo Ricardo, que clama por conversão e pelo abandono dos pecados, ou é o dos maus sacerdotes de vida medíocre para os quais quem defende a Fé da Igreja é um incômodo que deve ser silenciado?
Ora, fica evidente que o texto do Papa – como não poderia ser diferente – vem ao encontro de tudo o que o padre Paulo Ricardo faz no seu valoroso apostolado nos meios de comunicação social. Sendo assim, qual a razão dele ter sido colocado numa carta repleta de acusações infundadas contra um sacerdote do Deus Altíssimo dedicado à realização do seu ministério? O que querem, afinal, os signatários desta carta? Semear a cizânia entre os fiéis católicos e fazer parecer que o padre Paulo Ricardo está contra o Papa Bento XVI gloriosamente reinante?
O moralismo crispado e falso de Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior reduz a rica tradição da Igreja a um pequeno número de normas e restrições, com uma verdadeira obsessão de traços patológicos pelo uso da batina.
Em primeiro lugar, é simplesmente falso que o pe. Paulo Ricardo reduza “a rica tradição da Igreja a um pequeno número de normas e restrições”. Qualquer pessoa que tenha qualquer contato com o apostolado dele sabe que isto é uma mentira grosseira.
Em segundo lugar, a alusão à batina, no texto transcrito, é completamente marginal. O ponto são os sacerdotes que vivem em pecado, e não os que não usam batina.
Em terceiro lugar, ao contrário do que diz a explicação cânonico-macarrônica dos signatários da carta (para os quais o padre não deve usar batina coisa nenhuma, pois a sua identidade sacerdotal “se expressa no testemunho pessoal e nas obras apostólicas e não na batina”), o fato é que existe a obrigatoriedade do uso do traje eclesiástico. Remeto à leitura do estudo completo, e cito só a conclusão para ilustrar:
Pelo Direito Canônico – que mand[a] os clérigos e religiosos usarem o traje -, pelas razões históricas, teológicas, filosóficas, antropológicas, psicológicas e pastorais apontadas – que justificam a obrigação do seu uso -, e pelo Magistério da Igreja – que, nos discursos dos Papas e nos documentos da Cúria, conforma a conveniência, a oportunidade e a legalidade preceptiva do uso do traje -, concluímos, após oportunas refutações a explicitações, que o hábito, o clergyman e a batina são um bem a ser preservado. Só a lei, sem os motivos interiores, seria bastante para ser cumprida pela mente católica. Só os motivos, sem a lei, igualmente, já recomendariam o suficiente para o uso. Os motivos e a lei juntos, portanto, demonstram a impossibilidade de descumprimento ordinário do preceito do traje eclesiástico.
Portanto, são (mais uma vez) descabidas as queixas dos signatários da carta contra o pe. Paulo. O problema deles é com a disciplina católica e com as tradições da Igreja: não com o sacerdote de Cuiabá.
A partir daqui, a carta descamba para [mais] uma série de agressões pessoais injustificadas: o pe. Paulo seria “dono de uma personalidade no mínimo controversa”, teria uma “influência nefasta” que divide o clero e os fiéis, “ultrapassa[ria] os limites do fanatismo quando se trata (sic) de questões teológicas, eclesiais e pastorais”, seria “apenas um polêmico” cheio de “interesses de carreira” (!!). Ainda: “Guardião de ortodoxias e censor de plantão”, o pe. Paulo teria o costume de “ser pouco honesto”. Depois do rosário de impropérios (repetimos, sem que seja apresentado nenhum elemento em favor das acusações feitas: tudo gratuito, sacado da cartola como mágica), o texto prossegue:
Por ocasião da campanha eleitoral para a presidência da república, enfurnou-se em um cordão de calúnias, ameaças e difamação contra candidatos, contra o povo e contra a própria CNBB.
A nossa sorte é que tudo o que aconteceu nas eleições de 2010 está muito bem documentado. Os fatos: a sra. Rousseff (atual presidente do Brasil e então candidata pelo Partido dos Trabalhadores), que já defendera publicamente o aborto e que estava concorrendo à presidência por um partido notoriamente abortista, foi desmascarada pelos corajosos bispos da Regional Sul 1 da CNBB, que produziram panfletos endereçados a todos os brasileiros explicando o papel desempenhado pelo Governo na legalização do aborto no Brasil. Logo em seguida, os panfletos foram censurados e apreendidos a mando do Governo. O pe. Paulo Ricardo, heroicamente, junto com mais um punhado de padres e bispos católicos, sustentou até o fim que os católicos não podiam apoiar com o seu voto um candidato que fosse defensor do aborto. Por conta disso, a sra. Rousseff perdeu uma vitória certa no primeiro turno, ad majorem Dei Gloriam. E foi obrigada a se disfarçar de cristã e a se comprometer a não mexer na legislação do aborto no Brasil.
Tudo o que pe. Paulo Ricardo fez foi cumprir com o seu dever de sacerdote católico e orientar o povo de Deus a ele confiado! Coisa diferente não disse o Papa Bento XVI na ocasião: quando “os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas o exigirem, os pastores têm o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas”. Ora, o pe. Paulo Ricardo estava fazendo exatamente aquilo que o Papa depois afirmou ser um “grave dever” dos pastores! Do que se queixam, então, os seus desafetos?
Mas a cereja do bolo vem no final. Após esta carta ridícula repleta de informações sem fundamento, os sacerdotes que a assinaram formulam assim o seu pedido:
Solicitamos, portanto, de Vossas Excelências Reverendíssimas que Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior seja imediatamente afastado das atividades de magistério no Sedac e das demais atividades por ele desenvolvidas nas diversas instituições formativas sediadas na Arquidiocese e fora dela tais como direção espiritual de seminaristas, palestras, conferências e celebrações, pois não tem saúde mental para ser formador de futuros presbíteros. Pedimos também que seja afastado de todos os meios de comunicação social em todo e qualquer suporte, isto é, meios eletrônicos, meios impressos, mídias sociais e rede mundial de computadores.
Ou seja: aqueles que escreveram alegadamente movidos por um angélico “desejo de comunhão, unidade, amor à Igreja e ao sacerdócio e a busca de verdadeira justiça, reconciliação e perdão” não desejam perdoar o pe. Paulo Ricardo, não pedem que os (alegados) erros dele sejam corrigidos nem nada do tipo. Os seus objetivos são bem menos nobres: o que eles querem, pura e simplesmente, é que o padre seja impedido de falar sobre o que quer que seja, em qualquer lugar. Não apenas nas instituições formativas (da Arquidiocese ou fora dela), mas em tudo: da mídia impressa à internet. Não pedem simplesmente que ele seja proibido de falar “em nome da Arquidiocese” (o que já seria disparatado, mas era pelo menos possível), mas é muito mais do que isso: querem que ele seja “afastado de todos os meios de comunicação social em todo e qualquer suporte”. Ou seja: querem que nenhum grupo de católicos convide o padre Paulo para pregar em um retiro, que nenhum canal de televisão transmita uma homilia do pe. Paulo Ricardo, que nenhum blog divulgue nenhum dos seus textos, que o site do pe. Paulo Ricardo seja apagado e que o Youtube apague todos os vídeos do sacerdote, entre outras coisas. O que eles pedem, portanto, é, além de injusto (uma vez que não apresentaram absolutamente nada que desabonasse a conduta do sacerdote no seu apostolado em defesa da Igreja Católica), completamente impossível e nonsense. De onde se pode ver com clareza quem é que “não tem saúde mental” nesta história toda.
Isto, enfim, é o resumo de todo este espetáculo lastimável: um grupo de sacerdotes atacando gratuitamente um padre de reconhecido zelo e cujo apostolado é de indiscutível importância para o momento atual que vive a Igreja Católica no Brasil. Uma carta tornada pública por seus próprios autores – os quais, na verdade, fazem exatamente aquilo de que acusam o pe. Paulo Ricardo: promovem a divisão na Igreja, escandalizam os fiéis católicos, e ainda têm a audácia de assinar “[n]a obediência, na fé e na comunhão para nunca mais acabar”! É contra esta injustiça que clama aos céus que nós, católicos, precisamos nos manifestar.
1. Assinemos esta petição em defesa do pe. Paulo Ricardo, que já conta com mais de seis mil assinaturas.
2. Escrevamos respeitosamente para os bispos da Regional Oeste II, falando em defesa do pe. Paulo Ricardo e testemunhando o bem que ele tem feito pela Igreja no Brasil. Os emails são os seguintes:
Dom Milton Antônio dos Santos SDB
Arquidiocese de Cuiabá
dmilton@terra.com.br
Dom Antônio Emídio Vilar SDB
Diocese de São Luís de Cáceres
diocese.vilar@terra.com.br
Dom Derek John Christopher Byrne SPS
Diocese de Guiratinga
djcbb@yahoo.com
Dom Gentil Delazari
Diocese de Sinop
delazarigentil@hotmail.com
Dom Juventino Kestering
Diocese de Rondonópolis
juvake@terra.com.br
Dom Neri José Tondello
Diocese de Juína
nerijosetondello@yahoo.com.br
Dom Protógenes José Luft SC
Diocese de Barra do Garças
domprotogenes@hotmail.com
Dom Vital Chitolina SCJ
Diocese de Diamantino
diocesedtno@uol.com.br
Dom Benedito Beni dos Santos:
Diocese de Lorena (Diocese da Canção Nova)
dbbsantos@uol.com.br
3. Isto é o mais importante: rezemos com mais fervor e mais afinco pelo clero! A fim de que Nosso Senhor olhe com particular cuidado por Sua Igreja, para que Ele nos faça sempre mais firmes na Fé e para que triunfe, o quanto antes, o Imaculado Coração da Virgem Santíssima.
Levantemo-nos em defesa dos bons sacerdotes. Testemunhemos em favor da seriedade do seu trabalho e dos frutos que dele vêm em abundância. Não deixemos que o estardalhaço dos inimigos da Igreja Católica possa prevalecer sobre a serenidade do apostolado católico; não permitamos que as feras selvagens se lancem sobre os jardins cultivados com tanto suor e lágrimas por aqueles que outra coisa não querem que não o triunfo da Igreja Católica e a propagação do Evangelho na Terra de Santa Cruz. Que São Miguel Arcanjo nos proteja – e nos preserve – no Bom Combate, sempre.
OS padres que asinaram esta carta não tem amor proprio e muito menos amor a Igreja..pois se não fossem mentirosos não falariam tanto absurdo.. a mentira é do diabo..o diabo é quem manda mentir.eles estão com inveja e ao inves de lutar para brilhar para ter luz propria eles querem é tentar apagar a luz do proximo..eles não vão conseguir.. Deus é maior..o Diabo esta rindo com esta divisão..o mentor desta carta foi guiado pelo diabo..
o Silencio vale ouro..
Sou ATEU, mas respeito muito ao Padre Paulo Ricardo, um homem honesto, de bom coração e orador notável.
Os motivos por trás dessa carta são escusos. O que realmente incomoda seus signatários é o combate valente que este Padre faz ao PT, ao “marxismo chulé” esposado por muitos Padres de viés ideológico de esquerda, e ao aborto, dentre outras coisas.
Proibir um Padre de exercer suas atividades e de fazer pregações é o mesmo que apagar a sua existência. E neste ponto (assim como em outros) há um cinismo abjeto na carta: ao mesmo tempo em que falam de “compaixão”, seja lá o que isto signifique aos seus signatários, proferem uma litania de insultos, impropérios dos mais cruéis e grosseiros, e tentam, de forma covarde, suprimir a existência deste Padre, ao tentarem proibi-lo de pregar, calando para sempre sua voz.
Este livro referido pelo Padre Paulo Ricardo tem Imprimatur do Cardeal Mexicano Bernardino Echeverria em sua 17 ª edição e o mesmo estudou as revelações de Nossa Senhora em locução interior ao Pe.Gobbi e o cardeal não encontrou nada contra o magistério,conforme ele mesmo relatou no comentário que fez no prefácio do livro.
Ops,desculpa achei que o comentário não tinha sido adicionado e repeti.
Mais um servo de satã…. o acusador!
Acusa, mas não tem provas !
Fora…. POR QUÊ ?
Martinho Lutero foi o homem mais imundo que já conheci….
Ele se afastou da Igreja, porque não queria viver a moral, o celibato… etc…
Leia no nosso site: http://www.dicionariodafe.com o artigo:
As blasfêmias de Lutero.
Também apoio o padre paulo Ricardo, com 1000 brasileiros como ele o país estaria salvo.
O que os signatarios dessa carta pretendem é estabelecer o 1984 de George Orwell no Brasil.
É recomandável que todos nós escrevamos aos Senhores Bispos listado a cima.
Manifestando nosso descontentamento e apoio ao Padre Paulo Ricardo.
Que afirmação leviana! Dizer que a Igreja do Brasil não incomoda nem mais o Governo, é negar as Pastorais Sociais e até mesmo a Campanha da Fraternidade.
Minha gente, eu acredito que esses sacerdotes que vem tentando calar a voz do padre Paulo com calúnia e difamação, estes sim, é que deveriam ser duramente punidos pelos seus respectivos bispos e, mais, reaprenderem a serem sacerdotes de Cristo.Gostaria de acrescentar que essa Teologia da Libertação, infestou-se de verdade, entre os padres, mas também infestou bispos.A CNBB, de forma particular, deveria e deve aproveitar suas Assembleias Gerais Ordinárias anuais para discutir essa questão e decidir de que lado estão: de ideologias espúrias ou do magistério da Igreja?É uma pergunta para deixar no ar, neste blog.
Seu Renato, vá estudar a Doutrina Social da Igreja e ler sobre os impactos da Campanha da Fraternidade.Por favor.
«De bom grado me associo à Conferência…»
«Associando-me, pois, a esta iniciativa da CNBB…»
É o Papa Bento XVI falando, em sua mensagem ao presidente da CNBB por ocasião da CF 2012.
Não conheço este ramiro.
Dever apenas mais um protestante/ateu/pagão/ignóbil, nada que mereça atenção
Precisamos saber os nomes dos signatários desta carta. Como conseguir?
Estes senhores refletem a mentalidade revolucionária: acusar daquilo que são. Stalin já ensinava fazer isso.
Prezado Jorge! Transcrevo comentário feito no blog do Jornalista Reinaldo Azevedo sobre o mesmo assunto.
Pois é …! 27 criaturas firmaram petição covarde e deletéria contra o honrado sacerdote PAULO RICARDO. Consultado ohttp://www.peticoesonline.com/peticao/em-apoio-ao-pe-paulo-ricardo-de-azevedo-junior/395constatei às 16h55min que 12.138 assinaram petição de apoio ao digno Padre PAULO (até agora, desde pouco dias) Quer dizer: nem tudo está perdido! Muita gente ainda tem lucidez e tem noção de honra! Ou seja: nem todo mundo foi transformado em zumbi pela lavagem cerebral subliminar ou escancarada das últimas décadas! Diante das evidências, um conselho aos 27 heróis da indignidade: peçam guarida na IURD! Como diria Reinaldo, “vão estudar”! Completo eu: vão se penitenciar! Vocês não sabem nada do povo de Deus nem querem saber, já que agem de modo traiçoeiro, tal como os invejosos e hipócritas! Vocês 27 são contra o Padre PAULO RICARDO? Pois, engulam, mais de 12.138 fiéis cristãos são a favor! Até o presente!Os demais frequentadores do blog perdoem o desabafo!
Link para post de Reinaldo Azevedo: “Cristianismo stalinista” do Mato Grosso pede a cassação do padre Paulo Ricardo. Entendi que seu pecado é ser católico demais! Cadê a solidariedade de Chalita?
Link para o referido comentário: Teófilo Gaudério – 10/03/2012 às 17:21
Vi agorinha, o comunicado no site do Padre Paulo Ricardo. Ele assina de Várzea Grande; diz: «pedi ao senhor Arcebispo para me ausentar de Cuiabá durante esta semana e procurar conselho espiritual e assistência jurídica».
Informação relevante ainda que sutil: «para uma mais exata avaliação da realidade divulgo apenas que são 5 padres diocesanos incardinados em Cuiabá, 5 em outras circunscrições e 17 religiosos».
O padre também disse: «meu celular não parava de tocar e de receber SMS. Foram literalmente milhares de fiéis, centenas de sacerdotes, alguns bispos e amigos de várias proveniências (um bispo anglicano, vários pastores evangélicos, cristãos em geral e até agnósticos!)».
Leiam o comunicado na íntegra!
Update (1 dia depois): Oops! Só agora eu percebi que talvez devesse ter lido “17 [padres] religiosos”.
Padre Paulo Ricardo, estou profundamente triste e solidário a sua e nossa causa.
Sabemos historicamente da perseguições dos Cristãos e acredito já ser hora da igreja se posicionar e retirar estes pastores do demônio do meio de nós.
Eu e minha família orarmos pó você!
Que DEUS lhe proteja!
Amigos, salve Maria.
Esta é muito boa mesmo: vejam o que diz o Concílio Plenário Latino Americano, realizado sob o reinado do Papa Leão XIII:
“63. Por tanto, todos los fieles deben obediencia al Romano Pontífice, y con la palabra y con las obras, en su vida pública y en la privada han de proclamar con Nicolao I: Todo el que despreciare los dogmas, mandatos, prohibiciones, sanciones y decretos útilmente promulgados por el Prelado de la Sede Apostólica en pro de la disciplina de la fe católica, para la corrección de los fieles, la enmienda de los malvados, o la prevención de males inminentes o futuros, sea anatematizado”.
Não é incrível? Fica a pergunta: se tal dito é verdadeiro, e é verdadeiro, então estariam os tradicionalistas excomungados por rejeitarem os mandatos, as sanções e os decretos dos papas conciliares?
Não tem como escapar disso: se Bento é papa, é preciso obedecer-lhe!!!!
Abraços a todos,
Sandro de Pontes
Meu amigo, você já teve contato com a filosofia tomística e aristotélica?
Abração,
Sandro
Angélica, também gosto muito do Pe. Paulo Ricardo; mas quanto às profecias do Pe. Gobbi, vou repetir um comentário que fiz num tópico sobre Medjugorje:
Provavelmente é uma farsa sim, como foi Vassula Ryden (na sua obra AVVD), Pe. Gobbi (com seu livro AFPNS), Cruz de Dozulé e inúmeros videntes brasileiros que pregavam terríveis castigos na virada do milênio como o tal Eurípedes e companhia limitada.
Fui também um adepto do Movimento Aparicionista; no início, parecia tudo maravilhoso; porém, com o tempo, essas mensagens me fizeram muito mal à minha fé, à minha alma e à minha vida; pois, realmente acreditava nelas, e perdi muito tempo e deixei de fazer muitas coisas achando que, em breve, tudo que diziam iria acontecer.
Fiquei muito tempo desconfiado da hierarquia da Igreja por causa dessa tal maçonaria eclesiástica que você citou e que diziam as mensagens de Vassula e Pe. Gobbi; a tal ponto, que levei muito tempo para confiar em Bento XVI (ainda mais com aquela carinha) por causa que Jesus ‘dizia’ à Vassula que o próximo papa depois de João Paulo II era o falso profeta do Apocalipse, que a maçonaria era a besta negra e o comunismo o dragão vermelho, etc.
Quando se acredita que são palavras de Jesus e Nossa Senhora, essas mensagens tem um forte impacto na nossa mente e na nossa alma, causando, realmente, um tipo de lavagem cerebral; a gente passa a acreditar nelas mais do que na própria Igreja fundada pelo próprio Cristo.
Essas mensagens, embora parecendo verdadeiras e maravilhosas, faz com que nós, sem querer, nos tornemos um protestante e um espírita dentro da própria Igreja; pois, passamos a duvidar e a desconfiar da própria hierarquia da Igreja (acreditando até que o Papa pode ser a besta, como acusam os protestantes, e que as portas do inferno prevalecerão contra ela) e a acreditar em escritas automáticas e locuções interiores. Além disso, não deixa de ser um tipo de gnose; pois, se Deus fala diretamente à nós, por que então precisamos da Igreja?
Depois da decepção, quase perdi a fé; pois, deixei de acreditar em quase tudo, até nas aparições aprovadas pela Igreja. Graças a Deus, lendo sites de apologética que ensinam sobre a história e os ensinamentos da Igreja e sobre ciência e religião (geralmente formados por pessoas mais cultas e menos fanáticas) é que fui amadurecendo a minha fé ingênua e a tornando cada vez mais sólida.
Pe. Gobbi já morreu e suas ‘profecias’ foram junto com ele. A Vassula ainda está ‘profetizando’ por aí (mesmo com Bento XVI se revelando um grande papa) e fazendo grupos de oração à revelia da Igreja, sendo que já foi até excomungada pela Igreja Ortodoxa. Pelo menos, ela disse que tudo que predisse irá acontecer enquanto ela estiver viva; então, é só esperar ela morrer também.
Tem um excelente site criado por uma ex-adepta arrependida, chamado Info Vassula, que mostra todas as suas contradições. Um dos fatos mais graves, é que as mensagens que ela recebe (por escrita automática como se fosse Jesus escrevendo por ela) em seu caderno de anotações são corrigidas e alteradas antes de serem publicadas.
Medjugorje, se você pesquisar bem, vai encontrar coisas terríveis; até profecias não cumpridas, alteradas, heresias nas mensagens que Nossa Senhora jamais poderia dizer, desobediência às autoridades eclesiásticas, etc.
Se a Igreja esperar acabar a suposta aparição para investigá-la; então, se for verdadeira, será tarde demais; pois, a tal Mirjana disse que Nossa Senhora mandou escolher o Pe. Peter Ljubicic para o mesmo revelar ao mundo cada um dos dez segredos dez dias antes de se realizar. Se ele também morrer antes, mais uma prova de que é uma falsa profecia.
Uma das melhores formas para se descobrir um falso profeta é ver se ele é ou não obediente ao clero e verificar se alguma profecia sua não se cumpriu. Na própria bíblia, Deus ensina que se um profeta profetizar algo em seu nome e não acontecer, então, esse profeta não vem de Deus. Basta ver que em Fátima todas as profecias se cumpriram palavra por palavra; ao contrário dessas supostas ‘profecias’ de hoje.
E não adianta achar que, se lá tem conversões ou se vocês sentiram algo diferente ou paz no coração quando estiveram lá, é porque as aparições são autênticas. Todos nós somos, de uma forma ou outra, sugestionáveis; muitos católicos que se tornam evangélicos também dizem que tiveram um encontro pessoal com Jesus e o sentiu no coração. Nós não podemos basear nossa fé em sentimentos, mas na própria razão em vista da revelação de Deus aos homens através de Cristo.
Até esse negócio de Nova Era, tão difundida no meio carismático, há muito exagero e também andou causando mal à muita gente. Uma vez, um parente meu (da RCC) me deu um livro sobre a Nova Era para ler; e o livro era de um pastor protestante americano que falava sobre o código de barras com o símbolo 666 (que já está até ultrapassado); e, no fim do livro, falava mal do próprio Papa João Paulo II sugerindo que o mesmo pertencia à Nova Era mostrando uma foto do mesmo rezando junto com budistas; e ainda divulgavam esse livro dentro das igrejas católicas. Tenho uma conhecida que ficou tão paranóica com esse negócio de Nova Era, que via mal em tudo: em camisetas, pirâmides, objetos, construções, propagandas de tv, etc.; parecia até que tinha mais medo disso do que confiança em Deus.
Perdi muito tempo na vida por causa disso e tenho pena desses que criaram até sites aparicionistas na internet achando que estavam prestando um grande serviço a Deus. Fiquei até com dó de um fundador de um desses sites lamentando sobre esses falsos profetas; mas, infelizmente (como que querendo se auto-enganar por tanto esforço perdido e tanto tempo desperdiçado na vida), ainda tinha um pouco de esperança em alguns videntes brasileiros.
Posso até estar enganado, mas acho que a grande maioria desses pseudo-videntes não são nem esquizofrênicos e nem endemoniados, são espertalhões mesmo (como esses pastores da teologia da prosperidade) que só querem ganhar fama e dinheiro à custa do desespero e da fé alheia. Às vezes, penso até que, por trás de tudo isso, existe uma grande indústria de aparições que vive da fé de fiéis católicos vendendo livros, vídeos, doações, medalhas e cruzes (como a de Dozulé), etc.
Por outro lado, graças a Deus que não aconteceu nenhuma dessas terríveis profecias; senão, a grande maioria de nós já estaríamos todos mortos e condenados; pois, pouca gente no mundo realmente seguiu essas mensagens. E o próprio Santo Agostinho já dizia que Deus não permitiria o mal no mundo, se dele não pudesse tirar um bem maior ainda. Além das conversões que houve, isso serve para nós ficarmos prudentes aguardando o verdadeiro Dia do Senhor, para amadurecermos a nossa fé e também para aprendermos a dar ouvidos ao Magistério da Igreja e não à qualquer indivíduo que diz receber revelações diretas do Céu.
Eu, por exemplo, de agora em diante(como ‘gato escaldado tem medo de água fria’), só vou dar valor em aparições e milagres aprovados pela Igreja, mesmo que leve muito tempo para aprovar.
Desculpe o tamanho do desabafo e a dureza dessas palavras; eu sei que é difícil e doído para quem acreditou ou ainda acredita nessas supostas aparições, mensagens e profecias. Mas, precisamos deixar de ser ingênuos; conciliando a fé com a razão, para não sair acreditando em tudo que aparece por aí ou em qualquer ‘lobo vestido de cordeiro’; e, depois, ter de sofrer amargamente as conseqüências da nossa ingenuidade!
Meu irmão, tenho certeza de que “nomes” não seria uma opção vinda do Céu! Já imaginou a repercussão e as consequências de vir a público os nomes dos signatários! Não vamos dar chance ao demônio! O efeito pretendido não foi alcançado, pelo contrário, os frutos positivos já estão sendo colhidos e Deus está satisfeito!
Tenho certeza de que estais a brincar! Não provoque porque os meninos são zelosos. Um abraço!
Nossa, dá eu me sinto mal por ser católico e ter de sentir raiva de uma carta tão” bem escrita”. carta ironica, e desprezivel. eu fico triste de ver tamanha falta de escrupulo em atacar um homem |de Deus que é o Padre Paulo, e ainda mais usar palavras do Santo concílio Vaticano e colocar palavras na Boca do Padre, como se ele Tivesse atacando os bispos, na Pessoa da CNBB, não passa de mera perseguição. No meu ver Acho que foi aos que a carapuça lhes serviu que se empenharam nesta carta nefasta
Para mim ele esta correto, ele não esta atacando nenhum padre em particular mas sim um certo modismo, até o papa disse que não se deve se seguir os modismos do mundo..então estes que estão contra ele acham que se deve aceitar tudo.. ver coisas errados e nada dizer ou fazer,, o que é isto.. ? sempre gostei muito das palavras dele e o apoio sim.